Timor-Leste Crise Económica?

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1 Timor-Leste Crise Económica? Numa conjuntura em que os mercados económicos internacionais atravessam uma crise financeira profunda qual é o estado actual da economia timorense e do seu crescimento económico do ponto de vista de um observador independente? Com origem primordial no sector bancário americano (resultante de uma falta de regulação intencional), a actual crise económica tem o seu substracto num esforço dos agentes económicos em criar uma ilusão de sucesso e crescimento no seio do mercado corporativista, nas economias e no mercado financeiro internacional. É comum a perspectiva actual que a diferença entre um aumento no valor de acções na bolsa de uma dada empresa e uma queda vertiginosa que origine milhares de despedimentos depende da forma como um resultado económico divulgado. Na perspectiva do regulador americano a política era a de deixar o mercado funcionar de forma natural, contudo os agentes económicos estavam apenas dispostos a deixar o mercado funcionar livremente em fases de crescimento.ninguem aceita pagar o preço de falta de regulação justamente quando o mercado faz correcções naturais sobre os vários exemplos de má gestão e crescimento artificial assente em boleias no crédito bancário e obras de engenharia contabilística. A bolha foi crescendo com claro prejuízo do sector bancário e das poupanças da unidade mais pequena do sistema económico, as famílias. Na verdade é em nome destas mesmas famílias e do futuro do trabalhador que muitos gestores justificaram os riscos e varreram a contenção na expansão dos seus negócios para debaixo do tapete. Actualmente os sistemas jurídicos ocidentais desresponsabilizam os indivíduos que ditam o rumo dos principais agentes económicos, num circulo pequeno em que a fluidez de cargos acentuada incrementa uma atitude de reproduzir sucesso no curto periodo em que se colabora num cargo de direcção, deixando as consequências para o próximo e culpando o antecessor dos problemas actuais. Como firma de consultadoria jurídica lider no mercado em Timor-Leste, a CRA Timor tem funcionado como porta giratória do investimento e desenvolvimento privado no país, adquirindo uma perspectiva incomparável dos vários indicadores económicos existentes. Qual é então, a conjuntura actual em Timor-Leste? Tratando-se de uma nação jovem, cujo crescimento será certamente dos mais elevados do mundo nos próximos anos. A Economia Real ainda prevalece como espinha dorsal do país, após um periodo de instabilidade inicial e previsivel de uma nação a dar os seus primeiros passos, o facto do sector bancário ainda não estar totalmente implementado isolou a economia local de especulações no mercado do crédito acabando por proteger os principais interpretes e dinamizadores locais. Em boa verdade a crise económica internacional só se irá reflectir de forma indirecta no volume de investimento internacional que entra no país e no volume de donativos de caridade. Mas será isto um efeito negativo na economia em Timor-Leste? As oportunidades ainda existem, a previsão ainda é de crescimento, este é o momento dos timorenses assumirem a responsabilidade de investir no seu próprio desenvolvimento e criar as ferramentas para o aumento da sua própria riqueza. Isto passa pela criação de meios de produção próprios. A redução de donativos obrigará os interpretes locais a procurarem a tão desejada autosuficiência e a porem em prática os conhecimentos transmitidos com 10 anos de projectos desenvolvidos por ONGs. A pressão existente sobre a criação de infra-estruturas e de uma base logística adequada continua a estimular o crescimento de um sector privado emergente. As condições estão a formar-se, os primeiros a entrar no mercado terão os maiores proveitos. O povo chinês usa dois símbolos para escrever a palavra crise. Um significa perigo, o outro significa oportunidade. Em tempos de crise, tem consciência dos perigos mas reconhece as oportunidades. John F. Kennedy

2 A nova lei das Terras e Propriedades Julho 09 Encontra-se actualmente em fase de consulta pública o anteprojecto legislativo sobre o Regime Especial para a definição da titularidade dos bens imóveis, a designada Lei das Terras. O referido anteprojecto, constituído por noventa artigos, divididos em onze capítulos, espera-se que entre em vigor até final de 2009, mais tardar 2010 e revogará a Lei 1/2003 de 10 de Março, bem como o Regulamento UNTAET 2000/27, de 14 de Agosto e todos os diplomas ou normas que eventualmente disponham em sentido contrário ao futuro diploma. Como linha orientadora do presente anteprojecto encontramos desde logo a consagração da regra de que o direito de propriedade não será atribuído ao declarante que invoque a propriedade de bem imóvel situado nas áreas de domínio público do Estado. Consagrando expressamente que a classificação daquelas áreas, enquanto áreas de domínio público, seja feita pela própria lei que venha a ser aprovada, e que nos termos do anteprojecto serão (a) Orla costeira e o leito das águas interiores; Os terrenos ocupados pelas vias públicas, nomeadamente ruas, estradas, pontes e viadutos e respectivas zonas de exclusão; Os terrenos ocupados por instalações e condutores aéreos, superficiais, subterrâneos e submarinos de electricidade, de telecomunicações, petróleo, gás e água. Relativamente aos bens de domínio privado o anteprojecto estabelece a regra geral segundo a qual será atribuído ao Estado o direito de propriedade dos bens imóveis de domínio privado que estejam na sua posse actual. Mas a fórmula proposta por este anteprojecto que maior contributo procura dar à resolução dos problemas dos particulares encontra-se na consagração de um mecanismo aparentemente inovador em relação ao direito comparado, e falamos da Usucapião Especial. Este instituto, à semelhança da Usucapião na generalidade dos sistemas civilistas, visa dar ao declarante a possibilidade de adquirir o direito de propriedade sobre o bem imóvel pelo decurso do tempo, estabelecendo requisitos para a posse assim exercida, no caso em apreço exigindo-se que a posse sobre o imóvel seja actual, pública e notória. Contudo, para que aquele instituto possa funcionar exige-se ainda que a posse tenha sido iniciada pacificamente até 31 de Dezembro de 1998 e seja declarante com nacionalidade timorense, destas últimas características resulta, em nossa opinião, a sua especialidade. A Direcção Nacional de Terras, Propriedades e Serviços Cadastrais prevê-se que venha a ser a entidade competente para emitir decisão administrativa sobre a titularidade do direito de propriedade de bens imóveis. Assim, estabelece o

