PROPRIEDADES MECÂNICAS DO RESÍDUO DE BRITAGEM DE ROCHA CALCÁRIA EMPREGADO COMO MATERIAL DE PREENCHIMENTO DE ATERRO LUIZ PHILIPE CARVALHO DE SOUSA
|
|
- Thiago Sintra Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 U F R N PROPRIEDADES MECÂNICAS DO RESÍDUO DE BRITAGEM DE ROCHA CALCÁRIA EMPREGADO COMO MATERIAL DE PREENCHIMENTO DE ATERRO LUIZ PHILIPE CARVALHO DE SOUSA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (MODALIDADE - ARTIGO) NATAL-RN 2016
2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LUIZ PHILIPE CARVALHO DE SOUSA PROPRIEDADES MECÂNICAS DO RESÍDUO DE BRITAGEM DE ROCHA CALCÁRIA EMPREGADO COMO MATERIAL DE PREENCHIMENTO DE ATERRO Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade Artigo Científico, submetido ao Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como parte dos requisitos necessários para a obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Dr. Fagner Alexandre de Nunes França. NATAL-RN 2016
3 2
4 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO RESÍDUO DE BRITAGEM DE ROCHA CALCÁRIA EMPREGADO COMO MATERIAL DE PREENCHIMENTO DE ATERRO RESUMO 2 Luiz Philipe Carvalho de Sousa¹ Fagner Alexandre Nunes de França² Segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (2015), a mesorregião do oeste potiguar do estado do Rio Grande do Norte possui a maior jazida de rocha calcária do país. Ao final dos processos de britagem e peneiramento da rocha, há a disposição de um material granular chamado de Resíduo de Britagem de Rocha Calcária (RBRC). Este resíduo não possui ampla aplicação, assim sua grande parcela geralmente é disposta em pilhas de acumulação nas próprias unidades das lavras da região. Assim, surge a necessidade de se investigar uma alternativa para este resíduo. Para isso se faz necessário conhecer suas propriedades em função do seu uso. O presente trabalho objetiva dar continuidade aos estudos prévios realizados na UFRN com o RBRC, desta vez visando sua aplicação como material de preenchimento de aterro de grande porte, estudando assim seu comportamento à resistência, compressibilidade e percolação d agua. Foram realizados ensaios de cisalhamento direto, compressão edométrica, permeabilidade a carga variável e granulometria conjunta. Os resultados demonstraram que o resíduo pode sim ser utilizado e preenchimento de aterros por apresentar alta resistência e baixa compressibilidade, no entanto apresenta baixo coeficiente de permeabilidade, o que deve-se atentar em projeto. Palavras-chave: Resíduo de Britagem de Rocha Calcária. Parâmetros Geotécnicos. Aterros de grande porte. ABSTRACT According to the brazillian s national mineral production department (2015), the middle region of the Potiguar west of the Rio Grande do Norte has the largest deposit of limestone country rock. At the end of the crushing and screening processes of rock, there is the provision of a granular material called limestone extraction waste (RBRC). This waste does not have much application, so a large portion is disposed in accumulation of cells in own mining units. Them, comes the necessity of investigate an alternative use for this residue. This work aims to continue the previous studies in UFRN with RBRC, this time aiming the application of the residue like material for large landfill filling, so studying its behavior to the resistance, compressibility and percolation with water. For this, was accomplished several tests like direct shear, testing edometric, join granulometry and permeability. The results showed that the residue can indeed be used as landfill material by having high strength and low compressibility, yet has a low permeability coefficient which attention should be paid in designing. Key-words: Limestone extraction waste. Geotechnical parameters. Large landfill filling.
