Licenciatura em Enfermagem Veterinária

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1 Licenciatura em Enfermagem Relatório de anual de curso Ano Letivo Dezembro.2011

2 Escola Superior Agrária Comissão do Curso de Licenciatura em Enfermagem Ano Letivo 2

3 PREÂMBULO De acordo com o disposto no Artigo 66º-A do DL nº 76/2006, os estabelecimentos de ensino superior devem elaborar, anualmente, um relatório acerca da concretização dos objetivos do Processo de Bolonha para os anos letivos de a , inclusive, e publica-lo na página do sítio da Internet do estabelecimento de ensino até 31 de dezembro seguinte ao término do ano letivo a que se reporta. Este relatório deve incluir informação sobre as mudanças operadas, designadamente em matéria pedagógica, no sentido de uma formação orientada para o desenvolvimento das competências dos estudantes, organizada com base no sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS) e onde as componentes de trabalho experimental ou de projeto, entre outras, e a aquisição de competências transversais devem desempenhar um papel decisivo. Deve ainda incluir informação e indicadores que evidenciem o progresso das mudanças realizadas na instituição e em cada curso e que o permita comparar com a evolução realizada em outras instituições que se constituam como referência bem como: as medidas de apoio à promoção do sucesso escolar; as ações de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares e, as medidas de estímulo à inserção na vida ativa. Desta forma, a partir do contributo dos estudantes e docentes através de inquéritos, relatórios das diferentes UC s ou outras formas de participação acerca da concretização dos objetivos visados a Comissão do Curso de Enfermagem apresenta o presente relatório de concretização. 3

4 1. INTRODUÇÃO O IPVC é uma instituição de Ensino Superior Público, criado pelo Decreto-Lei nº 380/80, de 16 de agosto. É uma pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, administrativa, financeira e patrimonial tendo os seus estatutos sido homologados pelo Despacho Normativo nº 23/95, de 9 de maio. Integra 6 unidades orgânicas orientadas para projetos de ensino as Escolas Superiores de Educação (ESE), Escola Superior Agrária (ESA), Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) e Escola Superior Saúde (ESS) e os Serviços de Ação Social, vocacionado para a prestação de serviços sociais aos estudantes, cabendo ao Instituto assegurar a coordenação institucional das atividades de gestão de pessoal, patrimonial, administrativa, financeira, planeamento global e apoio técnico. Tem o Instituto como missão criar e gerir conhecimento e cultura, através de processos de formação e de investigação e de transferência de tecnologia, de qualidade, acreditados, em interação com o tecido social. Para tal vem a construir um novo modelo organizacional centrado no estudante e assente na otimização de recursos e no desenvolvimento humano. Como valores elege prioritariamente, a qualidade, a inovação, o espírito de pertença, o sentido crítico, a cidadania, a solidariedade e a multiculturalidade. O IPVC promove uma formação integral dos estudantes, em conhecimentos, valores e competências incentivadora da autoaprendizagem e do empreendedorismo. Dispõe de uma oferta formativa e processos de I+D+i diversificados, inovadores e proactivos, que respondem aos desafios contemporâneos. O estudante é a referência central do seu modelo organizacional e dispõe, ainda, de um Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano o qual, promovendo as pessoas, integra-as na sua missão. Dispõe de uma estrutura que configura um todo-único, coeso, construído de recursos e competências, organizado por áreas de atividade, e dispõe de um sistema de direção estratégica e de qualidade ágeis, que distribuem recursos de modo orientado e eficiente face aos seus objetivos estratégicos e à sua missão. 4

5 O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) tem implementado, desde 2008, um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ) organizado por processos, atividades e respetivos procedimentos utilizados pela instituição para a manutenção e melhoria da qualidade do ensino e demais atividades de gestão e de suporte ao ensino. O SGGQ-IPVC gera informação que a Instituição utiliza para definir e implementar medidas efetivas para a melhoria contínua da qualidade das atividades desenvolvidas e respetivos resultados. A Presidência do IPVC determinou, conforme definido nos Estatutos, publicados em 06 de fevereiro de 2009, a criação de uma estrutura para conduzir os trabalhos inerentes ao desenho e implementação do Sistema Interno para a Garantia da Qualidade dos Ciclos de Estudo-O Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ)-que integra os Gestores da Qualidade das Escolas (ESA, ESCE, ESE, ESDL, ESS, ESTG) e Serviços Centrais e Serviços de Ação Social, que são nomeados pelas Direções. O GAQ, apoia as Coordenações de Curso no processo de Gestão e Garantia da Qualidade dos Ciclos de Estudo, em estreita colaboração com as Direções da Escolas e dos Serviços, os Conselhos Pedagógicos, o Conselho Técnicocientífico, Conselho Académico e outros órgãos e serviços do IPVC que intervém na garantia da qualidade das atividades administrativas de suporte e nas atividades científicas e pedagógicas dos ciclos de estudo. O SGGQ-IPVC procura garantir a abrangência e eficácia dos procedimentos e estruturas de garantia da qualidade relacionadas com cada uma das vertentes nucleares da sua missão como Instituição de Ensino Superior Publico: o ensino e aprendizagem, através do processos: ACADÉMICOS (ACA), Criação e Restruturação de Cursos (CRC) FORMAÇÃO (FOR), Cooperação Internacional (CIN) e Observatório (OBS) a investigação e desenvolvimento, através do processo Gestão e Projetos (GPR), com apoio da Oficina de Transferência de Tecnologia e do Conhecimento (OTIC) e unidades de Investigação a colaboração interinstitucional e com a comunidade, através do processos: Cooperação Internacional (CIN), Planeamento e Gestão Estratégica (PGE), Promoção e Imagem (PMI) 5

