PARÂMETROS DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALDEIAS INDÍGENAS DE HUMAITÁ-AM: REALIZADA PELA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE.

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1 1 PARÂMETROS DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM ALDEIAS INDÍGENAS DE HUMAITÁ-AM: REALIZADA PELA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. The Water Quality Monitoring Parameters in Indigenous Villages De Humaitá -AM: Held For National Health Foundation. Andréia Lima de Oliveira 1 Gilberto Ludgero Rodrigues Luz 2 Helen Queite Guterres Barros Gazola 3. 1 Graduanda em Ciências Biológicas da Faculdade São Lucas; andreialimabiologa@gmail.com. 2 Farmacêutico bioquímico da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA: gilbertoluz79@hotmail.com.3 Mestre em Biologia Experimental pela Universidade Federal de Rondônia e Docente do curso de Ciências Biológicas Faculdade São Lucas, Porto Velho RO: helen@saolucas.edu.br. RESUMO A água constitui um dos elementos fundamentais para existência do homem, entretanto uma serie de doenças pode esta associada a ela, isso porque a água atua como veículo de transmissão hídrica. O presente estudo visa comprovar a eficácia das soluções coletivas de abastecimento dos sistemas customizados de tratamento, através de parâmetros de monitoramento da qualidade da água das aldeias do polo base de Humaitá-AM. As coletas foram realizadas no período de pré-instalação em abril de 2014 e pós-instalação janeiro de 2015 totalizando 61 amostras. Para as análises laboratoriais, utilizaram-se os parâmetros de vigilância, preconizados na Portaria MS nº 2.914/2011, dentre eles Coliformes Totais e Escherichia coli (Bacteriológicos); ph, Turbidez, Cor Aparente e Cloro Residual Livre (Físico- Químicos). Os resultados demonstraram que 100% das amostras de 2014 apresentaram presença de Coliformes Totais e 20% de E. coli, em 2015 somente 16,1% apresentaram presença de coliformes totais e 3,2% de E.coli. Considerando os parâmetros Físico-químicos em 2014, 100% das amostras para analises de ph e 2% das amostras para turbidez encontravam-se com valores insatisfatórios e em 2015, 19,3% e 16,3%, respectivamente. Quanto à Cor Aparente 6,6% foram insatisfatórios em 2014 e 25,8% em 2015.O cloro residual livre (agente saneante), mostrou que 100% das amostras em 2014 estavam insatisfatórios e em 2015 somente 19,3%. Sendo assim, o trabalho pode demonstrar a importância dos parâmetros de vigilância como indicador da qualidade da água para consumo humano, comprovando eficácia do sistema de tratamento alternativo adotado. Palavras - Chave: Parâmetros da qualidade da água; Saneamento básico; Coliformes. ABSTRACT Water is a fundamental element for human existence, however a number of diseases can this associated with it, that's because the water acts as a vehicle for water transmission. This study aims to prove the effectiveness of collective solutions supply of customized treatment systems through monitoring parameters of water quality in the villages Polo base Humaitá-AM. Samples were collected in the pre-installation period in April 2014 and post-installation January 2015 totaling 61 samples. For the laboratory tests, we used the monitoring parameters recommended in MS Ordinance No. 2914/2011, including Total Coliforms and Escherichia coli (Bacteriological); ph, turbidity, color and Apparent Residual Chlorine Free (Physicochemical). The results showed that 100% of 2014 samples showed the presence of Total Coliforms and 20% of E. coli, in 2015 only 16.1% showed the presence of total coliforms and E.coli 3.2%. Considering the Physical-chemical parameters in 2014, 100% of the samples for ph analysis and 2% of the samples for turbidity met with unsatisfactory values and in 2015, 19.3% and 16.3%, respectively. As for color Apparent 6.6% were poor in 2014 and 25.8% in 2015.The free residual chlorine (saneante agent), showed that 100% of the samples in 2014 were unsatisfactory and in 2015 only 19.3%. Thus, the work can demonstrate the importance of monitoring parameters such as water quality indicator for human consumption, proving effectiveness of the alternate treatment system adopted. Keywords: Water quality parameters; Sanitation; Coliforms.

