SCPI Sistema Integrado Contabilidade

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1 Atualização: Página: 1 SCPI Sistema Integrado Contabilidade ORÇAMENTO FIORILLI SOC CIVIL LTDA.-SOFTWARE

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3 Atualização: Página: 3 SCPI Sistema Integrado de Contabilidade - LOA 2011 Sumário 1 - Introdução Elaborando novo Orçamento a- Iniciando um Novo Orçamento b-Configurando e definindo Parâmetros c-Digitação do Orçamento da Receita d-Digitação do Orçamento da Despesa Cronograma Cadastros Auxiliares Impressão de Anexos e Relatórios Implantação do Orçamento para Execução Anotações

4 Atualização: Página: 4

5 Atualização: Página: 5 SCPI Sistema Integrado Contabilidade 1 - Introdução O objetivo desse Guia é fornecer informações específicas para utilização do Módulo Orçamento permitindo assim uma maior produtividade do usuário na elaboração e digitação da Lei Orçamentária. Esse guia não tem como finalidade ensinar a elaboração de uma LOA no ponto de vista contábil e sim auxiliar o usuário na utilização do Sistema. 2 - Elaborando novo Orçamento 2.a - Iniciando um Novo Orçamento Importante: Antes de iniciar o novo orçamento é importante ressaltar a existência de um parâmetro no sistema, que possibilita uma total integração entre LDO e LOA. Esse parâmetro poderá ser encontrado no módulo orçamento menu parâmetros - Orçamentários, conforme mostrado no item 2 da figura abaixo, e tem por finalidade permitir que só sejam cadastrados fichas no orçamento desde que a mesma, já tenha sido previamente cadastrada na LDO. Portanto caso esse parâmetro de integração entre LDO e LOA estiver marcado, a digitação de um novo Orçamento só poderá ser efetuada se a Lei de Diretrizes Orçamentárias já estiver cadastrada no módulo PPA/LDO. Caso contrário, verifique o item 1, Iniciando um Novo PPA/LDO do Guia Rápido Módulo PPA/ LDO. Para iniciar o novo Orçamento entre no SCPI e informe o exercício de referência do novo orçamento. Caso a LDO do exercício ainda não tenha sido lançada no sistema, a base referente ao exercício ainda deverá ser criada, o sistema se encarregará de criar a nova base de dados para o exercício de referência. Já nos casos em que a LDO já tenha sido lançada no sistema, a base de dados do exercício de referência já deva existir, bastando acessar o. Conforme tela abaixo:

6 Atualização: Página: 6 2.b - Configurando e definindo Parâmetros Após acessar o módulo orçamento, e antes de iniciar a elaboração do orçamento é importante configurarmos os parâmetros orçamentários. Esses parâmetros devem ser preenchidos e configurados corretamente, pois eles interferem diretamente na utilização e funcionamento do sistema. abaixo: Entre no Menu Parâmetros Informações da Entidade : Conforme menu Nesse menu defina a Entidade Principal, informe o Endereço e o Exercício. As entidades já devem estar cadastradas no Menu Tabelas Auxiliares item Entidades ; Acima: Tela de Parâmetros: Informação da Entidade Entre no Menu Parâmetros Orçamentário : Conforme menu abaixo:

7 Atualização: Página: 7 Alguns itens são utilizados apenas como informações que serão transportadas para alguns relatórios, já outros itens interferem diretamente na funcionalidade e utilização do sistema. Portanto merecem destaque maior e serão numerados conforme mostrado na figura abaixo. Acima: Tela de Parâmetros: Orçamentário Abertura do Orçamento: Todas as informações aqui são utilizadas seja na impressão de relatórios ou para mudar a forma de funcionamento do sistema. (1) O número da Lei merece destaque, pois essa informação será confrontada com o número da Lei na elaboração de Suplementações. Ou seja, durante a execução na utilização do módulo contas quando da elaboração de suplementações sempre deve ser informada o número de uma lei que autorizou a devida suplementação. Quando nessa suplementação for informada a lei do orçamento nos casos em que o Legislativo autoriza um percentual de suplementação sobre a lei orçamentária o sistema irá calcular o percentual já suplementado sobre os decretos lançados com o mesmo número de lei informada nos parâmetros orçamentários. (2) O Parâmetro Integra com LDO possibilita uma total integração entre LDO e LOA. Tem por finalidade permitir que só sejam cadastrados fichas no orçamento desde que a mesma, já tenha sido previamente cadastrada na LDO. Portanto caso esse parâmetro de integração entre LDO e LOA estiver marcado, a digitação de um novo Orçamento só poderá ser efetuada se a Lei de Diretrizes Orçamentárias já estiver cadastrada no módulo PPA/LDO. Na digitação do orçamento da despesa, ao clicar no botão incluir o sistema abrirá uma listagem com informações das ações digitadas na LDO, possibilitando que o usuário escolha quais ações serão incluídas no orçamento. Após a escolha da ação o sistema lança para a tela de inclusão da ficha as informações referentes à unidade orçamentária, funcional e a categoria bastando que o usuário detalhe o restante das informações, como grupo, modalidade, elemento e dotação da ficha. Programação Financeira e Cronograma Desembolso: digite : Nº e Data do Decreto que define o Cronograma de Desembolso Financeiro (informação utilizada para impressão de relatórios); Créditos Suplementares: digite o percentual autorizado na LOA; Despesas com Pessoal: digite o percentual de gastos com pessoal conforme LC 101;

