NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

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1 NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Nov/2010 Prof. Everson Luiz Breda Carlin Prof. Wilson Alberto Zappa Hoog

2 Palestrantes Everson Luiz Breda Carlin: Bacharel em Ciências Contábeis; Especialista Tributário e Societário; Especialista em avaliação e negociação de empresas; Auditor Independente; Professor Universitário de cursos de MBA; Autor de livros na área contábil. Wilson Alberto Zappa Hoog: Bacharel em Ciências Contábeis; Professor de Perícia Contábil e Direito Empresarial; Mestre em Ciência Jurídica; Autor de livros na área contábil. 2

3 O Evento Celulares; Oportunidade do evento: A busca pelo entendimento das mudanças; Reflexão sobre o verdadeiro papel da contabilidade; Encontro entre profissionais do meio contábil. Como será o evento: Início; Coffe break; Intervalo; Reinício; Coffe break; Término. 3

4 O Evento Livro Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade ; (2ª edição Revista e Atualizada) 4

5 Introdução Objetivo do evento Neste evento iremos discutir sobre a internacionalização das normas contábeis, aqui no Brasil aprovadas pela Legislação Societária Brasileira (6.404/76 e alterações), Conselho Federal de Contabilidade, Comissão de Valores Mobiliários e demais órgãos reguladores. Daremos uma abordagem superficial a todas as normas publicadas, com ênfase em algumas específicas, que vieram a trazer mudanças significativas. 5

6 Introdução Globalização da Contabilidade: Com a edição das leis /07 e /09 e com a criação do CPC em 2005, produziu-se enorme conjunto de novas normas, aprovadas pela CVM e pelo CFC e outros órgãos reguladores, agora com a convergência completa às normas internacionais de contabilidade (IASB). 6

7 Introdução Globalização da Contabilidade: Com a participação do CFC estas normas, que antes atingiam apenas as sociedades anônimas e limitadas de grande porte, passam a ser praticadas por praticamente todas as entidades com fins lucrativos no Brasil. A transação global de mercadorias, de serviços, de tecnologia, de dinheiro na forma de empréstimos ou de investimentos, etc. faz com que seja necessário que empresários brasileiros (inclusive pequenos e médios) saibam entender as demonstrações contábeis de clientes, fornecedores, potenciais investidores e outros interessados de outros países; e a recíproca é verdadeira: é obrigatório que as nossas demonstrações sejam facilmente entendidas e passíveis de análise por esses interessados no exterior. A confiança é fundamental no mundo dos negócios, e a confiança na qualidade das normas utilizadas para a elaboração das informações contábeis faz parte do processo que ajuda na facilitação das operações, na redução do custo do capital, no interesse na própria negociação, etc. 7

8 Introdução Globalização da Contabilidade: Internacionalização das Normas de Auditoria: Em 2009 foram aprovadas as novas normas de auditoria editadas pelo CFC visando a padronização com as normas internacionais, editadas pela Federação Internacional de Contadores IFAC (International Federation of Accounting). As auditorias independentes de demonstrações financeiras de todas as empresas brasileiras com exercícios iniciados a partir de janeiro de 2010 deverão obrigatoriamente ser desenvolvidas utilizando-se das novas disposições que estão contidas nas novas Normas Brasileiras de Auditoria. Foram aprovadas 37 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica (NBC TA) e três Normas Brasileiras de Contabilidade Profissional do Auditor Independente (NBC PA) que agora estão convergidas ao padrão internacional. A padronização manteve inclusive a numeração original da IFAC. foram alteradas todas as normas que dizem respeito aos procedimentos de auditoria, revogando-se todas as resoluções referentes às Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas (NBC-T). 8

9 Introdução Características das Normas Internacionais: São baseadas muito mais em princípios do que em regras: são detalhadas mas não têm necessariamente resposta para todas as dúvidas. Preocupam-se muito mais em dar a filosofia, os princípios básicos a serem seguidos pelo raciocínio contábil; São baseadas na Prevalência da Essência sobre a Forma: é necessário ter certeza de que a transação formal represente a essência econômica dos fatos registrados. 9

