DOAP SISTEMA DE CÁLCULO DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS DE PROJETOS

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1 DOAP SISTEMA DE CÁLCULO DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS DE PROJETOS ASPECTOS METODOLÓGICOS 1. OBJETIVOS O principal obetivo do sistema DOAP é calcular as despesas operacionais e administrativas que compõem a taxa de administração cobrada pela FUNPEC na execução de proetos através de contratos, convênios, acordos ou austes. 2. JUSTIFICATIVA As normas aprovadas pela resolução n o 01/2001 do Conselho Deliberativo, até então adotadas, davam origem a um modelo, que por ser tão simples, gerava distorções diante da grande diversidade nas características dos proetos. Para minimizar tais distorções, fez-se necessária a elaboração de um modelo estatístico-matemático capaz de melhor absorver as características intrínsecas dos proetos propiciando a determinação de uma taxa mais usta. 3. METODOLOGIA O sistema DOAP é composto por duas partes: 1. Cadastramento e cálculo das despesas operacionais e administrativas de proetos: 1. Nesta primeira parte novos proetos são cadastrados e suas despesas são calculadas com base em itens que os caracterizam e com base em parâmetros do modelo anteriormente estabelecidos; 2. Simulação de proetos e parametrização ideal do sistema: 1. Esta segunda parte é de uso opcional e consiste em uma ferramenta importante para a definição adequada dos parâmetros do modelo e para previsão de valores de taxas segundo o perfil do proeto. 4. CÁLCULO DA TAXA A taxa de administração é calculada em função dos seguintes elementos: 1. Itens de avaliação. Estes caracterizam o proeto e são listados no quadro abaixo; 2. Variável de mensuração (x) dos itens de avaliação. Expressam o valor percentual de recursos alocados ao item em relação ao orçamento total do proeto; 3. Faixas de mensuração. O valor (x) atribuído a cada item pertence a um intervalo [0, xi] onde xi corresponde ao percentil(80), ou sea, cerca de 80% dos casos que ocorrem na prática caem no referido intervalo; 4. Faixas de pontuação. Cada item receberá uma pontuação Ii(x) que cairá dentro de um intervalo [pi, Pi] definido previamente. A atribuição da pontuação será feita

2 através de uma função matemática interpoladora com incrementos decrescentes (família log-linear); 5. Ponderação dos itens. Cada item recebe um peso que representa seu nível de complexidade e onerosidade na execução. Estes pesos são encontrados a partir de uma ordenação dos diversos itens em função de notas a eles atribuídas no intervalo de um a dez e posteriormente transformadas em pesos através de seu reescalonamento para o intervalo [1, Pmax], onde Pmax é um parâmetro que indica a multiplicidade do item mais complexo em relação ao item mais simples, ou sea; notas em pesos é feita segundo a fórmula: diferença entre notas e pesos. atribuídas aos itens. A transformação de, portanto, caso Nota mínima for 1, não haverá 6. Faixa da taxa bruta de administração. Delimita em que intervalo a taxa a ser cobrada pela FUNPEC deve estar; 7. Pontuação mínima para a cobrança. Um proeto com pontuação abaixo deste valor não será taxado; 8. Faixa do valor total do proeto. A grande maioria dos proetos deve se enquadrar dentro desta faixa. Proetos com valor do orçamento total abaixo do mínimo não sofrerão redução na taxa bruta e aqueles com valor maior ou igual ao limite superior da faixa terão uma redução máxima; 9. Limite percentual de amortização por valor do proeto. Limita a taxa percentual de redução sobre a taxa bruta em função do orçamento total do proeto. A taxa com redução é denominada taxa líquida. 10. Curvatura para a função de amortização por valor do proeto. Estabelece um modelo de curva para o cálculo da amortização por valor do proeto. O tipo zero escolhe uma função linear(curvatura nula) a qual mantém constante a taxa diferencial de desconto em função do valor do proeto. Os tipos de 1 a 9 definem um modelo exponencial cua concavidade aumenta com o valor da escolha, ou sea, quanto maior ela for, maior o crescimento da taxa diferencial em função do valor do proeto. Em outras palavras, quanto maior o nível de escolha da curvatura, maior a prioridade dada aos proetos de grande valor em detrimento dos proetos de menor valor (vea gráfico das curvas no programa Parâmetros / Gráfico). 5. CALCULO DA TAXA O esquema de cálculo da taxa pode ser visto no seguinte diagrama:

3 6. ITENS DE AVALIAÇÃO(Elementos de Despesas) Os quinze itens de avaliação que definem o perfil de um proeto estão descriminados no quadro abaixo: ORDEM GRUPO CODIGO ITENS DE AVALIAÇÃO 0 TIPO DO PROJETO Segundo o quadro abaixo 1 DESPESAS COM PESSOAL Vencimentos e Vantagens Fixas Obrigações Patronais

