ATUALIZAÇÃO TÉCNICA CPCs e RECENTES MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA. Apoio
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1 ATUALIZAÇÃO TÉCNICA CPCs e RECENTES MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA.
2 ATUALIZAÇÃO TÉCNICA CPCs e RECENTES MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Instrutores: Francisco Reis; Marcos Colombari; Estefan Haddad; Marcelo Valentini; Marcelo Sanches; Ricardo Tortorielo; e Guilherme Perego. 15 de Agosto de 2013 Página 2
3 Normas de contabilidade CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamentos emitidos e revisados Página 3
4 Novos Pronunciamentos e Orientações Emitidos (a) em 2012 CPC 44 Demonstrações combinadas CPC 45 - Divulgação de participações em outras entidades CPC 46 - Mensuração do valor justo OCPC 06 - Apresentação de informações financeiras pro forma. Página 4
5 CPC 44 Demonstrações combinadas Legislação elencadas a este CPC: Deliberação CVM n 708/13 Página 5
6 CPC 44 Demonstrações combinadas O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 44 é orientar quanto aos critérios para elaboração, as circunstâncias envolvidas e a forma de apresentação das demonstrações contábeis combinadas, assim como esclarecer o seu significado. Página 6
7 CPC 44 Demonstrações combinadas Estas demonstrações são elaboradas para apresentar informações contábeis de entidades que possuam controle ou administração comuns, mas que não formam uma pessoa jurídica, por exemplo, na forma de holding ou mesmo uma entidade operacional com investimentos nas demais. Página 7
8 CPC 44 Demonstrações combinadas O controle comum existe entre entidades distintas quando o controlador (pessoa(s) física(s) ou jurídica(s)), direta ou indiretamente, tem o poder sobre a investida está exposto a, ou detém direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida e tem a capacidade de utilizar o seu poder sobre a investida para afetar o valor de seus retornos. Página 8
9 CPC 44 Demonstrações combinadas As demonstrações combinadas devem ser elaboradas, no que for pertinente, de acordo com os conceitos e técnicas aplicáveis para a consolidação de demonstrações contábeis. Página 9
10 CPC 44 Demonstrações combinadas Em resumo, as demonstrações combinadas representam a soma de demonstrações individuais, com a eliminação de saldos e transações entre as entidades combinadas, bem como ajustes decorrentes de eventuais resultados ainda não realizados entre essas entidades, e alinhamento de práticas contábeis. Elas devem todas as demonstrações exigidas pelo Pronunciamento Técnico CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis. Página 10
11 CPC 44 Demonstrações combinadas Ressaltamos que a elaboração de demonstrações combinadas, não está disciplinada nas normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) ou pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. No entanto, esta prática não é vedada e referências genéricas são feitas sobre essas informações. Por essa razão, foi emitido este pronunciamento técnico. Página 11
12 CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.427/13 (NBC TG 45) Deliberação CVM n 697/12 Correlação as normas internacionais IFRS 12 Página 12
13 CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 45 é orientar a entidade quanto à forma de divulgação de informações sobre sua participação em outras entidades. Com informações que permitam os usuários das demonstrações contábeis, avaliar os riscos inerentes a essas participações e seus efeitos sobre sua a posição patrimonial e financeira, o seu desempenho financeiro e seus respectivos fluxos de caixa. Página 13
14 CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades Este Pronunciamento deve ser aplicado, por entidade que tenha participação em: Controladas; Negócios em conjunto (ou seja, operações em conjunto ou empreendimentos controlados em conjunto (jointventures); Coligadas; Entidade estruturadas não consolidadas. Página 14
15 CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades A entidade deve divulgar informações sobre julgamentos e premissas significativos que fez (e mudanças a esses julgamentos e premissas) ao determinar: (a) que tem o controle de outra entidade, ou seja, uma investida, conforme descrito nos itens 5 e 6 do Pronunciamento Técnico CPC 36 Demonstrações Consolidadas; Página 15
16 CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades (b) que possui o controle conjunto de negócio ou influência significativa sobre outra entidade; e (c) o tipo de negócio em conjunto (ou seja, operação em conjunto (joint operation) ou empreendimento controlado em conjunto (joint venture) quando o negócio tiver sido estruturado por meio de veículo separado. Página 16
17 CPC 45 Divulgação de participações em outras entidades A entidade deve divulgar informações que possibilitem aos usuários de suas demonstrações consolidadas: (a) compreender: (i) a composição do grupo econômico; e (i) a participação de sócios não controladores nas atividades e fluxos de caixa do grupo econômico (vide item 12); e Página 17
