Organização Mundial da Saúde
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- Roberto da Conceição Cabral
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1 Modelo Internacional do Brasil 2014 VIII Edição Organização Mundial da Saúde Epidemias e Pandemias: Ebola Internationali Negotia, 2014 Magda Machado
2 Histórico do Comitê A Organização Mundial da Saúde (OMS) teve sua existência oficial declarada em 7 de abril de 1948 (hoje, comemorado o Dia da Saúde), depois de mais da metade dos membros da ONU terem assinado sua constituição, com o objetivo de desenvolver o nível de saúde de todos os povos. Nela, a definição de saúde é o mais completo estado de bem-estar físico, mental e social. Atualmente, a OMS é composta por 193 Estados membros incluindo até alguns Estados não membros das Nações Unidas. Há, ainda, espaço reservado para os membros associados e os membros observadores. Mas, são os Estados membros que decidem pela adesão de outros países através de assembleias, que são realizadas, anualmente, no mês de maio. A organização é dirigida por um Diretor-Geral, com mandato de cinco anos, assessorado por uma Direção Executiva composta de 34 membros. O financiamento da OMS também é proveniente dos Estados membros e de doadores e parceiros variados, que, por sua vez, colaboram com mais investimentos do que os Estados membros. A Organização Mundial da Saúde se encarrega de liderar questões e parcerias para o desenvolvimento da saúde, estímulo à pesquisa científica, estabelecimento de normas na área, prestação de apoio técnico e monitoramento da situação da saúde no mundo. Além disso, patrocina programas para prevenir e tratar a malária e a tuberculose, supervisiona a implementação do Regulamento Sanitário Internacional, realiza campanhas de saúde, promove pesquisas sobre doenças de variadas categorias em diversos países e publica periódicos para o desenvolvimento da área. Para se tornar um membro da OMS, um Estado deve adotar e aderir à Constituição da OMS, que foi desenvolvido em conformidade com a Carta das Nações Unidas, abordando uma série de princípios que são pensados para formar os fundamentos básicos da felicidade, relações harmoniosas e a segurança de todos os povos. O trabalho da OMS é desempenhado principalmente por um secretariado. Os membros do secretariado são chefiados por um diretor-geral e trabalham em áreas identificadas pelo conselho executivo e ratificadas por uma assembleia. A sede encontra-se em Genebra, na Suíça, e há seis escritórios regionais localizados em todo o mundo e 147 escritórios de cada país.
3 Introdução Desde antes do século XX, quando o homem ainda não conhecia o antibiótico, e sofríamos com milhares de mortes evitáveis por ano, a medicina tem avançado em busca do aumento da qualidade e expectativa de vida dos seres humanos. Nenhuma outra doença teve tanto impacto na vida das populações humanas quanto a peste negra. Responsável pela morte de mais de 200 milhões de pessoas, ao longo dos últimos milênios, a peste alterou tragicamente em diferentes épocas a ordem social e econômica, além do próprio curso da história. Considerada por muitos um castigo divino, ela atingiu indiscriminadamente campos, cidades, pobres, ricos, homens, mulheres, adultos e crianças, deixando marcas no imaginário humano que se refletem em vários aspectos das artes, como na pintura, literatura, poesia, teatro e cinema. O início da era moderna apresentou ao mundo uma série de grandes homens que, além de se interessarem pelo corpo humano, fizeram disso seu objeto de estudo, travando uma série de batalhas contra organismos invisíveis a olho nu, tão letais quanto armas de fogo. Desde então, cientistas saíram em busca de novos conhecimentos e tecnologias para aperfeiçoar os sistemas de vigilância e de controle epidemiológico, a fim de evitar que bactérias, vírus ou quaisquer outros microrganismos atinjam a população humana e tornem a dizimá-la. Recentemente, a população mundial passou por um momento de grande tensão. A gripe H1N1 assombrou os governos e enviou diversos alertas às mais distintas partes do mundo. Esse é apenas um das centenas de exemplos que podem ser citados. Além das possibilidades de mutação infindável de vírus e bactérias, por meio de adesão de informações genéticas de outras bactérias e vírus a suas fitas de DNA, há também o problema da resistência a antibióticos que pode e provavelmente será um problema mundial de saúde pública em breve. O uso indiscriminado e