2 2 INTRODUÇÃO A preocupação com a qualidade dos recursos naturais e com a proteção da saúde humana tem papel central nas discussões do mundo contemporâneo. A água constitui elemento essencial à vida vegetal e animal do planeta Terra e, como recurso de vital importância, esta deve ser de qualidade adequada e em quantidade suficiente para atender suas necessidades, visando proteção da saúde dos seres humanos e para propiciar o desenvolvimento econômico para humanidade. Uma ampla gama de processos de degradação do meio ambiente por atividades humanas e naturais impacta de forma negativa as características biológicas e físico-químicas da água alterando assim, a sua qualidade. A contaminação por organismos patogênicos, metais ou até mesmo produtos químicos tóxicos e radioativos, prejudicam os ecossistemas aquáticos, alteram as propriedades físicas e químicas, tornando assim a utilização inapropriada para consumo humano. Os principais agentes biológicos encontrados nas águas contaminadas são as bactérias patogênicas, os vírus e os parasitas. As bactérias patogênicas encontradas na água e/ou alimentos constituem uma das principais fontes de morbidade e mortalidade em nosso meio. São responsáveis por numerosos casos de enterites, diarreias infantis e doenças endêmico/epidêmicas (como a cólera e a febre tifoide), que podem resultar em casos letais (BRASIL, 2003 apud SANTANA, 2012). Neste sentido, procurando padronizar a qualidade da água a ser distribuída, organizações como a OMS e instituições como a Fundação Nacional de Saúde e Ministério da Saúde no Brasil regulamentaram parâmetros, através de normativas e portarias, para definir contaminantes e agentes biológicos, como forma de dimensionar o nível de contaminação e riscos à saúde. No Brasil, a Portaria MS nº 2.914/2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, tem o objetivo de atribuir competências a cada esfera do governo (federal, estadual e municipal), definindo exigências aos responsáveis pela produção e distribuição de água, determinando padrões de potabilidade a serem adotados.

3 3 A determinação de parâmetros bacteriológicos e físico-químicos tem como objetivo comprovar que água consumida por determinada população está própria ou imprópria para o consumo humano, principalmente, sendo um indicativo de qual intervenção ou tratamento será utilizada para adequação em caso de contaminação. No tocante, segundo a Portaria, é de competência e responsabilidade da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI/MS) executar, diretamente ou mediante parcerias, as ações de vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano nos sistemas e soluções alternativas de abastecimento de água das aldeias indígenas. Compete também à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) apoiar as ações de controle da qualidade da água para consumo humano proveniente de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, em seu âmbito de atuação, conforme os critérios e parâmetros estabelecidos nesta Portaria. Neste contexto, vislumbra a parceria entre os dois órgãos na realização de ações de Saneamento Básico realizado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena e Unidade Regional de Apoio ao Controle de Qualidade da Água da Fundação Nacional de Saúde de Rondônia, em aldeias do Polo Base de Humaitá-AM, na qual consistiu na instalação de sistemas simplificados de abastecimento e tratamento de água contribuindo para redução de doenças de veiculação hídrica. As ações de saneamento em áreas indígenas são desenvolvidas de acordo com o planejamento anual, onde as aldeias são programadas e definidas em conjunto com o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) e Conselho Distrital de Saúde Indígena (CONDISI). E, apesar da dificuldade de executar obras em áreas indígenas, em decorrência das distâncias e acessos por estradas intrafegáveis ou com acesso somente por rios e igarapés, atualmente mais de 80% das aldeias do DSEI dessa regional já contam com um sistema de abastecimento de água (FUNASA, 2011).