6 as políticas de gestão do pessoal, através do processo Recursos Humanos (RHU) os serviços de apoio, através do processos: Gestão de Espaços Educativos (GEE), Gestão Económico-Financeira (GEF), Gestão de Sistemas de Informação (GSI), Expediente e Arquivo (EAR), Gestão Documental (GDO), Ambiente Higiene e Segurança (AHS), Gestão de Empreitas e de Infraestruturas (GEI), Biblioteca (BIB), Serviços de Ação Social (SAS) a internacionalização, através dos Processos: Cooperação Internacional (CIN), Planeamento e Gestão Estratégica (PGE), Promoção e Imagem (PMI). Uma nova realidade emerge no Ensino Superior, fruto de diferentes fatores como a massificação, a globalização e a internacionalização, o advento das novas tecnologias e, particularmente, de estratégias comuns como as observadas na Declaração de Bolonha (1999), reforçada por políticas de gestão de qualidade (Declaração de Dubrovnick, 2002) e consubstanciada em diferentes resoluções emanadas da União Europeia, bem vincadas na Estratégia de Lisboa (2000). O enquadramento legislativo desta mudança de paradigma (DL nº 42/2005 de 22 de fevereiro; DL nº 74/2006 de 24 de março; DL nº 107/2008 de 25 de junho), incorpora o compromisso nacional da adequação ao novo modelo de Bolonha de todos os ciclos de estudo (até 2009/2010) e implica, segundo o art.º 66º-A do DL nº 76/2006, evidenciar políticas e estratégias, bem como resultados, tendo em vista a concretização dos objetivos inerentes ao referido Processo de Bolonha. É, neste pressuposto, que se apresenta o relatório do curso de Enfermagem da Escola Superior de Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. 6

7 2. O CURSO DE ENFERMAGEM VETERINÁRIA O Curso de Enfermagem da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo teve início no ano letivo de 2006/2007, sendo a sua proposta de criação fundamentada na necessidade de uma formação terminal na área da Enfermagem, eminentemente politécnica e profissionalizante, que confira as competências mínimas exigíveis de qualificação e treino para o exercício de tarefas no âmbito das ciências e técnicas de saúde veterinária nas suas múltiplas valências (nomeadamente as de índole clínica e cirúrgica, sanidade e medicina preventiva de populações animais, higiene dos alimentos e saúde pública), que revistam um caráter de complementaridade e que estejam de acordo com os critérios, as metodologias e as técnicas próprias de uma atividade profissional paramédica. Os conhecimentos teóricos e práticos sobre a anatomia e fisiologia dos diferentes animais domésticos, assim como sobre os quadros patológicos de naturezas diversas (infeciosas, parasitárias, etc.) permitem que este profissional esteja apto a assistir o médico veterinário nas mais variadas situações clínicas. A sua formação prática permitir-lhe-á, em particular, realizar distintas análises e provas laboratoriais e utilizar os principais equipamentos auxiliares de diagnóstico. Conhecimentos sobre anestesiologia e técnica operatória permitem-lhe assistir a intervenções cirúrgicas. Estará ainda apto a fazer a administração de medicamentos prescritos pelo veterinário e a efetuar todo o tipo de cuidados clínicos e profiláticos em animais de companhia e espécies pecuárias. Por outro lado, os conhecimentos práticos na área da inspeção sanitária, classificação das carnes e das carcaças, e da tecnologia de transformação dos produtos animais conferem uma maior polivalência a este licenciado, permitindo-lhe executar funções na área do controlo da qualidade alimentar, em particular nomeadamente na área da Inspeção Sanitária. A relação entre o enfermeiro veterinário, o paciente e o cliente, numa abordagem psicológica e social, será particularmente estudada, juntamente com conhecimentos no domínio das novas tecnologias da informação, da legislação e fiscalidade e da contabilidade, indispensáveis para o desempenho da atividade profissional no setor privado. 7

8 Dessa forma, o curso pretende que os seus licenciados venham a desenvolver sua atividade profissional, numa perspetiva dirigida para a prestação de cuidados clínicos, em: o Centros de Atendimento Veterinário (consultórios, clínicas e hospitais); o Explorações agrícolas com atividade na produção pecuária; Agrupamentos de Defesa Sanitária / Organizações de Produtores Pecuários e Associações de Proteção e Defesa de Animais; o Organismos do estado responsáveis pela inspeção sanitária (em matadouros e lotas, salas de desmancha) e controlo da qualidade alimentar (Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar, Inspeção Geral das Atividades Económicas, controlo aduaneiro, etc.); o Empresas do ramo agroalimentar (indústrias de salsicharia, queijarias, centrais leiteiras, etc.); o Empresas de distribuição alimentar; organismos públicos nacionais como o Ministério da Agricultura (Direção Geral de, Direções Regionais da Agricultura, Zonas Agrárias, etc.) ou locais (Câmaras Municipais) e nas Organizações e Associações de Produtores e de Criadores. A estrutura curricular do curso de Enfermagem foi desenvolvida de forma a promover um percurso centrado na aprendizagem e no espírito crítico do aluno, valorizando inovação, investigação, espírito de equipa e empreendedorismo, estimulando a curiosidade, a capacidade de análise e de síntese, as perspetivas interdisciplinares, a independência de julgamento, os valores éticos e sociais muito mais do que a mera aquisição de informação e fornecimento de factos. A conceitualização de leitor ao longo da vida, numa abordagem de ensino contínuo ao longo da vida, deverá estar presente, em grande relevância, na formação deste profissional. 8