8 Atualização: Página: 8 Aplicação na Saúde: digite o índice obrigatório de gastos com a Saúde; Executivo: defina as autorizações concedidas ao executivo e digite o artigo da Lei Orgânica Municipal que define as atribuições do Prefeito; (3) Fica o executivo autorizado a remanejar recursos no âmbito (ORGAO, UNIDADE, PROGRAMA). Esse parâmetro deve ser preenchido de acordo com o que for aprovado na LOA permitindo na execução orçamentária efetuar o remanejamento entre fichas de despesa dentro do mesmo órgão, unidade ou programa. Balancetes: digite o dia limite para encaminhamento dos balancetes; (4) Tamanho campo Orgão. Esse parâmetro deve sempre ser digitado o valor 2 para ele. Em raríssimas exceções são informados outros valores para esse parâmetro, mas alguns TCEs utilizam 3 caracteres para o número do órgão. Entre no Menu Parâmetros Menu Controle de Dotação : Conforme menu abaixo: Controle de Dotação: O controle de dotação permite a elaboração do orçamento da despesa até o nível de modalidade ou até o nível de elemento: Modalidade: Controle de dotação a nível de modalidade. Ou seja, definir as fichas da despesa somente até o nível de modalidade (Ex: ) não sendo necessário especificar o elemento da despesa e nem o desdobramento caso existir. Assim a execução também será implantada até o nível de modalidade definindo o elemento de despesa e o desdobramento do elemento somente ao empenhar; Elemento: Controle de dotação a nível de elemento. Ou seja, definir as fichas da despesa até o nível de elemento e o desdobramento caso existir (Ex: ) sendo possível na implantação optar por implantar somente até o nível de modalidade. Detalhando as fichas da despesa durante o orçamento será um auxilio para se ter um controle preciso das dotações durante a elaboração do orçamento. Esclarecimento: No Estado de São Paulo é obrigatório o Controle por Elemento. <AUDESP> Controle só por elemento!!! Comunicado: DOE 24/06/2006 COMUNICADO SDG Nº 20/2006 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica que, em atendimento ao Princípio da Transparência da Gestão Fiscal Responsável, a discriminação da despesa na Lei do Orçamento deverá ser feita, no mínimo, por elementos econômicos, conforme determina o artigo 26 da Lei Federal nº 4.320/64 e não até a modalidade de aplicação. SDG,23 de junho de Sergio Ciqueira Rossi Secretário-Diretor Geral.

9 Atualização: Página: 9 Tela de Parâmetros: Controle de Dotação Entre no Menu Parâmetros Plano de Contas : Plano de Contas: este item não está liberado para o Estado de São Paulo. Nele pode ser feita a opção para utilizar o Plano de Contas do SIAFI, habilitando assim o módulo diário-razão SIAFI; Entre no Menu Parâmetros Controle de Impressão Vínculos (Código de Aplicação) : Conforme menu abaixo: Controle Impressão Vínculos: Neste item defina se os Vínculos, Código de Aplicação, serão impressos nos Relatórios e Anexos; Tela de Parâmetros: Controle Impressão Vínculos

