QUALIDADE DE SEMENTES DE MAXIXE SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS FACAB CURSO DE AGRONOMIA ELLEN SIMARA DE ALMEIDA EGUEZ QUALIDADE DE SEMENTES DE MAXIXE SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO CÁCERES MT 2016

2 ELLEN SIMARA DE ALMEIDA EGUEZ QUALIDADE DE SEMENTES DE MAXIXE SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO Monografia apresentada como requisito obrigatório para obtenção do título de Engenheira Agrônoma a Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Cáceres. Orientadora Prof.ª Dra. Andrea dos Santos Oliveira Coorientador Prof. Dr. Eder Pedroza Isquierdo CÁCERES - MT 2016

3 ELLEN SIMARA DE ALMEIDA EGUEZ QUALIDADE DE SEMENTES DE MAXIXE SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO Esta monografia foi julgada e aprovada como requisito para obtenção do Diploma de Engenheira Agrônoma no Curso de Agronomia da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Cáceres, 05 de agosto de BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Petterson Baptista da Luz UNEMAT Prof. Dr. Eder Pedroza Isquierdo/Coorientador UNEMAT Prof.ª Dra. Andrea dos Santos Oliveira UNEMAT Orientadora

4 A todas as pessoas que contribuíram de alguma maneira pra a conclusão deste trabalho e àquelas que participaram em toda a minha trajetória de vida, contribuindo para que eu pudesse concretizar o meu maior sonho. Aos meus pais Alberto e Edézia que nunca deixaram de me apoiar; Aos meus professores, em especial a Andrea Oliveira, os quais sempre serão lembrados com grande gratidão. DEDICO

5 AGRADECIMENTOS À Deus por tudo que fez em minha vida e na vida da minha família e por ter me dado forças e sua proteção divina para alcançar meus objetivos. À Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), pela oportunidade oferecida. À empresa Feltrin Sementes pela doação das sementes utilizadas nos experimentos. A minha Orientadora Prof.ª Dra. Andrea dos Santos Oliveira, por todos os conhecimentos transmitidos, por me instruir muito bem e pelo suporte ao longo deste trabalho. Aos colegas de laboratório Taysa, Elieber, Claudeir e Juliane pelo apoio. Às minhas irmãs Mariana, Mônica, Simone, Mariligia e Hélida que sempre estiveram comigo nos momentos mais difíceis da minha vida.

6 A sabedoria é a coisa principal; adquire pois a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento. (Provérbios 4:7)

7 RESUMO O maxixe (Cucumis anguria L.) é uma hortaliça-fruto da família Cucurbitaceae, classificada como planta anual, de caule rastejante ou trepador e crescimento indeterminado. Pode ser importante para a conservação do solo, pois serve de cobertura vegetal, reduzindo, dessa forma, a erosão e a perda de água por evaporação. É altamente rústica, cultivada em pequena escala, sendo o fruto apreciado em diversas partes do Brasil. Apesar de sua espontaneidade natural, sabe-se que a qualidade da água utilizada no cultivo interfere diretamente no pleno desenvolvimento e máximo desempenho produtivo, principalmente na fase de germinação e desenvolvimento inicial de plântulas. A qualidade da água é de fundamental importância, principalmente quando se refere à concentração de sais dissolvidos no sistema de irrigação, causando a depender da concentração problemas no cultivo, como inibição da emergência e/ou redução na produção. Em virtude do grande número de efeitos prejudiciais provocados pela salinidade sobre a agricultura, o aprimoramento de técnicas de manejo do solo, da água ou das culturas que resultem em aumento da tolerância à salinidade é de grande relevância para a manutenção da produtividade agrícola. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial fisiológico de sementes de maxixe em soluções salinas de NaCl e KCl e diferentes potenciais osmóticos. O experimento foi desenvolvido no laboratório de fitotecnia do curso de Agronomia, localizado na UNEMAT, campus Cáceres, no período de fevereiro a junho de Para simular o estresse salino foram utilizadas soluções de Cloreto de Sódio e Cloreto de Potássio, em potenciais osmóticos de 0,0; -0,4; -0,8; -1,2 e - 1,6 MPa. O efeito das soluções salinas sobre a qualidade das sementes de maxixe foram avaliados por meio das seguintes determinações: germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), massa seca e comprimento de plântula. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas soluções salinas (NaCl e KCl) e cinco potenciais osmóticos, com quatro repetições. Os resultados foram submetidos a análise de regressão para os dados quantitativos e comparação de médias pelo teste de Tukey para os dados qualitativos, ao nível de 5% de probabilidade. A germinação e o vigor das sementes de maxixe foram afetadas pelo uso das soluções salinas a partir do potencial -0,4 MPa. As sementes tratadas com a KCl nos potenciais osmóticos de -0,4 e -,08 MPa proporcionaram aumento na massa seca, porém, apresentaram diminuição na porcentagem de germinação. É necessário a realização de mais estudos para verificar qual concentração salina as sementes de maxixe tolera sem causar prejuízos na qualidade. Palavras-chave: Cucumis anguria L. Salinidade. Potencial osmótico.