10 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade DESAFIOS DOS IFRS VISÃO DE MERCADO VANTAGENS E DESVANTAGENS 10

11 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade Os desafios da convergência: Complexidade de interpretação; Capacitação dos profissionais e reformulação do sistema educacional; Mudança de postura, foco no empresário ao invés do Fisco; Baixo nível de conhecimento do idioma inglês pelos Contabilistas; Maior julgamento dos profissionais contábeis do que as regras rígidas; Reconhecimento do papel do Contabilista na gestão estratégica. As oportunidades da convergência: Maior valorização da profissão contábil; Profissionais capazes de atuarem em qualquer organização no mundo; Aplicabilidade de conhecimentos em vários setores (Auditoria, Controladoria, Escritórios Contábeis, Área Pública, Consultoria, Educação etc.); Abertura de mercados com leitura da Contabilidade na linguagem internacional facilita as negociações com os investidores e reduz o custo de captação; Demonstrações financeiras mais transparentes. 11

12 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade Normas Internacionais de Contabilidade: Reportagem Jornal Valor Econômico (18/10/2010) 12

13 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade Normas Internacionais de Contabilidade: Reportagem Jornal Valor Econômico (18/10/2010) 13

14 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade 14

15 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade 15

16 Menção em pesquisas sobre os maiores casos de fraudes 16

17 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade As grandes fraudes em contabilidade O Caso Enron Enron - Após perceber que poderiam contabilizar os ganhos futuros como receita corrente a administração da Enron manipulava suas demonstrações inserindo nos balanços receitas inexistentes aumentando a lucratividade e com isso faziam com que o preço das ações disparassem no mercado financeiro Como foi descoberto Em 15 de agosto, o vice-presidente da Enron, escreveu uma carta anônima para o mercado que sugeria que pessoas haviam saído devido a impropriedades contábeis e outras ações ilegais. A carta questionou os métodos contábeis da Enron, especificamente citando as transações dos Raptores. Mais tarde no mesmo mês, um corretor da UBS PaineWebber em Houston, enviou um para 73 clientes de investimentos dizendo que a Enron estava com problemas e advertindo-os a considerar venderem suas cotas 17

18 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade As grandes fraudes em contabilidade O Caso Worldcom Em um esforço para aumentar os rendimentos, a WorldCom reduziu o montante de dinheiro que possuía em reserva (para cobrir as dívidas e obrigações que a empresa tinha adquirido) em US$ 2,8 bilhões e colocou este dinheiro em uma linha de rendimento em sua declaração financeira. Isto não foi o bastante para aumentar os lucros. Em 2000, a WorldCom começou classificar as despesas operacionais como capitais de investimento de longo período. Esconder estas despesas foi a maneira como ela conseguiu mais US$ 3,8 bilhões Como foi descoberto Depois que pistas foram enviadas para a equipe de auditoria interna e irregularidades de contabilidade foram encontradas nos livros da MCI, a SEC solicitou que a WorldCom fornecesse mais informações. 18

19 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade As grandes fraudes em contabilidade O Caso Tyco Pelo menos 40 executivos da Tyco tomaram empréstimos que depois foram "esquecidos" pelo programa de perdão de dívidas da Tyco, embora se diga que muitos não sabiam que o que estavam fazendo era errado. Suborno também foi pago para aqueles que a empresa temia que "traíssem" o sistema. Basicamente, eles esconderam suas ações ilegais para se manter fora dos livros de contabilidade e longe dos olhos dos acionistas e membros do quadro Como foi descoberto Em 1999, o SEC começou uma investigação depois de uma análise reportando práticas de contabilidade questionáveis. Esta investigação durou de 1999 a 2000 e foi centrada em práticas contábeis para muitas aquisições da empresa, 19

20 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade As grandes fraudes em contabilidade O Caso Panamericano Os diretores do Banco criaram lucros através de venda de carteira de créditos sem a devida baixa nos balanços Como foi descoberto Foi feita uma verificação pelo Banco Central que apurou uma série de inconsistências em créditos através do cruzamento de informações com outras instituições financeiras 20