3 anteprojecto, que será realizada a recolha de dados sobre bens imóveis em conformidade com um enquadramento procedimental específico e com a finalidade de compor o Cadastro Nacional de Propriedades. Uma vez realizado aquele levantamento cadastral sistemático por área de colecção, as informações aí recolhidas serão então dispostas num mapa cadastral e publicadas por um período não inferior a trinta dias. Durante este período de publicação, a mesma entidade recolherá as declarações de titularidade sobre imóveis identificados no mapa cadastral, competindo-lhe ainda submeter declaração de titularidade de bens imóveis do domínio privado do Estado que não estejam na posse deste. validade das mesmas, a Direcção Nacional de Terras, Propriedades e Serviços Cadastrais deverá emitir decisão onde poderá reconhecer ou atribuir o direito de propriedade, ou determinar a existência de obrigação de compensação ou reembolso e respectivos montantes. Em caso de litígio o declarante poderá, no prazo de 15 dias contados da comunicação de decisão administrativa, interpor recurso com efeito suspensivo à Comissão Cadastral, que deverá emitir decisão apenas sobre a matéria de direito. Esta decisão final em sede de recurso poderá então ser objecto de impugnação judicial. Considera-se, face ao exposto, que a futura Lei das Terras contribuirá para que, finalmente, venha a ser colocado um ponto final à situação de indefinição da titularidade dos bens imóveis através do reconhecimento formal do direito de propriedade. Esta segurança jurídica será um estímulo aos proprietários para investirem num património que se transferirá de geração para geração, factor fundamental ao desenvolvimento económico e social de Timor-Leste. Nuno Ribeiro Legal Adviser CRA-Timor O processo de reconhecimento ou atribuição de propriedade de bens imóveis iniciar-se-á após decorrido o período de publicação do mapa cadastral. Assim, encerrado o prazo para a submissão de reclamações e depois de apreciar e analisar a validade das mesmas, a Direcção Nacional de Terras, Propriedades e Serviços Cadastrais deverá emitir decisão onde poderá reconhecer ou atribuir o direito de propriedade, ou determinar a existência de obrigação de compensação ou reembolso e respectivos montantes. O processo de reconhecimento ou atribuição de propriedade de bens imóveis iniciar-se-á após decorrido o período de publicação do mapa cadastral. Assim, encerrado o prazo para a submissão de reclamações e depois de apreciar e analisar a

4 Notícias O Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, João Gomes Cravinho, admitiu que a Cimeira entre Timor-Leste, Portugal, Indonésia e Austrália, será realizada entre 01 e 02 de Agosto, em Díli. Julho 09 A Srª Kirsty Sword Gusmão, agradeceu à Ministra da Educação de Portugal todo o apoio que o Governo Português tem dado na promoção e divulgação da língua portuguesa em Timor-Leste. O novo Código Penal de Timor-Leste entrou, recentemente, em vigor e representa um instrumento mais adequado quer para a prestação de um melhor serviço público-criminal quer para o respeito pelos direitos fundamentais dos cidadãos, constituindo, desta forma, mais um passo na construção do sistema legal timorense. Os ministros das Finanças das Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) reuniram em 28 e 29 de Junho para discutir estratégias de resposta aos efeitos da crise. O FMI indicou que o crescimento económico deve voltar no decorrer do ano de Este ano, Portugal e Brasil não escapam à recessão enquanto que Angola, Cabo-Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste apenas reduzem o seu crescimento.

5 Contacto Morada: EDIF CIO-SA T AI OO, 1st. FLOO -COLME A, Dili, Timor-Leste Telem.: ( 0) 20 0 Telef. : ( 0) 2 0 Fax: ( 0) cratimor cratimor.com Website: The material set out herein is for information purposes only and does not constitute legal or professional advice. o responsibility will be accepted for loss occasioned directly or indirectly as a result of acting, or refraining from acting, wholly or partially in reliance upon information contained herein.

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