18 CPC 46 Mensuração do Valor Justo Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.428/13 (NBC TG 46) Deliberação CVM n 699/12 Correlação as normas internacionas IFRS 13 Página 18
19 CPC 46 Mensuração do Valor Justo O objetivo da norma é definir o valor justo e estabelecer em um único Pronunciamento uma estrutura para a mensuração deste; além de estabelecer as divulgações sobre mensurações das operações. O Pronunciamento define valor justo, como o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. Página 19
20 CPC 46 Mensuração do Valor Justo A mensuração do valor justo presume que o ativo ou o passivo é trocado em uma transação não forçada entre participantes do mercado para a venda do ativo ou a transferência do passivo na data de mensuração nas condições atuais de mercado. A mensuração do valor justo presume que a transação para a venda do ativo ou transferência do passivo ocorre: (a) no mercado principal para o ativo ou passivo; ou (b) na ausência de mercado principal, no mercado mais vantajoso para o ativo ou passivo. Página 20
21 CPC 46 Mensuração do Valor Justo A entidade deve mensurar o valor justo de um ativo ou passivo utilizando as premissas que os participantes do mercado utilizariam ao precificar o ativo ou o passivo, presumindo-se que os participantes do mercado ajam em seu melhor interesse econômico. A mensuração do valor justo de um ativo não financeiro leva em consideração a capacidade do participante do mercado de gerar benefícios econômicos utilizando o ativo em seu melhor uso possível (highest and best use) ou vendendo-o a outro participante do mercado que utilizaria o ativo em seu melhor uso. Página 21
22 CPC 46 Mensuração do Valor Justo O objetivo de utilizar uma técnica de avaliação é estimar o preço pelo qual uma transação não forçada para a venda do ativo ou para a transferência do passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração nas condições atuais de mercado. Três técnicas de avaliação amplamente utilizadas são: Página 22
23 CPC 46 Mensuração do Valor Justo (i) Abordagem de mercado (utiliza preços e outras informações relevantes geradas por transações de mercado); (ii) Abordagem de custo (baseia-se no custo para um comprador participante do mercado adquirir ou construir um ativo substituto); (iii) Abordagem de receita (converte valores futuros (por exemplo, fluxos de caixa ou receitas e despesas) em um valor único atual (ou seja, descontado). Página 23
24 OCPC 06 Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma Legislações elencadas a este CPC: Deliberação CVM n 709/13 Página 24
25 OCPC 06 Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma A Orientação Técnica OCPC 06 estabelece os critérios para compilação, elaboração e formatação de Informações Financeiras Pro forma. Essas informações somente podem ser apresentadas contendo essa qualificação e desde que o propósito seja devidamente justificado em nota explicativa, como, por exemplo, em casos de reestruturações societárias, aquisições, vendas ou cisões de negócios. Página 25
26 OCPC 06 Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma As informações financeiras pro forma devem somente ilustrar os efeitos de uma transação específica, mensuráveis de maneira objetiva (a partir dos valores históricos), excluindo os efeitos baseados em estimativas e julgamentos sobre como as práticas e decisões operacionais da administração poderiam ou não ter afetado as demonstrações contábeis históricas em decorrência da transação. Informações sobre os possíveis ou esperados impactos de decisões tomadas pela administração atual em decorrência da transação, como se tivessem sido tomadas em períodos anteriores, são consideradas projeções e não fazem parte do alcance desta Orientação. Página 26
27 OCPC 06 Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma A aquisição, venda, alienação, baixa, incorporação, fusão ou cisão de negócio é considerada relevante, para efeito desta Orientação, quando a transação ocorrida (consumada) ou a ocorrer (que seja provável sua ocorrência) possa influir de modo relevante na decisão dos usuários das demonstrações contábeis para determinado propósito. Página 27
28 OCPC 06 Apresentação de Informações Financeiras Pro Forma Ressaltamos que a elaboração de informações financeiras pro forma, não está disciplinada nas normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) ou pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. No entanto, esta prática não é vedada e referências genéricas são feitas sobre essas informações. Por essa razão, foi emitido este pronunciamento técnico. Página 28
29 Pronunciamentos revisados em 2012 CPC 17 (R1) Contratos de Construção CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento controlado em conjunto CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto CPC 30 (R1) Receitas CPC 33 (R1) Benefícios a empregados CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Página 29
