Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti

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1 3 : i Poder Judiciário Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti APELAÇÃO CÍVEL N /002 - Campina Grande RELATORA: Desa Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti 1 2APELANTE: 01) INDIANA SEGUROS S/A (Advs. Alberto Campos Catão e outros) ADVOGADOS: Alberto Campos Catão e outros 22 APELANTE: 02) YEDA MARIA QUEIROZ LEITE (Advs. Daniel Dalônio Vilar Filho e outros) ADVOGADOS: Daniel Dalônio Vilar Filho e outro APELADOS: Os mesmos CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA C/C PERDAS E DANOS MATERIAS E MORAIS. DEFERIMENTO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. PRESENÇAS DOS REQUISITOS AUTORIZADORES. AGRAVO RETIDO. DESPROVIMENTO. MÉRITO. 12 APELO. NEGATIVA DE PAGAMENTO DE SEGURO DECORRENTE DE SINISTRO. ALEGAÇÃO DE INVERACIDADE NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS PELA SEGURADA SOBRE O PRINCIPAL CONDUTOR DO AUTOMÓVEL. AUSÊNCIA DE CONSTATAÇÃO. NEGATIVA INJUSTIFICADA. DEVER DE PAGAR. 2 2 APELO. DANOS MORAIS. INEXISTÊNCIA. DESPROVIMENTO DO PRIMEIRO APELO E PROVIMENTO PARCIAL DO SEGUNDO. '127.0e 9C. 1 Apelação - Não restando comprovada a tese da primeira apelante de a segurada não seria a principal condutora do veiculo, além de que tenha agido de má-fé no preenchimento do questionário do seguro, não cabe se falar em perda do direito ao recebimento da indenização securítá ria. 2. Apelação - Não comprovada a ocorrência de uma situação que se traduza em vexame, humilhação ou sofrimento íntimo, improcede o pedido de indenização por danos morais. Tendo sido a decisão favorável, em maioria, a segunda apelante, inexiste sucumbência recíproca, devendo os honorários serem fixados e pagos por quem sucumbiu na maior parle da demanda.

2 4-; Poder Judiciário ' Gabinete da Des'. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Apelação Cível n / 002 ACCOREVAI os membros da Segunda Câmara Cível do Egrégio, por votação unânime, em desprover o agravo retido, negar provimento a primeira apelação e prover parcialmente o segundo recurso, nos termos do voto da relatora. Trata-se de Apelações Cíveis propostas por INDIANA SEGUROS S/A (fls. 219/238) e por VEDA MARIA QUEIROZ LEITE (fls. 251/262), em face da sentença a quo de fls. 214/217 que julgou parcialmente procedente os pedidos contidos na Ação de Cobrança c/c Perdas e Danos Materiais e Morais, ratificando a decisão antecipatória de tutela de mérito que determinou o imediato reparo no veículo da autora, e ainda condenou a seguradora promovida a pagar "indenização por danos materiais (danos emergentes), a quantia de 6.920,00 (seis mil, novecentos e vinte reais), devidamente corrigida, pelo INPC, e acrescida de juros morató rios de 1% a.m.". Irresignada, a INDIANA SEGUROS S/A interpôs Apelação Cível requerendo inicialmente a apreciação do "Agravo de Instrumento apresentado combatendo a decisão de antecipação de tutela que foi recebido como agravo retido". Posteriormente, aduziu que a autora prestou informações inverídicas quando da realização do contrato de seguro, ao afirmar ser ela a condutora do veículo segurado, quando na verdade era seu filho, Rodrigo de Queiroz Leite, perdendo, pois, o direito ao recebimento do prêmio, nos termos do art. 766, do Código Civil. Alegou também que não poderia ter sido condenada a pagar indenização por despesas com táxi, já que a recorrente escolheu deliberadamente o desconto de 25% na franquia ao invés do benefício do veículo reserva. Por fim, solicitou, "na hipótese de eventual condenação", que seja abatido "do montante arbitrado R$ 861,78 (referente ao valor do prêmio pago a menor) e R$ 2.662,00 (referente ao valor de duas franquias, penalidade prevista nas condições gerais)". Contra-razões às fls. 242/250, onde a apelada pugnou pelo desprovimento do recurso apelatório. A autora, por sua vez, também interpôs Apelação Cível, restringindo-se a requerer a reforma na sentença no tocante aos danos morais, para que seja reconhecida sua existência e ser fixada uma "indenização a ser suportada pela recorrida no k tamar de R$ ,00 (dez mil reais) ou qualquer outro valor, que seja mais cc idizente com a gravidade da ofensa e a condição econômica da ofensora, afastondo assim a sucumbência reciproca e condenando ainda a Indiana Seguros ao pagamento dos honorários advocatícios, fixando-os em 20% sobre o valor da condenação, do acordo com as regras do artigo 20, 32, a, b e c". Não houve contra-razões a esse segundo apelo, conforme certidão de fl. 265 v. A Douta Procuradoria de Justiça, às fls. 275/276, emitiu parecer posicionando-se pela rejeição do Agravo Retido e pelo conhecimento e DESPROVIMENTO de ambos os recursos. É O RELATÓRIO. DECIDO. 9