10 Atualização: Página: 10 abaixo: Entre no Menu Parâmetros Destaque na Impressão : Conforme menu Destaque na Impressão: neste item defina se as linhas dos Relatórios e Anexos, que são Títulos, terão realce. azul. Exemplo de relatórios com o destaque de impressão habilitado repare que as linhas ficam em 2.c - Digitação do Orçamento da Receita receita. Antes de digitar o orçamento da receita, precisamos conhecer como é composta a Natureza da CODIFICAÇÃO DA NATUREZA DA RECEITA O parágrafo 1º do artigo. 8º da Lei nº 4.320/64 define que os itens da discriminação da receita, mencionados no seu art. 11, serão identificados por números de código decimal. Convencionou-se denominar este código de Natureza de Receita. Esse código busca classificar a receita identificando a origem do recurso segundo seu fato gerador. Dessa forma, as naturezas de receitas orçamentárias procuram refletir o fato gerador que ocasionou o ingresso dos recursos aos cofres públicos. É a menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas, devendo, portanto conter todas as informações necessárias para as devidas vinculações. Face à necessidade de constante atualização e melhor identificação dos ingressos aos cofres públicos, o código identificador da natureza de receita é desmembrado em níveis. Assim, na elaboração do orçamento público a codificação econômica da receita orçamentária é composta dos níveis abaixo: 1º Nível Categoria Econômica 2º Nível Origem 3º Nível Espécie 4º Nível Rubrica 5º Nível Alínea 6º Nível Subalínea

11 Atualização: Página: 11 1º Nível Categoria Econômica utilizado para mensurar o impacto das decisões do Governo na economia nacional (formação de capital, custeio, investimentos etc.). É codificada e subdividida da seguinte forma: 1. Receitas Correntes; 2. Receitas de Capital; 7. Receitas Correntes Intra-Orçamentárias; 8. Receitas de Capital Intra-Orçamentárias; 2º Nível Origem Identifica a procedência dos recursos públicos, em relação ao fato gerador dos ingressos das receitas (derivada, originária, transferências e outras). É a subdivisão das Categorias Econômicas, que tem por objetivo identificar a origem das receitas, no momento em que as mesmas ingressam no patrimônio público. No caso das receitas correntes, tal classificação serve para identificar se as receitas são compulsórias (tributos e contribuições), provenientes das atividades em que o Estado atua diretamente na produção (agropecuárias, industriais ou de prestação de serviços), da exploração do seu próprio patrimônio (patrimoniais), se provenientes de transferências destinadas ao atendimento de despesas correntes, ou ainda, de outros ingressos. No caso das receitas de capital, distinguem-se as provenientes de operações de crédito, da alienação de bens, da amortização dos empréstimos, das transferências destinadas ao atendimento de despesas de capital, ou ainda, de outros ingressos de capital. 3º Nível Espécie É o nível de classificação vinculado à Origem, composto por títulos que permitem qualificar com maior detalhe o fato gerador dos ingressos de tais receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária (receita proveniente de tributos), podemos identificar as suas espécies, tais como impostos, taxas e contribuições de melhoria (conforme definido na Constituição Federal de 1988 e no Código Tributário Nacional), sendo cada uma dessas receitas uma espécie de tributo diferente das demais. É a espécie de receita. 4º Nível Rubrica É o detalhamento das espécies de receita. A rubrica busca identificar dentro de cada espécie de receita uma qualificação mais específica. Agrega determinadas receitas com características próprias e semelhantes entre si. 5º Nível Alínea Funciona como uma qualificação da rubrica. Apresenta o nome da receita propriamente dita e que recebe o registro pela entrada de recursos financeiros. 6º Nível - Subalínea Constitui o nível mais analítico da receita. DETALHAMENTO DE CÓDIGO DA NATUREZA DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Para atender às necessidades internas, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão detalhar as classificações orçamentárias constantes do anexo VII, a partir do nível ainda não detalhado. A administração dos níveis já detalhados cabe à União. Exemplo 1: Pessoas Físicas: 1 = Receita Corrente (Categoria Econômica); 1 = Receita Tributária (Origem); 1 = Receita de Impostos (Espécie); 2 = Impostos sobre o Patrimônio e a Renda (Rubrica); 04 = Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (Alínea); 10 = Pessoas Físicas (Subalínea) NÍVEL EXCLUSIVO DA STN. XX = NÍVEL DE DETALHAMENTO OPTATIVO. Exemplo 2: Taxas de Serviço de Transporte Marítimo de Passageiros: 1 = Receita Corrente (Categoria Econômica); 1 = Receita Tributária (Origem); 2 = Taxas (Espécie); 1 = Taxa pelo Exercício do Poder de Polícia (Rubrica); 40 = Taxas Serv. de Transp. Marítimo de Passag. (Alínea) NÍVEL EXCLUSIVO DA STN; 00 = NÍVEL DE DETALHAMENTO OPTATIVO (Subalínea). XX = NÍVEL DE DETALHAMENTO OPTATIVO.

