Análise de Agrupamento sobre 150 Países com. Saldo Ecológico

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1 Análise de Agrupamento sobre 150 Países com relação à Emissão de CO2, Emissão de CFCs e Saldo Ecológico

2 Resumo Este estudo buscou criar grupos, utilizando técnicas de anáise de agrupamentos, de países que possuem características ambientais semelhantes, quando consideradas três variáveis: Emissão de CO2 (gás carbônico), Emissão de CFCs (clorouorcarbonos) e Saldo Ecológico. As estatísticas descritivas mostraram uma grande diferença na emissão de CO2 e CFCs da China e dos Estados Unidos quando comparados aos demais. A Coreia do Sul e a Índia são, também, grandes emissores de CFCs, enquanto Japão, Índia e Rússia são grandes emissores de CO2. Quando analisado o gráfico de dispersão para o saldo ecológico, observa-se que a Guiana possui um saldo ecológico muito maior do que os outros países, próximo de 60 hectares por pessoa. Países como Bolívia e Gabão, também se destacam por um saldo positivo, ou seja, possuem uma biocapacidade muito maior do que sua pegada ecológica. Países do Oriente Médio, como os Emirados Árabes, Qatar e Barém, que são conhecidos pela sua grande produção de petróleo, se destacam de forma negativa nessa variável. Para o agrupamento dos países foi, primeiramente, utilizado o método aglomerativo de Ward, portanto, um método hierárquico. Foram feitos três diferentes cortes na altura do dendograma: 5, 6 e 8,5. No primeiro corte, por exemplo, foram encontrados seis grupos de países, sendo que China, Estados Unidos e Guiana possuíram grupos unitários. Índia, Coreia do Sul, Japão e Rússia participaram do quarto grupo, o quinto grupo foi formado por: Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Canadá, República Central da África, Finlândia, Gabão, Mongólia, Namíbia, Nova Zelândia, Paraguai, Suécia e Uruguai. O sexto grupo foi formado pelos 129 países restantes. Em seguida, foi utilizado o método das K-médias para representar a metodologia não hierárquica. Nesse caso, foram testados 2, 3 e 4 grupos e utilizado o índice de Calinski-Harabasz, assim como a silhueta média, para testar a qualidade do agrupamento e avaliar qual o melhor número de grupos segundo essa técnica. Analisando esses dois métodos de agrupamento, foi possível observar certa similaridade dentro dos grupos formados, dependendo da quantidade de grupos de cada técnica. Estados Unidos e China, na maioria das vezes, formaram um grupo separado devido à grande emissão de CO2 e CFCs, assim como países com bom saldo ecológico que, algumas vezes, formaram um outro grupo. Palavras-chave: Análise de Agrupamento, Características Ambientais, Agrupamento de Países. 2

3 1 Introdução 1.1 Motivação Quase todo tipo de bem material, ou riqueza, é oriundo das commodities que, por sua vez, possuem origem animal, vegetal ou mineral, ou seja, são retiradas da natureza. Há cerca de quatro décadas, estudiosos alertaram para a existência de um limite da capacidade de renovação do Planeta Terra, sendo que, antes disso, não se falava sobre o assunto. Ecologistas não tinham espaço na comunidade científica, alguns de seus trabalhos sobre os limites da Terra e a carência ecológica chegaram a ser ignorados, principalmente por economistas (Heller, 1999). Na atualidade, os problemas ambientais passaram a ser uma preocupação mundial. As emissões de GEEs (Gases Efeito Estufa) estão aumentando de forma acelerada. O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), da ONU, que engloba cientistas e representantes de 113 países, lançado em 2/2/2007, afirma que a temperatura média do planeta subirá de 1, 8 o C a 4 o C até 2100, provocando um aumento do nível dos oceanos de 18 a 59 cm, inundações e ondas de calor mais frequentes, além de ciclones mais violentos durante mais de um milênio. De acordo com os especialistas do IPCC, o aquecimento do planeta se deve, com 90% de chance, às emissões de CO2 (dióxido de carbono) provocadas pela ação humana. Outra preocupação ambiental são os gases CFCs (clorofluorcarbonos) expelidos para a atmosfera. Esses gases são os grandes causadores da destruição da camada de ozônio, camada que protege os seres terrestres dos raios ultravioletas, e agravam poluição do ar. Segundo a WWF-Brasil (2014a), há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Para resumir o efeito antropogênico causado na natureza, foi criada a Pegada Ecológica. Este indicador visa medir, justamente, o impacto ambiental do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Sendo criado na década de 90 pelos especialistas William Rees e Mathis Wackernagel, com o objetivo de auxiliar a percepção da quantidade dos recursos naturais utilizados para sustentar o estilo de vida do ser humano. Quando comparada a pegada ecológica e a biocapacidade 1, torna-se possível obter uma melhor compreensão da quantidade de hectares necessária para a existência humana em uma certa região (Global Footprint Network, 2011). biocapacidade é chamado de saldo ecológico. A subtração entre pegada ecológica e 1 Segundo Alves (2012b), a biocapacidade é o cálculo da capacidade, em hectares, dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver resíduos humanos 3