5 2 INTRODUÇÃO Segundo dados fornecidos pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM, 2015), no ano de 2014 houve um crescimento de 7,9% na produção mineral, quando comparada a 2013, indicando o aumento nas atividades da mineração. A mineração é o termo que abrange os processos, atividades e indústrias cujo objetivo é a extração de substâncias minerais ou de depósitos ou massas minerais. Dentre as substâncias presentes em minérios extraídos, destaca-se o carbonato de cálcio, presente no dolomito e no calcário. O calcário apresenta valor econômico superior ao do dolomito, sendo assim mais explorado. O uso dessa substância está presente nos mais diversos setores da economia, na indústria e na agricultura. Portanto, o aumento populacional está diretamente ligado à sua maior exploração. Ao final dos processos de britagem e peneiramento da rocha calcária, há a disposição de um material granular heterogêneo, chamado de Resíduo de Britagem de Rocha Calcária (RBRC). Este resíduo não possui ampla aplicação, e é delimitado comumente ao uso como material de preenchimento em aterros de pequeno porte, como de residências. Deste modo, grande parcela do material, geralmente, é disposta em pilhas de acumulação nas próprias unidades de lavra, conforme o que acontece em uma pedreira próxima ao município de Mossoró/RN, na mesorregião do oeste potiguar. Essa região é detentora da maior jazida de rocha calcária do país, atingindo uma área de aproximadamente vinte mil quilômetros quadrados, com uma espessura de 50 a 400 metros de profundidade (DNPM, 2015). Fato este que explica a economicamente ativa exploração deste minério na região. Surge então a necessidade de se investigar uma alternativa para este resíduo, para que possamos evitar a sua acumulação. Por conseguinte, se faz necessário conhecer suas propriedades físicas, químicas e/ou mecânicas, em função do seu uso. Este trabalho visa continuar estudos prévios iniciados na Universidade Federal do Rio Grande do Norte com o RBRC, desta vez empregado como material de preenchimento de aterros de grande porte. Deve-se para tanto conhecer suas
6 3 propriedades geotécnicas. Algumas delas foram determinadas em estudos anteriores realizados nesta universidade. Assim sendo, será dado o aprofundamento nas propriedades: resistência ao cisalhamento, permeabilidade e compressibilidade, tendo em vista que são de indispensável conhecimento para materiais utilizados em aterros. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nos aterros, as cargas atuantes são responsáveis por fornecer um acréscimo de tensões em toda a área de solo das proximidades do carregamento, capazes de causar deformações no solo, as quais se evidenciam por recalques na superfície do aterro (recalque superficial). Como esses recalques são limitados em projetos, devemos estudar como eles acontecem para o RBRC. Para isso será realizado ensaio de compressão edométrica, que consiste na aplicação de uma tensão vertical crescente de compressão sobre uma amostra de solo compactada e confinada, acompanhada de medições de deformação vertical do corpo de prova. A partir da curva índice de vazios x tensão aplicada em escala logarítmica é obtido o índice de compressão, e a partir da curva altura do corpo de prova x tempo em escala logarítmica é obtido o coeficiente de adensamento, caso ocorra. Os aterros também possuem altos valores de tensão em sua base, podendo superar a resistência do solo ao cisalhamento, dada como a máxima tensão cisalhante que um solo suporta, sem sofrer ruptura (Pinto, 2006), ocasionado possíveis deslocamentos de massa de solo. Assim, é fundamental determinarmos a resistência ao cisalhamento do RBRC, que se dará do ensaio de cisalhamento direto. O ensaio consiste em colocar a amostra de solo em uma caixa de cisalhamento constituída de uma parte inferior fixa, e uma parte superior que pode movimentar-se, aplicando tensões cisalhantes no solo. Aplica-se uma tensão normal (σ) e, após o adensamento da amostra, aplica-se a tensão cisalhante ( ), crescente. Após o ensaio, fica possível definir o ângulo de atrito ( ) e a coesão (c) pela equação:
7 4 Segundo Pinto (2006), a água ocupa a maior parte dos vazios do solo e o estudo de sua percolação se faz importante principalmente para estimar a quantidade de água que infiltra numa massa de solo, na análise dos recalques decorrentes da expulsão da água dos vazios e para determinação da pressão neutra nos estudos de estabilidade geral da massa de solo. Assim, será determinado o coeficiente de permeabilidade do RBRC através de ensaio de permeabilidade à carga variável. Dois estudos anteriores foram realizados na UFRN com RBRC de uma mesma pedreira, ambos visando a aplicação deste resíduo em camadas de subbase de aterro. No primeiro deles, Queiroz (2015) expõe seu estudo de caracterização geotécnica do RBRC e ensaios de Índices de Suporte Califórnia. No seguinte, Fernandes (2015) realizou ensaios de caracterização geotécnica (dentre eles o de massa específica dos sólidos) e Índice de Suporte California, analisando a sua variabilidade diante de resultados de Queiroz (2015), e ensaios de compactação, cujos resultados serviram de base para a realização dos ensaios deste trabalho uma vez que foram utilizadas as mesmas amostras. MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia adotada para essa pesquisa consistiu na realização de ensaios de granulometria conjunta, compressão edométrica, cisalhamento direto e permeabilidade à carga variável. Amostragem do Resíduo As amostras utilizadas para este trabalho foram as mesmas utilizadas por Fernandes (2015) em seu trabalho. As mesmas foram coletadas na pedreira Coelho Brita LTDA, próximo ao município de Mossoró, no dia 24 de junho de Foram coletadas amostras do topo, do centro e da base de uma pilha de depósitos do resíduo. As amostras foram levadas ao Laboratório de Mecânica dos Solos da UFRN, onde sofreram processos de homogeneização e quarteamento. Lá ficaram armazenadas, protegidas de intempéries, e disponíveis para estudos (Fernandes, 2015). As amostras foram intituladas como Amostra A referente ao topo da pilha
8 5 de estocagem de resíduo (figura 1), Amostra B referente ao centro da pilha, amostra C referente à base, e amostra B-d como a amostra B sofrendo processo de destorroamento. Para o destorroamento da amostra B, o controle de parada foi a passagem do RBRC na peneira ABNT #10 (2mm), por ser a peneira de diâmetro inferior das utilizadas no processo de peneiramento que sucede a britagem da rocha calcária. Figura 1 Posição das Amostra na Pilha de Estocagem. Fonte: Fernandes (2015). Para os ensaios realizados, foram utilizados valores de umidade ótima e de massa específica seca máxima resultantes dos ensaios de compactação de Fernandes (2015). Moldagem dos Corpos de Prova Os corpos de prova dos ensaios de cisalhamento direto, compressão edométrica e permeabilidade à carga variável foram todos moldados com teor de umidade ótima e massa específica seca máxima obtidos por Fernandes (2015) em seus ensaios de compactação (figuras 2 e 3), e grau de compactação intencional de 100%, simulando as condições de compactação de aterros in loco.