12 Atualização: Página: 12 De acordo com os exemplos, o detalhamento de nível de código de natureza de receita somente poderá ser efetivado nos níveis que estão com zeros, ou em um 7º nível a ser criado, opcionalmente pelo ente. No exemplo 1 não poderá detalhar em nível de subalínea ( ), e no exemplo 2 não poderá detalhar em nível de alínea ( ). Para facilitar o SCPI já traz a codificação padrão utilizada pela STN e as disponibiliza no menu Receita Tabela da Receita. Conforme menu abaixo: Tabela da Receita: este item pode ser considerado como uma Tabela Auxiliar. Nele são cadastrados os Códigos da Receita previstos na Lei n.º e atualizados de acordo com as ultimas portarias. Nessa tela, podemos dar manutenção na tabela da receita, incluindo novas receitas quando da necessidade de criar um desdobro ou detalhamento específico. Lembramos que os código e nomes de receitas já cadastrados só podem ser alterados fundamentados em uma nova portaria ou Lei, pois qualquer mudança na codificação poderá acarretar problemas futuros em relatórios e no funcionamento do sistema, pois o sistema filtra as informações necessárias para elaboração de relatórios através da codificação da receita que é fixada pela Lei e atualizada pelas novas portarias. Tela de Cadastro de Receita Para digitar o Orçamento da Receita, entre no, Menu Receita, Orçamento da Receita conforme menu abaixo:

13 Atualização: Página: 13 Assim que acessamos a tela de digitação do Orçamento da Receita, o sistema fará uma verificação e caso constatar que ainda não existe nenhuma ficha de receita digitada, abrirá uma tela onde será possível optar em: (1) - Importar orçamento da receita do exercício anterior. (2) - Projetar Previsão do orçamento da receita baseado na execução dos exercícios anteriores. (3) - Digitar Manualmente. Conforme mostrado na tela abaixo: (1) - Importar orçamento da receita do exercício anterior. Caso for escolhida essa opção o sistema importará o orçamento do exercício anterior e irá perguntar se deseja atribuir uma variação em percentual, caso optar que sim, abrirá uma tela possibilitando o ajuste dos valores através de um percentual definido pelo usuário. Como mostrado na tela a seguir:

14 Parte: Atualização: Boletim de Administração Pública Municipal SCPI 8.0 Página: 14 (2) - Projetar Previsão do orçamento da receita baseado na execução dos exercícios anteriores. Caso for escolhida essa opção o sistema importará os valores da execução dos últimos 4 exercícios e mostrará o percentual de variação de um exercício para outro, como pode ser visto na tela abaixo. Metodologia de Projeção das Receitas Orçamentárias A metodologia de projeção de receitas orçamentárias adotada está baseada na série histórica de arrecadação das mesmas ao longo dos últimos 4 anos e limitada por um percentual inicial de 10% que poderá ser ajustado pelo usuário. Esta metodologia busca traduzir matematicamente o comportamento da arrecadação de uma determinada receita ao longo dos anos anteriores e refleti-la para os anos seguintes. Assim, para cada receita deve ser avaliado o modelo matemático mais adequado para projeção, de acordo com a série histórica da sua arrecadação e ajustada manualmente pelo usuário. Trata-se de um modelo bastante simples, mas que refletem bem o comportamento histórico dos principais tipos de arrecadação. Exemplificando: Abaixo temos os valores arrecadados reais dos exercícios de 2007 a 2009 e o percentual de variação de um exercício para o outro. Esses valores o sistema irá buscar da execução dos exercícios de 2007 a IPVA ,00 % 6, ,00 % 5, ,00 % 2010 % 2011 Como o exercício de 2010 ainda está em execução o sistema também fará uma previsão para o exercício de 2010 e mostrará lado a lado com o valor orçado e o montante já arrecadado para 2010 até o exato momento, para efeito de comparação e facilitar qualquer ajuste manual que se faça necessário. Para calcular o percentual de variação de 2010 o sistema fará a média entre a variação dos 2 primeiros exercícios. variação média=>(6,25+5,88)/2 = 6,065