8 SUMÁRIO ARTIGO RESUMO...9 ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO REFERÊNCIAS...15

9 1 Qualidade de sementes de maxixe submetidas ao estresse salino 2 3 Ellen Simara de A. Eguez¹; Andrea dos Santos Oliveira² Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Cáceres, Curso de Agronomia, Avenida Santos Dumont, s/n, Bairro Santos Dumont, Cáceres-MT, CEP Preparado de acordo com as normas da Revista Horticultura Brasileira Versão Preliminar RESUMO A qualidade da água é de fundamental importância para o bom desenvolvimento das culturas agrícolas, principalmente quando se refere à concentração de sais dissolvidos no sistema de irrigação, podendo causar a inibição da emergência e/ou redução na produção. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial fisiológico de sementes de maxixe em diferentes soluções salinas e potenciais osmóticos. Para simular o estresse salino foram utilizadas diferentes soluções de Cloreto de Sódio e Cloreto de Potássio, em potenciais osmóticos de 0,0; -0,4; -0,8; -1,2 e -1,6 MPa. O efeito das soluções salinas sobre a qualidade das sementes de maxixe foram avaliados por meio das seguintes determinações: germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), massa seca e comprimento de plântula. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas soluções salinas (NaCl e KCl) e cinco potenciais osmóticos (0,0; -0,4; -0,8; -1,2 e -1,6 MPa), com quatro repetições. Em condições de estresse salino, a germinação e o vigor das sementes de maxixe são reduzidas a partir do potencial -0,4 MPa. Palavras-chave: Cucumis anguria L., salinidade, potencial osmótico

10 32 33 ABSTRACT Gherkin seed quality submitted to salt stress Water quality is of fundamental importance for the proper development of crops, especially when referring to the concentration of dissolved salts in the irrigation system, may cause inhibition of emergency and / or reduction in production. In this sense, the present study was to evaluate the physiological potential of gherkin seeds in different salt and osmotic potential solutions. To simulate the salt stress were used different sodium chloride solutions and potassium chloride in water potential of 0.0; -0.4; -0.8; -1.2 and -1.6 MPa. The effect of salt solutions on the quality of gherkin seeds were evaluated by means of the following determinations: germination, first count, germination speed index (GSI), dry weight and seedling length. The experimental design was completely randomized in a factorial 2 x 5, two salt solutions (NaCl and KCl) and five water potential (0.0, -0.4, -0.8, -1.2 and -1, 6 MPa), with four replications. In salt stress conditions, germination and vigor of gherkin seeds are reduced from potential -0.4 MPa Keywords: Cucumis anguria L., salinity, osmotic potential