inadequado dessas substâncias têm deixado os especialistas em alerta. Em pleno século XXI, corremos o risco de retroceder à época em que não conhecíamos substâncias capazes de controlar doenças infecciosas e, como consequência, termos populações dizimadas com doenças de simples tratamento. Na década de 70, quando o primeiro caso de ebola veio à tona, não se e imaginava a proporção que isso traria. Surtos de ebola atingiram países da África em 1995, 2000 e 2007, mas foram controlados. O surto de 2014 já atingiu Guiné, Serra Leoa e Libéria e já há casos confirmados na Nigéria. Recentemente, também circulou a notícia de que há casos confirmados nos Estados Unidos. A OMS determinou estado de emergência sanitária mundial com o objetivo de conter o vírus e barrar o surto de ebola, o maior de que se tem conhecimento até agora. Além disso, a OMS, como maior representação da saúde mundial tem não só como
4 princípio básico, mas por obrigação, dar auxílio e atenção aos casos espalhados pelo mundo, cuidando para que a epidemia não tome maiores proporções e que as famílias atingidas por essa epidemia tenham condições e auxílio por parte de seus governos. Histórico do problema A primeira vez que o vírus ebola surgiu foi em 1976, quando surgiram surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, então Zaire, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença. Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa. Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire, em Desses 318 casos, 280 resultaram em óbito rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram. O que é o Ebola? Ebola é uma febre grave do tipo hemorrágico transmitida por um vírus do gênero Filovirus, altamente infeccioso, que desenvolve seu ciclo em animais. Há cinco espécies diferentes desse vírus, que recebem o nome dos locais onde foram identificados: Zaire, Bundibugyo, Costa do Marfim, Sudão e Reston. Este último não foi identificado em humanos. A doença é classificada como uma zoonose. Embora os morcegos frutívoros sejam considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus ebola, ele já foi encontrado em gorilas, chimpanzés, antílopes e porcos. Os especialistas defendem a hipótese de que a transmissão dos animais infectados para os seres humanos ocorra por meio do sangue e de fluidos corporais, como sêmen, saliva, lágrimas, suor, urina e fezes. O que causa o ebola? O ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados. Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical. Além disso, enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de material infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica.
5 A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo. Esses sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir. Apesar das dificuldades para diagnosticar o ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção. O fim de um surto de ebola apenas é declarado oficialmente após o término de 42 dias sem nenhum novo caso confirmado. Atualidades Em 2014, o mundo deparou-se com o maior surto de ebola já registrado na história desde que a doença foi descoberta. Até o início do mês de agosto, foram registrados casos da doença, com 729 pessoas mortas. Segundo a OMS, a situação está fora de controle. Outro problema que agrava a epidemia de ebola diz respeito a crenças locais. Em algumas culturas, lavar o corpo no momento do enterro é uma prática comum, que traz o risco da transmissão da doença. Além disso, a necessidade de isolamento afasta os pacientes, que muitas vezes preferem ficar em casa, transmitindo, assim, o vírus aos seus parentes. Apesar de ter sido descoberta em 1976, não há grandes avanços no que diz respeito ao tratamento dos pacientes. Ainda hoje, o procedimento padrão é o isolamento e tratamento para aliviar os sintomas. Para evitar o contágio, profissionais da saúde utilizam roupas especiais, toucas, máscaras, luvas e óculos. A morte do médico Sheik Umar Khan, que liderava a luta contra o ebola em Serra Leoa, gerou grande comoção mundial e alertou o mundo sobre os perigos também para os profissionais que atuam nos países em surto. Por alguns momentos, a grande epidemia de ebola restringiu-se a países da África Ocidental, sendo Guiné o país com o maior número de mortes. Além desse país, o surto atinge também Serra Leoa, Nigéria e Libéria. Entretanto, após a contaminação de dois voluntários americanos, o mundo começou um estado de alerta e o medo de a epidemia atingir outros países aumentou. Isso aconteceu