9 6 Figura 2 Curva de compactação da amostra C virgem. Fonte: Fernandes (2015). Figura 3 Curva de compactação da amostra C destorroada. Fonte: Fernandes (2015).
10 7 Ensaio de Granulometria Conjunta O ensaio de granulometria conjunta foi realizado de acordo com a norma brasileira NBR 7181/1984, a qual fornece todas as instruções tanto para a etapa de peneiramento como para a de sedimentação. O ensaio foi realizado para as amostras em seu estado natural, para posterior comparação com resultados de Fernandes (2015). Ensaio de Cisalhamento Direto Os ensaios foram realizados seguindo as instruções da norma americana ASTM D3080/D3080M-11. Foram realizados os ensaios para tensões normais de 50, 100 e 200 kpa, com grau de compactação 100%. Cada amostra foi ensaiada na condição ambiente e inundada. Em ambos os casos o corpo de prova era moldado, logo em seguida fixado na caixa de cisalhamento e aplicada a tensão normal, e aguardado a estabilização da deformação vertical do corpo de prova, com critério de parada de 5 minutos. Na condição ambiente, dava-se início ao ensaio, enquanto que na condição inundada, era realizada a saturação do corpo de prova, para em seguida dar início ao ensaio. Saturação do Corpo de Prova Para definir o tempo necessário para saturação do corpo de prova durante a inundação, a caixa de cisalhamento foi preenchida d agua com o corpo de prova, moldado e compactado, fixado dentro, e a tensão normal máxima (200 kpa) aplicada. Foram realizadas inundações com durações decrescentes em duas horas, iniciando em 24h, e em seguida, determinado o teor de umidade e de saturação da amostra. Foi notado que 8 horas eram suficientes para elevar o grau de saturação do corpo de prova da amostra B (maior quantidade de argila e silte) próximo à 100%, tanto destorroada como em estado natural. Assim, as inundações foram realizadas com duração de 10h para todas as amostras, qualquer que fosse a tensão normal.
11 8 Ensaio de Compressão Edométrica Os ensaios foram realizados de acordo com a norma brasileira NBR 12007/1990. Para realização do ensaio foi utilizado uma prensa edométrica. A aplicação das tensões normais de compressão no corpo de prova foi realizada com pesos sobre um pendural, com braço de alavanca 1/10. Os ensaios foram realizados nas condições ambiente e inundada. Uma tensão de 5 kpa era inicialmente aplicada, até estabilização da deformação vertical, e em seguida aplicada uma tensão de 10 kpa e efetuadas as leituras de deformação vertical do corpo de prova para tempos crescentes, sendo a última com 24h de duração do carregamento. Em seguida a tensão aplicada era dobrada e efetuadas novas leituras de deformação, sendo assim o ensaio realizado para tensões de 10 a 640 kpa, dobrando de valor. Para o exame na condição inundada, a saturação era efetuada com os 5kPa de tensão iniciais aplicados, e leituras de deformação vertical estabilizadas, para em seguida ser aplicado os 10kPa e iniciada as leituras do ensaio. Ensaio de Permeabilidade a Carga Variável Os ensaios de permeabilidade a carga variável foram realizados seguindo instruções da norma brasileira NBR 14545/2000, com uso de permeâmetro. Foram realizadas medições do coeficiente de permeabilidade até a obtenção de quatro valores iguais consecutivos. RESULTADOS E DISCUSSÕES Granulometria Conjunta Na figura 4 estão representadas as curvas granulométricas das amostras A, B e C em seu estado virgem. Estão apresentadas também as curvas granulométricas das amostras destorroadas (respectivamente A-d, B-d e C-d) obtidas por Fernandes (2015). Em função dos percentuais de composição granulométrica, as amostras A, B e C em estado virgem foram classificadas como Areia Siltosa. Quando destorroadas, passam a ser classificadas como Areia Argilosa (Fernandes, 2015).