30 Pronunciamentos revisados CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Apresentação ICPC 08 (R1) Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos Página 30
31 CPC 17 (R1) Contratos de Construção Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.411/12 (NBC TG 17) Deliberação CVM n 691/12 Página 31
32 CPC 17 (R1) Contratos de Construção A revisão do CPC 17 contempla as alterações feitas pelo IASB - International Accounting Standards Board após a edição desse documento. Ela ainda inclui algumas compatibilizações de texto com o propósito de deixar claro que a intenção do Pronunciamento é produzir os mesmos reflexos contábeis que a aplicação do IAS 11 Construction Contracts. Página 32
33 CPC 17 (R1) Contratos de Construção O objetivo desta norma é estabelecer o tratamento contábil das receitas e despesas associadas a contratos de construção que normalmente se caracterizam por ter suas datas de início e término em períodos contábeis diferentes. O ponto central é o reconhecimento da receita e da correspondente despesa (custo) ao longo dos períodos de execução da obra nas demonstrações contábeis das contratadas. Página 33
34 CPC 17 (R1) Contratos de Construção O contrato de construção pode ser para a elaboração de ativo único ou de diversos ativos inter-relacionados ou interdependentes; são exemplos: a construção de uma rodovia ou a de uma planta industrial. Também estão incluídos os contratos para a prestação de serviços relacionados com a construção do ativo, como projetos de arquitetura, engenharia etc. Página 34
35 CPC 17 (R1) Contratos de Construção Além disso, cuida-se de como assegurar que as demonstrações contábeis de uma entidade contenham as divulgações necessárias para evidenciar os critérios utilizados para essa distribuição do resultado por mais de um período, bem como se cuida dos valores remanescentes por receber da receita apropriada e dos valores recebidos a mais do que a receita apropriada. Página 35
36 CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento controlado em conjunto. Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.424/13 (NBC TG 18) Deliberação CVM n 696/12 Página 36
37 CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento controlado em conjunto. O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 18 é prescrever a contabilização de investimentos em coligadas e em controladas, além de definir os requisitos para a aplicação do método da equivalência patrimonial quando da contabilização de investimentos em coligadas, em controladas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). Página 37
38 CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento controlado em conjunto. Este CPC não se aplica aos investimentos em coligadas e controladas que forem mantidos por organizações de capital de risco, fundos mútuos, trustes e entidades similares; também não se aplica aos investimentos classificados como instrumentos financeiros mantidos para negociação, de acordo com os requisitos do Pronunciamento Técnico CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Página 38
39 CPC 18 (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento controlado em conjunto. A revisão do CPC 18 contempla substancialmente as alterações no texto da IAS 28 Investments in Associates, emitida pelo IASB - International Accounting Standards Board, cuja vigência para fins das IFRS é requerida a partir de Página 39
40 CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto. Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.415/12 (NBC TG 19) Deliberação CVM n 694/12 Página 40
41 CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto. A revisão do CPC 19 contempla as alterações feitas pelo próprio IASB - International Accounting Standards Board após a edição do último documento, tomando por base o Bound Volume - BV Ela ainda inclui algumas compatibilizações de texto com o objetivo de produzir os mesmos reflexos contábeis que a aplicação da IFRS 11 Joint Arrangements. Até o nome do CPC sofreu alteração que passou a ser CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto e sua aplicação mandatória se dá a partir de Página 41
42 CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto. O objetivo do Pronunciamento é estabelecer princípios para o reporte financeiro por entidades que tenham interesses em negócios controlados em conjunto (negócios em conjunto). O Pronunciamento define controle conjunto e exige que a entidade que seja parte integrante de negócio em conjunto determine o tipo de negócio em conjunto com o qual está envolvida por meio da avaliação de seus direitos e obrigações e contabilize esses direitos e obrigações conforme esse tipo de negócio em conjunto. Página 42
43 CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto. O Próprio pronunciamento distingue entre partes integrantes que detêm o controle conjunto de negócio em conjunto (operadores em conjunto ou empreendedores em conjunto) e partes que participam de negócio em conjunto, mas não têm o controle conjunto dele. Página 43
