Só a participação activa na definição do projecto educativo pode envolver os diferentes elementos na consecução do êxito do acto educativo.

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1 Nota de Apresentação A escola é um poderoso produtor de sofrimento. Ela é incitada a justificações permanentes. (...) O elo entre aprendizagem e felicidade quebrou-se. José Alberto Correia O sucesso da Reforma do Sistema Educativo depende da participação de toda a comunidade escolar no processo, bem como da qualidade das interacções de todos os seus componentes. Só a participação activa na definição do projecto educativo pode envolver os diferentes elementos na consecução do êxito do acto educativo. Não perdendo de vista a unidade dos objectivos de todo o sistema, há que criar em cada escola um projecto que a caracterize, que lhe dê um rosto próprio, uma identidade, e que como tal congregue todos aqueles que nela convivem. Incomoda-me olhar para a escola como algo que gera «sofrimento», mas sei e sinto que há muitos professores e alunos que, hoje, a vivem com este sentimento, quebrando-se o elo entre aprendizagem e felicidade. A sociedade tem uma nova ordem que a escola não consegue nem sabe gerir: há uma relação de estranheza cognitiva com os jovens que estão na escola. Urge que os professores façam da escola um espaço de diálogo e liberdade, onde todos, sociedade, família, professores, alunos se assumam como cidadãos de pleno direito e sintam alegria e prazer

2 Introdução O projecto é ao mesmo tempo uma projecção e uma resposta aos ideais em que uma pessoa acredita profundamente. A vida é um projecto global, indissociável dos mais pequenos projectos que a preenchem... Marília Mendonça A disciplina de Concepção, Gestão e Avaliação de Projectos Educativos, integrada num curso de pós-graduação orientado para formar quadros especializados na gestão e administração de serviços escolares, tem como público-alvo licenciados na área da Educação, nomeadamente em Educação de Infância e Professores dos ensinos básico e secundário. Desde 1986, com a Comissão da Reforma do Sistema Educativo (CRSE) e a publicação da Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE), que a educação tem estado no centro de reflexões e de debates. O processo de reforma do sistema educativo não tem sido pacífico e muitas vozes se levantaram para concordar ou construtivamente criticar, divergir. Contudo, apesar de contextos nem sempre favoráveis, os professores podem ser os actores de uma acção inovadora e reflexiva, participando como protagonistas na implementação de políticas educativas (Nóvoa, 1991). Partese pois do princípio que professores e outros actores das organizações educativas detêm saberes e experiências que, muitas vezes latentes, podem ser mobilizadas numa estratégia de uma acção inovadora. Não podemos, no entanto, pensar que a mudança, de uma lógica meramente instrumental da escola para uma lógica orientada pelos princípios da comunicação, onde todos possam ter vez e voz, se faz sem a existência de um forte desejo de o querer fazer e de uma forte consciência ideológica do que isso implica do ponto de vista social

3 É necessário que se reconheça o acto educativo como acto social e a escola como uma organização (ou sistema social) promotora de mudanças sociais ou, pelo menos, preparada para responder aos desafios colocados pela sociedade. À escola de hoje é pedido que desempenhe papéis que excedem em muito a mera transmissão e aquisição de conhecimentos. Não se pode, mais, esquecer a dimensão social presente na educação. Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas diz-nos P. Freire (1997: 15). Pensar a escola desta forma é pensá-la como organização com uma identidade própria e com uma autonomia e poder de decisão onde todos se envolvem. É por isso que, argumentamos e apresentamos propostas de uma formação escolar básica que caminha para a construção de uma cidadania estruturada em valores democráticos e de justiça social (Connell, 1995). A concretização desta forma passa por: conceber, gerir e avaliar projectos educativos e curriculares. O Projecto Educativo de Escola (PEE) pode constituir um instrumento de concretização e gestão da autonomia, se concebido e desenvolvido na base do cruzamento de perspectivas e posições diversas (professores/as, alunos/as, pais, agentes da comunidade, outros educadores...) que proporcionem a existência de diálogo dentro da escola, e desta com a comunidade, e que enriqueçam a cultura e os saberes escolares com a dimensão social. Por isso, há quem afirme que o PEE constitui um processo de desenvolvimento organizacional (Canário, B., 1992) e de viabilização da reflexividade na escola, inexistente quando dela se esperava, apenas, o cumprimento técnico daquilo que lhe era prescrito. S. Antúnez et al. (1991: 20-21) afirmam que o PEE é um contrato que compromete e vincula todos os membros da comunidade educativa numa finalidade comum sendo o resultado de um consenso a que se chega depois de uma análise de dados, de necessidades e de expectativas (...) e que, por isso, proporciona um enquadramento e um sentido coerente para as acções

4 A. Objectivos Gerais Pretende-se proporcionar aos formandos um conjunto de informações e actividades de treino que os possam levar a: Compreender o contexto em que se insere o ensino escolar, considerando, designadamente, pontos maiores de reflexão sobre o sistema educativo. Compreender a intenção e utilidade da elaboração de Projectos Educativos. Adquirir conhecimentos fundamentais para o processo de investigação em educação. Elaborar projectos de investigação no âmbito da educação. Facilitar o desenvolvimento de competências no domínio da Concepção, Gestão e Avaliação de Projectos. Compreender as razões da passagem dos projectos educativos para os projectos curriculares de escola e turma. Compreender o sentido e os sentidos do trabalho de projecto. Proporcionar um referencial teórico que proporcione a problematização e reflexão sobre projectos educativos. Avaliar, acompanhar e gerir projectos de escola e de turma