3 Poder Judiciário, Gabinete da Des'. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Apelação Cfvel n / AGRAVO RETIDO Inicialmente, a INDIANA SEGUROS S/A requereu a apreciação do "Agravo de instrumento apresentado combatendo a decisão de antecipação de tutela que foi recebido como agravo retido". Nos termos das razões do agravo, de fls. 181/190, a agravante aduziu que não se encontrava presente a prova inequívoca de que a Agravada não prestou falsas informações no ato de elaboração do novo perfil para a formação da apólice. E ainda que em "razão da prestação de informação não verdadeira, ou seja, da omissão do verdadeiro condutor principal do veículo segurado, a Recorrida teve um "desconto" indevido no prêmio (valor pago pelo Segurado, referente à contratação do seguro). Nesse passo, aplicável a alínea "a", do item 3, da cláusula 22 perda do direito à indenização, nos termos dos artigos 765 e 766, do Código Civil Pátrio". Concluiu que, pela ausência dos requisitos do "fumus boni iuris" e do "periculum in mora", a liminar deveria ter sido indeferida, razão pela qual requereu o provimento do agravo para anular a decisão antecipatória de tutela, restituindo as partes ao status quo ante. O presente agravo retido merece ser conhecido, já que o agravante o requereu nos termos do seu apelo, obedecendo ao disposto no art. 523, do CPC. Passando à análise do seu mérito, constata-se que a única justificativa apresentada pela seguradora para negar o pagamento da indenização do seguro, foi o fato de que a segurada deveria ter nomeado seu filho como principal condutor, nos termos do item 2 do contrato. Analisando o pedido de antecipação da tutela, o magistrado a quo entendeu que não houve má-fé da autora no preenchimento do formulário perfilado do seguro, e que, portanto, o pagamento da indenização era totalmente devido, estando aí configurada a verossimilhança das alegações, lastreada em prova inequívoca do alegado (fls. 171/173). Assim, como restaram presentes os requisitos autorizadores da concessão da antecipação da tutela, elencados no art. 273 do Código de Processo 01) Civil, quais sejam a verossimilhança da alegação e o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, o Juiz Comarcão deferiu-a, para determinar que a seguradora promovida autorize, "no prazo improrrogável de dez dias corridos, o reparo do veículo da autora, pela concessionária autorizada GM, cf. orçamento acostado às fls. 41/42, sob pena de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais), até o limite de R$ ,00 (quinze mil reais), ficando o veículo como caução". Entendo, então, que a decisão agravada que deferiu a antecipação da tutela não merece qualquer reforma. Portanto, NEGO PROVIMENTO DO AGRAVO RETIDO, para manter in totum a decisão antecipatória dos efeitos da tutela de fls. 171/ APELAÇÃO CÍVEL DA INDIANA SEGUROS S/A 3