44 CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto. A principal mudança é quanto a contabilização de empreendimento controlado em conjunto, sendo que o empreendedor em conjunto deve reconhecer seus interesses em empreendimento controlado em conjunto (joint venture) como investimento e deve contabilizar esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 18 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, a menos que a entidade esteja isenta da aplicação do método da equivalência patrimonial, conforme especificado no Pronunciamento e se permitido legalmente. Página 44
45 CPC 30 (R1) Receitas Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.412/12 (NBC TG 30) Deliberação CVM n 692/12 Página 45
46 CPC 30 (R1) Receitas Este pronunciamento identifica em quais circunstancias deve ser reconhecida mediante contabilização, as receitas provenientes das seguintes transações: Venda de bens; Prestação de serviços; e Utilização por terceiros de ativos da entidade que produzam juros, royalties e Dividendos. Página 46
47 CPC 30 (R1) Receitas A questão primordial na contabilização da receita é determinar quando e por quanto reconhecê-la. A receita deve ser reconhecida quando for provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e esses benefícios possam ser confiavelmente mensurados; e deve ser mensurada pelo valor justo da retribuição recebida ou a receber. Página 47
48 CPC 33 (R1) Benefícios a empregados Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.425/13 (NBC TG 33) Deliberação CVM n 695/12 Página 48
49 CPC 33 (R1) Benefícios a empregados O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 33 é estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, o Pronunciamento requer que a entidade reconheça: (a) um passivo quando o empregado prestou o serviço em troca de benefícios a serem pagos no futuro; e (b) uma despesa quando a entidade se utiliza do benefício econômico proveniente do serviço recebido do empregado em troca de benefícios a esse empregado. Página 49
50 CPC 33 (R1) Benefícios a empregados Este Pronunciamento deve ser aplicado pela entidade patrocinadora na contabilização de todos os benefícios a empregados, exceto aqueles aos quais se aplica o Pronunciamento Técnico CPC 10 Pagamento Baseado em Ações. Página 50
51 CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.413/12 (NBC TG 35) Deliberação CVM n 693/12 Página 51
52 CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas O objetivo do Pronunciamento é aumentar, principalmente, a relevância das informações que uma entidade fornece em suas demonstrações contábeis quando a avaliação dos investimentos societários pelo método da equivalência patrimonial, que é calcado no valor contábil das investidas, ou quando da consolidação das demonstrações contábeis, que também é baseada nas demonstrações contábeis das investidas Página 52
53 CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Demonstrações contábeis separadas são aquelas apresentadas por um investidor em coligada, controlada ou em entidades controladas em conjunto (joint ventures), nas quais a contabilização dos investimentos é baseada no valor justo da participação direta no capital, ou ao seu custo, em vez de nos resultados divulgados com base nos ativos líquidos contábeis das investidas ou sua consolidação. Não se confundem com as demonstrações individuais, nas quais esses investimentos têm outra base de mensuração. Página 53
54 CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.426/13 (NBC TG 36) Deliberação CVM n 698/12 Página 54
55 CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 36 é estabelecer princípios para apresentação e elaboração de demonstrações contábeis consolidadas quando uma entidade controla uma ou mais outras entidades Página 55
56 CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas O Pronunciamento não trata dos requisitos contábeis para combinação de negócios e seus efeitos sobre a consolidação, incluindo ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) resultante de combinação de negócios (ver Pronunciamento Técnico CPC 15 Combinação de Negócios). Página 56
57 CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Apresentação Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.399/12 (NBC TG 40) Deliberação CVM n 684/12 Página 57
58 CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Apresentação Esse Pronunciamento requer que as entidades apresentem evidenciações em suas demonstrações contábeis que permitam que os usuários avaliem a significância dos instrumentos financeiros para a posição patrimonial e performance da entidade; a natureza e a extensão dos riscos oriundos de instrumentos financeiros aos quais a entidade está exposta; e a forma pela qual a entidade gerencia esses riscos. Página 58