4 Para que possa haver um controle maior e um melhor entendimento sobre os problemas causados pelo homem na natureza, torna-se relevante o agrupamento de países que são semelhantes do ponto de vista ambiental, segundo a emissão de CO2, emissão de CFCs e o saldo ecológico. 2 Objetivo O objetivo geral do trabalho é realizar agrupamentos de todos os países do mundo a partir das seguintes variáveis: Emissão de CO2, Emissão de CFCs e Saldo Ecológico. Os objetivos específicos são: Estudar e aplicar os métodos hierárquicos e não hierárquicos da análise de agrupamentos multivariada sobre todos os países do mundo segundo as variáveis descritas anteriormente; Comparar os métodos hierárquicos e não hierárquicos da análise de agrupamentos multivariada. 3 Material e Métodos Para a realização do trabalho, foram utilizadas três variáveis: Emissão de CO2, Emissão de CFCs e Saldo Ecológico. As duas primeiras foram retiradas do site da ONU, e a terceira do site da Global Footprint Network, sendo os valores expostos no Anexo 1. A escolha dessas variáveis limitou a pesquisa a apenas 150 países dos 192 existentes no mundo, já que o cruzamento dos bancos de dados eliminou alguns países por não possuírem informações sobre as três variáveis. Para realizar a análise multivariada, o método hierárquico e o não hierárquico, foi utilizado o programa R É importante constatar algumas peculiaridades dos cálculos da quantidade de hectares emitidos dos gases poluentes. As fontes de emissão de CO2 incluem emissão da indústria de energia, do transporte, dos combustíveis fósseis emitidos pela indústria, serviços, em casa etc. e na fabricação de produtos indústriais como o cimento. Mudanças em como a terra é usada também podem resultar em emissão de CO2 ou na remoção de CO2 da atmosfera, porém, como não há um método 4

5 para estimar isso, não foi contabilizado na emissão de CO2. Queima de produtos de biomassa, como madeira e galhos, também emite CO2, porém, a não ser que exista mudança no uso da terra, é considerado que o CO2 emitido dessa biomassa seja removido da atmosfera por um novo crescimento da natureza e, assim, também não foi incluído na emissão de gases de CO2 (ONU, 2013). As substância que destroem a camada de ozônio são as que contém cloro ou bromo. 2 Os dados da variável Emissão de CFCs para a União Europeia foram obtidos como um todo, não havendo dados para os seguintes países de forma separada: Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Latívia, Lituânia, Holanda, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Inglaterra. A solução utilizada para resolver essa questão, foi utilizar uma média do total de CFCs da UE. Portanto, foi dividido -5460,6 toneladas, que é o total de CFCs da UE, por esses 24 países, resultando em -227,53 toneladas para cada país. 3.1 Saldo Ecológico Para o cálculo do saldo ecológico, foi feita uma subtração entre a pegada ecológica e a biocapacidade de cada país. A pegada ecológica pode ser medida para uma população ou apenas uma pessoa. Esse indicador fornece a quantidade necessária para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida para um tamanho das áreas produtivas da terra e do mar. Portanto, a Pegada é a quantidade de hectares que uma determinada pessoa ou sociedade utiliza para se sustentar. O cálculo da pegada ecológica, segundo a Global Footprint Network (2011), é feito a partir de seis categorias: carbono, áreas de cultivo, florestas, pastagens, áreas construídas e estoques pesqueiros, sendo que, cada categoria representa hectares (ha) de área para uma certa função em uma determinada pessoa ou sociedade: A Pegada do Carbono quantidade de terra necessária para a absorção de gás emitido; A Pegada das Áreas de Cultivo - produção de alimentos e fibras para consumo humano, além da produção de ração para gado, óleos, gorduras e borracha; A Pegada das Pastagens - pastagem utilizadas para a criação de animais para consumo humano, como gado e carneiros; 2 Para uma explicação mais profunda das substâncias que entraram ou não nos cálculos das variáveis deste trabalho, é aconselhado que seja visitado o site da ONU presente nas Referências. 5