9 3. ESTRUTURA CURRICULAR O grau de Licenciado em Enfermagem é um programa curricular de três anos que conduz ao exercício profissional da função de Enfermagem. Como formação inicial, a nível do 1º ano, para além de unidades curriculares introdutórias ao estudo das Ciências Biomédicas s, serão incluídas unidades que fortaleçam competências básicas na área das Ciências Biológicas e outras que reforcem a capacidade e motivação intelectual do Aluno. De forma gradual, ao longo dos anos seguintes, promovem-se competências relacionadas com a Enfermagem e a, terminando o ciclo de estudos num período de formação (estágio curricular), preferencialmente em ambiente de trabalho, no semestre final. Este programa exige uma elevada motivação para aprendizagem. A organização semestral considerada, dividida em dois períodos letivos com formação com duas a três unidades curriculares, permite, em cada semana e unidade curricular, uma dinâmica de ensino baseada em sessões introdutórias ou seminários sobre novos assuntos no início da semana e sessões de reflexão e sumário, de caráter tutorial, no final da semana. Estimula-se, durante todo este período semanal, em estudo individualizado ou de grupo, consulta bibliográfica e de base informática, sessões práticas laboratoriais ou de campo, resolução de exercícios e e-learning. A preparação profissional deverá, pois, apresentar uma elevada competência científica e técnica, mas nunca poderá desvalorizar conhecimentos e atitudes que envolva o profissional na sociedade. Pretender-se-á conciliar inovação, investigação e aprendizagem. As preocupações inerentes à Declaração de Bolonha, nomeadamente, a qualidade da formação, o estímulo à mobilidade quer do Aluno quer do Docente, o estabelecimento de um sistema de créditos ECTS, a estrutura do grau e a duração do ciclo formativo, o reconhecimento da graduação e sua comparabilidade, a aproximação a uma abordagem europeia do Ensino Superior e sua atratividade e a formação ao longo da vida, entre outros aspetos, caracterizaram igualmente a estrutura e organização deste Ciclo de Com base neste entendimento, apresenta-se o curso de Enfermagem (1º ciclo), numa duração de 6 semestres e 180 créditos ECTS, em que se 9

10 incluem 30 ECTS atribuídos ao estágio curricular profissionalizante, a realizar no último semestre do curso. Quadro 1. Distribuição de ECTS para a licenciatura em Enfermagem. Enfermagem (1º Ciclo) ECTS Formação académica Estágio profissionalizante Total 180 Considerando a organização em Matérias curriculares de formação básica, complementar e especialidade, cada destas componentes contribui para o desenvolvimento curricular, na forma a seguir representada: Quadro 2. Distribuição de ECTS em função do tipo de matéria disciplinar para a licenciatura em Enfermagem. Enfermagem (1º Ciclo) ECTS Matéria disciplinar: Básica Complementar Especialidade Estágio profissionalizante 30 A matéria disciplinar referida como Básica compreende as ministradas nas Ciências de Formação Básica, a descrita como Complementar as matérias consideradas na área da Higiene, Qualidade e Segurança dos Alimentos, Produção Animal e Melhoramento e as da Especialidade todas as que contribuem para o ensino da Ciências da Biomedicina, nomeadamente na área da Enfermagem e da. Equacionadas as áreas científicas, revela-se a importância das Ciências s (62,3%) e das Ciências Naturais (21,1%). 10

11 Quadro 3. Distribuição percentual de ECTS em função das áreas científicas para a licenciatura em Enfermagem. Enfermagem (1º Ciclo) ECTS (%) Matéria disciplinar: Ciências Exatas Ciências Naturais Ciências Agrárias Ciências Alimentares Ciências Económicas e Empresariais Ciências s (inclui Estágio Profissional) 3,3 (%) 21,1 (%) 6,7 (%) 3,3 (%) 3,3 (%) 62,3 (%) A estrutura curricular do Curso de Enfermagem, distribuída em 6 semestres (5 letivos e 1 de Projeto Individual) apresenta-se estruturada da seguinte forma: Quadro 4. Estrutura curricular para a licenciatura em Enfermagem. Semestre 1 UNIDADES CURRICULARES Matemática e Estatística Biologia Celular e Molecular Anatomia e Morfologia 11 ÁREA TIPO ECTS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO ESTUDANTE CE Semestral CN Semestral CN Semestral Bioquímica CN Semestral Etologia e Bem VET Semestral Estar Animal Semestre 2 UNIDADES CURRICULARES Genética Clássica e Molecular ÁREA TIPO ECTS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO ESTUDANTE CN Semestral Zootecnia AGR Semestral Fisiologia CN Semestral Animal Microbiologia CN Semestral Ensino e Estética de Animais de Companhia VET Semestral

12 Semestre 3 UNIDADES CURRICULARES Reprodução e Obstetrícia Farmacologia e Anestesiologia Higiene, Saúde e Segurança Economia e Gestão Epidemiologia e Imunologia Semestre 4 UNIDADES CURRICULARES Segurança Alimentar Nutrição e Alimentação Animal Semiologia e Patologia Médica Patologia e clínica das doenças parasitárias Patologia e clínica das doenças infeciosas Semestre 5 UNIDADES CURRICULARES Enfermagem em Animais de Companhia Urgências e Cuidados Intensivos Enfermagem em Animais de Produção Inspeção Sanitária ÁREA TIPO ECTS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO ESTUDANTE VET Semestral VET Semestral VET Semestral CEE Semestral VET Semestral ÁREA TIPO ECTS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO ESTUDANTE ALI Outro AGR Semestral VET Semestral VET Semestral VET Semestral ÁREA TIPO ECTS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO ESTUDANTE VET Semestral VET Outro VET Semestral VET Outro