15 Atualização: Página: 15 Encontrado a média dos 2 primeiros exercícios, multiplica-se pelo valor arrecadado de 2009 para projetar o valor estimado para IPVA ,00 + 6,065% = , ,00 % 6, ,00 % 5, ,00 % 6, ,50 Após encontrar o valor estimado para 2010 será utilizado o mesmo calculo para estipular a projeção da receita para o exercício de Para calcular o percentual de variação de 2011 o sistema fará a média entre a variação dos 3 primeiros exercícios. variação média=>(6,25+5,88+6,065)/3 = 6,065 Encontrado a média dos 3 primeiros exercícios, multiplica-se pelo valor projetado de 2010 para projetar o valor estimado para % ,50+ 6,065% = ,06 IPVA ,00 % 6, ,00 % 5, ,00 % 6, ,50 % 6, ,06 (3) - Digitar Manualmente. Orçamento da Receita: Ao entrar na tela de digitação do orçamento da receita pela primeira vez o sistema possibilita a importação do orçamento do exercício anterior e também de efetuar um calculo de previsão baseado na execução dos últimos 4 exercícios, como já foi mencionado nas opções acima. Após utilizar ou não as opções de importação o usuário poderá ter acesso a tela de digitação do orçamento da receita. Conforme abaixo: Caso seja necessário a criação de uma nova ficha de receita, basta clicar no botão Incluir e preencher os seguintes dados: Código da Receita: Código da Receita a ser digitada, conforme Lei n.º Clique na luneta para abrir opções de consulta, selecione a receita desejada e clique OK. No caso das fichas de Receita de Dedução do Fundeb o Sistema pode trabalhar de duas maneiras: 97xx.xx.xx.xx: optando por esta classificação, é necessário abrir uma ficha para cada Dedução; Ex: Se criarmos a ficha FPM necessariamente teremos que ter uma ficha de dedução classificada FPM-Dedução.

16 Atualização: Página: 16 Importante: A ficha de dedução deve possuir a mesma codificação da ficha original bastando trocar o 1 pelo 9. Se ao desconsiderarmos o 1 digito do código, e o restante do código não for igual, algumas funcionalidades do sistema durante a execução não funcionarão corretamente, como por exemplo, o lançamento da receita de dedução automática após efetuarmos uma receita numa ficha que tenha dedução. Pois para que o sistema saiba que a receita lançada em determinada ficha tenha dedução o sistema irá localizar alguma ficha de receita que comece com 9 e tenha o restante do código igual a ficha de origem. Ex: FPM FPM Dedução : Optando por esta classificação, só poderá ser criada uma ficha de dedução. No entanto durante a criação dessa ficha deverá ser rateado o valor previsto dessa ficha especificando o montante para cada ficha que sofrerá as deduções. Obs: Essa opção é a mais recomendada. Como mostrado na figura abaixo: Valor Previsto: neste campo digite o valor previsto para o código de receita informado. Entretanto, se o código da receita iniciar com 9510-Código de Dedução do Fundeb, o valor deverá ser informado negativo e o Sistema habilitará um botão ao lado para especificar a relação de Receitas de onde o Sistema efetuará a Dedução: Entidade Contábil: informe a Entidade Contábil a qual a ficha pertence; Classificação SCPI: neste campo informe as Classificações Especiais do SCPI destinadas aos demonstrativos do Ensino e da LC-101. As classificações deverão ser preenchidas corretamente no orçamento para que o Sistema puxe os valores certos na elaboração dos demonstrativos citados; Percentual: se informada uma classificação relativa ao Ensino=ED, EI, EF, FU, o Sistema abrirá este campo para a digitação do percentual obrigatório de aplicação. Informe 25% nas receitas elencadas na Constituição, ou 100% para Convênios;