6 A Pegada das Florestas - florestas necessárias para o fornecimento de produtos madeireiros, celulose e lenha; A Pegada das Áreas Construídas - áreas cobertas por infraestrutura humana; A Pegada dos Estoques Pesqueiros - calculada a partir da estimativa de produção necessária para o sustento dos peixes e mariscos capturados. A biocapacidade avalia a quantidade de terra e água da natureza, em hectares, capaz de prover bens e serviços para o consumo do Homem, sendo equivalente à capacidade regenerativa do ecossistema. Com isso, pode-se medir a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e a capacidade de absorção dos resíduos gerados pelo ser humano, comparando os resultados com a pegada ecológica (Global Footprint Network, 2011). Figura 1: Comparação Entre a Pegada Ecológica e a Biocapacidade da Terra: Anos de 1961 a Fonte: (Global Footprint Network, 2012) Com a Figura 1, é possível notar que, apesar de a pegada ecológica oscilar no decorrer dos anos, a biocapacidade do Planeta está decrescendo, sendo que, ao longo do tempo, a diferença entre essas duas variáveis aumenta ano após ano. Em 2008, a média mundial da pegada ecológica é de 2,7 hectares globais por pessoa, enquanto a biocapacidade disponível é de apenas 1,8 hectare global (Global Footprint Network, 2011). Fazendo a razão entre essas duas variáveis, conclui-se que, atualmente, o ser humano está utilizando a capacidade de um planeta e meio com estilo de vida. Observa-se na Figura 2 que o aumento da pegada ecológica ao longo dos anos se deve, principalmente, ao crescimento colossal da pegada do carbono per capta, já que, esse valor passou de 0,3 hectares por pessoa em 1961 para 1,4 em 2008 (Global Footprint Network, 2011), sendo, atualmente, uma das principais preocupações dos ambientalistas. 6

7 Figura 2: Categorias da Pegada Ecológica: Anos de 1961, 1965, 1970, 1975, 1980, 1985, 1990, 1995, 2000, 2005, Fonte: (Global Footprint Network, 2010) 3.2 Estatísticas Descritivas As Figuras 3, 4 e 5 tornam possível a visualização das distribuições das variáveis utilizadas. Figura 3: Gráfico de Dispersão da Emissão de CFCs por Países Figura 4: Gráfico de Dispersão da Emissão de CO2 por Países 7

8 Figura 5: Gráfico de Dispersão do Saldo Ecológico por Países As médias das variáveis Emissão de CO2, Emissão de CFCs e Saldo Ambiental são respectivamente: 198,89 toneladas, 411,47 toneladas e 0,17 hectares globais para os 150 países. Nota-se que alguns países possuem uma influência muito grande no cálculo das médias, como a China e os Estados Unidos tanto na variável Emissão de CO2 e Emissão de CFCs e a Guiana e o Gabão na variável saldo ecológico. Observando novamente o saldo ecológico, observa-se que o Qatar, os Emirados Árabes e Barém possuem os piores índices e são, justamente, países conhecidos por serem grandes exportadores de petróleo. É interessante notar que, apesar de EUA e China, por exemplo, serem grandes emissores de CO2 e CFCs, eles não possuem um saldo ecológico muito diferente da maioria dos países, mantendo seus valores próximos da média. Isso acontece devido à enorme biocapacidade que esses países possuem. Para a execução da análise de agrupamentos, foi feita uma padronização das variáveis para evitar que as escolhidas tenham impacto no cálculo de medidas de homogeneidade. Ou seja, variáveis com ordens de grandeza diferentes tendem a impactar na formação dos clusters. Para essa padronização, diminuiu-se cada valor das variáveis pela sua respectiva média e dividiu-se pelos respectivos desvios padrão. Os desvios padrão das variáveis Emissão de CO2, Emissão de CFCs e Saldo Ambiental são respectivamente: 752,87 toneladas, 2.217,94 toneladas e 6,28 hectares globais para os 150 países. Tabela 1: Correlação entre as Variáveis Saldo Ecológico, Emissão de CFCs e Emissão de CO2 Saldo Ecológico Emissão de CFCs Emissão de CO2 Saldo Ecológico 1,00-0,05-0,08 Emissão de CFCs -0,05 1,00 0,88 Emissão de CO2-0,08 0,88 1,00 8

