IMPORTAÇÃO: Regulamentação e casos especiais

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1 IMPORTAÇÃO: Regulamentação e casos especiais Bruno Meurer de Souza Março de 2008

2 Conceito de importação Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um produto ou serviço oriundo do exterior para o país de referência.

3 Motivos que levam a importar Nenhuma nação produz tudo o que necessita; Diversificação de mercados; Modernização; Produtos com menores custos; Valorização da marca.

4 Órgãos gestores e anuentes do comércio exterior brasileiro Órgão Gestores: - Receita Federal do Brasil; - Banco Central do Brasil; - Secretaria de Comércio Exterior. Órgãos Anuentes: - Ministérios; -Banco.

5 Custos na importação Mercadoria; Despesas bancárias; Frete e seguro; I.I. I.P.I. PIS/COFINS ICMS Taxa de Utilização do Siscomex (T.U.S.); Impostos; Armazenagem; Outros custos.

6 O crescimento das importações Crescimento dos processos de exportações e importações brasileiras em um comparativo entre anos (US$ bilhões FOB). 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 21,8 10,7 19,2 17,7 22,8 29,2 Exportações Importações 5,0 0,0 2004/ / /2007 Fonte: Elaborado com base em dados retirados do site Aliceweb (2008).

7 Destaques de importação 2007 (Brasil) Principais produtos importados pelo Brasil (2007). Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ou suas partes. Reatores nucleares, caldeiras, máquinas mecânicas, etc. Combustíveis minerais, óleos minerais, ceras minerais, etc. 12,3% 15,3% 18,5% 0,0% 25,0% 50,0% 75,0% 100,0% Fonte: Elaborado com base em dados retirados do site Aliceweb (2008).

8 Destaques de importação 2007 (Brasil) Principais pontos de entrada das importações brasileiras (2007). Aeroporto de São Paulo. Aeroporto de Campinas. 6,3% 8,4% Porto de Santos. 23,2% 0,0% 25,0% 50,0% 75,0% 100,0% Fonte: Elaborado com base em dados retirados do site Aliceweb (2008).

9 Destaques de importação 2007 (SC) Principais produtos importados por Santa Catarina (2007). Plástico e suas obras. 10,9% Cobre e suas obras. 11,9% Reatores nucleares, caldeiras, máquinas mecânicas, etc. 13,9% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Fonte: Elaborado com base em dados retirados do site Aliceweb (2008).

10 Destaques de importação 2007 (SC) Principais pontos de entrada das importações catarinenses (2007). Porto de São Francisco do Sul. 10,9% Porto de Imbituba. 13,3% Porto de Itajaí. 47,3% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Fonte: Elaborado com base em dados retirados do site Aliceweb (2008).

11 Casos especiais Despacho e entrega antecipados Doação Bagagem Admissão temporária Sim Não COBERTURA CAMBIAL

12 Casos especiais: Despacho e entrega antecipados Despacho Antecipado: - Possível nos casos previstos pela IN/SRFB 680/06, Art. 17; - D.I. instruída com cópias dos documentos; - Presença de carga e dados simbólicos ; - Retificação da DI.

13 Casos especiais: Despacho e entrega antecipados Entrega Antecipada: - Efetuada em caso de impossibilidade de armazenagem ou casos especiais autorizados pela RFB; - Pode ser condicionada à: Verificação da carga, Entrega do termo de fiel depositário.

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19 Casos especiais: Doação Para empresas credenciadas no CNAS; Quanto ao Licenciamento de Importação; Quanto à Declaração de Importação; Compatibilidade da natureza, da qualidade e da quantidade dos bens.

20 Início Obter Registro e Certificado junto ao CNAS. Habilitar, na modalidade simplificada, para operação no Siscomex. não sim Bens usados? Registrar, no Siscomex, a LI não-automática, sem cobertura cambial. sim Obtida LI? não Autorizar o exportador estrangeiro (doador) a embarcar a carga doada. Requerer ao CNAS manifestação acerca da isenção de tributos e contribuições sobre a importação. Registrar DSI no Siscomex. Apresentar documentos para Despacho Aduaneiro na Unidade da Receita Federal. Fim Fonte: Receita Federal do Brasil (2007).