11 62 INTRODUÇÃO O maxixe (Cucumis anguria L.) é uma hortaliça-fruto da família Cucurbitaceae que foi trazida da África pelos escravos, disseminando-se pelas diferentes regiões do Brasil, sendo mais consumido nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Oliveira et al., 2010). Grande parte da produção dessa hortaliça é proveniente de plantas espontâneas, que nascem em áreas cultivadas com outras espécies, como o feijão e o milho, de forma que não são realizadas práticas culturais específicas para a cultura do maxixe (Oliveira et al., 2014). A irrigação é uma das principais tecnologias capazes de trazer bons resultados aos cultivos agrícolas. No entanto, além da necessidade hídrica adequada para o desenvolvimento das culturas, a qualidade da água é de fundamental importância principalmente quando se refere à concentração de sais dissolvidos (Oliveira et al., 2014), causando, a depender da concentração problemas no cultivo, como inibição da emergência e/ou redução na produção. A sensibilidade a maiores ou menores teores de sais na água é característico de cada espécie, pois nem todas respondem da mesma maneira à salinidade (Oliveira et al., 2013). Essa diferença se refere a melhor capacidade de adaptação osmótica que algumas culturas apresentam, o que permite absorver mesmo em condições de salinidade maior quantidade de água (Ayres; Westcot, 1991). Daí a importância de estudos direcionados em verificar a tolerância das espécies submetidas ao estresse hídrico. Assim como cada espécie pode responder de maneira diferenciada à salinidade, variações nos tipos de soluções salinas também podem interferir na resposta da cultura à salinidade. Em estudo realizado em pepino submetidos a solução KCl (0,0; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8 MPa), foram observados interferência na germinação e desenvolvimento de plântulas com a diminuição progressiva do potencial osmótico (Carvalho; Kazama, 2011). Já em estudo realizado com rúcula submetidas a solução de NaCl (0,0; -0,3; -0,6 e -0,9 MPa), não foram observadas reduções drásticas na qualidade fisiológica das sementes (Borges et al., 2014). Vários estudos já foram desenvolvidos para avaliar o efeito da salinidade do solo ou da água de irrigação sobre outras culturas de interesse agronômico, sendo, na maioria dos casos, encontrados resultados que demonstram efeito deletério da salinidade sobre o crescimento e o rendimento das plantas, a exemplo de cucurbitáceas, como o melão (Dias et al., 2010; Medeiros et al., 2012), pepino (Santana et al., 2010) e abóbora (Carmo et al., 2011). No entanto,

12 com relação à cultura do maxixe, especificamente, são poucos os estudos desenvolvidos (Góis et al., 2008; Oliveira et al., 2012). Em virtude do grande número de efeitos prejudiciais provocados pela salinidade sobre a agricultura, o aprimoramento de técnicas de manejo do solo, da água ou das culturas que resultem em aumento da tolerância à salinidade é de grande relevância para a manutenção da produtividade agrícola (Oliveira et al., 2010). Diante do exposto, objetiva-se com o presente estudo avaliar o desempenho de sementes de maxixe submetidas ao estresse salino MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no laboratório de fitotecnia do curso de Agronomia, localizado na UNEMAT, campus Cáceres, no período de fevereiro a junho de Para execução da pesquisa foram utilizadas sementes comerciais de maxixe, cultivar maxixe do norte, cedida pela empresa Feltrin Sementes. Antes da instalação do teste, foram determinadas a qualidade inicial dos lotes de sementes por meio do teste de germinação e umidade. Para estabelecimento dos tratamentos, foram utilizadas diferentes soluções salinas de Cloreto de Sódio e Cloreto de Potássio, em potenciais osmóticos de 0,0; -0,4; -0,8; -1,2 e -1,6 MPa. As soluções foram preparadas dissolvendo os sais em água destilada. A concentração da solução de KNO3 foi determinada de acordo com a equação Vant't Hoff's (Hillel, 1971). Para efeito de verificação da qualidade, foram medidos o ph e a condutividade elétrica das soluções (Tabela 1). Para avaliar o efeito das soluções salinas sobre a qualidade das sementes de maxixe foram utilizadas as seguintes determinações: Germinação: foram utilizadas 200 sementes, subdivididas em 4 repetições por tratamento. As sementes foram distribuídas em caixas do tipo gerbox utilizando como substrato o papel mataborrão, umedecido com a solução salina correspondente ao potencial osmótico, na proporção de 2,0 vezes o peso do substrato seco. Após o condicionamento, as sementes foram levadas para câmaras de incubação tipo B.O.D., com fotoperíodo de 12 horas e temperatura de 25 C. As avaliações foram realizadas aos 4 (primeira contagem) e aos 8 dias