13 Semestre 6 UNIDADES CURRICULARES Projeto Individual ÁREA TIPO ECTS TEMPO DE TRABALHO (HORAS) CIENTÍFICA TOTAL CONTACTO ESTUDANTE VET Semestral Através do processo de autoavaliação, semestralmente o IPVC recolhe informação sobre a opinião dos alunos sobre os mais diversos aspetos associados ao seu percurso académico, dessa forma, apreciações sobre a adequação dos tempos de trabalho em cada UC, a opinião dos alunos sobre a satisfação das expectativas quanto ao curso, a análise dos alunos sobre o funcionamento de cada UC, entre outras informações são analisadas e permitem uma análise crítica de toda a estrutura pedagógica do curso visando uma crescente evolução. 13

14 4. OPINIÃO DOS ALUNOS SOBRE O CURSO DE ENFERMAGEM VETERINÁRIA Salienta-se de forma muito positiva a adequação da componente teórica e a correspondência às necessidades da vida profissional. De notar ainda que os restantes aspetos são avaliados de forma notoriamente positiva com exceção apenas na dimensão prática do curso onde os alunos manifestaram-se de forma menos satisfatória, considerando que o número de horas práticas, nomeadamente nos períodos de estágio integrado, poderia ser maior. A carga horária anual do Curso é adequada 0% 6% 6% 0% Não se aplica / Não sei / Não respondo Discordo completamente Discordo 88% Concordo Concordo completamente Figura 1. Dispersão das respostas ao inquérito sobre a adequação da carga horária do curso. 14

15 O curso que frequento corresponde efectivamente às minhas expectativas 0% 6% 0% 31% Não se aplica / Não sei / Não respondo Discordo completamente Discordo 63% Concordo Concordo completamente Figura 2. Dispersão das respostas ao inquérito sobre a satisfação das expectativas com o curso. A dimensão teórica é adequada 0% 0% 6% Não se aplica / Não sei / Não respondo 31% Discordo completamente 63% Discordo Concordo Concordo completamente Figura 3. Dispersão das respostas ao inquérito sobre a adequação da carga teórica do curso. 15

16 A componente prática/laboratorial é adequada 50% 0% 0% 12% Não se aplica / Não sei / Não respondo Discordo completamente 38% Discordo Concordo Concordo completamente Figura 4. Dispersão das respostas ao inquérito sobre a adequação da carga prática do curso. O curso corresponde a necessidades da vida profissional 50% 0% 0% 12% Não se aplica / Não sei / Não respondo Discordo completamente 38% Discordo Concordo Concordo completamente Figura 5. Dispersão das respostas ao inquérito sobre a vida profissional. 16

17 Quanto à avaliação do tempo despendido para os trabalhos/estudo no âmbito das diferentes UC s, existe alguma variação entre os tempos previstos (ECTS), referenciado pelos alunos e estimados pelos docentes, o que deverá ser alvo de apreciação e posterior adequação. Quadro 5. Avaliação do tempo de trabalho individual - Ano letivo. (ECTS; Estimativa Docente, Respostas Alunos). Semestre 1 Unidade Curricular ECTS Alunos Docentes Matemática e Estatística 57 46,4 56 Biologia Celular e Molecular 72 33,6 --- Anatomia e Morfologia 91 59,2 --- Bioquímica 72 30,4 56 Etologia e Bem Estar Animal 63 30,4 50,4 Semestre 2 Unidade Curricular ECTS Alunos Docentes Genética Clássica e Molecular 81 28,8 --- Zootecnia 59 14,4 51,2 Fisiologia Animal ,7 Microbiologia 72 19,2 56 Ensino e Estética de Animais de Companhia 44 12,8 40 Semestre 3 Unidade Curricular ECTS Alunos Docentes Reprodução e Obstetrícia 72 35,2 --- Farmacologia e Anestesiologia 83 44,8 80 Higiene, Saúde e Segurança 72 27,2 56 Economia e Gestão Epidemiologia e Imunologia 72 33,6 --- Semestre 4 Unidade Curricular ECTS Alunos Docentes Segurança Alimentar Nutrição e Alimentação Animal 67 28,8 --- Semiologia e Patologia Médica 72 52,8 --- Patologia e clínica das doenças parasitárias 68 46,4 56 Patologia e clínica das doenças infeciosas 68 44,8 --- Semestre 5 Unidade Curricular ECTS Alunos Docentes Enf. em Animais de Companhia 84 67,2 --- Urgências e Cuidados Intensivos 57 60,8 --- Enf. em Animais de Produção Inspeção Sanitária

18 1.ª Fase 2.ª Fase Relatório Anual de Curso Enfermagem 5. A POPULAÇÃO ESTUDANTIL No ano letivo de, o IPVC disponibilizou na 1ª fase do Concurso de Acesso 24 vagas para o curso de Enfermagem, tendo sido efetivamente preenchidas a totalidade das vagas após as diferentes fases do Concurso de Acesso ao Ensino Superior. De referenciar que concorreram 104 candidatos à 1ª Fase do concurso, sendo que 20 dos quais apresentaram o curso em 1ª opção. inscritos Colocados Vagas Inscritos Colocados Vagas ª Fase 2.ª Fase Vagas Colocados Inscritos Vagas Colocados inscritos Figura 6. Evolução da oferta de vagas e colocações 2006/2010. As médias de acesso ao curso de Enfermagem foram 136,2 e 134,9 para a 1ª e 2ª Fases de colocação respetivamente (classificação do último colocado). Atualmente encontram-se matriculados no curso de Enfermagem 110 alunos, dos quais 96 são alunos do regime normal e 14 são portadores do estatuto de estudante trabalhador. Dos 35 alunos inscritos no 1º Ano, 31 são alunos em 1ª inscrição, 2 em 2ª inscrição, 1 em 3ª inscrição e 1 em 4ª inscrição; dos 35 alunos do 2º Ano, 29 são alunos em 2ª inscrição e 4 em 3ª inscrição e 2 em 4ª inscrição e, dos 37 18