4 4 O objetivo do trabalho visa comprovar a eficácia das soluções coletivas e individuais de abastecimento e tratamento de água das aldeias do Polo Base de Humaitá-AM, através de análises laboratoriais dos parâmetros de vigilância da qualidade da água, (ph, Turbidez, Cor parente, Cloro Residual Livre e Bacteriológico ou Colimetria), conforme a Portaria MS nº 2.914/2011, comparando os períodos de pré e pós-instalação dos sistemas de filtração e desinfecção alternativas adotados pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Porto Velho, demonstrando que a água produzida e distribuída está dentro dos padrões compatíveis ao estabelecido pela referida portaria, os quais promovem a saúde e a melhoria do bem estar das populações em questão. MATERIAL E MÉTODOS Todo o trabalho foi realizado seguindo a logística adotada pelo setor de saneamento do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), que anualmente em parceria com o Apoio ao Controle de Qualidade da Água (ACQA) da FUNASA realiza o monitoramento de qualidade da água nas aldeias indígenas do polo base de Humaitá Amazonas. As coletas das amostras foram realizadas no período de pré- instalação em Abril de 2014 e posteriormente foi instalado o sistema customizado alternativo constituído por uma Mini-Estação, Clorador, Filtros de Elementos e Filtro de ferro, com isso no ano seguinte houve uma nova coleta no período de pós-instalação em janeiro de 2015, foram selecionadas 10 aldeias, onde todos os pontos de coleta foram georreferenciados, dentre eles, lavanderias, residências, reservatórios de igrejas, postos de saúde, poços tubulares, amazonas e mananciais superficiais. Cada amostra foi previamente identificada com o número padrão, correspondente ao ponto de coleta e data. Também foi preenchida uma ficha de identificação, contendo dados do local de coleta e do proprietário ou instituição (quando houver) com suas coordenadas georreferenciadas. Para a realização das coletas bacteriológicas utilizou-se coletor do tipo Bolsa (saco plástico) estéril, descartável, capacidade de 100 ml, contendo pastilha de tiossulfato de sódio, e para a coleta

5 5 das amostras Físico-químicas frascos de polietileno, boca larga, com tampa bem ajustada, capacidade de 250 ml, esterilizados. Todas as torneiras e entradas de reservatório foram realizado o procedimento de desinfecção com álcool 70%, logo após, foram abertas para escorrer a água durante 1 ou 2 minutos, executando assim as coletadas. Os frascos foram transportados em caixa térmica com gelo e enviados à Unidade Móvel da FUNASA. O tempo de coleta e de análise laboratorial não superou o prazo preconizado na portaria 2.914/2011 de 24 horas. Para a realização das análises laboratoriais, utilizou-se os parâmetros já adotados na Fundação Nacional de Saúde como referência, denominados parâmetros de vigilância, os quais estão previstos na Portaria MS nº 2.914/2011, dentre eles, Coliformes Totais e Escherichia coli (Bacteriológicos); ph, Turbidez, Cor Aparente, e Cloro Residual Livre (físico-químicos), seguindo o Manual FUNASA, Os parâmetros Bacteriológicos consiste em uma análise laboratorial que avalia a presença ou ausência de crescimento bacteriano em meio de cultura, cujo método utilizado e o substrato Cromogênico - Fluorogênico para identificação de bactérias. O método é baseado nas atividades enzimáticas específicas dos coliformes (ß galactosidase) E. coli (ß glucoronidase). Os meios de cultura contêm nutrientes indicadores (Substrato Cromogênico - Fluorogênico) que, hidrolisados pelas enzimas específicas dos coliformes e/ou E. coli provocam uma mudança de cor no meio, não havendo necessidade de ensaios confirmativos. Para tal, foram coletados 100 ml de água em coletor tipo bolsa (sacos plásticos), descartável, estéril, contendo pastilha de tiossulfato de sódio, para água tratada, no próprio coletor adicionou-se o conteúdo de 1 (um) frasconete contendo o substrato cromogênico-fluorogênico, logo após foi fechado e agitado levemente, não precisa dissolver totalmente, essa dissolução ocorrerá de forma natural, incubar a 35ºC, durante 24 horas.