21 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade Benefícios e Riscos da adoção do IFRS: Empresas brasileiras que captam capital externo ou operam no exterior precisam preparar vários conjuntos de demonstrações financeiras para obedecer aos princípios contábeis locais de diferentes países, o que pode ser uma tarefa difícil e bastante onerosa. A possibilidade de adoção de um padrão contábil globalmente aceito aumentou o interesse das empresas brasileiras em compreender (e aplicar) o IFRS e seus benefícios associados. Os principais benefícios podemos resumir como sendo: Padrão global, maior transparência, comparabilidade e eficiência são alguns dos benefícios da adoção do IFRS: Para os agentes do sistema: Investidores: Cada vez mais, os investidores estão à procura de informações financeiras de alta qualidade e vêem o uso do IFRS como uma oportunidade de realizar uma comparação entre empresas de diversos setores globais, permitindo que os investidores tenham uma perspectiva comparativa cada vez mais eficaz dos resultados financeiros de diversas empresas. 21

22 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade Mercados de capitais: A utilização de um único padrão de normas contábeis permite que empresas e investidores acessem mercados múltiplos ou estrangeiros com mais facilidade. Isso pode estimular os investimentos e facilitar o fluxo de capital entre os países. Empresas: A simplificação dos processos de divulgação de relatórios financeiros por meio de uma padronização de normas em escala global deve eliminar sistemas de contabilidade divergentes e possibilitar maior coerência das demonstrações, reduzindo os custos, aumentando a eficácia operacional e diminuindo a probabilidade de erros resultantes da má aplicação das normas. 22

23 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade Nesse sentido, acredita-se que diretores financeiros, diretores executivos, comitês de auditoria e conselhos de administração devem avaliar os passos a seguir, em um esforço de compreensão do impacto do IFRS sobre suas empresas: Avaliar qual a situação atual da empresa em relação ao IFRS; Empresas brasileiras com transações internacionais devem ter maior motivação para considerar a adoção do IFRS; Avaliar como os relatórios com base no IFRS irão impactar a organização, tendo em vista aspectos culturais, fiscais e a relativos à elaboração dos relatórios financeiros; Analisar o custo-benefício da adoção do IFRS; Desenvolver um plano de implementação do IFRS para uma conversão efetiva e eficaz. 23

24 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade O Brasil na convergência e o Planejamento para adoção do IFRS: Os diretores financeiros devem ficar atentos às importantes tendências contábeis atuais, que trazem tanto oportunidades quanto riscos à empresa, principalmente em razão da subjetividade de avaliação dos elementos que integram os balanços. Tendo avaliado os desafios e os benefícios associados ao IFRS, algumas empresas, especialmente aquelas que operam globalmente, tomaram algumas medidas com relação ao desenvolvimento e à implementação de uma estratégia referente ao IFRS que já lhes permite se posicionar para o futuro. A transição para o IFRS não inclui somente a mudança das políticas contábeis. Ela tem impacto em toda a organização, incluindo os sistemas de informação para preparação das Demonstrações financeiras, controles internos, impostos, tesouraria, gerenciamento de caixa, jurídico etc. Essa conversão requer mudanças que envolvem funcionários, processos e sistemas, mas, se devidamente planejada e administrada, ela poderá trazer melhorias substanciais no desempenho das funções financeiras, nos controles e reduzir os custos. 24

25 Os Desafios da Implantação dos Padrões Internacionais de Contabilidade O Brasil na convergência e o Planejamento para adoção do IFRS: A Visão do mercado face a adoção dos IFRS de imediato nos proporciona o seguinte entendimento: As Vantagens... Balanços com valores mais próximos a realidade; Padronização de critérios entre países; Avaliação mais abrangente de riscos ocultos. As Desvantagens... Risco da Subjetividade de mensuração de valores; Alto custo de implementação e gerenciamento. 25

