PREFÄCIO CARLOS COSTA FERNANDO ALEXANDRE PEDRO BAQÄO PEDRO LAINS MANUEL M. F. MARTINS MIGUEL PORTELA MARTA SIMÖES ORGS

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1 A ECONOMIA PORTUGUESA NA UN IAO EUROPEIA: PREFÄCIO CARLOS COSTA FERNANDO ALEXANDRE PEDRO BAQÄO PEDRO LAINS MANUEL M. F. MARTINS MIGUEL PORTELA MARTA SIMÖES ORGS V ACTUAL

2 Indice Prefäcio 29 Carlos Costa (Governador do Banco de Portugal) Nota Preliminar 39 Introdufäo: A economia portuguesa entre duas intervenföes do FMI 43 Fernando Alexandre (Universidade do Minho), Pedro Bafäo (Universidade de Coimbra), Pedro Lains (Universidade de Lisboa), Manuel M.F. Martins (Universidade do Porto), Miguel Portela (Universidade do Minho), Marta Simöes (Universidade de Coimbra) Parte I. Desempenho Macroeconomico 69 Hipöteses para a economia portuguesa 71 Ricardo Reis (Universidade de Columbia, Nova Iorque) 1.1: A histöria de uma economia desequilibrada 77 Fernando Alexandre (Universidade do Minho), Pedro Bafäo (Universidade de Coimbra) 1. Introdufäo Da expansäo ä ruptura Quatro fatores de mudanpa Endividamento püblico e privado O crescimento do setor näo transacionävel Conclusäo 101

3 8 A ECONOMIA PORTUGUESA NA UNIÄO EUROPEIA: : Crescimento e convergencia Marta Simöes (Universidade de Coimbra),Joäo Sousa Andrade (Universidade de Coimbra), Adelaide Duarte (Universidade de Coimbra) 1. Introdufäo 2. O desempenho da economia portuguesa: uma analise comparada 3. Determinantes de crescimento e convergencia: modelo empirico e resultados 4. Conclusäo : Politica ornamental 125 Carlos Fonseca Marinheiro (Universidade de Coimbra e Conselho das Financas Püblicas) 1. Introdufäo A persistencia de defices orpamentais Acumulapäo de divida publica A evolufäo da despesa com juros A evolupäo da receita e da despesa em termos agregados A orientagäo da politica ornamental Enquadramento ornamental e conclusäo : Taxas de inflapäo, de juro e de cämbio e o processo de convergencia nominal 155 Pedro Bafäo (Universidade de Coimbra), Antonio Portugal Duarte (Universidade de Coimbra) 1. Introdu^äo A desinfla^äo da economia portuguesa A politica cambial Taxas de juro: da convergencia ä crise Notas finais 1.5: Uma projefäo do ajustamento da economia portuguesa 173 Francesco Franco (Nova School of Business and Economics, Universidade Nova de Lisboa) 1. Introdugäo A competitividade da economia portuguesa O exercfcio empirico 176

4 INDICE 9 4. Lifoes 179 Parte II. Internacionalizafao 181 A economia portuguesa no mundo 183 Antonio Saraiva (CIP - Confedera^äo Empresarial de Portugal) II I: A economia portuguesa no contexto global 187 Joäo Amador (Banco de Portugal), Manuel Caldeira Cabral (Universidade do Minho) 1. Dos primeiros passos na integrafäo europeia ä Uniäo Monetäria e ä globalizapäo Abertura comercial e financeira Orientafäo do comereio e padräo de especializapäo Balanpa de pagamentos e ajustamento da economia Considerafoes finais 226 Parte III. Mercado de Trabalho, Instituiföes e Competitividade 229 Instituiföes 231 JoseTavares (Nova School of Business and Economics, Universidade Nova de Lisboa, e Centre for Economic Policy Research, CEPR, Londres) m.l: O mercado de trabalho 233 JoseVarejäo (Universidade do Porto), Joäo Cerejeira (Universidade do Minho), Miguel Portela (Universidade do Minho) 1. Introdufäo Transformaföes demogräficas e oferta de trabalho Instituiföes e procura de trabalho Conclusäo 263 ni.2: 25 anos de imigra^äo 269 Ana Damas de Matos (HEC Montreal) 1. Introdufäo Portugal: pais Imigrante A alterapäo do perfil dos imigrantes 272