17 Atualização: Página: 17 Para auxiliar na classificação SCPI. Abaixo segue as principais classificações extraídas do BAM FU Boletim de Administração Pública Municipal Volume VII - Softwares Parte: S.C.P.I - Contabilidade Classificações Especiais Atualização: Original Página: ou Classificação SCPI para as Fichas da Receita Fundef - somente para as fichas de receitas do Fundef, nos casos de ensino municipalizado. No percentual, informar, obrigatoriamente 100%. ED EI EF CS CI CP PR PV RD RO AR EI EF FU SD NV 111x.xx.xx xx xx xx 1911.xx.xx 1913.xx.xx 1931.xx.xx 176x.xx.xx 1721.xx.xx 1722.xx.xx 242x.xx.xx 242x.xx.xx 247x.xx.xx xx.xx.xx 22xx.xx.xx 25xx.xx.xx 21xx.xx.xx xx 211x.xx.xx 211x.xx.xx 1325.xx.xx xx 21xx.xx.xx 1325.xx.xx 21xx.xx.xx 1325.xx.xx 176x.xx.xx 1325.xx.xx xx 2472.xx.xx qualquer Educação - para todas as receitas de impostos vinculadas a educação, seja receita própria ou de transferências constitucionais. Sempre que for informado o tipo "ED", o sistema solicitará o percentual a ser aplicado: se 25%. Mesmo para as fichas de ICMS, FPM e IPI, para as quais são retidos 15% no repasse, informar o percentual de aplicação obrigatório, de no mínimo 25% ou o fixado na L.O.M, se maior. Ensino infantil em fichas destinadas a receitas de auxílios, subvenções e convênios com aplicação de 100%. Ensino fundamental em fichas destinadas a receitas d subvenções e convênios com aplicação de 100%. Contribuição de servidores ativos ao regime próprio de previdência Contribuição de servidores inativos ao regime próprio de previdência. Contribuições de pensionistas ao regime próprio de previdência Compensação financeira entre regimes de previdência Receitas Patrimoniais do regime próprio de previdência Alienação de bens para aplicação no regime próprio de previdência Outras receitas de capital do regime próprio de previdência Receitas de privatizações Refinanciamento da dívida Retorno de operações de crédito Antecipação de receita Aplicação financeira ensino infantil/especial Aplicação financeira convênios ensino infantil/especial Operações de crédito destinadas ao ensino infantil Aplicação financeira ensino fundamental Operações de crédito destinadas ao ensino fundamental Aplicação financeira recursos do FUNDEB Aplicação na Saúde em fichas destinadas a receitas de auxílios, subvenções e convênios com aplicação de 100%. Não Vinculada - fichas de receitas não especificadas NV qualquer acima. auxílios, Fontes de Recurso: informe a Fonte de Recurso a qual pertence à receita; Código de Aplicação: informar o código de vínculo de receita a ser relacionado com a despesa. O sistema mantém o cadastro de vínculos do exercício em execução, permitindo que sejam alterados ou incluídos novos vínculos nesta opção. Para acessar a manutenção do cadastro de vínculos basta acionar o botão de pesquisa e a seguir acionar o botão do canto inferior esquerdo da tela de pesquisa.

18 Atualização: Página: 18 Para digitar o a Legislação da Receita, entre no, Menu Receita, Legislação da Receita conforme menu abaixo: Legislação da Receita: este item destina-se a manutenção do quadro da legislação da receita. Digite o Fundamento Legal que deu origem à Previsão da Receita. Identificando a Lei, artigo, parágrafo e inciso, ou, identificando o Convênio. Conforme tela abaixo: Para digitar o a Evolução da Receita, entre no, Menu Receita, Evolução da Receita conforme menu abaixo:

19 Atualização: Página: 19 Evolução da Receita: neste item devem ser informados: Receita Prevista do exercício atual e do exercício anterior; Receita Realizada dos últimos três exercícios. A digitação dos dados se faz necessário para a impressão do quadro analítico da Evolução da Receita: 2.d - Digitação do Orçamento da Despesa Antes de iniciar a digitação do orçamento da despesa, é preciso conhecer a ESTRUTURA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA ESTRUTURA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 2.d-1 - CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL A classificação institucional reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, e está estruturada em 3 níveis hierárquicos: Poder orçamentário, órgão orçamentário e unidade orçamentária. Constitui Poder orçamentário o Poder Executivo e o Legislativo. Constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias (artigo 14 da Lei nº 4.320/1964). As dotações são consignadas às unidades orçamentárias, responsáveis pela realização das ações. No caso do Governo Municipal, o código da classificação institucional compõe-se de seis dígitos, sendo os dois primeiros reservados à identificação do Poder, os dois seguintes à identificação do órgão e os demais à unidade orçamentária. Tabela 1 Exemplos de Poder, Órgão Orçamentário e Unidade Orçamentária do Governo Municipal: 01-PODER LEGISLATIVO (PODER) SECRETARIA DA CAMARA (ORGAO) GABINETE (UNIDADE) 02-PODER EXECUTIVO (PODER) 0101-ADMINISTRAÇÃO (ORGAO) ADMINISTRAÇÃO (UNIDADE)

20 Atualização: Página: 20 Cabe ressaltar que uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as Reserva de Contingência. 2.d-2 - CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação em que área de ação governamental a despesa será realizada. A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão, e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nas três esferas de Governo. Trata-se de classificação de aplicação comum e obrigatória, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público. A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois primeiros referem-se à função, enquanto que os três últimos dígitos representam a subfunção, que podem ser traduzidos como agregadores das diversas áreas de atuação do setor público, nas esferas legislativa, executiva e judiciária. 2.d Função A função é representada pelos dois primeiros dígitos da classificação funcional e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função se relaciona com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que, na União, guarda relação com os respectivos Ministérios. A função Encargos Especiais engloba as despesas orçamentárias em relação às quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, na União, as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA. A dotação global denominada Reserva de Contingência, permitida para a União no artigo 91 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no artigo 5º, inciso III, da Lei Complementar nº 101, de 2000, sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, será identificada nos orçamentos de todas as esferas de Governo pelo código xxxx.xxxx, no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o x representa a codificação da ação e o respectivo detalhamento. 2.d Subfunção A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estão relacionadas na Portaria MOG nº 42/1999. Existe ainda a possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar uma função com qualquer subfunção. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de