26 A Adoção dos Padrões Internacionais de Contabilidade NORMATIZAÇÃO ENTENDIMENTO APLICABILIDADE 26

27 A Adoção dos Padrões Internacionais de Contabilidade Os IFRS (International Financial Reporting Standards) são emitidas pelo IASB (International Accounting Standards Committee Board). Anteriormente as normas eram emitidas pelo IASC (International Accounting Standards Committee) entituladas IAS (International Accounting Standards), que são validadas até os dias atuais, exceto as já substituídas pelos IFRS s; A Lei nº /07 determinou que as normas emitidas pela CVM estejam em consonância com as normas internacionais de contabilidade, as quais são de adoção obrigatória pelas companhias abertas e de grande porte; A convergência das novas regras contábeis nacionais aos IFRS e IAS está sendo conduzida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), através da emissão de pronunciamentos, que são aprovados por deliberações pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) naquilo que se aplica às sociedades abertas e de grande porte. Com relação às demais empresas, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) tem aprovado os pronunciamentos através de resoluções, tornando-os obrigatórios; A partir de 2010, as empresas estarão obrigadas a seguir as novas regras, sendo que algumas delas já se aplicam às demonstrações de 2009; 27

28 Principais Mudanças Ocasionadas pela Lei nº /07 ASPECTOS CONTÁBEIS ESTRUTURA DOS PRONUNCIAMENTOS CORRELAÇÃO COM AS NORMAS INTERNACIONAIS TERMOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 28

29 Principais Mudanças Ocasionadas pela Lei nº /07 A Lei /07, além de regulamentar a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade para as companhias abertas e de grande porte, veio a inserir e alterar, juntamente com a Lei /09, aspectos contábeis dispostos na Lei 6.404/76, sendo estes os principais: Substituição da DOAR pela DFC; Inclusão da DVA no conjunto de demonstrações; Mudança da estrutura das demonstrações contábeis; Criação do subgrupo de conta Intangível ; Criação dos subgrupos de contas Ajustes de Avaliação Patrimonial, Ações em Tesouraria e Reserva de Incentivos Fiscais no Patrimônio Líquido; Eliminação da Reserva de Reavaliação e da conta Lucros Acumulados, no Patrimônio Líquido; Classificação e avaliação do Ativo Diferido ; Eliminação da Reserva de Capital Prêmio na Emissão de Debêntures ; Classificação do Ativo Imobilizado ; Classificação dos Instrumentos Financeiros ; Ajuste a Valor Presente ; Incorporação, Fusão ou Cisão (combinação de empresas); Equivalência Patrimonial; Teste de Recuperabilidade de Ativos (Impairment); 29

30 Demais alterações inseridas através de Pronunciamentos Intangível; Goodwill; Investimento em Coligada e em Controlada; Imobilizado; Ajuste a Valor Presente; Redução ao Valor Recuperável de Ativos; Efeito nas Mudanças nas Taxas de Câmbio; Partes Relacionadas; Subvenções Governamentais; Pagamentos Baseados em Ações; Divulgações por Segmento de Negócios; PME. 30

31 CPC PME Descrição de pequenas e médias empresas: As sociedades limitadas e demais sociedades comerciais, desde que não enquadradas pela Lei nº /07 como sociedades de grande porte, também são tidas, para fins deste Pronunciamento, como pequenas e médias empresas. Portanto, podemos concluir que em consonância com a NBC T 19.41, são pequenas e médias empresas todas aquelas que não têm obrigação de dar publicidade ampla a prestação de contas e que não se enquadram como sociedades de grande porte. Um vez que tem o dever de dar publicidade aos seus sócios. 31

32 CPC PME Resumo do CPC PME: Trata-se de um documento que se salienta fortemente por sua linguagem bem mais acessível e por resumir a praticamente 10% o volume total de páginas quando comparado com os IFRSs, além do mais, contém diversas (não muitas) simplificações: Não trata de informações por segmento, demonstrações contábeis intermediárias, lucro por ação, ativos mantidos para venda; Instrumentos Financeiros: realizadas algumas simplificações: Por exemplo: Algumas classificações para instrumentos financeiros foram excluídas:disponível para venda, mantido até o vencimento e opção de valor justo (fair value option). Portanto, para instrumentos financeiros, têm-se apenas duas opções ao invés de quatro. Os instrumentos financeiros que atenderem aos critérios especificados devem ser mensurados pelo custo ou custo amortizado. Todos os outros instrumentos financeiros devem ser mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Essa mudança foi realizada de modo a simplificar a classificação e aumentar a comparabilidade. 32