12 9 Figura 4 Curvas granulométricas das amostras das amostras A, B e C destorroadas obtidas por Fernandes (2015), e das amostras A, B e C virgens. Nota-se que o destorroamento das amostras provocou considerável redução no diâmetro das partículas. Com o destorroamento, a quantidade de silte e argila das amostras aumentou em 1,1% para a amostra A, 5,2% para a amostra B e 11,6% para a amostra C. A quantidade de areia reduziu em 6,2% para a amostra A, 9,9% para a amostra B, e aumentou em 11,2% para a amostra C. As amostras destorroadas não apresentaram pedregulho uma vez que o critério de parada do destorroamento era a passagem do resíduo na peneira de abertura 2mm. Cisalhamento Direto Na figura 5 estão apresentadas as envoltórias de resistência das amostras nas condições ambiente e inundada, traçadas com as tensões cisalhantes máximas resistidas pelo corpo de prova. O valor nulo de coesão para todas as amostras, na condição inundada, demonstra que a duração da inundação foi suficiente para atingir a saturação do corpo de prova.
13 10 Figura 5 Envoltórias de resistência obtidas por meio de ensaios de cisalhamento direto. a) Amostra A virgem; b) Amostra B virgem; c) Amostra C virgem; d) Amostra B destorroada. As amostras apresentaram altos valores de ângulo de atrito, variando entre 52,4 e 36,9. Tanto o maior como o menor valor pertencem à amostra A nas na condição, respectivamente, ambiente e inundada. A inundação ocasionou redução no ângulo de atrito das amostras A-v, C-v e B-d de respectivamente 29,6%, 10,8% e 9,4%, representando uma média de 16,6%, e aumento no ângulo de atrito da Amostra B-v de 13,7%.
14 11 Compressão Edométria Na figura 6 estão as curvas Altura do Corpo de Prova versus Tempo (esc. Log.) no estágio de tensão de 80 kpa. Nenhuma das amostras sofreu o fenômeno do adensamento. A amostra B demonstrou alta sensibilidade à saturação para alturas de corpo de prova final, e a amostra C demonstrou sensibilidade quase nula. Figura 6 Curvas Altura do Corpo de Prova versus Tempo (esc. Log.) das amostras. A curva Índice de Vazios/Índice de Vazios Inicial versus Tempo está representada na figura 7 e a curva Índice de Vazios versus Tensão está representada na figura 8. Na condição inundada, a amostra B virgem, a qual contém maior teor de finos, foi a que sofreu maior redução do índice, equivalente a 31,6%, e na condição ambiente foi a que sofreu menor redução, equivalente a 16,7%, demonstrando ter compressibilidade sensível à saturação. Nota-se que a inundação ocasionou maior redução de índice de vazios em todas as amostras (menores valores finais).
15 12 Figura 7 Curvas e i /e 0 versus Tempo (índice de vazios/índice de vazios inicial x tempo) das amostras.. Figura 8 Curva Índice de Vazios versus Tensão (esc. Log.) das amostras.
16 13 Foi calculado o índice de compressão e de recompressão para as amostras (tabela 1), os quais resultaram ambos em valores baixos, variando entre 0,047 e 0,033 o índice de compressão, e entre 0,010 e 0,020 o de recompressão. Nota-se que as amostras virgens não apresentam variação no índice de compressão com a saturação, porém apresentam variação no índice de recompressão da ordem de 20%. Já a amostra B destorroada apresentou aumento nos dois índices com a saturação, equivalente a 30,3% para o índice de compressão e de 100% para o índice de recompressão. Tabela 1 Índice de Compressão (C c ) e Índice de Recompressão (C r ) das amostras. Amostra Condição do Ensaio C c C r A-v ambiente 0,047 0,017 A-v Inundado 0,047 0,020 B-v ambiente 0,037 0,007 B-v inundado 0,037 0,010 C-v ambiente 0,037 0,010 C-v inundado 0,037 0,013 B-d ambiente 0,033 0,010 B-d inundado 0,043 0,020 Permeabilidade à Carga Variável Na tabela 2 apresentam-se os resultados do coeficiente de permeabilidade à temperatura de 20 C para as amostras A, B e C em estado virgem. As amostras A e C apresentaram cm/s, e a amostra B apresentou cm/s, no entanto a diferença entre os coeficientes pode ser tida como insignificante. Pela classificação de Pinto (2000), todas as mostras possuem permeabilidade muito baixa (equivalente à areia fina, silte, misturas de ambos e argilas).