9 A correlação entre as variáveis estão expressas na Tabela 1. As variáveis Emissão de CFCs e Emissão de CO2, possuem uma correlação forte. Como apenas essas duas possuem uma correlação desse tipo, serão executadas as análises de agrupamentos utilizando a distância euclidiana. 4 Resultados 4.1 Método Hierárquico Para o método hierárquico, foi utilizado o método aglomerativo de Ward. Portanto, calcula-se a matriz de dissimilaridades D, procuram-se nesta matriz os dois objetos mais similares (com a menor dissimilaridade), retiram-se os objetos i e j, os quais formam um grupo, eliminando-se a linha e a coluna desta matriz. Define-se uma linha e uma coluna, obtidas pelas distâncias entre o grupo (ij) e os objetos restantes, pelo par de grupos em que a combinação dos agregados minimiza a soma interna de quadrados no conjunto completo de agrupamento 3. Isso é feito até todos os países possuírem um grupo. Utilizando a metodologia descrita acima, obteve-se o dendograma presente na Figura 6. Figura 6: Dendograma Construído pelo Método Aglomerativo de Ward para os 150 Países em Estudo para as Variáveis Saldo Ecológico, Emissão de CFCs e Emissão de CO2 Esse dendograma obteve uma altura máxima igual a 22,17, uma média igual a 0,70 e uma mediana igual a 0,11. O coeficiente de similiaridade de concordância 3 Para estudos mais profundos sobre o método aglomerativo de Ward, consultar Hair et al. (2006) 9

10 simples resultou em 0,98, ou seja, a proporção de pares similares é igual a 0,98 (Johnson e Wichern, 2007). Para realizar uma separação em grupos hierárquicos, é necessário fazer cortes. Para o dendograma em questão foram feitos três cortes, de maneira que é possível evidenciar as diferenças dos grupos formados. O primeiro corte foi feito na altura 5 e resultou em seis grupos. A China, os Estados Unidos e a Guiana estão em grupos sozinhos. Isso acontece, principalmente, por esses países terem características muito particulares. A China emite quantidades enormes de CFCs, emitindo muito mais, até mesmo, que os Estados Unidos, como pode ser observado na Figura 3. Esses dois países formaram grupos separados nessa etapa, provavelmente, pela diferença da emissão desse tipo de gás. Já a Guiana possui uma biocapacidade enorme, resultando em um grande saldo ecológico, como pode ser observado na Figura 5. Outro grupo formado, dessa vez por 4 países, é o grupo com Índia, Japão, Coreia do Sul e Rússia. Todos esses países possuem grandes populações e, levando em consideração as três variáveis em estudo, são semelhantes. Isso acontece porque eles emitem quantidades consideráveis de CO2 e CFCs na atmosfera e possuem um saldo ambiental negativo, com excessão da Rússia. Outro grupo formado, dessa vez com 14 países, é um grupo em que os países são característicos pela sua grande biocapacidade, portanto possuem um saldo ambiental positivo. Nesse grupo se encontram Argentina, Austrália, Bolívia, Brasil, Canadá, República Central da África, Finlândia, Gabão, Mongólia, Namíbia, Nova Zelândia, Paraguai, Suécia e Uruguai. Os outros 129 países ficaram em um outro grupo. O segundo corte foi feito na altura 6 e resultou em 5 grupos. A diferença entre o primeiro corte e este foi a junção do grande grupo que anteriormente possuía 129 países, com o grupo dos países que contém a Rússia, Índia, Coreia do Sul e Japão, agora formando um grupo de 133 países. China, Estados Unidos e Guiana continuaram em grupos sozinhos, e o grupo com 14 países também foi mantido. Quando feito um corte na altura 8.5, são obtidos 3 grupos. Um grupo apenas com a Guiana, outro grupo com China e Estados Unidos e outro grupo com o restante dos países. China e Estados Unidos formam um grupo por serem grandes emissores de CFCs e CO2 e a Guiana continua separada, já que possui um saldo ecológico enorme. Nota-se, com a aplicação desse método hierárquico, que a maioria dos países possuem resultados parecidos. Um agrupamento mais interessante, em termos de detalhamento, foi o primeiro, já que, não levando em consideração os outliers (Estados Unidos, China e Guiana), em um grupo possui países que possuem um considerável saldo ecológico e em outro, países que são grandes emissores de CO2 e CFCs. 10