5 B. Conteúdos programáticos Apresentam-se, de seguida, as principais áreas temáticas do programa da disciplina, cujo estudo será, sempre que possível, integrado e cíclico. O seu desdobramento em tópicos mais específicos decorrerá das actividades a realizar e poderá ser objecto de negociação com os formandos, procurando-se articular as suas expectativas e necessidades profissionais com as propostas sugeridas e apresentadas pelo professor e formandos. 1. A Reforma Educativa e a nova imagem da escola 1.1. Enquadramento legislativo e contexto histórico; Lei de Bases finalidades e valores; 1.3. Conceito de escola da escola ao serviço do Estado, a uma escola ao serviço da comunidade; 1.4. A escola e o projecto educativo; 1.5. Escola-espaço comunitário / comunidade educativa; 1.6. Mudança social e mudança educativa. 2. Projecto Educativo 2.1. O que é o projecto educativo? A abordagem por projectos ; Alguns conceitos / aproximação conceptual; Conceitos de projectos, pluralidade de linguagens; O sentido de estar em projecto; As características dos projectos; Emergência de cultura em projecto

6 2.2. Como desenvolver um projecto educativo; Como nasce e se desenvolve o projecto; A abordagem sistémica e o projecto; Não irá o projecto prejudicar a aquisição de conteúdos? O que traz de novo aos alunos a realização de projectos? 3. Do Projecto Educativo aos Projectos Curriculares de Escola 3.1. Projectos educativos: porquê? 3.2. Projectos curriculares: porquê? 3.3. Desenvolver uma metodologia de projecto porquê? Princípios inerentes à metodologia de projecto; O sentido e os sentidos do trabalho de projecto; 3.3. Avaliação de projectos porquê? O acompanhamento avaliativo de projectos. 4. Diferentes níveis de realização de projectos 4.1. O projecto educativo (a organização em projecto); 4.2. O projecto pedagógico (a pessoa e o profissional em projecto); 4.3. Os projectos das crianças. 5. A consistência da abordagem do projecto com as crianças 5.1. A inclusão dos pais e da comunidade no jardim-de-infância; 5.2. Encontrar formas de ser sustentadas na prática; 5.3. A colaboração e a reflexão como ferramentas básicas; 5.4. Continuar a aprender a aprender ao longo da vida

7 C. Estratégias Face aos objectivos definidos, propõe-se o desenvolvimento de uma metodologia que desencadeie processos de consciencialização, análise e confronto de teorias e práticas, públicas e privadas, privilegiando-se a resolução (individual ou colaborativa) de tarefas de problematização, discussão, análise e reflexão. A informação teórica, fornecida pelo professor ou pelos formandos, deverá decorrer prioritariamente de questões emergentes da realização das tarefas a propor, no sentido da problematização, sistematização ou expansão de conhecimentos nas áreas temáticas a tratar, podendo constituir, simultaneamente, a base de desenvolvimento de tarefas subsequentes. A valorização do trabalho colaborativo pressupõe a importância de processos de negociação intersubjectiva para a compreensão dos conteúdos da disciplina. Pretendem-se sessões de carácter teórico-prático, onde a utilização de recursos educativos e estratégias pedagógico-didácticas conduzam à participação, discussão, problematização e reflexão conjunta, proporcionando assim uma melhor compreensão dos conteúdos e temas da cadeira. D. Avaliação A avaliação final dos formandos será feita na escala de 0 a 20 valores, sendo os mesmos distribuídos por três componentes principais: 1. Realização de um trabalho de pesquisa individual ou em pequenos grupos (12 valores); 2. Participação individual nos trabalhos da disciplina auto-avaliação assiduidade, participação, empenho, dedicação, colaboração, criatividade (4 valores); 3. Apresentação, discussão e reflexão, numa sessão de aula, dos trabalhos realizados (4 valores)

8 E. Referências Bibliográficas Obras de carácter geral Abrecht, R. (1994). A avaliação formativa. Porto: Edições Asa. Abrantes, P. (1995). O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a matemática: a experiência do projecto, Mat 789. Lisboa: Associação dos Professores de Matemática. Abreu, I. et al. (2000). Ser Pessoa, Crescer Cidadão (Desenvolvimento Pessoal e Social). Lisboa: Plátano Editora. Afonso, A. J. (1989). A Função Socializadora da Educação escolar: Perspectivas Teóricas e Atitudes Docentes. Trabalho de Síntese das Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica. Braga: U. Minho. Afonso, A. J. (1995). O Novo Modelo de Gestão das Escolas e a Conexão Tardia à Ideologia Neoliberal. In Revista Portuguesa de Educação, vol. 8 n.º 1, pp Afonso, A. (1998). Políticas educativas e avaliação educacional. Braga: Universidade do Minho. Alarcão, I. (1996). Formação reflexiva de Professores - Estratégias de Supervisão. Porto: Porto Editora, Lda. Alarcão, I. (2000) (org.). A escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora. Alonso, L. (1992). Desenvolvimento Curricular, Uma proposta para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora. Alonso, L. (1995). A Construção do Currículo na Escola: uma Proposta de Desenvolvimento Curricular para o 1.º ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora. Alonso, L.; H. Peralta; V. Aloiz (2001). Parecer sobre o projecto de Gestão Flexível do Currículo. Apple, M. (1986). Ideologia y curriculum. Madrid: Ed. Akal Universitária. Apple, M.; Beane, J. (2000). Escolas Democráticas. Porto: Porto Editora

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