19 Taxa (%) de Candid atos Taxa (%) de Relatório Anual de Curso Enfermagem alunos do 3º Ano, 18 são alunos em 3ª inscrição, 15 são alunos na 4ª inscrição e 4 são alunos na 5ª inscrição. colocação em 1ª opção colocação candidatos em 1ª opção em 1ª opção por vaga por vaga inscrição (1ª Fase + 2ª Fase) ocupação efectiva (1ª Fase + 2ª Fase) ocupação relativa (1ª Fase) ocupação relativa (1ª Fase) -5,00 15,00 35,00 55,00 75,00 95,00 115,00 Taxa (%) de Candidatos Taxa (%) de ocupação inscrição em 1ª candidatos efectiva (1ª Fase + por vaga opção por em 1ª colocação (1ª Fase + 2ª Fase) vaga opção 2ª Fase) colocação em 1ª opção ,00 112,50 84,38 4,33 0,83 19,23 23,08 14,42 Figura 7. Indicadores de atratividade Concurso de Acesso Inscritos Regime Normal Trabalhadores Estudantes 1º Ano 2º Ano 3º Ano Figura 8. Tipologia da população estudantil. 19

20 Nº Inscrições Relatório Anual de Curso Enfermagem Total Nº Inscrições Total º Ano º Ano º Ano Figura 9. Caracterização da população estudantil (número de inscrições). O curso de Enfermagem apresenta uma população maioritariamente do sexo Feminino (77%) sendo uma população maioritariamente colocada na faixa etária entre os 20 e os 23 anos de idade. 60,00 % 50,00 77% 23% Masculino Feminino 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Até 20 anos anos anos 28 e mais anos Figura 10. Caracterização da população estudantil Género e Estrutura Etária. 20

21 6. INDICADORES DE AVALIAÇÃO Com base nos resultados obtidos pelos alunos nas diferentes unidades curriculares podemos referir que, na sua grande maioria, os alunos conseguem aproveitamento positivo através do processo de avaliação contínua (que tem vindo a ser estimulado) o que resulta num reduzido número de alunos sujeitos a avaliação em exame final. Duma forma geral, as classificações obtidas são boas (o que se pode comprovar pelos valores das médias das unidades curriculares), sendo as taxas de avaliação e de aprovação bastante elevadas, com níveis de aproveitamento muito bons. 20,00 18,00 16,00 14,00 14,00 18,00 18,00 15,64 16,00 17,00 14,19 12,00 10,00 8,00 10,00 11,31 12,00 12,38 10,00 10,00 11,71 11,00 6,00 Bioquímica Anatomia e Morfologia Matemática e Estatística Biologia Celular e Molecular Etologia e Bem Estar Animal Classificação Curricular Média Máximo Mínimo Figura 11. Classificações nas diferentes UC s do 1º semestre curricular Ano letivo. 21

22 Taxas (%) Aproveitame nto por época de avaliação (%) Alunos Aprovados Relatório Anual de Curso Enfermagem Distribuição dos Alunos por UC Outro Exame TE Exame Normal Frequência Total Avaliados Inscritos Alunos Aprovados Frequênci Exame Inscritos Avaliados Total Exame TE Outro a Normal Etologia e Bem Estar Animal Biologia Celular e Molecular Matemática e Estatística Anatomia e Morfologia Bioquímica Figura 12. Distribuição dos alunos nas diferentes UC s do 1º semestre curricular Ano letivo. Indicadores de Avaliação Outro Exame Trab. Estudante Exame Normal Frequência de Reprovação de Aproveitamento Efectiva de Aproveitamento Relativa de Avaliação de Avaliação 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 de Aproveita mento Relativa Taxas (%) Aproveitamento por época de avaliação (%) de de Exame Aproveita Frequênci Exame Reprovaçã Trab. Outro mento a Normal o Estudante Efectiva Etologia e Bem Estar Animal 100,00 100,00 100,00 0,00 78,13 6,25 3,13 12,50 Biologia Celular e Molecular 87,88 96,55 84,85 3,03 96,43 3,57 0,00 0,00 Matemática e Estatística 81,13 60,47 49,06 32,08 76,92 11,54 7,69 3,85 Anatomia e Morfologia 93,75 93,33 87,50 6,25 92,86 7,14 0,00 0,00 Bioquímica 91,18 83,87 76,47 14,71 57,69 30,77 3,85 7,69 Figura 13. Indicadores de avaliação nas diferentes UC s do 1º semestre curricular Ano letivo. 22

23 Taxas (%) de Aproveitamento Efectiva de Reprovação Relatório Anual de Curso Enfermagem 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10, / / / /2010 Bioquímica Matemática e Estatística Etologia e Bem Estar Animal Anatomia e Morfologia Biologia Celular e Molecular Figura 14. Evolução das classificações nas diferentes UC s do 1º semestre curricular Período 2006/ / / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Etologia e Bem Estar Animal Biologia Celular e Molecular Matemática e Estatística Anatomia e Morfologia Bioquímica Figura 15. Evolução das taxas de aproveitamento e de reprovação nas diferentes UC s do 1º semestre curricular Período 2006/

24 Aproveitamento por época de avaliação (%) Avaliação Contínua Exames/Outros Relatório Anual de Curso Enfermagem 2009/ / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Etologia e Bem Estar Animal Biologia Celular e Molecular Matemática e Estatística Anatomia e Morfologia Bioquímica Figura 16. Evolução da avaliação contínua no aproveitamento nas diferentes UC s do 1º semestre curricular Período 2006/ ,00 18,00 16,00 15,00 15,00 16,00 15,00 17,00 14,00 12,00 11,92 13,00 14,10 12,97 13,93 10,00 8,00 10,00 11,00 11,00 11,00 11,00 6,00 Genética Clássica e Molecular Microbiologia Zootecnia Fisiologia Animal Ensino e Estética de Animais de Companhia Classificação Curricular Média Máximo Mínimo Figura 17. Classificações nas diferentes UC s do 2º semestre curricular Ano letivo. 24