17 14 Tabela 2 Coeficientes de Permeabilidade à 20 das amostras virgens. Amostra k20 (cm/s) A 2 x 10-6 B 1 x 10-6 C 2 x 10-6 CONCLUSÕES Este artigo apresentou um estudo das propriedades mecânicas referentes à compressibilidade, resistência ao cisalhamento, e permeabilidade do Resíduo de Britagem de Rocha Calcária por meio de três amostras de posições distintas de uma pilha do resíduo. Ficou concluído que: A amostras em estado virgem são classificadas como Areia Siltosa. O destorroamento provocou redução no diâmetro das partículas, ocasionando aumento no teor de silte e argila, passando a ser classificadas como Areia Argilosa. As amostras apresentaram valores de ângulo de atrito elevados, variando de 36,9 a 52,4. A saturação ocasionou redução no ângulo de atrito de todas as amostras, exceto a amostra B em estado virgem. A amostra B virgem na condição ambiente foi a que sofreu menor redução do índice de vazios, equivalente a 16,7%, e na condição inundada a que sofreu maior redução, equivalente a 31,6%. As amostras na condição inundada apresentaram maior redução de índice de vazios que as amostras na condição ambiente (menores valores absolutos finais). As amostras apresentaram coeficiente de compressão variando entre 0,033 e 0,047, e coeficiente de recompressão variando entre 0,010 e 0,020, demostrando serem pouco deformáveis. Todas amostras demonstraram compressibilidade sensível à saturação, sendo maior na amostra B virgem (maior teor de finos), e menor na amostra C virgem (maior teor de areia e pedregulho). Todas amostras possuem permeabilidade muito baixa.
18 15 Assim, pode-se dizer que a utilização do RBRC como material de preenchimento de aterro de grande porte é possível diante dos parâmetros de resistência e compressibilidade. No entanto, deve-se projetar de forma cuidadosa os sistemas de drenagem superficial e profunda, devido a sua baixa permeabilidade. Todavia, deve-se também atentar para a variabilidade deste resíduo, que pode se dar para explorações em diferentes épocas do ano diante das variações climáticas, diferentes profundidades de rocha, diferente composição mineralógica das rochas exploradas e diferenças executivas dos processos de britagem e peneiramento da rocha entre pedreiras. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR 7181 Solo análise granulométrica. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR Solo- Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável. Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. NBR Solo- Ensaio de adensamento unidimensional. Rio de Janeiro AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS, ASTM. D3080/D3080M Standard test method for direct shear test of soils under consolidated drained conditions. West Conshohocken DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Anuário Mineral Brasileiro. Brasília DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Informe Mineral Brasileiro. Brasília PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3a ed. Oficina de Textos. São Paulo SP QUEIROZ, F. L. (2015) Caracterização Geotécnica de Resíduo de Britagem de Rocha Calcária para emprego em pavimentação. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN. 15 páginas. FERNANDES, F. C. (2015) Variabilidade das Propriedades Geotécnicas do Resíduo de Britagem de Rocha Calcária e sua utilização em Obras Rodoviárias. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal/RN. 15 páginas.