11 4.2 Método não Hierárquico Para o método não hierárquico, escolhe-se a quantidade de grupos previamente, ao contrário do anterior. O método escolhido para esta análise foi o das K-médias. Esse método utiliza a média de cada grupo transformando-a em um centro representativo, agrupando os países mais próximos a este. Foram formados dois, três e quatro grupos de países, inicialmente. Quando formados dois grupos, Estados Unidos e China formaram um, sendo, portanto, o restante dos países alocados em outro grupo. Este agrupamento alcançou uma silhueta média 4 igual a 0,92. Quando formados três grupos foi, também, encontrado um grupo com Estados Unidos e China. Porém, formou-se um grupo com Gabão e Guiana, sendo que, se observado o Gráfico 5, nota-se que esses dois possuem os maiores saldos ecológicos. O outro grupo foi formado pelo restante dos países. A silhueta média foi igual a 0,88. Quando formados quatro grupos, houve uma mudança mais significativa quando comparada com a outra técnica. O grupo com o restantes dos países foi dividido em dois, resultando. O Grupo 1, exposto no Anexo 2, foi formado por países que possuem um saldo ambiental maior e jogam menos poluentes na atmosfera. Já o Grupo 2, exposto no Anexo 3, foi formado por países com saldo ambiental negativo e que emitem mais CO2 e CFCs na atmosfera. Os outros dois grupos foram formados, um pelo Gabão e pela Guiana e, o outro, pelos Estados Unidos e pela China. A silhueta média foi igual a 0,42. Figura 7: Gráfico do K-média Índice Calinski-Harabasz de 1 até 11 Grupos para o Método Os dois primeiros agrupamentos possuem uma silhueta média alta, ou seja, possuem estruturas fortes. Para encontrar a melhor quantidade de grupos, foi 4 A medida da silhueta é calculada com base na distância entre os objetos de um grupo e na distância dos objetos de um grupo ao grupo mais próximo (avalia a pertinência). A silhueta média é calculada com base nas silhuetas dos objetos com o intuito de medir a qualidade dos grupos. Para um entendimento mais profundo, consultar Johnson e Wichern (2007). 11

12 utilizado o índice de Calinski-Harabasz 5 e este está representado na Figura 7. Nota-se, a partir da Figura 7, que o índice de Calinski-Harabasz começa a se estabilizar quando formados três grupos, não havendo mais ganho significativo quando se aumentam a quantidade de grupos. Além disso, observa-se que a silhueta média, neste caso, é alta, fazendo que este seja um agrupamento interessante. 5 Discussão O meio-ambiente se tornou uma preocupação mundial. A temperatura global está aumentando, assim como as catástrofes climáticas, tornando o estudo da influência ambiental dos países pertinente para o entendimento dos malefícios causados pelo ser humano. Com o intuito de compreender uma pequena parte da dinâmica ambiental do mundo, foram agrupados 150 países com relação a três variáveis: Emissão de CFCs, Emissão de CO2 e Saldo Ambiental. Primeiramente, observa-se pelos gráficos de dispersão realizados, Figuras 3, 4 e 5, que alguns países se destacam. Países com grandes populações, como Estados Unidos, China e Índia, são grandes emissores de CO2 e CFCs. Quando observado o saldo ecológico, nota-se que a Guiana se destaca pelo seu grande saldo positivo, assim como o Gabão. Por outro lado, países que são conhecidos por serem grandes exportadores de petróleo se destacam nesta variável de forma negativa, como o Qatar, Emirados Árabes e Barém. Sobre as técnicas hierárquicas e não hierárquicas, foi possível observar que países com alguma variável parecida, normalmente, faziam parte do mesmo grupo. Países com um saldo ecológico alto, como geralmente faziam parte de um mesmo grupo, e países com emissões elevadas de CO2 e CFCs participavam de outro grupo. Foi interessante observar que China e Estados Unidos são os principais emissores de gases poluentes na atmosfera, porém, como a biocapacidade dos respectivos países são elevadas possuem saldos ecológicos razoáveis. Um curioso fato a se observar são que países muito divergentes economicamente ocupam, algumas vezes, mesmos grupos. Para trabalhos futuros, é aconselhado que seja utilizada alguma técnica, talvez o método das k-medóides, para que os outliers sejam tratados com mais cuidado e não influenciem tanto na análise. 5 O índice de Calinski-Harabasz compara a quantidade de grupos, quanto maior o índice de Calinski-Harabasz melhor o agrupamento. Para estudos sobre o método aplicado para o cálculo do índice, consultar Johnson e Wichern (2007). 12