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22 Casos especiais: Bagagem 1º Passo - Conceituar o bem como bagagem: Objetos, novos ou usados, destinados ao uso ou consumo pessoal do viajante, em compatibilidade com as cirscunstâncias de sua viagem, bem assim para presentear, sempre que, pela quantidade, natureza ou variedade, não permitam presumir importação com fins comerciais ou industriais. (Art. 153/RA e Art. 2º da IN/SRFB 117/98).

23 Casos especiais: Bagagem 2º Passo Acompanhada x Desacompanhada: - Acompanhada: Aquela em que o viajante traz consigo, no mesmo meio de transporte, não amparada por conhecimento de carga ou documento equivalente. Declarada através de Declaração de Bagagem Acompanhada (D.B.A.).

24 DADOS DA BAGAGEM Está trazendo na bagagem: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DECLARAÇÃO DE BAGAGEM ACOMPANHADA Nome completo DADOS PESSOAIS E DA VIAGEM Passaporte ou carteira de identidade (n o ) CPF (se residente no Brasil) País de residência País de procedência Data de nascimento / / Nº do vôo ou identificação do veículo Assento/Cabine Data da chegada / / Cidade e país de embarque Locais de escala/conexão Endereço no Brasil (Hoteis/Cidades/Estados) ou Telefone ou Correio Eletrônico LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE COMPLETAR A DECLARAÇÃO De acordo com a legislação brasileira, o viajante deve declarar os bens que está trazendo do exterior. Não é necessário declarar os seguintes bens: livros, folhetos e periódicos roupas e objetos de uso ou consumo pessoal ou profissional do viajante bens adquiridos no exterior, no valor total de até US$ 500,00 (viagens por via aérea ou marítima), ou até US$ 300,00 (viagens por via terrestre, fluvial ou lacustre) adquiridos em loja franca (free shop) na chegada ao País. 1. animais, vegetais ou suas partes, sementes, produtos de origem animal ou vegetal, produtos veterinários ou agrotóxicos? 2. produtos médicos, produtos para diagnóstico in vitro, produtos para limpeza, materiais biológicos? 3. medicamentos, exceto os de uso pessoal, ou alimentos de qualquer tipo? 4. armas ou munições? 5. bens com destinação comercial ou industrial ou que deverão ser submetidos a despacho de importação pelo real proprietário? NÃ O SIM 6. bens em valor superior a R$ 3, (via Visitou áreas de produção agrícola ou pecuária nos últimos 15 dias? aérea ou marítima) ou em qualquer valor (via NÃ SIM O Se terrestre, você respondeu fluvial ou SIM lacustre), à pergunta para ingresso 6 ou 7, deve relacionar temporário? os bens (somente no quadro para não Relação residentes) Bens a seguir. Se 7. bens você sujeitos respondeu à tributação SIM à questão (consulte 8 deve o apresentar quadro também Informações a Declaração Gerais)? Eletrônica de Porte de Valores (e- DPV) à fiscalização aduaneira, para validação. Se 8. valores você respondeu (em espécie, SIM a cheques qualquer oudas cheques questões de acima, dirija-se viagem) ao superiores canal BENS a A R$ DECLARAR ,00 e ouapresente-se seu à fiscalização equivalenteaduaneira. em outra moeda? Se você respondeu NÃO a todas as perguntas dirija-se ao canal NADA A DECLARAR. RELAÇÃO DE BENS (Preencha somente se respondeu SIM à pergunta 6 ou 7 no Nome completo quadro Dados da Bagagem) Passaporte ou carteira de identidade (no) CPF (se residente no Brasil) NÃ O SIM NÃ SIM O NÃ SIM O NÃ O SIM NÃ SIM O NÃ SIM O NÃ O SIM BENS SUJEITOS A TRIBUTAÇÃO Estão sujeitos à tributação os bens adquiridos no exterior, a bord o de navios e aeronaves ou em loja franca (free shop) no exterior ou na saída do País, cujo valor total for superior a US$ 500,00 (viagens por via aérea ou marítima), ou US$ 300,00 (viagens por via terrestre, fluvial ou lacustre). O limite de isenção é ind ividual não sendo permitida a sua soma com o de outro viajante, mesmo tratando-se de casal ou de outro membro da família. A tributação incidente é de 50% sobre o valor que exceder os limites de isenção acima citados. O valor do imposto será calculado pela fiscalização aduaneira e seu pagamento é condição para a liberação dos bens. (US$) QuantidadeDescrição dos bensvalor RESTRIÇÕES E PROIBIÇÕES Bens proibidos de ingressar no País: o substâncias entorpecentes ou drogas afins o bebidas alcoólicas e produtos de tabacaria, quando o viajante for menor d e 18 anos o cigarros ou bebidas de origem brasileira, adquiridos no exterior o produtos adulterados ou falsificados (piratas) Produtos sujeitos à inspeção sanitária ou de origem animal ou vegetal somente serão liberados após autorização da Vigilância Sanitáriaou do Ministério da Agricultura. Veículos motorizados, motores para embarcações e bens em quantidade e qualidade que revelem serem destinados ao comércio ou à indústria somente serão liberados se forem apresentados à fiscalização aduaneira e após o cumpri mento das formalidades exigidas para sua importação. DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE PORTE DE VALORES (e -DPV) A e-dpv deverá ser preenchida pelo viajante que portar valores superiores a R$ ,00 ou o equivalente em outras moedas, em espécie, cheques de viage m (travellers check) ou cheques. Poderá ser elaborada antes da viagem, na Internet ( ou nos terminais da Receita Federal disponíveis nos portos, aeroportos e pontos de fronteira. É necessário que o comprovante da declaração seja apresentado à fiscalização aduaneira para validação. INFRAÇÕES E PENALIDADES A apresentação de declaração falsa ou inexata sujeita o viajante à multa de 50% do valor excedente ao limite de isenção, sem prejuízo do imposto devido. A opção indevida pelo canal NADA A DECLARAR configura declaração falsa ou inexata. Nos locais onde não existir seleção por canais, apresente -se a fiscalização aduaneira. A ausência da validação da e-dpv sujeita o viajante à retenção dos valores portados que excederem R$ ,00 ou o equivalente em outras moedas. Aprovada pela IN RFB n 818, de Declaro serem verdadeiras as informações prestadas nesta declaração. Data / / Para uso oficial Assinatura Valor Total (US$) Espaço Reservado à Propaganda ou Promoção