6 6 Após período de incubação foi realizado a leitura visual. Apresentando coloração amarelada, o resultado é positivo para presença de Coliformes Totais e, com o auxílio de uma lâmpada ultravioleta 365 nm, verifica-se fluorescência azul nas amostras que desenvolveram coloração amarelada, que indica a presença da Escherichia coli na amostra examinada. Caso a amostra permaneça transparente, o resultado é negativo, tanto para Coliformes Totais como para E. coli. Para realização dos parâmetros físico-químicos foram utilizados técnicas e equipamentos padronizados pelo Manual FUNASA, Primeiramente, determinou-se o ph pelo método da potenciometria direta, utilizando um equipamento Multiparâmetro acoplado a uma sonda de ph com eletrodo combinado de vidro. Inicialmente o aparelho foi calibrado com soluções tampão conhecidas de ph~4,00 e ph~7,00 e posteriormente foi realizada a leitura das amostras, sendo estas anotadas em planilha padrão de trabalho. A Cor foi determinada fazendo uso de um aparelho colorimétrico, o qual faz comparações com a cor de soluções padrão de Platino Cobalto APHA de 10, 100 e 500 uhz calibrando o aparelho, logo após, executa-se a leitura. A Turbidez foi determinada por turbidímetro usando método nefelométrico que envolve a comparação com soluções padrão de turbidez conhecida. O Cloro Residual Livre é realizado ainda em campo, considerando as propriedades voláteis do cloro. Para tanto, utiliza-se um Comparador de Cloro manual e reagente de DPD Free como indicador químico, pois conforme a sua concentração na amostra esta reage formando uma solução de cor rosa-purpura, sendo comparada com as cores do disco prismático do equipamento. Os resultados são visualizados na escala prismática conhecida do comparador e anotada, considera-se ainda que quanto maior a intensidade de cor maior será á concentração de Cloro Residual Livre presente. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi analisado um total de 61 amostras das aldeias do polo base de Humaitá- AM, sendo que 30 amostras correspondem ao período de 2014 e 31 para o período de janeiro de 2015.

7 Amostras Com Presença de Coliformes Totais e E.coli. 7 Em relação aos parâmetros bacteriológicos, no período de abril de 2014, 100% das amostras apresentaram presença de coliforme total e, 20% para E. coli. No período de 2015, somente, 16,3% mostraram presença de coliformes totais e 3,2% para E. coli (Gráfico 1). Gráfico 1: Resultados das Análises Bacteriológicas dos períodos 2014 e Resultado das Análises Bacterilógicas Pré-instalação Abril 2014 Pós-instalação Janeiro 2015 Comparando os períodos de Pré e Pós Instalação do Sistema de Tratamento adotado. Coliformes Totais E.coli Com base nos resultados deste estudo, observou- se que comparando os períodos pré e pósinstalação dos sistemas de filtração e desinfecção, das soluções de abastecimento coletivas adotadas pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Porto Velho, obteve eficácia significativa, visto que a diferença entre o período 2014, para os parâmetros bacteriológicos diminuiu de 100% para 16,1% no ano de 2015 referentes aos resultados de Coliformes Totais e de 20% de E.coli no ano de 2014 para 3,2% no período de As fontes de águas disponibilizada nas aldeias indígenas são em sua maioria obtida de manancial subterrâneo, principalmente, através de poços tubulares profundos, contudo, há a utilização de mananciais superficiais como igarapés e rios de pequeno porte e, utilização de poços superficiais, sendo assim, pode-se se afirmar que o nível de contaminação ambiental tem mais importância que uma possível influencia por lançamento de efluentes, devido à distância das cidades tendo aldeia em situação de isolamento e o distanciamento entre as moradias dentro das próprias aldeias.