13 Referências Alves, J. E. D. (2012a). Crescimento econômico e populacional e redução da biocapacidade. URL acesso em 07 mai Alves, J. E. D. (2012b). População, Pegada Ecológica e Biocapacidade: rumo ao colapso? URL populacao-pegada-ecologica-biocapacidade-rumo-ao-colapso asp. acesso em 07 mai Chapman, A. D. (2009). Numbers of living species in australia and the world. Australian Biodiversity Information Services. Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2006). Multivariada de Dados, (5 ed.). Porto Alegre: Bookman. Análise Heller, A. (1999). A Crise dos Paradigmas em Ciências Sociais e os Desafios para o Século XXI. Contraponto. Johnson, R. & Wichern, D. (2007). Applied Multivariate Statistical Analysis, (6 ed.). Pearson Prentice Hall. Global Footprint Network (2011). Ecological Footprint and Biocapacity data for the Finance Industry. URL ecological footprint atlas acesso em 15 fev ONU (2013). Consumption of Ozone-Depleting Substances (ODS). URL co2 emissions.htm. acesso em 15 fev WWF-Brasil (2014a). O que é a camada de ozônio? URL brasileira/questoes ambientais/camada ozonio/. acesso em 16 fev WWF-Brasil (2014b). Pegada Ecológica. URL brasileira/especiais/pegada ecologica/. acesso em 07 mai Morrison, D. (2005). Multivariate Statistical Method, (4 ed.). New York: McGraw-Hill. 13

14 WWF (2012). Relatório Planeta Vivo 2012 A CAMINHO DA RIO+20. URL relatorio planeta vivo sumario rio20 final.pdf. acesso em 11 abr

15 Anexos Anexo 1: Dados para 150 Países para as Variáveis: Saldo Ambiental, Emissão de CFCs e Emissão de CO2 para o ano de 2007 Países Saldo Emissão de CFCs Emissão de CO2 Ambiental (em toneladas) (em toneladas) Afghanistan -0,08 61,30 0,71 Albania -1,04 6,60 4,24 Algeria -1,00 287,20 140,12 Angola 2,00 17,00 24,76 Argentina 4, ,70 183,73 Armenia -1,04 29,40 5,06 Australia 7,87 82,70 396,28 Austria -1,99-227,53 74,18 Azerbaijan -1,11 0,80 31,77 Bahrain -9,10 43,40 22,46 Bangladesh -0,24 192,70 43,75 Belarus -0,51 0,80 56,58 Belgium -6,66-227,53 114,54 Benin -0,45 8,20 3,88 Bolivia 16,27 6,60 13,19 Bosnia and Herzegovina -1,15 27,60 29,02 Botswana 1,15 11,10 5,00 Brazil 6, ,20 368,32 Bulgaria -1,94-227,53 58,89 Burkina Faso -0,02 8,20 1,69 Burundi -0,40 4,30 0,18 Cambodia -0,09 19,90 4,44 Cameroon 0,81 42,70 6,17 Canada 7,91 559,40 590,20 Cape Verde -0,66 0,10 0,31 Central African Republic 7,12 1,60 0,25 Chad 1,44 5,20 0,38 Chile 0,59 270,20 71,71 China -1, , ,37 Colombia 2,11 469,90 63,44 Comoros -1,13 0,40 0,12 Costa Rica -0,79 281,80 8,12 Cote d Ivoire 0,66 41,80 6,38 Croatia -1,25 2,20 24,86 15