21 Atualização: Página: 21 acordo com a especificidade de cada ação governamental. A exceção à matricialidade encontra-se na função 28 Encargos Especiais e suas subfunções típicas que só podem ser utilizadas conjugadas. Exemplos: Secretaria de Educação FUNÇÃO 12 Educação SUBFUNÇÃO 365 Educação Infantil Câmara FUNÇÃO 01 Legislativa SUBFUNÇÃO 365 Educação Infantil 2.d.3 - ESTRUTURA PROGRAMÁTICA Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual PPA para o período de quatro anos. Conforme estabelecido no artigo 3º da Portaria MOG nº 42/1999, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações nela contidos. Ou seja, todos os entes devem ter seus trabalhos organizados por programas, mas cada um estabelecerá sua estrutura própria de acordo com a referida Portaria. 2.d Programa Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores instituídos no plano, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. O programa é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. O plano termina no programa e o orçamento começa no programa, o que confere a esses instrumentos uma integração desde a origem. O programa, como módulo integrador, e as ações, como instrumentos de realização dos programas. A organização das ações do governo sob a forma de programas visa proporcionar maior racionalidade e eficiência na administração pública e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos públicos. Cada programa deve conter objetivo, indicador que quantifica a situação que o programa tenha como finalidade modificar e os produtos (bens e serviços) necessários para atingir o objetivo. A partir do programa são identificadas as ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores e metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto, que, quantificado por sua unidade de medida, dará origem à meta. Na União, as demais informações relativas aos Programas que compõem o Plano Plurianual são as seguintes: a) Órgão responsável Órgão responsável pelo gerenciamento do programa, mesmo quando o programa for integrado por ações desenvolvidas por mais de um órgão (programa multi-setorial). b) Unidade responsável Unidade administrativa responsável pelo gerenciamento do programa, mesmo quando o programa for integrado por ações desenvolvidas por mais de uma unidade.

22 Atualização: Página: 22 c) Denominação Expressa os propósitos do programa em uma palavra ou frase-síntese de fácil compreensão pela sociedade. Não há restrição quanto ao uso de nomes de fantasia. Por exemplo: "Abastecimento de Energia Elétrica"; "Combate à Violência contra as Mulheres"; "Saneamento Rural"; "Primeiro Emprego". d) Problema É uma situação indesejável declarada por uma autoridade como evitável ou uma necessidade não atendida, identificada na sociedade. Deve ser formulado como condição negativa, evitando-se enunciar a ausência de alguma solução específica. e) Objetivo do programa O objetivo expressa o resultado que se deseja alcançar, ou seja, a transformação da situação a qual o programa se propõe modificar. Deve ser expresso de modo conciso, evitando a generalidade, dando a idéia do que se pretende de forma clara, categórica e determinante. Exemplo: Programa: Acesso à Alimentação Objetivo: Garantir à população em situação de insegurança alimentar o acesso à alimentação digna, regular e adequada à nutrição e manutenção da saúde humana. f) Público-alvo Especifica o(s) segmento(s) da sociedade ao(s) qual(is) o programa se destina e que se beneficia(m) direta e legitimamente com sua execução. São os grupos de pessoas, comunidades, instituições ou setores que serão atingidos diretamente pelos resultados do programa. A definição do público-alvo é importante para identificar e focar as ações que devem compor o programa. Exemplo: Programa: Acesso à Alimentação Público Alvo: Famílias com renda familiar per capita menor ou igual a ½ salário mínimo. g) Justificativa A justificativa para a criação do programa deve abordar o diagnóstico e as causas da situação-problema para a qual o programa foi proposto; alertar quanto às conseqüências da não implementação do programa; e informar a existência de condicionantes favoráveis ou desfavoráveis ao programa. Além disso, para programas novos, é necessário estimar a despesa prevista para o período do Plano e a origem dos recursos que irão custear o programa. h) Objetivo setorial associado Especifica o principal objetivo setorial para o qual o programa contribui. i) Tipos de programa Os Programas são classificados em dois tipos - Programas Finalísticos: dos quais resultam bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade, cujos resultados sejam passíveis de mensuração; - Programas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais: são programas voltados aos serviços típicos de Estado, ao planejamento, à formulação de políticas setoriais, à coordenação, à avaliação ou ao controle dos programas finalísticos, resultando em bens ou serviços ofertados ao próprio Estado, podendo ser composto inclusive por despesas de natureza tipicamente administrativas. j) Horizonte temporal Estabelece o período de vigência do programa, podendo ser contínuo ou temporário. Um programa pode ser de natureza contínua mesmo que parte de suas ações seja de natureza temporária. No caso de programa temporário, serão informados o mês e ano de início e de término previstos, e o seu valor global estimado. O término previsto a ser considerado é o do programa, ainda que se situe aquém ou além do período de vigência do PPA. k) Estratégia de implementação do programa.