TÉRCIO GABRIEL NEGREIROS DIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TÉRCIO GABRIEL NEGREIROS DIAS CARACTERIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO RESÍDUO DE BRITAGEM
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Pesquisa
MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL Programa Artigo 171 Bolsa de Pesquisa Título do Projeto: Geotécnica sustentável: Avaliação das propriedades geomecânicas de misturas de Resíduos Sólidos Urbanos aos solos para
Leia maisCompressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Compressibilidade e Teoria do adensamento Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade É a diminuição do volume sob a ação de cargas aplicadas. É uma característica que todos os materiais possuem
Leia maisSOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE RESUMO Carlise Patrícia Pivetta e ]Márcio Antônio
Leia maisCapítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS
Capítulo 3-3.1 - Introdução Compressibilidade é uma característica de todos os materiais de quando submetidos a forças externas (carregamentos) se deformarem. O que difere o solo dos outros materiais é
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE DEPARTAMENTO ENGENHARIA CIVIL
Leia mais7 Ensaios de laboratório
17 7 Ensaios de laboratório Neste capítulo serão apresentados os resultados dos ensaios de laboratório realizados. Estes ensaios visam a caracterização e a obtenção de parâmetros de resistência e deformabilidade
Leia maisLista de Exercícios de Adensamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil Setor de Geotecnia CIV 333 - Mecânica dos Solos II Prof. Paulo Sérgio de Almeida Barbosa Lista de
Leia maisAULA 12: DEFORMAÇÕES DEVIDAS A CARREGAMENTOS VERTICAIS E A TEORIA DO ADENSAMENTO. Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos
AULA 12: DEFORMAÇÕES DEVIDAS A CARREGAMENTOS VERTICAIS E A TEORIA DO ADENSAMENTO Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos 8.1 RECALQUES DEVIDOS A CARREGAMENTOS NA SUPERFÍCIE As deformações ocorridas na
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Mecânica dos Solos Mecânica dos Solos TC-035 Terças-feiras e Quintas-feiras das 7:30 às 9:10 Segundo Semestre
Leia maisCompressão Unidimensional e Resistência ao Cisalhamento de Areias de Dunas
Compressão Unidimensional e Resistência ao Cisalhamento de Areias de Dunas Tahyara Barbalho Fontoura Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Brasil, tahyara_barbalho@hotmail.com Olavo Francisco
Leia maisESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO PARA UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE REJEITOS DE MINÉRIO DE FERRO PARA UTILIZAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO Samuel Santos de SOUZA PINTO 1 ; Ângela CAMPANHA 2 ; Cláudio Henrique de CARVALHO Silva 3 ; Carlos Alexandre
Leia maisAnálise Experimental de Solos Característicos do Distrito Federal Estabilizados com Cal
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Análise Experimental
Leia maisFatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R)
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Fatores de redução
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA DOS SOLOS CURSO: Técnico
Leia mais4 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E MINERALÓGICA
Capítulo 4 Caracterização Geotécnica e neralógica 4 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E MINERALÓGICA 4.1 Considerações Iniciais Para o desenvolvimento do trabalho proposto foram realizados ensaios de caracterização
Leia mais4 Resultados dos Ensaios
4 Resultados dos Ensaios Para implementar a metodologia desenvolvida na pesquisa e descrita no capítulo 3 foi feita uma campanha de ensaios para conhecer e estudar os resultados que estes ensaios fornecem.
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisCÓDIGO: IT822. Estudo dos Solos CRÉDITOS: 4 (T2-P2) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT822
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Programação das aulas/ Avaliações/ Bibliografia do Curso/ Aulas Práticas 1 1. Programação de aulas 1º. BLOCO:
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisDeterminação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN
Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Costa, F. A. A., Lima,
Leia maisVariabilidade dos Parâmetros de Deformabilidade do Solo da Cidade de Londrina/PR
Variabilidade dos Parâmetros de Deformabilidade do Solo da Cidade de Londrina/PR Emerson Takashi Komori YTICOM, Londrina-PR, Brasil, emersonkomori@hotmail.com Raquel Souza Teixeira Universidade Estadual
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações
Leia maisProfa. Dra. Lizandra Nogami
Universidade de Cuiabá Campus Barão Curso de Engenharia Civil Profa. Dra. Lizandra Nogami Agradecimentos: Prof. Dr. Jefferson Lins Profa. Msc. Rafaela Faciola Teoria do Livro: PINTO, Carlos de Sousa. Curso
Leia maisCapítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS
Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade ALEONES JOSÉ DA CRUZ JUNIOR Técnico Integrado em Edificações Mecânica
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS II COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS II COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS Aula 4 - Notas de aula DEVIDO A CARGAS APLICADAS Compressibilidade- NBR 6502/95 Propriedade de um solo relativa à sua suscetibilidade de diminuir de volume
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisDESTINAÇÃO DE RESÍDUOS DA MINERAÇÃO PARA ATIVIDADES GEOTÉCNICAS A FIM DE REDUZIR IMPACTOS AMBIENTAIS
DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS DA MINERAÇÃO PARA ATIVIDADES GEOTÉCNICAS A FIM DE REDUZIR IMPACTOS AMBIENTAIS Jonatas Kennedy Silva de Medeiros (*), Wily Santos Machado, Damares de Sá Ramalho Neta, Nayla Kelly
Leia maisEstudo Experimental de Misturas Areia-Cinza de Carvão Mineral com e sem Adição de Cal para Aplicação em Obras Geotécnicas
Estudo Experimental de Misturas Areia-Cinza de Carvão Mineral com e sem Adição de Cal para Aplicação em Obras Geotécnicas Amanda Maria Chrispim Meliande 1 Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro,
Leia maisTC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que
Leia maisEnsaio de Adensamento
Ensaio de Adensamento TC033 Laboratório de Mecânica dos Solos Professor: Vitor Pereira Faro INTRODUÇÃO Compressão (ou expansão): É o processo pelo qual uma massa de solo, sob a ação de cargas, varia de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 02 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula
Leia maisArtigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2
COMPARAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 COMPARISON OF THE PHYSICAL CHARACTERIZATION OF THE SOILS OF TWO MUNICIPALITY OF THE
Leia maisCOMPRESSIBILIDADE E CONSOLIDAÇÃO
COMPRESSIBILIDADE E CONSOLIDAÇÃO 1. Sobre o maciço representado na Figura 1 vai ser construído um aterro ( at. = kn/m ) com uma altura de 8 m e que ocupará uma área de aproximadamente 10 hectares.,0 m,0
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação
Leia maisCompactação Exercícios
Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810
Leia maisENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane
Leia maisNeste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas.