33 CPC PME Imobilizado: o valor residual, a vida útil e o método de depreciação necessitam ser revistos apenas quando existir uma indicação relevante de alteração, isto é, não necessitam ser revistos anualmente. Não é exigida a mensuração dos ativos biológicos pelo valor justo quando demandar custo e/ou esforço excessivo para sua mensuração, podendo ser mensurado pelo modelo de custo; Intangível: o valor residual, a vida útil e o método de depreciação necessitam ser revistos apenas quando existir uma indicação relevante de alteração, isto é, não necessitam ser revistos anualmente. Todos os intangíveis precisam ser amortizados, inclusive o ágio; Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento: todos os gastos são despesas, não são ativados em nenhum caso; Custos dos empréstimos: são reconhecidos como despesa no resultado, nunca são ativados; Divulgações Reduzidas. 33

34 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Pronunciamentos: Regularizam, interpretam e Padronizam as Normas e Padrões Contábeis a serem adotadas pelas empresas, fazendo a intermediação dos órgãos reguladores com os representantes dos diversos segmentos do mercado brasileiro, pois todos os pronunciamentos Técnicos do CPC foram submetidos a audiências públicas. 34

35 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Retificações: Objetivo: Adequam as normas Nacionais de contabilidade com as Internacionais. Pronunciamentos Retificados: CPC 01 (R1) Redução ao Valor Recuperável de Ativos; CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio Conversão das Demonstrações Contábeis; CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa; CPC 05 (R1) Divulgação sobre Partes Relacionadas; CPC 16 (R1) Estoques; CPC 36 (R1) Demonstrações Consolidadas. 35

36 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Interpretações: Objetivo: Esclarecem com mais detalhes os CPCs. Emitidos: ICPC 01 Contratos de Concessão; ICPC 02 Contratos de Construção do Setor Imobiliário; ICPC 03 Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil; ICPC 04 Alcance do CPC 10 Pagamento Baseado em Ações; ICPC 05 CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria; ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior; ICPC 07 Distribuição de Lucros in Natura; ICPC 08 Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos; ICPC 09 Demonstrações Contábeis Individuais, Separadas, Consolidadas e Aplicação do MEP; ICPC 10 Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e Propriedade para Investimento; ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos de Clientes; ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares; ICPC 13 Direitos a Partic. Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Reabilitação Ambiental; ICPC 15 Passivo Decorrente de Partic. em um Mercado Específico Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos 36

37 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Orientações: Objetivo: No intuito de dar transparência à posição do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em alguns assuntos que têm provocado dúvidas junto a profissionais de contabilidade, administradores de empresas, auditores independentes, etc., as Orientações vem a público para esclarecer de forma mais técnica alguns pontos quanto aos seus Pronunciamentos emitidos até este momento. Emitidos: OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária; OCPC 02 Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008; OCPC 03 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação; 37

