BURGOS, Marcelo Baumann; PAIVA, Angela Randolpho (Orgs.). (2009), A Escola e a. Resenha A Escola e a Favela

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1 C E D ES CAD ERNO D E RESE N H AS B O L E T I M A BRI L/M A I O D E 2009 ISSN BURGOS, Marcelo Baumann; PAIVA, Angela Randolpho (Orgs.). (2009), A Escola e a Favela. Rio de Janeiro, PUC-Rio. Resenha A Escola e a Favela Ana Paula Carvalho * A Escola e a Favela, livro organizado por Marcelo Baumann Burgos e Angela Randolpho Paiva, que se insere no campo de estudos dos efeitos do lugar sobre o papel desempenhado por instituições responsáveis pela regulação da sociabilidade, é uma apresentação em forma de artigos dos resultados de uma longa pesquisa que abordou as representações sobre o efeito da favela na atividade escolar. Ela foi realizada pelo Núcleo de Estudos sobre Cidadania, Direitos e Desigualdade Social do Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio entre os anos de 2005 e 2007 Nessa pesquisa foram feitas entrevistas com professores e diretores da rede pública de ensino fundamental do Rio de Janeiro que atuam em escolas que atendem a crianças e adolescentes moradores de favelas da cidade. Foram entrevistados também educadores dos projetos sociais que trabalham com o mesmo público. De acordo com os organizadores da obra, a pesquisa partiu do pressuposto de que nas cidades brasileiras, e muito especialmente no Rio de Janeiro, as favelas se constituem nos territórios que exprimem melhor os efeitos da segregação urbana. (Burgos e Paiva, 2009, p. 8) Considerou-se fundamental organizar a pesquisa a partir de uma abordagem comparativa, trabalhando-se com três situações distintas: 1) escolas que atendem a favelas localizadas nas zonas mais abastadas da cidade; 2) escolas localizadas no interior de uma conurbação de favelas e que têm por entorno bairros populares do subúrbio; 3) escolas que atendem à população de uma grande favela localizada na Zona Oeste, caracterizada por uma relativa autonomia em face de seu entorno. (idem, p. 9) Ao mesmo tempo em que os artigos se voltam para os estudiosos do campo de estudos em que se inserem, outra intenção manifesta dos organizadores é fomentar entre * Doutoranda em Sociologia no Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro e Pesquisadora do Centro de Estudos Direito e Sociedade (CEDES/IUPERJ). 1

2 professores e educadores o debate e a reflexão sobre sua atividade. Há uma preocupação como o modo individualizado e meramente reativo com o qual esses profissionais lidam com o efeito-favela. (idem, p. 10) Dentre os inúmeros problemas que afetam as escolas brasileiras, o escolhido para ser tratado nessa obra são justamente as representações sociais dominantes entre os professores que lidam com alunos moradores de territórios segregados da cidade. Considera-se que um problema central para a democratização do acesso a uma escola pública de qualidade seja o da transformação dessas representações. (idem, p. 13) Trata-se, pois, de uma abordagem pouco usual que lança luz sobre um fenômeno que tem um peso considerável no que diz respeito à qualidade do ensino oferecido. Sem ignorar os determinantes estruturais que incidem sobre as escolas brasileiras, a pesquisa e, por conseguinte, os artigos, abordam um tema que precisa ser tratado com mais cuidado, caso se esperem melhoras na relação entre profissionais da educação e alunos e, consequentemente, melhoras no rendimento destes. Os autores fazem importantes revisões da literatura sobre os temas que abordam, de modo que, para além da riqueza da apresentação e tratamento dos dados, os trabalhos podem ser tomados como uma espécie de resenha de autores importantes para os respectivos campos de estudo. A partir do mesmo material empírico, os autores apresentam diferentes abordagens sobre o tema da educação e a favela. Discute-se, assim, entre outros temas, a relação entre democratização do acesso e qualidade do ensino, papel da escola na mobilidade social e na ampliação da cidadania, tudo isso se fazendo referência especial à influência do "efeito-favela". Levando-se em consideração um objetivo apontado na apresentação do livro, qual seja, o de servir como material para que os próprios professores e educadores de projetos sociais se observem e reflitam sobre as suas práticas, os artigos Marcelo Bauman Burgos (Escola e projetos sociais: uma análise do efeito-favela ), Fernanda de Moraes Ribeiro (Escola e favela: uma comparação entre os anos 1950 e os anos 2000) e Julia Ventura (Constrangimentos ao sonho: sobre as perspectivas de futuro de crianças e adolescentes moradores de favelas) são aqueles que melhor logram em trazer mais contribuições a essa reflexão. As falas trazidas pelos autores elucidam os préjulgamentos que esses profissionais fazem sobre o universo relacionado à favela e alguns dos efeitos disso sobre a relação entre eles e seus alunos. 2