6 principalmente após o anúncio dos Estados Unidos de que os dois infectados serão tratados no país, levando, assim, o vírus para o continente americano. No início do mês de agosto do ano de 2014, os Estados Unidos anunciaram o início dos testes em humanos de uma vacina contra o vírus do ebola para setembro. Estudo publicado na revista Nature indica que há uma vacina sendo testada em macacos. De acordo com esse estudo, a vacina usa cepas de DNA contendo genes do vírus ebola, que codificam proteínas para induzir uma resposta imunológica. Os cientistas também reforçaram esta resposta incluindo uma cepa enfraquecida de um vírus diferente na vacina. A vacina testada nos macacos incluía genes que codificam proteínas das três cepas fatais conhecidas do vírus. Posicionamento dos Países África Libéria O país está em um ranking dos sete países que mais tiveram óbitos ocasionados pela epidemia do ebola. Entre casos suspeitos e confirmados, mais de duas mil pessoas já morreram na Libéria. Para a OMS, é preciso triplicar ou até quadruplicar os esforços no país e em outras nações africanas para enfrentar de forma adequada a doença. A organização ainda destacou a situação no condado de Montserrado, onde eram necessárias mil camas para atender os pacientes com ebola. Mas, como somente 240 estavam disponíveis, muitas pessoas não podiam ser aceitas nos centros de tratamento. Serra Leoa A epidemia de ebola tem afetado tanto a população quanto a economia de Serra Leoa. "O impacto do ebola em termos de receita do minério de ferro é enorme", disse Lansana Fofanah, economista sênior no Ministério das Finanças e Desenvolvimento Econômico de Serra Leoa. "O minério de ferro era responsável pelo crescimento de dois dígitos do país até o surto de ebola". O minério de ferro contribui mais com royalties de mineração do que qualquer outro mineral para a receita do governo, que se desmoronou desde o início do surto. Já foram contabilizados cerca de casos - entre confirmados e suspeitas - e um total de 930 mortes, entre diagnosticados e casos suspeitos em Serra Leoa. A OMS dividiu os locais afetados em duas categorias: aqueles que têm casos generalizados e transmissão intensa (Guiné, Libéria e Serra Leoa) e os que têm poucos casos ou transmissões localizadas (Nigéria, Senegal, Espanha e EUA). Guiné O atual surto de ebola começou em março deste ano na Guiné e atingiu os países vizinhos Serra Leoa e Libéria. Na tentativa de interromper a epidemia do
7 vírus ebola que já matou pelo menos mil pessoas na região neste ano, o Governo da Guiné fechou fronteiras com Serra Leoa e Libéria. A decisão foi tomada após consulta com países vizinhos. Gana A missão da Organização das Nações Unidas de combate ao ebola abriu um quartel-general em Gana, de onde vai coordenar a ajuda internacional para a África ocidental combater a crise da doença. Marrocos O Marrocos, país que receberá a Copa Africana de Nações, solicitou o adiamento da competição por conta do medo da epidemia de ebola. Preocupado com a possibilidade de entrada da doença em seu território, o país pediu para que o principal torneio de futebol do continente seja adiado. Se não obtiver resposta positiva, deve desistir de receber a competição. África do Sul A África do Sul tem um histórico de muitos problemas de saúde pública. Desde a expansão de casos de HIV/AIDS que alarma as autoridades do país, ao risco de contração do ebola, sua população sofre também com outros problemas como falta de saneamento básico, violência e pobreza. América Latina e Caribe Brasil Segundo o ministro da Saúde do Brasil, Arthur Chioro, o risco de uma epidemia no Brasil é considerado baixo e, em caso de existirem casos suspeitos da doença, o Brasil está preparado para lidar com a situação. "Entendemos que se trata de uma enfermidade com risco pequeno entre nós", afirmou. Argentina A Argentina desenvolveu um método de diagnóstico de biologia molecular que permite diagnosticar ou descartar o vírus do ebola em menos de 24 horas. O ministro de Saúde argentino, Juan Manzur, declarou que "a Argentina é o primeiro país da América Latina a ter o diagnóstico para ebola". México O governo mexicano instruiu suas embaixadas na área de monitoramento de risco aos cidadãos que estão no país em alerta e residentes que pretendam visitar o México, a fim de evitar a propagação do vírus. República Dominicana A República Dominicana está ativa na implementação da vigilância epidemiológica e quarentena, se um caso do vírus ebola aparecer na América Latina. As autoridades de saúde estão atentas ao alerta epidemiológico e da