302 11 Conclusões Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 11.1. Conclusões Esta pesquisa envolveu a realização de quatro etapas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 03 Granulometria dos solos Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisDeterminação dos parâmetros de interação mecânica de interfaces de resíduos de mineração com geossintéticos
Determinação dos parâmetros de interação mecânica de interfaces de resíduos de mineração com geossintéticos Gustavo Marçal de Sousa; Marínis Maria de Almeida; Gilberto Fernandes; Romero César Gomes Universidade
Leia maisDETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMPRESSIBILIDADE EM SOLOS PROVENIENTES DA FORMAÇÃO BARREIRAS EM MOSSORÓ-RN
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 DETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS
Leia maisMec. Solos II - Aula 02 Capítulo 05. Tensões nos Solos. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS/UNESP Departamento de Engenharia Civil Geotecnia
Tensões nos Solos Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS/UNESP Departamento de Engenharia Civil Geotecnia Mec. Solos II - Aula 02 Capítulo 05 Tensões no Solo Solo são constituídos de partículas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 03 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.
Leia mais- TP01/1 - TP01/2 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5. FIGURA 7.27: Teor de Sólidos com a Profundidade da LAMA DE LAVAGEM DE BAUXITA.
397 0 - TP01/1 1 - TP01/2 Profundidade (m) 2 3 4 5 6 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5 Profundidade (m) 0 1 2 3 4 - SP2-3/1 - SP2-3/2 7 10 20 30 40 50 60 70 80 5 30 40 50 60 70 Teor de Sólidos (%) Teor Índice
Leia mais7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS
7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água,
Leia maisCaracterização Geotécnica e Reológica de um Rejeito de Minério de Ferro
Caracterização Geotécnica e Reológica de um Rejeito de Minério de Ferro Rodrigo Fernandes Fonseca Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil, ffonseca.rodrigo@gmail.com Lúcio Flávio de
Leia maisSolo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisCaderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado
Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL RECALQUE POR ADENSAMENTO Esse recalque é típico
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG
CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com
Leia maisESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES
ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES Gabriel Verdi Leal Acadêmico do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ gabrielverdileal@gmail.com Alexia Cindy Wagner
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisCaracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL
Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Amanda Lys Matos dos Santos Melo 1, Mayara Francisca dos Santos Silva 1, Jean Luiz Medeiros 2. 1 Alunas do curso Técnico em Edificações
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA
CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS
Leia maisCompressão unidimensional de solos residuais da Formação Potengi
Compressão unidimensional de solos residuais da Formação Potengi Olavo Francisco dos Santos Jr. Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Francisco Chagas da Silva
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Classificação dos Solos - continuação Profº Caio Rubens Tipos de classificação usuais: Classificação Unificada: Considera o tamanho dos grãos e os índices de
Leia maisInfluência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação Rodoviária
II Simpósio Sobre Solos Tropicais e Processos Erosivos no Centro-Oeste UFG-2005 Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maisRoberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC
Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas
Leia maisRESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) O que é envoltória de ruptura? 2) Quais os mecanismos que interferem na resistência ao cisalhamento dos solos? 3) Qual critério de
Leia maisControle de Obras Mecânica dos solos
Controle de Obras Mecânica dos solos Resistência ao cisalhamento dos solos 1 Como foi já foi visto... A ruptura dos solos ocorre por cisalhamento, raramente os solos rompem por tração. A resistência ao
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E REAPROVEITAMENTO DO RCD COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO PARA REFORÇO DE SOLO
CARACTERIZAÇÃO E REAPROVEITAMENTO DO RCD COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO PARA REFORÇO DE SOLO Thaísa F. Macedo (1); Kalinny P.V. Lafayette (2); Marília G. M. de Oliveira (3) (1) Departamento de Engenharia
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O TEOR DE LETA E PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO EM MISTURAS COM SOLO SILTOSO DA REGIÃO DE SANTA MARIA-RS
RELAÇÃO ENTRE O TEOR DE LETA E PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO EM MISTURAS COM SOLO SILTOSO DA REGIÃO DE SANTA MARIA-RS Eduarda Fração Santos Mestranda do curso de Engenharia Civil UFSM eduardafracao@gmail.com
Leia maisESTUDO DO COLAPSO DOS SOLOS PARA DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
ESTUDO DO COLAPSO DOS SOLOS PARA DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS Carlos Ernesto de Melo UFCA, Juazeiro do Norte, Brasil, eng.carlos2012@hotmail.com. Ana Patricia Nunes Bandeira UFCA, Juazeiro
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) COMPORTAMENTO DOS SOLOS Objetivo da Mecânica dos Solos Caracterização Granulométrica
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO
DETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO 1. Objetivo Determinar o coeficiente de permeabilidade à carga constante e à carga variável, com percolação de água através do solo em regime de escoamento laminar.