13 após a instalação do teste. Os resultados foram expressos em porcentagem de plântulas normais, conforme as recomendações das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009). Associado ao teste de germinação foi determinado o índice de velocidade de germinação (IVG), realizando a contagem diária das sementes germinadas a partir do 4º dia após a instalação do teste. Os resultados foram expressos em número de sementes germinadas por dia, segundo as recomendações propostas por Maguire (1962). Para avaliação da massa seca e comprimento de plântulas, foram semeadas 40 sementes subdivididas em 4 repetições por tratamento em rolos de papel germitest, previamente umedecidos na solução de NaCl e KCl o equivalente a 2,0 vezes o peso do substrato. As sementes foram acondicionadas em câmara de incubação tipo B.O.D., com fotoperíodo de 12 horas e temperatura de 25 C. Após 4 dias da instalação do teste foram realizadas a medição das plântulas normais de cada tratamento, com o auxílio de uma régua e após a medição, as plântulas normais foram secas em estufa de circulação de ar por 72 horas a 65 C para determinação da massa seca de plântulas, pesadas em balança analítica com precisão de 0,0001g, sendo os resultados expressos em cm para comprimento de plântulas e mg plântula- ¹ para massa seca. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas soluções salinas (NaCl e KCl) e cinco potenciais osmóticos (0,0; -0,4; - 0,8; 1,2 e -1,6 MPa), com quatro repetições. Os resultados foram submetidos a análise de regressão, para os dados quantitativos e comparação de médias pelo teste de Tukey para os dados qualitativos, ao nível de 5% de probabilidade RESULTADOS E DISCUSSÃO O teor de água das sementes antes da instalação dos testes apresentou o valor médio de 7,85%, e percentagem média de germinação do teste de qualidade das sementes foi de 95%. Constatou-se que houve efeito de interação entre os sais e o potencial sobre a germinação, massa seca e comprimento de plântula. Para a primeira contagem da germinação (PCG) e índice de velocidade de germinação (IVG), houve efeito apenas do potencial osmótico sobre o vigor das sementes.

14 A primeira contagem do teste de germinação caracterizou-se com efeito do estresse salino a partir do potencial -0,4MPa, causando uma redução na qualidade das sementes, independente do sal utilizado (Figura 1). Estudando mogango submetido ao estresse salino, Harter et al. (2014) observaram o mesmo comportamento. De acordo com Secco et al. (2010), isto ocorre provavelmente pelo alto teor de sais, que causa redução do potencial hídrico do substrato, acarretando na diminuição da capacidade de absorção de água pelas sementes afetando a germinação, em função dos efeitos osmóticos e tóxicos. Da mesma forma que ocorreram decréscimos na primeira contagem de germinação, a velocidade de germinação também foi afetada na medida em que se diminui o potencial osmótico dos sais (Figura 2) de modo que a partir do potencial osmótico de -0,8 não houve germinação das sementes. Reduções acentuadas no IVG foram observadas por Braga et al. (2009) em estudo com sementes de Enterolobium schomburgkii (Benth.), à medida que os potenciais tornaram-se mais negativos, não havendo diferença nos potenciais -0,2; -0,3 e -0,4 MPa. A germinação das sementes de maxixe apresentou redução com o aumento dos níveis de salinidade da água (Figura 3). Resultados semelhantes foram encontrados por Góis et al. (2008), os quais observaram que a diminuição progressiva do potencial osmótico de NaCl do substrato é prejudicial à germinação de sementes de maxixe, e os efeitos se acentuam a partir do potencial osmótico -0,4 MPa. De acordo com Taiz e Zeiger (2004), altos níveis de salinidade reduzem a disponibilidade de água causando toxicidade pelo acúmulo de íons, prejudicando assim a germinação. Apesar de ser observado o mesmo comportamento, as sementes tratadas com NaCl apresentaram maior porcentagem de germinação comparada com as sementes tratadas com KCl (Tabela 2). Reduções no comprimento de plântulas foram observados com a diminuição do potencial osmótico das soluções salinas (Figura 4). Com o potencial -0,4 MPa, já são observados reduções no crescimento maiores que 50%, comprometendo o desenvolvimento inicial das plântulas. Resultados semelhantes foram encontrados por Torres (2007), que verificou efeitos severos em plântulas de melancia a partir do potencial osmótico de -0,4 MPa. Segundo Harter et al. (2014), quanto mais negativo o potencial osmótico de uma solução salina, maior é o decréscimo no vigor das sementes que pode ser avaliado pelo comprimento de plântulas.