8 8 Conforme a Portaria MS n 2.914/2011 do Ministério da Saúde, define que em amostras individuais procedentes de poços, fontes, nascentes e outras forma de abastecimento sem distribuição canalizada, tolera-se a presença de Coliformes Totais, na ausência de Escherichia coli e/ou coliforme termotolerantes, nesta situação devendo ser investigada a origem da ocorrência, tomadas as providências de caráter corretivo e preventivo (MANCHESTER, 2013). O que leva a afirmar que a contaminação antes da instalação do sistema de tratamento customizado, era de origem essencialmente ambiental e, que após sua instalação, os índices de Coliformes Totais caíram de maneira abrupta, o mesmo ocorreu com os índices de E. coli, devido a ação do agente saneante presente. Segundo Shuracchio (2010), afirma que a eficiência de cloração está baseada na destruição das células bacterianas pela oxidação dos grupamentos sulfidrilas livres, considerando que o cloro é um forte agente oxidante. Em geral, o processo se desenvolve de maneira gradativa sendo dependente de alguns fatores como ph, temperatura e a presença de alguns metais como ferro e manganês, que podem diminuir sua velocidade de reação. No tocante, os microorganismos remanescentes no período de 2015 se devem à provável falta de manutenção dos sistemas de desinfecção e/ou rede de distribuição (quando houver), erros na fase de coleta, por exemplo, não realizar desinfecção do local ou não esgotar as tubulações por um tempo inferior ao preconizado (2 minutos), entre outros. Mesmo demonstrando dados satisfatórios com a instalação do sistema ainda pode-se constatar sua vulnerabilidade, deixando a comunidade suscetível a contaminação por microorganismos patogênicos e aos problemas decorrentes. Considerando os parâmetros físico-químicos, para o período de abril de 2014, 100% das amostras apresentaram valor de ph abaixo de 6,0, e em janeiro de 2015, apenas 19,3%. Quanto à turbidez, em 2014, 6,6% apresentaram valores superiores a 5,0 ut (unidades de turbidez) e em

9 Amostras em Desconformidade com a portaria 2.914/ , 16,1%. Para Cor Aparente 6,6% superaram o valor máximo permitido no período de 2014, é 25,8% em Tendo em vista o parâmetro para Cloro Residual Livre, que conforme a portaria supracitada apresenta uma variação 0,2 a 2,0 mg/l, 100% das amostras em 2014 apresentaram valores inferiores ao estabelecido na portaria e em 2015 somente 19,3% (Gráfico 2). Gráfico 2: Resultados das Análises Físico-Químicas dos períodos 2014 e Resultado das Análise Físico-Químicas Ph Turbidez Cor Aparente Cloro Residual Livre Pré-instalação Abril de 2014 Pós-instalação Janeiro de 2015 Comparando o periodo de Pré e Pós Instalação do sistema de tratamento adotado Quanto aos parâmetros físico-químicos, pode-se afirmar que houve algumas alterações entre o período de 2014 e 2015, fato que será discutido por parâmetro analisado: ph O Ministério da Saúde prevê valores aceitáveis de ph para o consumo humano situados entre 6,0 a 9,5 (BRASIL, 2011). O conhecimento do potencial hidrogênico iônico (ph) permite o monitoramento do poder de corrosão, da quantidade de reagentes necessários à coagulação, do crescimento de microorganismo, do processo de desinfecção, que tem a finalidade de reduzir o nível dos microorganismos e se a água em relação ao ph se enquadra dentro das Legislações pertinentes (MACEDO, 2013). Além do que, a exposição de seres humanos a baixo valores de ph pode acarretar em problemas como, irritações nos olhos, na pele e membranas mucosas.