Leia maisClassificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia
GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisCOMPACTAÇÃO 05/04/ COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3. Prof. Caroline Tomazoni
TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3 Prof. Caroline Tomazoni COMPACTAÇÃO 1. COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS O QUE É COMPACTAÇÃO? Entende-se por compactação de solo a operação de DENSIFICAÇÃO por
Leia maisESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLOS DA REGIÃO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1
ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLOS DA REGIÃO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Felipe Feron Kirschner 2, Gabriel Immich 3, Luciana Machado Cardoso 4, Carlos Alberto Simões Pires Wayhs 5.
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Setembro 2015 Tensões totais, efetivas e neutras 1 Resistência ao cisalhamento Define-se como resistência
Leia maisTeoria do adensamento: Evolução dos recalques com o tempo
Teoria do adensamento: Evolução dos recalques com o tempo Mec. Solos II - Aula 05 Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS/UNESP Departamento de Engenharia Civil Geotecnia Capítulo 10 Tópicos abordados
Leia mais5 Análises dos Resultados
5 Análises dos Resultados capítulo 4. Neste capítulo se apresentam análises feitas aos resultados apresentados no 5.1. Ensaios de adensamento convencional na prensa tipo Bishop. 5.1.1.Comparação dos resultados
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia maisParâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná)
Parâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná) Geraldo Vanzolini Moretti Moretti Engenharia Consultiva, São Paulo, Brasil, E-mail:geraldo@morettiengenharia.com.br
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1
MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra
Leia mais10 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos
10 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos O trabalho de tese consistiu na investigação mecânica e hidráulica de um perfil de alteração originário de uma rocha granito-gnaisse, de composição quartzo-feldspática.
Leia maisCompressibilidade Unidimensional
Compressibilidade Unidimensional Introdução Deslocamentos em edificações (recalques): Hipótese usual do cálculo estrutural: deslocamentos nulos Natureza: sempre existem, por menores que sejam Introdução
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS. Márcio Marangon. Professor Titular - UFJF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Transportes e Geotecnia MECÂNICA DOS SOLOS Márcio Marangon Professor Titular - UFJF Versão: Dez/2018 Apresentação Os
Leia maisPlano de Ensino de GEOTECNIA I - TURMAS B01 e B02
Plano de Ensino de GEOTECNIA I - TURMAS B01 e B02 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e pressões
Leia maisP L A N O D E C U R S O. Objetivos Gerais: Estudar o solo como material de construção e como material para estruturas.
D E PA RTA M E N T O D E E N G E N H A R I A E N G 1 0 8 1 - G E O T E C N I A I T U R M A C 0 1 3 Ementa: P L A N O D E C U R S O Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV336 Elementos da Geotecnia Ambiental
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 1
Leia maisPlano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO
Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Setembro 2015 Tensões no solo Em qualquer ponto da massa do solo existem três planos ortogonais onde as
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2015 Relações Tensão x Deformação e s Relações Tensão x Deformação Elástico linear s Elástico não
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) SOLO: Heterogeneidade PARTÍCULAS LAMELARES SOLO: Comportamento SOLO: Estudos
Leia maisCapítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS
Capítulo 3-3.1 - Introdução Compressibilidade é uma característica de todos os materiais de quando submetidos a forças externas (carregamentos) se deformarem. O que difere o solo dos outros materiais é
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS/ 3. mensurar os deslocamentos recuperáveis nos pavimentos, denominados de
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade PRPPRIEDADES MECÂNICAS E ESCOPO. Estudos de Resiliência 2. Estudos de Solos Tropicais.
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.
MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc AFINIDADE ÁGUA-ARGILOMINERAL UFF-CTC-TCE-TEC-Setor de Geotecnia CAULINITA
Leia maisESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA Estabilização Alteração de qualquer propriedade do agregado para melhorar seu comportamento sob o ponto de vista de aplicações à engenharia Natural Pré-adensamento devido a
Leia mais