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27 Casos especiais: Bagagem 2º Passo Acompanhada x Desacompanhada: - Desacompanhada: Aquela que chega ao país amparada por conhecimento de carga ou documento equivalente. Declarada através de Declaração Simplificada de Importação (D.S.I.).

28 Casos especiais: Bagagem 3º Passo Quanto à aplicação da isenção: - Acompanhada: Quando ingressar por ar ou mar = US$ 500,00. Quando ingressar por terra, rio ou lago = US$ 300,00. Sem limite = Livros, folhetos, periódicos, roupas e outros objetos de uso ou consumo pessoal.

29 Casos especiais: Bagagem 3º Passo Quanto à aplicação da isenção: - Descompanhada: Comprovar permanência no exterior por período superior a 1 ano. Chegar ao país dentro dos 3 meses anteriores ou 6 meses posteriores à chegada do viajante. Sem limite = Livros, folhetos, periódicos, roupas e outros objetos de uso ou consumo pessoal.

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31 Casos especiais: Admissão temporária Regime aplicado aos bens: - Importados em caráter temporário e sem cobertura cambial; - Adequados à finalidade para a qual foram importados;

32 Casos especiais: Admissão temporária REAT Automático: - Veículo de transporte internacional em passagem pelo país (avião, navio); - Veículo proveniente de outros países do MERCOSUL; - Unidades de carga (container).

33 Casos especiais: Admissão temporária REAT Aperfeiçoamento ativo: - Mercadorias que entram no país com fins de beneficiamento, montagem, renovação, recondicionamento, conserto, reparo ou restauração; - Mercadoria de propriedade de pessoa sediada no exterior e beneficiário pessoa jurídica no país.

34 Casos especiais: Admissão temporária REAT Utilização econômica: - Mercadorias destinadas à prestação de serviços ou para produção de outros bens; - Tributos recolhidos proporcionalmente ao tempo de permanência no país x vida útil. / vida útil imposto a pagar normal x tempo do regime = imposto a pagar proporcional

35 Casos especiais: Admissão temporária Regime com suspensão dos tributos; Prazo limite; Despacho em regra geral através de D.S.I. exceto no caso de REAT Utilização Econômica que ocorrerá através de D.I;

36 Casos especiais: Admissão temporária Providências ao fim do regime: Reexportar; Entregar para a Fazenda Nacional; Destruir; Nacionalizar para consumo; Transferir para outro regime especial.

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38 Bruno Meurer de Souza Obrigado!

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