59 CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Apresentação Este Pronunciamento abriga as necessidades de evidenciação relacionadas às operações definidas nos Pronunciamentos Técnicos CPC 38 e 39. Página 59
60 ICPC 08 (R1) Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos Legislações elencadas a este CPC: Resolução CFC n 1.398/12 (ITG 08) Deliberação CVM n 683/12 Página 60
61 ICPC 08 (R1) Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos A revisão da ICPC 08 tem como objetivo complementar o documento original emitido pelo CPC em 2009, aprovado pela CVM por meio da Deliberação CVM nº 601/09, abordando em mais detalhes as previsões contidas na Lei Societária brasileira em relação à contabilização da proposta de pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio aos acionistas ou sócios. Página 61
62 NORMAS DE CONTABILIDADE CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÕES EMITIDAS E ALTERADAS. Página 62
63 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Resoluções Emitidas Observação: Neste tópico constam as resoluções que não foram elencadas no tópico anterior CPC COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Página 63
64 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Resoluções Emitidas N 1409/2012 Aprova a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. N 1429/13 Aprova a ITG 2003 Entidade Desportiva Profissional Página 64
65 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1409/2012 Aprova a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. A norma revoga as resolução 966/03, 926/01, 877/20, 852/99, 838/99 e 837/99 e da novas disposições a ramo de entidades sem fins lucrativos Página 65
66 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1409/2012 Aprova a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. Desde a Introdução do IFRS no Brasil através dos CPC s, um ramo especifico do 3 Setor o de Entidades sem fins lucrativos ficou sem direcionamento, ainda mais com a mudança na legislação brasileira como a revogação do Decreto n e a criação da Lei n /09 a nova lei das filantropias, diante disto, o CFC emitiu a norma para aprovação da ITG 2002, que da novas disposições, formas de contabilizações, e diversos aspectos gerais de operações. Página 66
67 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1409/2012 Aprova a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. Entre as mudanças, as principais foram: O recolhimento de receitas e despesas, pelo regime contábil de competência. As doações e subvenções recebidas para custeio e investimento devem ser reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 - Subvenção e Assistência Governamentais. Página 67
68 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1409/2012 Aprova a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. Os registros contábeis precisam evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades. Página 68
69 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1409/2012 Aprova a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos. A norma ainda determina que as demonstrações contábeis que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros são: o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do período, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração dos fluxos de caixa e as notas explicativas, conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG 1000, quando aplicável. Página 69
70 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pelas entidades definidas como Pequenas e Médias Empresas em conformidade com a NBC TG 1000 Resolução, que não estão obrigadas mas que querem optar pelo plano contábil simplificado, para fins deste interpretação, são consideradas Para fins desta Interpretação, entende-se como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, o empresário individual de responsabilidade limitada, a sociedade limitada Página 70
71 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. e a sociedade simples ou empresária que obteve faturamento, no ano anterior, igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). A permissão conferida nesta Interpretação de adotar um modelo contábil simplificado não desobriga que a entidade mantenha a escrituração contábil uniforme dos seus atos e fatos administrativos que provocaram ou possam vir a provocar alteração do seu patrimônio. Página 71
72 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade, aprovados pela Resolução CFC n.º 750/93, e em conformidade com as disposições contidas nesta Interpretação. As receitas, as despesas e os custos do período da entidade devem ser escriturados contabilmente, de acordo com o regime de competência. Página 72
73 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. Para salvaguardar a sua responsabilidade, o profissional da Contabilidade deve obter Carta de Responsabilidade da administração da entidade para a qual presta serviços. O custo dos estoques deve compreender todos os custos de aquisição, transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques ao seu local e condição de consumo ou venda. Página 73