16 Países Saldo Emissão de CFCs Emissão de CO2 Ambiental (em toneladas) (em toneladas) Cuba -1,11 103,50 27,06 Czech Republic -3,06-227,53 130,00 Dem. Rep. of the Congo 2,01 60,90 2,44 Denmark -3,41-227,53 54,59 Dominican Republic -0,97 74,40 20,76 Ecuador 0,44 150,70 29,99 Egypt -1,04 860,80 184,66 El Salvador -1,36 51,40 6,70 Eritrea 0,71 3,80 0,58 Estonia 1,08-227,53 19,09 Ethiopia -0,44 5,00 6,51 Finland 6,30-227,53 66,10 France -2,01-227,53 401,01 Gabon 27,88 4,10 2,04 Gambia -2,35 0,70 0,40 Georgia -0,61 6,30 6,03 Germany -3,16-227,53 841,15 Ghana -0,56 23,60 9,81 Greece -3,77-227,53 113,57 Guatemala -0,65 302,80 12,93 Guinea 1,18 3,90 1,39 Guinea-Bissau 2,26 3,10 0,29 Guyana 59,75 0,60 1,51 Haiti -0,37 9,40 2,40 Honduras -0,07 305,10 8,83 Hungary -0,76-227,53 57,75 India -0, , ,00 Indonesia 0,14 500,10 397,00 Iran (Islamic Republic of) -1,87 745,60 495,99 Iraq -1, ,30 100,00 Ireland -2,81-227,53 47,50 Israel -4,50 503,30 66,74 Italy -3,85-227,53 475,30 Jamaica -1,55 2,90 13,96 Japan -4, , ,78 Jordan -1,81 119,50 21,45 Kazakhstan -0,53 120,90 227,39 Kenya -0,52 88,80 11,24 Kuwait -5,92 427,90 86,14 Kyrgyzstan 0,09 5,80 6,08 Lao People s Dem. Rep. 0,30 8,00 1,54 Latvia 1,43-227,53 8,61 16

17 Países Saldo Emissão de CFCs Emissão de CO2 Ambiental (em toneladas) (em toneladas) Lebanon -2,50 112,40 13,35 Liberia 1,21 3,70 0,68 Libyan Arab Jamahiriya -2,61 453,10 57,33 Lithuania -0,31-227,53 15,92 Madagascar 1,28 4,20 2,25 Malawi -0,03 5,10 1,06 Malaysia -2,25 664,20 194,48 Mali 0,56 12,40 0,58 Mauritius -3,70 8,60 3,89 Mexico -1, ,90 471,46 Mongolia 9,61 2,60 10,58 Morocco -0,61 321,10 46,40 Mozambique 1,12 4,00 2,60 Myanmar 0,25 2,40 13,19 Namibia 5,41 11,80 3,04 Nepal -3,01 1,20 3,42 Netherlands -5,16-227,53 172,66 New Zealand 5,88 27,40 35,23 Nicaragua 1,26 3,90 4,59 Niger -0,26 5,30 0,91 Nigeria -0,32 113,50 95,27 North Korea -0,74 126,00 70,71 Norway -0,08-46,70 45,00 Oman -2,85 29,60 37,32 Pakistan -0,34 354,00 156,39 Panama 0,28 43,50 7,25 Papua New Guinea 1,61 9,50 3,37 Paraguay 8,05 27,10 4,13 Peru 2,32 43,40 42,99 Philippines -0,68 325,70 70,92 Poland -2,26-227,53 328,27 Portugal -3,22-227,53 62,79 Qatar -8,00 36,50 63,05 Moldova -0,73 11,30 4,70 Romania -0,76-227,53 110,88 Russia 1, , ,82 Rwanda -0,46 5,50 0,71 Saudi Arabia -4, ,80 402,45 Senegal 0,11 24,50 5,48 Serbia and Montenegro -1,23 68,00 53,59 Sierra Leone 0,15 12,00 1,31 Singapore -5,32 153,00 54,19 17