8 Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS-OMS), se a doença incidir na América Latina. Venezuela Apesar de existirem relatos, considerados falsos de acordo com as informações do governo venezuelano, de que existem casos da doença em seu território, a Venezuela anunciou que vai endurecer o controle e fiscalização nos portos e aeroportos do país, a fim de evitar contágios com o vírus. Suriname O Suriname tem tomado medidas para prevenir que o vírus atinja sua população. Esse cuidado tem se dado através do controle de entrada e saída nos portos e aeroportos, já que o país recebe muitos estrangeiros dos países listados como principais afetados pelo surto. Cuba Cuba vai enviar mais 296 médicos e enfermeiros para as regiões afetadas pela epidemia do vírus ebola na África Ocidental e os eles vão se somar aos 165 que já foram enviados. Com eles, a ilha mandará, no total, 461 profissionais de saúde. O país tem preparado intensivamente profissionais para lidar com a doença, a fim de auxiliar na contenção do surto. Guatemala Dada a possibilidade de contaminação pelo vírus ebola, as autoridades de saúde da Guatemala foram chamadas para manter a calma da população, pois não há até agora nenhum caso suspeito. As autoridades alertam as pessoas, pois não se pode isolar o risco de surgimento de algum caso. Paraguai Não há no Paraguai um conhecimento profundo a respeito do ebola. Suas autoridades afirmam que o país não tem infraestrutura para receber uma epidemia do vírus e temem que ele atinja sua população. Uruguai O governo uruguaio comunicou-se com autoridades do Brasil para tentar saber detalhes sobre o estado de saúde do paciente suspeito de ter contraído ebola e reforçou os controles em portos e aeroportos do país. "Estamos nos comunicando com o Brasil para saber bem sobre a situação. Temos que nos acostumar à ideia de que vão aparecer novos casos suspeitos, porque isso mostra que as equipes de saúde estão buscando ativamente estes casos de ebola", declarou a ministra de Saúde Pública, Susana Muniz.
9 Panamá O governo panamenho declarou alerta sanitário para se preparar para possíveis casos de ebola no país e investiu 10 milhões de dólares em equipamentos e hospitais adequados para o tratamento e prevenção do surto. Ásia-Pacífico China Durante a última década, a China enviou milhões de dólares em ajuda e investiu bilhões na Libéria, Serra Leoa e Guiné, onde o surto foi mais severo. A China ainda anunciou planos de enviar uma equipe de nove especialistas de seu Centro de Controle de Doenças para treinar a equipe médica local e distribuir suprimentos nos três países. Um de seus principais canais de televisão informou que foi a primeira vez que o país se ofereceu para ajudar os estrangeiros durante uma emergência de saúde pública. Japão O governo do Japão permitirá o uso de remédios experimentais contra o ebola, desenvolvidos por companhias japonesas e que já foram testados em vários países, apesar de ainda não terem sido autorizados pela OMS. O Ministério da Saúde japonês elabora um plano específico para autorizar o uso dos medicamentos, caso sejam diagnosticados contágios no país e sob a responsabilidade dos pacientes. Tailândia Cientistas tailandeses anunciaram a descoberta de um novo tipo de anticorpo contra o vírus do ebola considerado "mais efetivo" do que os existentes, mas que ainda precisa passar por testes em animais e humanos. Segundo a pesquisa, este novo anticorpo é suficientemente pequeno para entrar na célula e destruir as proteínas do ebola, inócuo para as pessoas porque se desenvolveu a partir de genes humanos e poderá ser produzido em grandes quantidades. Nepal O Nepal é uma nação bastante heterogênica em termos étnicos, geográficos, linguísticos e culturais. Há cerca de 60 diferentes castas e grupos étnicos no país, a maioria deles com sua própria cultura, tradições e até mesmo idioma próprio. Esse cenário faz do Nepal um solo fértil para problemas de todos os tipos, inclusive epidemias de doenças. Nas últimas décadas, o país enfrentou diversas epidemias como de tuberculose, mas conseguiu mantê-las sobre controle com o trabalho do governo. No entanto, após os recentes conflitos que ocorreram no país, quase todas as clínicas governamentais nas zonas rurais foram abandonadas, ficando sem remédios e sem funcionários especializados.