15 Para massa seca foi observada influencia negativa do sal de NaCl a partir da primeira dosagem (Figura 5). Já as sementes tratadas com KCl apresentaram maior massa seca nos potencias -0,4 e -0,8 MPa (Tabela 2). Lima el al. (2005), estudando arroz submetidas ao estresse salino (NaCl), constatou que a massa seca de algumas cultivares não é afetada pelo estresse salino. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que a presença de sais reduz drasticamente a qualidade fisiológica das sementes de maxixe a partir do potencial osmótico de -0,4 MPa. As sementes tratadas com a KCl nos potenciais osmóticos de -0,4 e -,08 MPa proporcionaram aumento na massa seca, porém, apresentaram diminuição na porcentagem de germinação. É necessário a realização de mais estudos para verificar qual o concentração salina as sementes de maxixe tolera sem causar prejuízos na qualidade REFERÊNCIAS AYRES RS; WESTCOT DW. A qualidade da água na agricultura. Traduzido por GHEYI HR; MEDEIROS JF; DAMASCENO FAV. Campina Grande: UFPB/ FAO, p. (FAO. Estudos Irrigação e Drenagem, 29) BORGES CT; DEUNER C; RIGO G; OLIVEIRA S; MORAES DM O estresse salino afeta a qualidade fisiológica de sementes de rúcula? Enciclopédia Biosfera 10: BRAGA LF; SOUSA MP; ALMEIDA TA Germinação de sementes de Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Submetidas a estresse salino e aplicação de poliamina. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu 11: BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes /Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS. 399 p. Disponível em sementes.pdf. Acessado em: 20 de novembro de

16 CARMO GA; OLIVEIRA FRA; MEDEIROS JF; OLIVEIRA FA; CAMPO, MS; FREITAS DC Teores foliares, acúmulo e partição de macronutrientes na cultura da abóbora irrigada com água salina. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15: CARVALHO LC; KAZAMA EH Efeito da salinidade de cloreto de potássio (KCl) na germinação de sementes e crescimento de plântulas de pepino (Cucumis sativus L.). Enciclopédia Biosfera 7: DIAS NS; LIRA RB; BRITO BL; SOUSA NETO ON; FERREIRA NETO M; OLIVEIRA AM Produção de melão rendilhado em sistema hidropônico com rejeito da dessalinização de água em solução nutritiva. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14: GÓIS VA; TORRES SB; PEREIRA RA Germinação de sementes de maxixe submetidas a estresse salino. Revista Caatinga 21: HARTER LSH; HARTER FS; DEUNER C; MENEGHELLO GE; VILLELA FA Salinidade e desempenho fisiológico de sementes e plântulas de mogango. Revista Horticultura Brasileira 32: HILLEL D Soil and water: physical principles and processes. New York: Academic. 288p LIMA MGS; LOPES NF; MORAES DM; ABREU CM Qualidade fisiológica de sementes de arroz submetidas ao estresse salino. Revista Brasileira de Sementes 27: MAGUIRE JD Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science 2: MEDEIROS DC; MEDEIROS JF; BARBOSA MAG; QUEIROGA RCF; OLIVEIRA FA; FREITAS WES Crescimento do melão Pele de Sapo, em níveis de salinidade e estágio de desenvolvimento da planta. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16:

17 OLIVEIRA AB; FILHO EG; FILHO JE O problema da salinidade na agricultura e as adaptações das plantas ao estresse salino. Enciclopédia Biosfera 6: OLIVEIRA FA; OLIVEIRA MKT; LIMA LA; BEZERRA FMS; CAVALCANTE ALG Desenvolvimento inicial do maxixeiro irrigado com águas de diferentes salinidades. Agropecuária Científica no Semi-Árido 8: OLIVEIRA FN; TORRES SB; BENEDITO CP; MARINHO JC Comportamento de três cultivares de maxixe sob condições salinas. Semina: Ciências Agrárias 34: OLIVEIRA FA; PINTO KSO; BEZERRA FMS; Lima LA; CAVANCANTE ALG; OLIVEIRA MKT; MEDEIROS JF Tolerância do maxixeiro, cultivado em vasos, à salinidade da água de irrigação. Revista Ceres 61: SANTANA MJ; CARVALHO JA; MIGUEL DS Respostas de plantas de pepino à salinidade da água de irrigação. Global Science Technology 3: SECCO LB; QUEIROZ SO; DANTAS BF; SOUZA YA; SILVA PP Qualidade de sementes de acessos de melão (cucumis melo l.) em condições de estresse salino. Revista Verde 5: TAIZ L; ZEIGER E Fisiologia Vegetal. Artmed. 722p TORRES SB Germinação e desenvolvimento de plântulas de melancia em função da salinidade. Revista Brasileira de Sementes 29:

18 Tabela 1. Correlação entre o potencial osmótico, quantidade de NaCl e KCl, condutividade elétrica (C. E.), e ph da solução. (Correlation between the osmotic potential amount of NaCl and KCl, electrical conductivity (C.E.) and solution ph). NaCl KCl MPa 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 g/l 0 4,5 9,7 14,5 19,4 0 6,2 12,4 18,5 24,3 C.E. 1,62 8,97 18,16 31,18 41,79 1,62 11,79 26,22 40,28 52,42 ph 6,46 6,52 5,73 5,69 5,68 6,46 5,33 5,65 5,63 5,58 Tabela 2 Germinação, comprimento de plântulas e massa seca de plântulas de maxixe, cultivar Maxixe do Norte em função de soluções de NaCl e KCl em diferentes potenciais osmóticos. (Germination, seedling length and seedling weight of maxixe, Maxixe do Norte cultivar in NaCl and KCl solutions on different osmotic potential). Potencial osmótico (MPa) 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Sais Germinação (%) NaCl 99 a 24 a 0 a 0 a 0 a KCl 90 b 19 b 0 a 0 a 0 a CV(%) 13,46 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Sais Comprimento de plântulas (cm) KCl 9,89 a 3,31 b 1,31 a 0 a 0 a NaCl 10,12 a 4,52 a 0,00 b 0 a 0 a CV(%) 18,13 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Sais Massa seca (mg plântula -1 ) KCl 2,38 a 3,12 a 3,20 a 0 a 0 a NaCl 2,48 a 2,58 b 0 b 0 a 0 a CV(%) 20,44 As médias, seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. 286

19 Primeira contagem (%) y= 36, ,0714x+36,6071x²; R²=85,71 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Potencial osmótico (MPa) Figura 1 Primeira contagem de sementes de maxixe, submetida a diferentes potenciais osmóticos. (First count of gherkin seeds under different osmotic potentials) IVG y= 8, ,8915x+7,4269x²; R²=94,61 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Potencial osmótico (MPa) Figura 2 Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de maxixe, submetida a diferentes potenciais osmóticos. (Germination speed index (GSI) of gherkin seeds under different osmotic potentials). 295

20 Germinação (%) Figura 3 Germinação de sementes de maxixe, submetida a diferentes potenciais osmóticos em soluções de cloreto de sódio (NaCl) e cloreto de potássio (KCl). (Gherkin seed germination, under different osmotic potentials in sodium chloride solutions (NaCl) and potassium chloride (KCl)) NaCl (y= 93, ,0179x+77,9018x²; R²=96,32) KCl (y= 84, ,9821x+72,0982x²; R²=95,33) 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Potencial osmótico (MPa) Comprimento de plântula (cm) Figura 4 Comprimento de plântulas de maxixe, submetida a diferentes potenciais osmóticos em soluções de cloreto de sódio (NaCl) e cloreto de potássio (KCl) (Length gherkin seedlings under different osmotic potentials in sodium chloride solutions (NaCl) and potassium chloride (KCl)) NaCl (y= 0,133+17,4319x+7,0234x²; R²=98,72) KCl (y= 9, ,6521x+6,1763x²; R²=98,01) 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Potencial osmótico (MPa) 307

21 308 Massa seca (mg plântula -¹) NaCl (y= 0,0025+0,0019x; R²=73,96) KCl (y= 0,0026-0,0014x+0,0021x²; R²=74,51) Figura 5 Massa seca de plântulas de maxixe, submetida a diferentes potenciais osmóticos em soluções de cloreto de sódio (NaCl) e cloreto de potássio (KCl). (Dry mass gherkin seedlings subjected to different potential osmotic sodium chloride solution (NaCl) and potassium chloride (KCl)). 0,0-0,4-0,8-1,2-1,6 Potencial osmótico (MPa)

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