25 Taxas (%) de Aproveitamen to por época de avaliação (%) Relatório Anual de Curso Enfermagem 20,00 18,00 16,00 15,00 15,00 16,00 15,00 17,00 14,00 12,00 11,92 13,00 14,10 12,97 13,93 10,00 8,00 10,00 11,00 11,00 11,00 11,00 6,00 Genética Clássica e Molecular Microbiologia Zootecnia Fisiologia Animal Ensino e Estética de Animais de Companhia Classificação Curricular Média Máximo Mínimo Figura 18. Distribuição dos alunos nas diferentes UC s do 2º semestre curricular Ano letivo. Indicadores de Avaliação Outro Exame Trab. Estudante Exame Normal Frequência Reprovação Aproveitamento Efectiva Aproveitamento Relativa Avaliação 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Aproveita Aproveita Exame Reprovaçã Exame Avaliação mento mento Frequência Trab. Outro o Normal Relativa Efectiva Estudante Ens. e Est. de Ani. de Comp. 96,77 100,00 96,77 0,00 80,00 3,33 3,33 13,33 Fisiologia Animal 87,88 100,00 87,88 0,00 58,62 37,93 0,00 3,45 Zootecnia 96,77 100,00 96,77 0,00 73,33 13,33 0,00 13,33 Microbiologia 82,86 96,55 80,00 2,86 85,71 14,29 0,00 0,00 Gen. Clássica e Molecular 79,59 66,67 53,06 26,53 92,31 3,85 3,85 0,00 Figura 19. Indicadores de avaliação nas diferentes UC s do 2º semestre curricular Ano letivo. 25

26 Taxas (%) de Aproveitamento Efectiva de Reprovação Relatório Anual de Curso Enfermagem 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10, / / / /2010 Genética Clássica e Molecular Microbiologia Zootecnia Fisiologia Animal Ensino e Estética de Animais de Companhia Figura 20. Evolução das classificações nas diferentes UC s do 2º semestre curricular Período 2006/ / / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Ens. e Est. de Ani. de Comp. Fisiologia Animal Zootecnia Microbiologia Gen. Clássica e Molecular Figura 21. Evolução das taxas de aproveitamento e de reprovação nas diferentes UC s do 2º semestre curricular Período 2006/

27 Aproveitamento por época de avaliação (%) Avaliação Contínua Exames/Outros Relatório Anual de Curso Enfermagem 2009/ / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Ens. e Est. de Ani. de Comp. Fisiologia Animal Zootecnia Microbiologia Gen. Clássica e Molecular Figura 22. Evolução da avaliação contínua no aproveitamento nas diferentes UC s do 2º semestre curricular Período 2006/ ,00 18,00 16,00 14,00 16,00 16,00 13,58 17,00 14,27 14,00 16,00 13,35 12,00 11,86 11,25 10,00 8,00 11,00 11,00 10,00 10,00 6,00 Reprodução e Obstetrícia 7,00 Farmacologia e Anestesiologia Higiene Saúde e Segurança Economia e Gestão Epidemiologia e Imunologia Classificação Curricular Média Máximo Mínimo Figura 23. Classificações nas diferentes UC s do 3º semestre curricular Ano letivo. 27

28 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Alunos Aprovados Relatório Anual de Curso Enfermagem Distribuição dos Alunos por UC Outro Exame TE Exame Normal Frequência Total Avaliados Inscritos Epidemiologia e Imunologia Higiene Saúde e Segurança Reprodução e Obstetrícia Economia e Gestão Farmacologia e Anestesiologia Figura 24. Distribuição dos alunos nas diferentes UC s do 3º semestre curricular Ano letivo. Outro Exame Trab. Estudante Exame Normal Frequência Reprovação Aproveitamento Efectiva Aproveitamento Relativa Avaliação 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Aproveita Aproveita Exame Reprovaçã Exame Avaliação mento mento Frequência Trab. Outro o Normal Relativa Efectiva Estudante Epid. e Imunologia 84,38 96,30 81,25 3,13 76,92 19,23 3,85 0,00 Economia e Gestão 80,43 64,86 52,17 28,26 100,00 0,00 0,00 0,00 Hig. Saúde e Segurança 91,67 100,00 91,67 0,00 87,88 0,00 0,00 12,12 Farm. e Anestesiologia 89,66 76,92 68,97 20,69 60,00 35,00 5,00 0,00 Rep. e Obstetrícia 90,63 93,10 84,38 6,25 81,48 18,52 0,00 0,00 Figura 25. Indicadores de avaliação nas diferentes UC s do 3º semestre curricular Ano letivo. 28

29 Taxas (%) de Aproveitamento Efectiva de Reprovação Relatório Anual de Curso Enfermagem 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10, / / / /2010 Reprodução e Obstetrícia Higiene Saúde e Segurança Epidemiologia e Imunologia Farmacologia e Anestesiologia Economia e Gestão Figura 26. Evolução das classificações nas diferentes UC s do 3º semestre curricular Período 2006/ / / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Epid. e Imunologia Economia e Gestão Hig. Saúde e Segurança Farm. e Anestesiologia Rep. e Obstetrícia Figura 27. Evolução das taxas de aproveitamento e de reprovação nas diferentes UC s do 3º semestre curricular Período 2006/