4 3 DIÁRIAS/BOLSAS Diárias Bolsa de Estágio 5 AUXÍLIO FINANCEIRO Auxílio Financeiro a Pesquisadores Auxílio Financeiro a Pessoa Física 7 MATERIAL DE CONSUMO Material de Consumo 8 PASSAGENS Passagens e Despesas com Locomoção 9 SERVIÇOS/CONSULTORIAS Serviços de Consultoria Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica 12 TRIBUTOS Obrigações Tributárias Contributivas 13 OBRAS/INSTALAÇOES/MATERIAIS Obras e Instalações Equipamentos e Material Permanente TIPO DE PROJETO (*) CUSTO OPERACIONAL MÁXIMO 1. RECURSOS PÚBLICOS CONVÊNIOS 10% 2. RECURSOS PÚBLICOS CONVÊNIOS INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 05% 3. RECURSOS PÚBLICOS CONVÊNIOS COM BASE NA PORTARIA % 4. RECURSOS PÚBLICOS CONTRATOS 10% 5. RECURSOS PÚBLICOS CONTRATOS INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 05% 6. RECURSOS PÚBLICOS CONTRATOS COM BASE NA PORTARIA % 7. RECURSOS PRIVADOS 10% 8. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COM PARTICIPAÇÃO DA UFRN 10% 9. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO SEM PARTICIPAÇÃO DA UFRN 25% (*) Cada tipo de proeto contribui inicialmente com uma pontuação inicial na curva estabelecida inicialmente no arquivo de parâmetros. 7. O MODELO FORMULAÇÃO MATEMÁTICA Um proeto é avaliado por 15 itens de avaliação onde x representa uma variável aleatória que mensura o item, podendo ela ser discreta (contagem) ou contínua (participação % dos recursos no referido item). Hipoteticamente, cada variável assume valores em um intervalo [c,d] escolhido com base em informações históricas e registradas nos dois últimos edit-box do item. Portanto, I x ) é uma função aleatória assumindo valores em um intervalo [a,b] ( e indicando a contribuição do item na pontuação total do proeto. A função interpoladora I x ) definida em [c,d] e assumindo valores em [a,b] é da forma logarítmica passando ( pelos pontos (c,a) e (d,b) como mostra a figura abaixo. Ela atribui incrementos crescentes na pontuação do item com o aumento de seu valor x.

5 b I(x) - pontos a c x - valor do item d A pontuação final de um proeto é dada pela seguinte equação: onde, k é o número de itens de avaliação; I x ) é a pontuação bruta do item ; ( Pt k i 1 I ( x). W i Wi são pesos associados aos itens com base em sua complexidade e onerosidade. Outra função no modelo é aquela que transforma a pontuação total Pt de um proeto em uma taxa de administração TA. Caso Pt sea menor que certo limite estabelecido, o valor de TA será nulo, isto é, um proeto muito simples não terá cobrança de taxa. Esta função é também do tipo logarítmica, incrementando de forma crescente a taxa de administração com o aumento dos serviços de administração e taxando menos os proetos mais simples. Finalmente, existe outra função que associa ao valor total (R$) de um proeto um fator de desconto, FD, na taxa de administração. Neste caso não seria lógico usar uma função do mesmo tipo, pois penalizaria os proetos de maior valor. Ao contrário, a função adotada é do tipo exponencial, com concavidade invertida, ou sea, à medida que o proeto tem maior valor, a redução na taxa é maior. A taxa de administração líquida, TAL, de um proeto p será: 1 FD 100 TA( ) TAL( p) p 8. SIMULAÇÃO DE PROJETOS Nesta parte do sistema são definidos perfis de proetos em função de seus itens de avaliação como Contratação de pessoal, Gestão de estágios, etc., alem de seu valor global em R$. Dado um perfil, n proetos são simulados através de técnicas de Monte Carlo e sua pontuação bem como os vários tipos de taxas de administração são calculadas pelo modelo proposto. Uma análise estatística utilizando gráficos de distribuições e cálculo de intervalos de confiança para a média permite estudar a variabilidade das taxas em função da pontuação alem de oferecer previsões para as mesmas. Esta análise também fornecerá subsídios para o auste e validação do modelo, permitindo definir-se a parametrização ideal

6 (intervalos de pontos por item, intervalo para a taxa, intervalo para o valor do proeto, pontuação mínima para cobrança da taxa, curva para interpolação do fator de desconto, etc.). Com o modelo adequadamente parametrizado, o cálculo da taxa de administração de proetos reais será feito no dia a dia aplicando-se a primeira parte do sistema. - XXX -

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