10 Filipinas As Filipinas ordenaram que suas tropas voltassem das operações de manutenção da paz na Libéria, numa decisão motivada por uma piora na epidemia de ebola na África Ocidental. As Filipinas têm cerca de 800 a soldados e oficiais que servem sob a bandeira das Nações Unidas no conflito e em áreas de desastre, incluindo Haiti, Sudão, Timor Leste, Costa do Marfim e a península coreana. Camboja Há uma doença misteriosa afligindo o Camboja atualmente. Além da tensão a respeito do ebola, o Camboja encontra dificuldades por já ter passado por diversas situações emergenciais de saúde pública. O surto de gripe aviária, em 2005, é um exemplo claro disso. Europa Oriental República Tcheca O centro especial de proteção biológica do Ministério da Defesa da República Tcheca está pronto para receber pessoas infectadas com o vírus ebola, inclusive do exterior. Esse centro foi fundado em 2006 e está equipado com fontes alternativas de energia, um heliporto, e todos os resíduos que ele produz são queimados em um forno especial. Rússia Em outubro de 2014, o governo russo prometeu fornecer três vacinas contra o vírus do ebola dentro de seis meses. Essa ajuda traz o conforto de encontrar possíveis soluções para o problema, além de permitir que o território russo se prepare para possível recebimento do vírus. Polônia A Polônia tem um sistema de saúde público, centralizado e livre. Segundo a Constituição polaca, todos os cidadãos do país devem ter igual acesso aos serviços de saúde, independentemente de sua condição material. Ucrânia Apesar do fato de que, segundo a OMS, a Ucrânia gasta no financiamento da saúde cerca de 5-6% do PIB, esse dinheiro na prática não é suficiente. A Ucrânia vive diversos problemas de saúde pública no momento e o contato com o vírus pode gerar consequências drásticas à sua população.
11 Europa Ocidental e outros Estados Unidos As primeiras tentativas dos Estados Unidos de desenvolver uma vacina contra a febre hemorrágica começaram pouco depois da descoberta da doença, em 1976, mas a falta de investimento por parte da indústria farmacêutica estancou esses esforços. O aeroporto de Nova York, JFK, se tornou o primeiro a começar a aplicar controles mais rígidos e outros aeroportos do país e do mundo também preveem aplicar medidas de controle mais específicas para os passageiros procedentes da África Ocidental. França Quase 43 por cento de todos os imigrantes na França têm origens africanas, o que aumenta as chances de imigrantes ou membros de suas famílias indo e vindo de países atingidos pelo ebola. A França e outros países europeus estão considerando seguir os passos dos EUA e do Reino Unido e começar a vistoriar passageiros que chegarem em voos de países da África Ocidental mais atingidos pelo ebola. Reino Unido O Reino Unido enviou militares e ajuda médica para Serra Leoa a fim de ajudar na luta contra o ebola. Além disso, após ser citado como um dos países que corre o maior risco de receber a doença, por conta da quantidade de imigrantes africanos que recebe, o país reforçou a segurança em seus principais aeroportos, para evitar contaminações. Espanha A Espanha já conta com mais de 15 infectados. O marido de uma enfermeira contaminada, que cuidava de dois missionários com a doença, denunciou que existem falhas no controle da doença no país. O sindicato de enfermeiras da Espanha pede treinamento para suas profissionais, alegando que não há nenhum tipo de suporte para além do trabalho. Portugal São três as unidades portuguesas designadas para receber suspeitas e eventuais casos de ebola: o Hospital de São João, no Porto, e Curry Cabral e Dona Estefânia, em Lisboa. O ministro da Saúde discriminou ainda as infraestruturas designadas para o combate ao vírus: dez camas pediátricas e 34 camas para adultos. Sem revelar a fonte, o ministro da saúde assegura que a Direção-Geral da Saúde tem garantias de que Portugal terá acesso ao soro experimental que foi administrado a doentes que sobreviveram ao vírus.