10 10 Em 2014, 100 % das amostras analisadas estavam abaixo da variação recomendada pela portaria supracitada, e em 2015, aproximadamente 20% das amostras. As alterações de ph abaixo de 6,0 são consideradas ácidas que podem contribuir para corrosividade e agressividade para soluções de abastecimento de água. Estas podem ter origem natural (dissolução de rochas e fotossíntese), devido à formação geológica (poços) e formação de ácidos húmicos pela degradação de matéria orgânica das florestas (igarapés e lagos). Segundo Manchester et al. (2013), em estudo realizado para determinação da qualidade da água de Minas, os resultados para ph se apresentaram alterado no mês de Julho para as Minas analisadas e no mês de setembro os resultados permaneceram dentro dos padrões permitidos. O que leva a pensar que o ph é influenciado por fatores sazonais como as chuvas e escassez de água. Segundo Vieira (2015), o ph influencia na solubilidade das substâncias (sais metálicos) na predominância de determinadas espécies mais ou menos tóxicas de microorganismos e nos processos de adsorção/sedimentação dos metais e outras substâncias da água. Turbidez A Portaria MS nº 2.914/2011 preconiza um valor máximo permitido de 5,0 ut para água de abastecimento. Conforme os resultados obtidos, em 2014, somente 6,6% das amostras apresentaram turbidez superior ao estabelecido na referida portaria, em ,1 % das amostras. O parâmetro de turbidez é indicativo da presença de sólidos dissolvidos em suspensão ou material em estado coloidal, sejam eles orgânicos ou inorgânicos (areia e argila). Normalmente os índices são muito baixos em águas subterrâneas, contudo, o aumento dos valores pode estar vinculado aos solos erodíveis, ao período de chuvas presente nas aldeias no mês de janeiro e a falta de manutenção regular das soluções de abastecimento, os quais podem reter quantidade significativa de matéria suspensa.

11 11 Conforme Brito (2013), em trabalho realizado em comunidades rurais de várzea do baixo rio Amazonas, pode-se constatar que em determinados pontos observou-se que a turbidez estava em desacordo com a legislação. No gráfico 2 (p. 32 e 33) as concentrações de turbidez foram frequentes no período chuvoso e seco, principalmente no ponto 3, com 100 % de amostras acima do valor Maximo permitido, que demonstram que a sazonalidade de chuvas e seca alteram os valores de turbidez. Cor Em 2014, 6,6 % das amostras apresentaram cor superior 15 uh (Unidade de Heinz), conforme a portaria em questão, em ,8%. Essa variação de cor pode estar vinculada a aumento da turbidez que interfere mesmo em pequena quantidade e faz com que a cor aparente seja notada com maior intensidade que a cor verdadeira. Para Scuracchio (2010) a água pura é virtualmente ausente de cor. A presença de substâncias dissolvidas ou em suspensão altera a cor da água, dependendo da quantidade e da natureza do material presente. Normalmente, a cor na água é devida aos ácidos húmicos e tanino, originados de decomposição de vegetais e, assim, não apresenta risco algum para a saúde. Porém, quando de origem industrial, pode ou não apresentar toxicidade. Segundo Scorsafava et al. (2010), a cor na água, neste caso, gera um impacto estético, pode provocar manchas nas roupas e utensílios, alterar o sabor da mesma e trazer problemas como deposito em tubulações. A sua elevação pode estar muitas vezes relacionada com elevada concentração de ferro, metal não aferido neste trabalho. Cloro Residual Livre O cloro é um agente bactericida, adicionado durante o tratamento da água com o objetivo de eliminar bactérias e outros microrganismos patogênicos que podem estar presentes na água (COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2010, apud.