38 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Pronunciamentos contábeis internacionais e sua relação com os novos procedimentos contábeis brasileiros (aprovados): IAS / IFRS CPC CVM CFC Descrição Andamento - Estrutura Conceitual IAS 01 CPC 26 IAS 02 IAS 07 CPC 16 (R1) CPC 03 (R2) IAS 08 CPC 23 IAS 10 CPC 24 IAS 11 CPC 17 IAS 12 CPC 32 IAS 16 CPC 27 IAS 17 CPC 06 IAS 18 CPC 30 IAS 19 CPC 33 IAS 20 CPC 07 Deliberação 539/08 Deliberação 595/09 Deliberação 575/09 NBC T 1, Res /08 NBC T 19.27, Res /09 NBC T 19.20, Res /09 Deliberação NBC T 3.8, Res. 641/ /10 Deliberação 592/09 Deliberação 593/09 Deliberação 576/09 Deliberação 599/09 Deliberação 583/09 Deliberação 554/08 Deliberação 597/09 Deliberação 600/09 Deliberação 555/08 NBC T 19.11, Res /09 NBC T 19.12, Res /09 NBC T 19.21, Res /09 NBC T 19.2, Res /09 NBC T 19.1, Res /09 NBC T 10.2, Res /08 NBC T 19.30, Res /09 NBC T 19.31, Res /09 NBC T 19.4, Res /08 Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Apresentação das Demonstrações Contábeis Estoques Demonstração dos Fluxos de Caixa Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Evento Subsequente Contratos de Construção Tributos sobre o Lucro Ativo Imobilizado Operações de Arrendamento Mercantil Receitas Benefícios a Empregados Subvenção e Assistência Governamentais Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado 38

39 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Pronunciamentos contábeis internacionais e sua relação com os novos procedimentos contábeis brasileiros (aprovados): IAS / IFRS CPC CVM CFC Descrição Andamento IAS 21 CPC 02 (R2) IAS 23 CPC 20 IAS 24 CPC 05 (R1) IAS 27 CPC 35 IAS 27 CPC 36 (R1) IAS 28 CPC 18 IAS 31 CPC 19 IAS 32 CPC 39 IAS 34 CPC 21 IAS 36 CPC 01 (R1) IAS 37 CPC 25 IAS 38 CPC 04 IAS 39 CPC 38 Deliberação 640/10 Deliberação 577/09 Deliberação 642/10 NBC T 7, Res /10 NBC T 19.22, Res /09 NBC T 17, Res /10 Deliberação NBC T 19.35, Res. 607/ /09 Deliberação 608/09 Deliberação 605/09 Deliberação 606/09 Deliberação 604/09 Deliberação 581/09 Deliberação 639/10 Deliberação 594/09 Deliberação 553/08 Deliberação 604/09 NBC T 19.36, Res /09 NBC T 19.37, Res /09 NBC T 19.38, Res /09 NBC T 19.33, Res /09 NBC T 19.24, Res /09 NBC T 19.10, Res /10 NBC T 19.7, Res /09 NBC T 19.8, Res /08 e 1.140/08 NBC T 19.32, Res /09 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Contábeis Custos de Empréstimos Divulgação sobre Partes Relacionadas Demonstrações Separadas Demonstrações Consolidadas Investimento em Coligada e em Controlada Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Instrumentos Financeiros: Apresentação Demonstração Intermediária Redução ao Valor Recuperável de Ativos Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Ativo Intangível Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado 39

40 Estrutura Atual dos Pronunciamentos Contábeis Pronunciamentos contábeis internacionais e sua relação com os novos procedimentos contábeis brasileiros (aprovados): IAS / IFRS CPC CVM CFC Descrição Andamento IAS 39 partes CPC 08 IAS 40 CPC 28 IAS 41 CPC 29 IFRS 01 CPC 37 IFRS 01 CPC 43 IFRS 02 CPC 10 IFRS 03 CPC 15 IFRS 04 CPC 11 IFRS 05 CPC 31 IFRS 07 CPC 40 IFRS 08 CPC 22 Deliberação 556/08 Deliberação 584/09 Deliberação 596/09 NBC T 19.14, Res /08 NBC T 19.26, Res /09 NBC T 19.29, Res /09 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Tít. e Valores Mobiliários Propriedade para Investimento Ativo Biológico e Produto Agrícola Deliberação NBC T 19.39, Res. Adoção Inicial das Normas Internacionais de 609/ /09 Contabilidade Deliberação 610/09 Deliberação 562/08 Deliberação 580/09 Deliberação 563/08 Deliberação 598/09 Deliberação 604/09 Deliberação 582/09 NBC T 19.40, Res /09 NBC T 19.15, Res /09 NBC T 19.23, Res /09 NBC T 19.16, Res /09 NBC T 19.28, Res /09 NBC T 19.34, Res /09 NBC T 19.25, Res /09 Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 Pagamento Baseado em Ações Combinação de Negócios Contratos de Seguro Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Instrumentos Financeiros: Evidenciação Informações por Segmento Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado 40