12 Suécia A Suécia destinou um adicional de 105 milhões de coroas suecas em ajuda humanitária para os esforços destinados a parar a epidemia de ebola na África Ocidental. O Governo está atualmente considerando que outras medidas a Suécia pode tomar para ajudar na luta contra o surto. Canadá Uma vacina experimental contra o ebola, desenvolvida no Canadá, será testada em humanos, na expectativa de produzi-la em larga escala para combater a epidemia da febre hemorrágica no oeste da África. Em agosto passado, o Canadá forneceu quase doses da vacina para a Organização Mundial da Saúde, mas elas permaneceram em Winnipeg e a OMS não decidiu se vai usá-las ou não. Alemanha A Alemanha aplica cerca de 11% do seu PIB na saúde. O país recebe pacientes infectados para serem tratados em suas clínicas, dispondo de cinquenta leitos para serem utilizados pelos pacientes e conta com quatro aeroportos preparados para atender casos suspeitos que possam ser detectados a bordo de um avião. Israel Israel enviou equipes médicas para Serra Leoa e Camarões para treinar médicos locais sobre a melhor forma de combater o surto de ebola. Além disso, cientistas israelenses têm liderado pesquisas no que diz respeito à produção da vacina que pode curar o ebola. Suíça Antes da atual epidemia, o vírus ebola não saía da África desde Naquela ocasião, um médico suíço contraiu ebola enquanto fazia autópsias de animais na África, levando os sintomas para a Europa. Ele ficou em quarentena, se recuperou e o vírus não se espalhou. Grécia A Grécia tem vivido uma crise no que tange à saúde de sua população. Os custos exorbitantes de hospitalização e o caos que a saúde pública tem vivido no país não isolam seu povo do medo de contrair o vírus. A privatização e mercantilização da saúde é uma realidade na Grécia e seu povo tem lutado contra isso. Itália Depois que o vírus do ebola foi diagnosticado no território italiano, toda a Europa tem estado preocupada com a situação de saúde do continente. Os quarenta possíveis portadores do vírus ebola foram submetidos a todos os testes necessários em situações de alto risco. A população italiana, no entanto, não sente
13 o clima de tranquilidade. A tensão aumenta, embora o Ministério da Saúde dissesse que, no caso improvável de um surto, Roma e Milão estariam prontas para enfrentar a epidemia. Anexo I Questões que uma proposta de resolução deve resolver Diante da incidência de casos desde 1976 em vários países do continente africano, essa reunião da Organização Mundial da Saúde tem muito que debater e muitas questões para resolver. A epidemia de ebola afeta não só esse continente, mas tem capacidade para atingir o mundo inteiro. A fim de recomendar soluções e fomentar o debate junto à sociedade civil, este comitê deve: Atentar para condições de mutação do vírus, debater como e quando uma vacina será eficiente e eficaz; Debater questões sobre como a saúde pública mundial tem caminhado e como isso influencia econômica e socialmente; Promover o envio de tropas de cuidado e tratamento para os países que declaram maior dificuldade; Localizar as zonas de maior intensidade do surto, dando a devida atenção para elas.
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