4 Poder Judiciário. Gabinete da Des'. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Apelação Ove' n / 002 Em seu recurso apelatório, a seguradora promovida alegou inicialmente que a autora prestou informações inverídicas quando da realização do contrato de seguro, ao afirmar ser ela a principal condutora do veículo segurado, quando na verdade era seu filho, Rodrigo de Queiroz Leite, razão pela qual deveria perder o direito ao recebimento do prêmio, nos termos do art. 766, do Código Civil. A matéria é de fácil deslinde, não merecendo maiores explanações a respeito. O único argumento utilizado pela seguradora para negar o pagamento do seguro foi de que o principal condutor do veículo era o filho da segurada, e que essa informação teria sido negada, causando-lhe prejuízo, já que assumiu um risco não contratado. Para fundamentar a alegação de que a segurada não era a principal condutora do veículo, a apelante utilizou-se de suposta confissão do filho dela, Sr. Rodrigo de Queiroz Leite, de que utilizava o veículo segurado apenas durante 03 dias da semana. A sentença recorrida afastou corretamente tal argumento nos seguintes termos: "Assim, ao definir o "principal condutor" como aquele que permanece "a maior parte do tempo" com o veículo em seu poder, a promovida age abusivamente no tocante à pretensão de qualificar o filho da autora como tal quanto este, segundo dados da própria reclamada, ficava com o veículo por, no máximo, 16 horas por semana e, considerando-se que a semana tem 158 horas; considerando-se que a autora permanecia com o veículo nos períodos de tempo remanescentes, computando-se apenas os turnos manhã e tarde, teríamos aí 63 horas semanais, o que faz ruir por terra a tese defensiva trilhada pela contestante". De sorte que, fica afastada completamente a tese da apelante de a segurada não ser a principal condutora do veículo. Além disso, desaparece também o argumento de sua má-fé no preenchimento do questionário do seguro, não restando que se falar em perda do direito ao recebimento do seguro. Os tribunais pátrios vêm entendendo que só nos casos em que ficar comprovada a má-fé é que a indenização deve ser afastada: "APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. AUTOMOVEL. NEGATIVA EMBASADA NA INVERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS PELA SEGURADA. PROPRIETÁRIO DO VEICULO SEGURADO ERA O IRMÃO DA SEGURADA. AUSÊNCIA DE INTENCIONALIDADE OU MÁ-FÉ. NÃO COMPROVAÇÃO DO AGRAVAMENTO DO RISCO. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO CORRETOR DE SEGUROS NO SENTIDO DE POSSIBILITAR A CONTRATAÇÃO DO SEGURO EM NOME DA IRMÃ DO PROPRIETÁRIO. PROPOSTA ACEITA PELA SEGURADORA. DANO MORAL. NÃO CONFIGURADO. VERBA 4

5 Poder Judiciário Gabinete da Des'. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Apelação Cível n / 002 HONORÁRIA. MAJORAÇÃO. POSSIBILIDADE. ART. 20, 39, DO CPC. - A contratação de seguro em nome de pessoa diversa daquela que detém a titularidade do veículo segurado, se não demonstrado o agravamento do risco, não exclui a responsabilidade da seguradora em indenizar. APELO DA RE DESPROVIDO. RECURSO ADESIVO PARCIALMENTE PROVIDO". "APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DE VEÍCULO. LEGITIMIDADE ATIVA DO SEGURADO EM NOME DE QUEM A APÓLICE FOI ELABORADA. DESNECESSIDADE DE QUE O CONTRATO DE SEGURO SEJA FIRMADO PELO PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO. É, o segurado, parle legitima para pleitear o pagamento da indenização securitá ria devida, não importando que o veículo esteja registrado em nome de terceiro. Diante da ausência de prova robusta a amparar suas alegações, relativas a fraude ou simulação na contratação do seguro, deve a ré cumprir com o contrato firmado, garantindo a cobertura nele prevista. RECURSO DE APELAÇÃO IMPROVID0"2. Quanto ao argumento de que não poderia ter sido condenada a pagar indenização por despesas com táxi, já que a recorrente escolheu deliberadamente o desconto de 25% na franquia ao invés do benefício do veículo reserva, também não merece acolhimento, já que a mesma não pleiteou o valor referente à aluguel de veículo reserva, mas sim despesas de locomoção de serviços de táxi, tendo em vista que estava impossibilitada de locomoção em função da negativa da segurado de pagar pelo conserto de seu veículo. Por fim, no que tange ao pedido de abatimento do valor de R$ 861,78 (referente ao valor do prêmio pago a menor), por afirmar à seguradora que a diminuição desta quantia se deve as informações inverídicas prestadas pela recorrida, não merece, também, acolhida, pois, como bem narrado pelo Procurador de Justiça, "(...) não restou caracterizada a má-fe ou fraude da autora, ora apelada, tampouco que a mesma tenha prestado informações inverídicas no momento da contratação do seguro. Isso porque a promovente informou na respectiva Apólice, constante à fl. 19, que possuía filhos entre 17 e 25 anos de idade". (fl. 281) (sic) Com relação ao desconto de "R$ 2.662,00 (referente ao valor de duas franquias, penalidade prevista nas condições gerais)", da mesma forma, não merece guarida, pois como dito pelo Ministério Público em seu parecer, já "ficou devidamente demonstrado que o condutor principal do veículo segurado era de fato a autora". (fl. 283) (sic) Assim, diante do reconhecimento de que a autora era a principal condutora, ficam prejudicados todos os demais argumentos, razão pela qual NEGO PROVIMENTO AO PRESENTE APELO. - APELAÇÃO CÁ/EL DE VEDA MARIA QUEIROZ LEITE 1 Apelação Cível N , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Artur Amildo Ludwig, Julgado em 13/12/ Apelação Cível N , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luiz Roberto Imperatore de Assis Brasil, Julgado em 11/05a006. / 5 ' /