30 Aproveitamento por época de avaliação (%) Avaliação Contínua Exames/Outros Relatório Anual de Curso Enfermagem 2009/ / / / / / / /2007 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Epid. e Imunologia Economia e Gestão Hig. Saúde e Segurança Farm. e Anestesiologia Rep. e Obstetrícia Figura 28. Evolução da avaliação contínua no aproveitamento nas diferentes UC s do 3º semestre curricular Período 2006/ ,00 18,00 18,00 16,00 17,00 17,00 16,00 16,00 14,00 12,00 13,93 13,04 13,21 13,65 13,57 10,00 8,00 12,00 10,00 11,00 12,00 12,00 6,00 Segurança Alimentar Nutrição e Alimentação Animal Semiologia e Pat. Clín. Doenças Pat. Clín. Doenças Patologia Médica Parasitárias Infecciosas Classificação Curricular Média Máximo Mínimo Figura 29. Classificações nas diferentes UC s do 4º semestre curricular Ano letivo. 30

31 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Alunos Aprovados Relatório Anual de Curso Enfermagem Outro Exame TE Exame Normal Frequência Total Avaliados Inscritos Pat. Clín. Doenças Infecciosas Semiologia e Patologia Médica Segurança Alimentar Pat. Clín. Doenças Parasitárias Nutrição e Alimentação Animal Figura 30. Distribuição dos alunos nas diferentes UC s do 4º semestre curricular Ano letivo. Outro Exame Trab. Estudante Exame Normal Frequência Reprovação Aproveitamento Efectiva Aproveitamento Relativa Avaliação 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Aproveitam Aproveitam Exame Exame Avaliação ento ento Reprovação Frequência Trab. Outro Normal Relativa Efectiva Estudante Pat. Clín. Doen. Infec. 69,70 100,00 69,70 0,00 30,43 65,22 4,35 0,00 Pat. Clín. Doen. Paras. 76,47 100,00 76,47 0,00 50,00 34,62 11,54 3,85 Sem. e Pat. Médica 87,50 85,71 75,00 12,50 50,00 41,67 8,33 0,00 Nut. e Alim. Animal 86,21 96,00 82,76 3,45 75,00 25,00 0,00 0,00 Segurança Alimentar 85,29 93,10 79,41 5,88 66,67 33,33 0,00 0,00 Figura 31. Indicadores de avaliação nas diferentes UC s do 4º semestre curricular Ano letivo. 31

32 Taxas (%) de Aproveitamento Efectiva de Reprovação Relatório Anual de Curso Enfermagem 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10, / / / /2010 Segurança Alimentar Semiologia e Patologia Médica Pat. Clín. Doenças Infecciosas Nutrição e Alimentação Animal Pat. Clín. Doenças Parasitárias Figura 32. Evolução das classificações nas diferentes UC s do 4º semestre curricular Período 2006/ / / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Pat. Clín. Doen. Infec. Pat. Clín. Doen. Paras. Sem. e Pat. Médica Nut. e Alim. Animal Segurança Alimentar Figura 33. Evolução das taxas de aproveitamento e de reprovação nas diferentes UC s do 4º semestre curricular Período 2006/

33 Aproveitamento por época de avaliação (%) Avaliação Contínua Exames/Outros Relatório Anual de Curso Enfermagem 2009/ / / / / / / /2007 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Pat. Clín. Doen. Infec. Pat. Clín. Doen. Paras. Sem. e Pat. Médica Nut. e Alim. Animal Segurança Alimentar Figura 34. Evolução da avaliação contínua no aproveitamento nas diferentes UC s do 4º semestre curricular Período 2006/ ,00 18,00 16,00 15,00 16,00 16,00 17,00 14,00 12,00 12,87 13,45 13,30 13,00 13,96 10,00 8,00 11,00 11,00 10,00 6,00 Enf. Vet. em Ani. de Companhia Urg. e Cuidados em Enf. Enf. Vet. em Ani. de Produção Inspecção Sanitária Classificação Curricular Média Máximo Mínimo Figura 35. Classificações nas diferentes UC s do 5º semestre curricular Ano letivo. 33

34 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Alunos Aprovados Relatório Anual de Curso Enfermagem Outro Exame TE Exame Normal Frequência Total Avaliados Inscritos Inspecção Sanitária Urg. e Cuidados em Enf. Enf. Vet. em Ani. de Produção Enf. Vet. em Ani. de Companhia Figura 36. Distribuição dos alunos nas diferentes UC s do 5º semestre curricular Ano letivo. Outro Exame Trab. Estudante Exame Normal Frequência Reprovação Aproveitamento Efectiva Aproveitamento Relativa Avaliação 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 Taxas (%) de Aproveitamento por época de avaliação (%) Aproveita Aproveita Exame Reprovaçã Exame Avaliação mento mento Frequência Trab. Outro o Normal Relativa Efectiva Estudante Inspecção Sanitária 100,00 100,00 100,00 0,00 58,33 37,50 4,17 0,00 Enf. Vet. em Ani. de Prod. 100,00 100,00 100,00 0,00 73,91 26,09 0,00 0,00 Urg. e Cuid. em Enf. Vet. 100,00 100,00 100,00 0,00 88,00 12,00 0,00 0,00 Enf. Vet. em Ani. de Comp. 95,83 100,00 95,83 0,00 56,52 39,13 4,35 0,00 Figura 37. Indicadores de avaliação nas diferentes UC s do 5º semestre curricular Ano letivo. 34