12 12 SCURACCHIO, 2010). Conhecer o teor de cloro ativo que permanece após a desinfecção (cloração) da água, permite garantir a qualidade microbiológica da água, ou seja, se ele está em condições de consumo. (MACEDO, 2013). Em relação ao período de 2014, foram apresentadas 100% das amostras com valores abaixo de 0,2 mg/l em 2015, após a instalação dos cloradores, somente 19,3%. Os valores inferiores ao preconizado na portaria vigente no ano de 2015 pode ter relação com a variação do ph, o qual influi na disposição do cloro residual livre, neste ano, coincidentemente 19,3 % das amostras apresentaram ph abaixo do preconizado. Para as águas potáveis (BRASIL, 2011), segundo o Art. 34 é obrigatória à manutenção, de no mínimo, 0,2 mg/l de dióxido de cloro em extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede); o Art. 39 preconiza que a água potável deve estar em conformidade com o padrão organoléptico de potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria, o 2º recomenda-se que o teor máximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de 2,0 mg/l. (MACEDO, 2013). Igualmente, há alterações de cloro residual livre com o aumento de matéria orgânica presente na água para consumo, que oxida a matéria presente fazendo com que os níveis de cloro reduzam, formando moléculas secundárias como as cloroaminas. CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos, ao sistema de tratamento de água mostrou-se muito eficaz para os parâmetros bacteriológicos analisados reduzindo consideravelmente a presença de bactérias do grupo Coliforme Totais e E. coli. Contudo, uma amostra do período de pós-instalação (2015) do parâmetro indicador de E. coli apresentou presença o que comprometeria esta solução de abastecimento coletiva (água

13 13 imprópria para o consumo), sendo possível erro no manuseio do sistema customizado ou mau uso das etapas envolvidas. Considerando os resultados dos parâmetros físico-químicos, pode-se dizer que foi eficaz nas correções de ph e cloro residual livre (agente saneante), o que impactou de maneira positiva nos resultados bacteriológicos, que por sua vez terá grande influência nos dados epidemiológicos dessas comunidades. Porém, houve um aumento dos parâmetros de turbidez e cor aparente nas amostras comparando os dois períodos, os quais intimamente estão relacionados conforme supracitado nas discussões, mostrando um possível erro operacional ou mau uso dos sistemas de tratamento de água. Portanto, este trabalho demonstrou a importância dos parâmetros de vigilância da água para o consumo humano nas aldeias, expondo, primeiramente, os problemas relacionados (tabela 1), sendo a contaminação bacteriológica a mais preocupante, pois houve em algumas amostras contaminação fecal, do qual foi comprovada, pela presença de E.coli e, após tratamento (tabela 2), a redução demonstrou a eficácia do sistema instalado. Contundo, também, demonstrou que possíveis erros de operação, possa estar ocorrendo, indicando o que pode ser corrigido, quanto aos sistemas de abastecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL Fundação Nacional de Saúde. Manual Prático de Analise de Água / Fundação Nacional de Saúde 4. ed. Brasília, 150 p. BRASIL. Portaria de 12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, 2011, Seção 1 do dia 26 seguinte, 266 p. BRASIL.2011 Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Relatório de Gestão do Exercício de 2010 Suest/RO. Porto Velho, 200 p.

14 14 BRITO, P. N. F. de Qualidade da Água de Abastecimento em Comunidades Rurais de Várzea do Baixo Rio Amazonas. Monografia(Trabalho de Conclusão de Curso Ciências Ambientais) Universidade Federal do Amapá, 49 p. MACEDO, J. R. M Métodos Laboratoriais de Analises Físico-Químicas e Microbiológicas. 4. ed. - Belo Horizonte, 1056 p. MANCHESTER et al Determinação da qualidade da água de Minas na área urbana do Município de Teófilo Otoni, Minas Gerais, Brasil. Revista Vozes dos Vales: Publicações Acadêmicas Reg.: :1-13. SCURACCHIO,P. A Qualidade da Água Utilizada para Consumo em Escolas no Município de São Carlos - SP. Dissertação (Pós Graduação em Alimentos e Nutrição) - Universidade Paulista Julio Mesquita Filho, 57 p. SCORSAFAVA, M. A et al Avaliação Físico Química de Qualidade da Água de Água Poços e Minas Destinados ao Cosumo Humano, Revista Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, 2010; 69 (2) : SANTANA, J. A. S Qualidade da Água das Escolas Municipais de Igarassu PE. Plano de Intervenção (Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde) - Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 22 p. VIEIRA, M. R. Os Principais Parâmetros monitorados pelas Sondas Multiparâmetros são: ph, Condutividade, Temperatura, Turbidez, Clorofila ou Cianobactérias e Oxigênio Dissolvido. Disponível em: Acesso em 22 de Junho

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