6 ' Poder Judiciário Gabinete da Da'. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Apelação Ove! n I 002 Antes de adentrar na análise do mérito deste apelo proposto, merece ser analisado o pedido de reconhecimento da tempestividade do recurso, haja vista que a publicação do Diário da Justiça não ter constado o nome do advogado da recorrente. Da análise da publicação da sentença no Diário da Justiça do dia 26 de janeiro de 2007 (fl. 218), denota-se que constaram os nomes das antigas advogadas da autora, que substabeleceram para o Dr. Daniel Dalônio desde o dia 15 de janeiro de 2007, conforme petição de fls. 161/162. Assim, tenho que diante do equívoco perpetrado pelo cartório da 3g Vara Cível da Comarca de Campina Grande, tenho como tempestivo o apelo de fls. 251/262, o qual, cinge-se à improcedência do pedido relativo aos danos morais. procede. Com a devida venha, entendendo que essa pretensão não É que, para a configuração dos danos morais, não basta apenas a negativa de pagamento do prêmio pela seguradora. Por mais abusiva que possa parecer a conduta, para que se reconheça a existência do dano moral, é preciso ficar denotada, como resultado, uma situação humilhante, vexatória ou de sofrimento íntimo, capaz de interferir intensamente no equilíbrio emocional e psicológico da vítima, o que não se pode presumir na hipótese. Veja-se, neste particular, precedente do TJRJ, da lavra do eminente Des. Sérgio Cavalieri Filho: "Dano Moral. Configuração. Pressupostos. Na tormentosa questão de se saber o que configura o dano moral, cumpre ao Juiz seguir a trilha da lógica do razoável, em busca da sensibilidade ético-social normal. Deve tomar por paradigma o cidadão que se coloca a igual distância do homem frio, insensível, e o homem de extremada sensibilidade. Nessa linha de princípio, só devem ser reputados como dano moral, a dor, o vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade, interfira intensamente no comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe aflição, angústia e desequilíbrio em seu bem estar, não bastando mero dissabor, aborrecimento, mágoa, irritação ou sensibilidade exacerbada. a Ademais, In casu, não foi narrada, na petição inicial, nenhuma situação que ao meu ver fizesse antever um desconforto emocional extremo, ou situação vexatória ou humilhante, supostamente sofridos pela autora. Além disso, deveria ela ter comprovado a ocorrência dos alegados danos morais, ônus que lhe impunha e do qual não se desincumbiu, a teor do que estabelece o art. 333, inc. I, do CPC. Sobre o assunto trago à colação: "RESPONSABILIDADE CIVIL OFENSAS VERBAIS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. ÔNUS DA PARTE AUTORA. Segundo o 3 Ac. unán. da 28 Câm. Civ. do TJRJ, na ApeL 8.218/95, Rel. Des. Sérgio Cavalieri Filho.

7 n -n A-. Poder Judiciário - Gabinete da De?. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Apelação Cível o I 002 princípio da carga dinâmica das provas, é ônus do autor fazer prova dos fatos constitutivos do seu direito, nos termos do art. 333, I, do CPC. Nessa esteira, não tendo a autora comprovado, de forma efetiva, as supostas ofensas perpetradas por preposta da demandada, a improcedência do pleito indenizatório é medida que se impõe. DESPROVERAM O APEL0"1. Assim, como nada mencionou a promovente, nem dos autos podese alcançar qualquer dano moral, resta improcedente o pedido. No tocante a inexistência de sucumbência recíproca, entendo merecer guarida, em parte, a pretensão desta apelante, pois, a maior parte da decisão lhe foi favorável, motivo pelo qual, condeno a Indiana Seguros S/A ao pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. 110 Face o exposto, REJEITO O AGRAVO RETIDO, NEGO PROVIMENTO AO PRIMEIRO APELO E DOU PROVIMENTO PARCIAL AO SEGUNDO, APENAS NO TOCANTE À FIXAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA. É O COMO VOTO. Presidiu a sessão a Exm. 4 Des.a Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira. Participaram ainda do julgamento, além da relatora, eminente Des.fi Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti, o Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque e a Exm. g Des. a Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira. Presente ao julgamento a Exm. ê Dr.?. Lúcia de Pereira Marsicano, Promotora de Justiça convocada. João Pessoa, 12 de maio de riic~cc-octe-4-7 Des. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Relatora C, 4 4 Apelação Cível N , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Paulo Sérgio Scarparo, Julgado em 12/12/

8 .. TRIBM**-1.. DE JUSTIÇA Coordenadoria Judiciária 011,