3 Burgos parte da hipótese, confirmada nas falas aventadas, que "menos que uma impressão especular à realidade da favela, essa percepção negativa é, ela própria, uma componente definidora da realidade." (2009, p. 64) Ele observa que, apesar de toda a complexidade da realidade nas favelas cariocas, há no discurso dos profissionais entrevistados uma tendência a homogeneizar o conjunto dos alunos. De acordo com autor, "a polarização favela X bairro, tão forte nas áreas mais abastadas da cidade, tem levado os professores a reduzir a pluralidade da favela à tônica da pobreza e da carência material." (idem, p. 68) Seguindo uma linha interpretativa similar, Fernanda de Moraes Ribeiro recupera a importante estudo feito em fins dos anos 1950 pela Sagmacs (Sociedade de Análises Gráficas e Mecanográficas) e compara os dados dessa pesquisa no que se refere à percepção sobre a favela àqueles obtidos pelo Núcleo. O estudo da Sagmacs foi encomendado pelo jornal O Estado de São Paulo e publicado nesse mesmo jornal em 13 e 15 de abril de 1960 sob o título de Aspectos Humanos da Favela Carioca. Na comparação dos dois estudos, a autora observa que, apesar das inúmeras mudanças ocorridas ao longo desse meio século, inclusive no que diz respeito à realidade material dos moradores de favelas a representação da favela como locus da pobreza é predominante entre professores de ambos os contextos, e essa condição seria para eles uma das principais causas do baixo desempenho escolar. Ela ressalta ainda que, a despeito de a heterogeneidade socioeconômica das favelas já ter sido registrada pela Sagmacs, a caracterização dos moradores de favelas, feita pelos professores, seguia e continua seguindo uma tendência a reduzir a diversidade da favela a uma visão simplificadora." (Ribeiro, 2009, p. 210) Essa representação estereotipada da favela empobreceria a relação entre pais de alunos e professores e entre professores e alunos, gerando impactos negativos na qualidade do aprendizado. A autora reconhece, porém, a existência de um processo de conscientização do corpo docente dessas escolas quanto à necessidade de valorizar as vivências e os valores culturais adquiridos pelo aluno em sua família e em sua vizinhança, de modo que há um maior número de relatos em comparação com a pesquisa da Sagmacs no que diz respeito à necessidade de aproximação com a realidade de seus alunos como forma de tornar mais eficiente a comunicação com eles. No trabalho de Julia Ventura, observa-se uma tentativa de aventar possíveis impactos da visão pessimista que os profissionais da educação têm sobre as perspectivas 3

4 de futuro de crianças e adolescentes moradores de favelas nas escolhas desses indivíduos. Seguindo uma linha interpretativa bourdieusiana, a autora ressalta que a alta dose de pessimismo apresentada pelos profissionais da educação formal e pelos educadores sociais merece ser problematizada, na medida em que um pessimismo demasiadamente interiorizado pode suscitar, em vez de estímulo à mudança, um voto ao fracasso. (Ventura, 2009, p. 232) Isso seria um dos fatores que levaria à reprodução da desigualdade, via ensino tradicional. É certo que essa relação nunca se dá de maneira absoluta, e nem é isso que a autora pretende afirmar. Mas o questionamento se faz necessário. Passando-se a observações mais gerais sobre a obra em questão, pode-se dizer que, além de trazer importantes referenciais teóricos para se trabalhar o efeito vizinhança no que concerne à educação, ela é interessante do ponto de vista metodológico, descrevendo bem os pressupostos e métodos de pesquisa, podendo mesmo servir de guia ao leitor-pesquisador que esteja interessado em proceder a um estudo semelhante. Essa obra revela também as múltiplas possibilidades de se lidar com o mesmo material empírico. Levando-se em conta as dificuldades de se proceder a pesquisas empíricas no campo das ciências humanas, tanto no que diz respeito aos recursos necessários, quanto no quesito acesso aos pesquisados, há que se mencionar ainda o grande valor do estudo feito, uma vez que ele abrange vários contextos distintos de favelas no Rio de Janeiro, fornecendo um retrato bastante fidedigno da realidade pesquisada nesta cidade. Certamente não se esgotam em um livro as possibilidades de análise da grande quantidade de informações coletadas. Cada um dos autores trabalha um conjunto de favelas e um tema específico. O aspecto positivo de tal escolha é o fato de se conseguir abordar um grande número de temas, cobrindo grande parte do material empírico recolhido. Talvez fosse interessante também proceder a uma comparação entre os dados referentes às diferentes regiões pesquisadas, tomando-se como base o mesmo ponto de vista teórico. Não obstante a interessante abordagem que se faz das falas dos entrevistados, um trabalho complementar à análise realizada utilizando-se softwares desenhados para analisar sistematicamente informações contidas em textos poderia oferecer um retrato ainda mais acurado da percepção dos profissionais da educação sobre o mundo em que se inserem os estudantes e atendidos em projetos sociais. Isso porque esse tipo de 4

5 ferramenta permite codificar o material, medir e avaliar a importância de determinados vocábulos utilizado e visualizar a relação entre eles. Nenhuma dessas observações obscurece o valor do trabalho, que tem como grande mérito, entre outros, possibilitar aos profissionais da educação que tiverem a oportunidade de estudar esse material, rever suas posições, discutir com os colegas, debater com alunos e pais e refinar sua capacidade de observação do entorno. Se essa é uma das grandes funções do trabalho sociológico, ela está sendo bem cumprida nesse livro. 5

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