41 Interpretação de Termos Fair Value (Valor Justo): Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo pode se liquidado entre partes independentes, interessadas e conhecedoras do mercado. Impairment (Recuperabilidade): A entidade deve avaliar, pelo menos a cada fim de exercício, indicações nos ativos que tenham indícios de desvalorização. Caso o mesmo se comprove, é necessário cálculos para estimativa da redução ao valor recuperável do ativo. Stock Options: Termo estrangeiro que significa método - distribuição de ações - pelo qual uma S/A garante a funcionários importantes a oportunidade de investir. Framework: Estrutura para a Apresentação e Preparação das Demonstrações Financeiras. Goodwill: Ágio por expectativa de rentabilidade futura. Deemed Cost: Custo atribuído. 41

42 Critérios de Avaliação dos IFRS Contas a Receber O valor dos títulos menos estimativas de perdas para reduzi-los ao valor provável de realização. Aplicações em instrumentos financeiros e em direitos e títulos de crédito (temporário) Pelo valor justo ou pelo custo amortizado (valor inicial acrescido sistematicamente dos juros e outros rendimentos cabíveis), neste caso ajustado ao valor provável de realização, se este for menor. Estoques Ao custo de aquisição ou de fabricação, reduzido por estimativas de perdas para ajustá-lo ao preço de mercado, quando este for inferior. Nos produtos agrícolas e em certascommodities, ao valor justo. Ativo Imobilizado Ao custo de aquisição deduzido da depreciação, pelo desgaste ou perda de utilidade ou amortização ou exaustão. Periodicamente deve ser feita análise sobre a recuperação dos valores registrados. Os ativos biológicos, ao valor justo. 42

43 Critérios de Avaliação dos IFRS Investimentos Relevantes em Coligadas e Controladas (incluindo Joint Ventures) Pelo método de equivalência patrimonial, ou seja, com base no valor do patrimônio líquido da coligada ou controlada proporcionalmente à participação acionária. Quando de controladas, obrigatória a consolidação; quando dejointventures, a consolidação proporcional. Outros Investimentos Societários Igual aos instrumentos financeiros, não pode mais ao custo. Outros Investimentos Ao custo menos estimativas para reconhecimento de perdas permanentes. Se propriedade para investimento, pode ser ao valor justo. Intangível Pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização, quando aplicável, ajustado ao valor recuperável se este for menor. 43

44 Critérios de Avaliação dos IFRS Exigibilidades Pelos valores conhecidos ou calculáveis para as obrigações, encargos e riscos, incluindo o Imposto de Renda e dividendos obrigatórios propostos. Para certos instrumentos financeiros, como a maioria dos empréstimos e financiamentos sujeitos a atualização monetária ou pagáveis em moeda estrangeira, pelos valores atualizados até a data do balanço a ajustados por demais encargos, como juros (custo amortizado). Para certos outros instrumentos financeiros, pelo valor justo. Patrimônio Líquido Valor residual composto por dois grandes conjuntos: transações com os sócios (divididas em capital e reservas de capital), e resultados abrangentes (estes últimos divididos em reservas de lucros, ou prejuízos acumulados, e outros resultados abrangentes). Mas não têm critério próprio de avaliação, dependendo dos critérios de avaliação atribuídos aos ativos e passivos. 44

45 Estrutura Conceitual Para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis CVM Deliberação nº 539/08 e CFC NBC T 1, Resolução nº 1.121/08; 45

46 Estrutura Conceitual Para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade Estrutura para a Preparação e a Apresentação das Demonstrações Contábeis (Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements) (IASB). O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade. Regime contábil de competência, com o pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro previsível. As quatro principais características qualitativas são: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. Reconhecimento dos Ativos, passivos Receitas e despesas. Bases de Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Custo histórico; Custo corrente; Valor realizável (valor de realização ou de liquidação); Valor presente; Manutenção do capital financeiro; Manutenção do capital físico. 46

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