5 10 A ECONOMIA PORTUGUESA NA UNIÄO EUROPEIA: Os imigrantes no mercado de trabalho portugues Conclusäo 284 III.3: Instituifoes, estabilidade politica e desempenho economico - implicaföes para Portugal 287 Francisco Jose Veiga (Universidade do Minho) 1. Introdupäo Institutes, estabilidade politica e crescimento economico Estudo empirico com dados em painel Implicapöes para Portugal Conclusöes 303 Parte IV. Educafäo, Economia e Capital Humano 311 A educagäo em Portugal numa perspetiva comparada: factos e prioridades de politica 313 Pedro Carneiro (University College London) 1. Factos Algumas ideias orientadoras para a defmifäo das politicas educativas do futuro 322 IV. 1: Educapäo, economia e capital humano - notas sobre um paradoxo 329 PedroTeixeira (Universidade do Porto),Joäo Cerejeira (Universidade do Minho), Marta Simöes (Universidade de Coimbra), Carla Sa (Universidade de Minho), Miguel Portela (Universidade do Minho) 1. Introdupäo Educa^äo e economia: uma interdependencia crescente Educagäo, economia e capital humano o caso portugues Educagao e rendimento de longo prazo Variabilidade nos retornos ä educapäo Emprego e sobre-educagäo Educapao e crescimento economico Reflexoes finais 351

6 INDICE 11 IV.2: Trabalho infantil em Portugal 357 Pedro Goulart (ISCSP, Universidade de Lisboa), Aijun S. Bedi (Erasmus University Rotterdam e Georgetown University) e Martin Eaton (University of Ulster) 1. Introdufäo Evolupäo do trabalho infantil Causas Consequencias 365 Parte V. Politicas Sociais 369 Maturafäo e convergencia: a evolufäo da protefäo social em Portugal notas previas de reflexäo 371 Jose Vieira da Silva (ISCTE-Instituto Universitärio de Lisboa; deputado ä Assembleia da Repüblica) V.l: Maturapäo e convergencia: a evolupäo da protepäo social 375 Pedro Adäo e Silva (ISCTE-Instituto Universitärio de Lisboa), Silvia Sousa (Universidade do Minho), Mariana Trigo Pereira (TechnoPhage, S.A.) 1. Introdupäo Evolufäo e matura^äo do sistema previdencial Evolupao da despesa social e das fontes de financiamento Beneficiarios e impacto das prestapöes sociais Consideragoes finais 411 Parte VI. Ambiente eterritorio 421 Ambiente, territorio, cidades e desenvolvimento regional 423 Catarina Roseta Palma (ISCTE-Instituto Universitärio de Lisboa) VI.l: Evolupäo do setor das aguas na polftica ambiental portuguesa 427 Eduardo Barata (Universidade de Coimbra), Rita Martins (Universidade de Coimbra) e Luis Cruz (Universidade de Coimbra) 1. Genese da politica de ambiente em Portugal 427

7 12 A ECONOMIA PORTUGUESA NA UNIÄO EUROPEIA: Estrutura e objetivos da anälise Evolufäo do enquadramento nos servigos de aguas Reflexäo critica sobre a harmoniza^äo tarifäria Reflexdes finais 447 VI.2: Cidades e regiöes: a lenta afirmapäo do territorio 25 Anos de Desenvolvimento Regional e Urbano em Portugal 453 Joäo Seixas, (ICS, Universidade de Lisboa), Paulo Madruga (ISEG, Universidade de Lisboa),VItor Escaria (ISEG, Universidade de Lisboa) 1. Um territorio muito diferente Politicas do Territorio Conclusöes 476 Notas biogräficas 481

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