18 Países Saldo Emissão de CFCs Emissão de CO2 Ambiental (em toneladas) (em toneladas) Slovakia -1,38-227,53 38,14 Slovenia -2,69-227,53 16,99 Somalia -0,02 94,60 0,60 South Africa -1,18 415,00 433,53 South Korea -4, ,70 503,32 Spain -3,81-227,53 366,00 Sri Lanka -0,76 77,60 12,31 Sudan 0,69 71,40 11,52 Swaziland -0,50 5,60 1,06 Sweden 3,87-227,53 51,62 Switzerland -3,78 9,50 43,64 Syrian Arab Republic -0,82 372,30 69,89 Tajikistan -0,44 3,80 7,23 Tanzania -0,16 28,50 6,04 Thailand -1, ,60 277,51 Togo -0,37 9,90 1,32 Trinidad and Tobago -1,52 45,80 37,04 Tunisia -0,92 55,60 23,87 Turkey -1,38 937,20 304,47 Turkmenistan -0,72 8,30 45,81 Uganda -0,68 0,00 3,20 Ukraine -1,08 93,50 340,15 United Arab Emirates -9,83 512,80 135,54 United Kingdom -3,55-227,53 546,43 United States -4, , ,39 Uruguay 4,78 55,70 6,22 Uzbekistan -0,82 0,10 116,09 Venezuela -0,08 146,00 165,55 Viet Nam -0,54 298,20 111,38 Yemen -0,32 427,50 21,98 Zambia 1,35 10,80 2,69 Zimbabwe -0,50 92,30 9,64 Fontes: ONU ( Global Footprint Network ( footprint atlas 2010) Notas: 1 Número negativos de emissão de CFCs ocorrem quando as exportações mais destruição excedem a produção real e a importação. 2 No caso da UE, União Européia, o consumo dos CFCs é reportado, pela ONU, como se fossem todos juntos. Portanto, não há a informação do consumo de CFCs de 24 países da UE de forma separada e sim o total do consumo destes. Sendo assim, ficou decidido que, o consumo de CFCs de cada um dos 24 países da UE presentes no banco de dados é uma média do total do consumo da UE. 18

19 Anexo 2: Países que Possuem um alto Saldo Ambiental e Jogam menos Poluentes na Atmosfera Grupo 1 Afghanistan Estonia Papua New Guinea Albania Ethiopia Paraguay Algeria Finland Peru Angola Georgia Philippines Argentina Ghana Moldova Armenia Guatemala Romania Australia Guinea Rwanda Austria Guinea-Bissau Senegal Azerbaijan Haiti Serbia and Montenegro Bangladesh Honduras Sierra Leone Belarus Hungary Slovakia Benin Indonesia Somalia Bolivia Jamaica Sri Lanka Bosnia and Herzegovina Jordan Sudan Botswana Kazakhstan Swaziland Brazil Kenya Sweden Bulgaria Kyrgyzstan Syrian Arab Republic Burkina Faso Laos Tajikistan Burundi Latvia Tanzania Cambodia Liberia Togo Cameroon Lithuania Trinidad and Tobago Canada Madagascar Tunisia Cape Verde Malawi Turkmenistan Central African Republic Mali Uganda Chad Mongolia Uruguay Chile Morocco Uzbekistan Colombia Mozambique Venezuela Comoros Myanmar Viet Nam Costa Rica Namibia Yemen Cote divoire New Zealand Zambia Croatia Nicaragua Zimbabwe Cuba Niger Dem. Rep. of the Congo Nigeria Dominican Republic North Korea Ecuador Norway El Salvador Pakistan Eritrea Panama 19

20 Anexo 3: Países que Possuem um Saldo Ambiental negativo e Geram uma Quantidade Considerada de Poluentes na Atmosfera Grupo 2 Bahrain Mexico Belgium Nepal Czech Republic Netherlands Denmark Oman Egypt Poland France Portugal Gambia Qatar Germany Russia Greece Saudi Arabia India Singapore Iran Slovenia Iraq South Africa Ireland South Korea Israel Spain Italy Switzerland Japan Thailand Kuwait Turkey Lebanon Ukraine Libyan Arab Jamahiriya United Arab Emirates Malaysia United Kingdom Mauritius 20

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