74 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. Um item do ativo imobilizado deve ser inicialmente mensurado pelo seu custo. O custo do ativo imobilizado compreende o seu preço de aquisição, incluindo impostos de importação e tributos não recuperáveis, além de quaisquer gastos incorridos diretamente atribuíveis ao esforço de trazê- lo para sua condição de operação. Quaisquer descontos ou abatimentos sobre o valor de aquisição devem ser deduzidos do custo do imobilizado. Página 74
75 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte. As receitas de venda de produtos, mercadorias e serviços da entidade devem ser apresentadas líquidas dos tributos sobre produtos, mercadorias e serviços, bem como dos abatimentos e devoluções. A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social. Quando houver necessidade, a entidade deve elaborá-los em períodos intermediários. Página 75
76 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1429/13 Aprova a ITG 2003 Entidade Desportiva Profissional Revoga a Resolução n 1.005/04. Página 76
77 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1429/13 Aprova a ITG 2003 Entidade Desportiva Profissional Desde a Introdução do IFRS no Brasil através dos CPC s, um ramo especifico O DE ESPORTES, ficou um pouco sem direcionamento, diante disto, o CFC emitiu a norma para aprovação da ITG 2003, que da novas disposições, formas de contabilizações, e diversos aspectos gerais de operações. Página 77
78 CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE N 1429/13 Aprova a ITG 2003 Entidade Desportiva Profissional Estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros contábeis e de estruturação das demonstrações contábeis das entidades de futebol profissional e demais entidades de práticas desportivas profissionais, e aplica-se também a outras que, direta ou indiretamente, estejam ligadas à exploração da atividade desportiva profissional e não profissional. Página 78
79 CONTATOS: Francisco de Paula Reis Jr Marcos Vinicius Galina Colombari Página 79
80 NORMAS DE CONTABILIDADE CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. DELIBERAÇÕES E INSTRUÇÕES EMITIDAS. Página 80
81 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Deliberações e Instruções emitidas Observação: Neste tópico constam apenas deliberações e instruções que não estão elencadas nos tópicos anteriores, CPC COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS e CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Página 81
82 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Deliberações e Instruções emitidas Instrução nº528/12 Relacionada a fundos de investimentos imobiliário. (FII) Instrução nº531/13 Relacionada a fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) e investimentos em cotas. Página 82
83 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Deliberações e Instruções emitidas Instrução nº532/13 Relacionada ao envio de documentos e informações por parte dos fundos de investimentos, através do sistema SRC Sistema de informações de créditos do Banco Central do Brasil. Página 83
84 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Instrução nº528/12 Fundo de investimento Imobiliário (FII) Altera a Instrução 472/08, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento, a oferta pública de distribuição de cotas e a divulgação de informações dos Fundos de Investimento Imobiliário FII e altera o Anexo III-B da Instrução 400/03. Página 84
85 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Instrução nº528/12 Fundo de investimento Imobiliário (FII) A Instrução permite que as despesas decorrentes da contratação de um formador de mercado sejam arcadas pelo fundo. Formadores de mercado podem ser relevantes para o aumento da liquidez das cotas de FII em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado. Página 85
86 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Instrução nº528/12 Fundo de investimento Imobiliário (FII) Houve também a permissão de que a assembleia geral de cotistas dos fundos já em funcionamento possa aprovar a previsão de contratação de formadores de mercado nos regulamentos por maioria de votos dos cotistas presentes. Alterações ordinárias de regulamento dependem de quorum qualificado. Os regulamentos dos novos FII, contudo, já poderão prever que a contratação seja encargo do fundo quando de sua constituição. Página 86
87 CVM COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Instrução nº528/12 Fundo de investimento Imobiliário (FII) A norma ainda mantém a vedação para que administradores e gestores possam atuar como formadores de mercado dos fundos. Porém, passa a permitir que as partes a eles relacionadas possam exercer essa atividade, desde que a sua contratação seja aprovada pela assembleia geral de cotistas, nos termos do art. 34 da Instrução CVM nº 472/08. Página 87
INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
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