35 Taxas (%) de Aproveitamento Efectiva de Reprovação Relatório Anual de Curso Enfermagem / / / /2010 Enf. Vet. em Ani. de Companhia Enf. Vet. em Ani. de Produção Urg. e Cuidados em Enf. Inspecção Sanitária Figura 38. Evolução das classificações nas diferentes UC s do 5º semestre curricular Período 2006/ / / / / / / / / Inspecção Sanitária Urg. e Cuid. em Enf. Vet. Enf. Vet. em Ani. de Prod. Enf. Vet. em Ani. de Comp. Figura 39. Evolução das taxas de aproveitamento e de reprovação nas diferentes UC s do 5º semestre curricular Período 2006/

36 Aproveitamento por época de avaliação (%) Avaliação Contínua Exames/Outros Relatório Anual de Curso Enfermagem 2009/ / / / / / / / Inspecção Sanitária Urg. e Cuid. em Enf. Vet. Enf. Vet. em Ani. de Prod. Enf. Vet. em Ani. de Comp. Figura 40. Evolução da avaliação contínua no aproveitamento nas diferentes UC s do 5º semestre curricular Período 2006/2010. No 6º semestre curricular decorre o período de realização do Projeto Individual, estiveram inscritos na UC 39 alunos, no entanto, apenas 3 alunos entregaram e fizeram a discussão do Estágio final de curso, estando os restantes com notas pendentes (aguardam a constituição dos Júris de avaliação e marcação das datas de apresentação). A média curricular dos trabalhos já apresentados é de 18,67 valores sendo a classificação média de conclusão do curso de licenciatura de 15 valores. Podese dizer que a grande maioria dos alunos conseguiu concluir o curso em 3 anos (tempo previsto para a licenciatura em Enfermagem ). 36

37 7. OUTRAS AÇÕES No âmbito do previsto na estrutura de formação proposta foram executadas diferentes ações de envolvimento com o meio profissional, nomeadamente a realização de visitas de estudo e de trabalho em empresas e instituições da área tendo os alunos participado em seminários e outras reuniões de caráter técnico-científico. Destacam-se algumas atividades que foram desenvolvidas com particular interesse para os alunos e para o desenvolvimento da Licenciatura de Enfermagem. o Efetuaram-se várias pesquisas e contactos com instituições onde este curso já se encontrava em funcionamento, tanto a nível Nacional como no espaço Europeu (nomeadamente o curso ministrado na Universidade de Edimburgo). Estes contactos permitiram uma melhor estruturação do curso permitindo conferir competências mínimas exigíveis de qualificação e treino para o exercício de tarefas no âmbito das ciências e técnicas de saúde veterinária nas suas múltiplas valências (índole clínica e cirúrgica, sanidade e medicina preventiva de populações animais, higiene dos alimentos e saúde pública). o Envolvimento dos alunos nos trabalhos práticos realizados diariamente nas diferentes instituições (clínicas, hospitais veterinários e explorações pecuárias) durante o período de estágio integrado nas disciplinas de índole profissionalizante. o Desenvolveram-se iniciativas para a criação de cursos de especialização com o envolvimento de todas as instituições nacionais que ministram o curso de Enfermagem. o Participação em eventos de índole prática, nomeadamente a presença em exposições e concursos de animais de companhia, feira do cavalo, concursos de saltos, etc. o Contactos com clínicas e canis de forma à elaboração de algumas aulas práticas no exterior, assim como com instituições de ensino de cães. o Elaboração e implementação de um plano de receção e acolhimento dos alunos do 1º ano da Licenciatura em Enfermagem para apresentação dos objetivos e do plano de estudos do Curso, das metodologias 37

38 de trabalho a adotar e das atividades extracurriculares a desenvolver ao longo do curso. o Participação em ações de divulgação do Curso e do IPVC, nomeadamente em Feiras e Escolas. o Introdução teórica e prática ao conteúdo e competências do Curso, nomeadamente através da elaboração de painéis temáticos e de assistência e acompanhamento de pequenas intervenções clínicas e cirúrgicas. 8. PROGRAMAS DE MOBILIDADE Das 6 bolsas de mobilidade no âmbito do Programa Erasmus atribuídas em na ESA, uma foi atribuída a um aluno do Curso de Licenciatura em Enfermagem para frequentar o 2º semestre no espaço Europeu, foram ainda contempladas duas alunas no âmbito de programas de cooperação com os PALOP, tendo desenvolvido seu projeto individual em Cabo Verde. Apenas foi recebido um aluno estrangeiro para a licenciatura no atual ano letivo. 38

39 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS De uma forma generalizada, é do entender da Comissão de Curso de Enfermagem que o processo de funcionamento do curso tem vindo a decorrer de uma forma normal, com uma boa aceitação por parte da comunidade estudantil. Isso tem sido evidenciado através das informações recolhidas através dos inquéritos de autoavaliação, com respostas francamente positivas quanto ao grau de satisfação para com o curso. Considerando que o curso encontra-se plenamente implementado, inicia-se agora uma nova fase no processo de Concretização do curso de Enfermagem que passa pelo acompanhamento dos novos licenciados na sua inserção na vida profissional de forma a no futuro podermos, de uma forma mais precisa, moldar a formação fornecida às aspirações da comunidade envolvente através da eliminação de possíveis lacunas que, esperamos, venham a ser apontadas pelo mercado de trabalho ao absorver os novos licenciados em Enfermagem. A adaptação e o conteúdo altamente profissionalizante das UC s terminais do curso têm permitido, através dos estágios integrados e dos projetos individuais, uma grande aceitação ao nível da comunidade sendo de realçar a informação francamente positiva veiculada pelos responsáveis pelas diferentes instituições de acolhimento tanto dos estagiários como dos recém-licenciados em Enfermagem. Ponte de Lima, dezembro de 2011 P A Comissão de Curso de Enfermagem Júlio César Oliveira Lopes, Prof. Adjunto Eq. Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince. 39

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