23 Atualização: Página: 23 Indica como serão conduzidas as ações, quais os instrumentos disponíveis ou a serem constituídos, e a forma de execução (direta, descentralizada para Estados, Distrito Federal e Municípios e transferências) para atingir os resultados pretendidos pelo programa. Deve-se considerar, também, na descrição da estratégia de implementação, aspectos como critérios de elegibilidade para acesso aos bens e serviços ofertados pelo programa, responsabilidades no gerenciamento e na execução das ações (Órgãos e Unidades Administrativas), a forma de implementação das ações, explicitando os agentes e parceiros (federal, estadual, municipal e privado) envolvidos, e a contribuição de cada um para o sucesso do programa; e os mecanismos (sistemas) utilizados no monitoramento da execução das ações do programa. l) Indicador Instrumento capaz de medir o desempenho do programa. Deve ser passível de aferição, coerente com o objetivo estabelecido, sensível à contribuição das principais ações e apurável em tempo oportuno. O indicador permite, conforme o caso, mensurar a eficácia, eficiência ou efetividade alcançada com a execução do programa. Exemplo: Objetivo: "Reduzir o analfabetismo no País" Indicador: "Taxa de analfabetismo" (relação percentual entre a população não alfabetizada e a população total) Para cada programa finalístico ou de serviços ao Estado deve haver um ou mais indicadores. Os programas de apoio administrativo e gestão de políticas públicas não possuem indicadores, por não serem constituídos de ações finalísticas. O indicador possui os atributos especificados a seguir: - Denominação: Forma pela qual o indicador será apresentado à sociedade. - Unidade de medida: Padrão escolhido para mensuração da relação adotada como indicador. Por exemplo, para o indicador "taxa de analfabetismo" a unidade de medida seria "porcentagem", e para o indicador "taxa de mortalidade infantil" a unidade de medida seria "1/1000" (1 óbito para cada 1000 nascimentos). - Índice de referência: Situação mais recente do problema e sua respectiva data de apuração. Consiste na aferição de um indicador em um dado momento, mensurado com a unidade de medida escolhida, que servirá de base para projeção do indicador ao longo do PPA. - Índices esperados ao longo do PPA: Situação que se deseja atingir com a execução do programa, expresso pelo indicador, ao longo de cada ano do período de vigência do PPA. - Índice ao final do programa (somente para programas temporários): Resultado que se deseja atingir com a conclusão da execução do programa. Deve ser preenchido apenas no caso dos programas temporários. - Fonte: Órgão responsável pelo registro ou produção das informações necessárias para a apuração do indicador e divulgação periódica dos índices. As informações utilizadas na construção dos indicadores poderão ser produzidas pelos próprios órgãos executores dos programas ou outros integrantes da estrutura do Ministério responsável. Estes deverão manter sistemas de coleta e tratamento de informações com esta finalidade. Em muitos casos, entretanto, as informações serão buscadas junto a outras fontes que podem ser instituições oficiais ou mesmo privadas, quando de reconhecida credibilidade: IBGE,FIPE, FGV, Banco Central, DIEESE, ANBID, entre outras. - Periodicidade: Freqüência com a qual o indicador é apurado. Por exemplo: anual (apurado uma vez ao ano); mensal (apurado uma vez ao mês); bienal (apurado a cada dois anos).

24 Atualização: Página: 24 - Base geográfica: Menor nível de agregação geográfica da apuração do índice, podendo ser municipal, estadual, regional ou nacional. - Fórmula de cálculo: Demonstra, de forma sucinta e por meio de expressões matemáticas, o algoritmo que permite calcular o valor do indicador. Por exemplo, para o indicador "Espaço aéreo monitorado", a fórmula de cálculo poderia ser "Relação percentual entre o espaço aéreo monitorado e o espaço aéreo sob jurisdição do Brasil", assim como para o indicador "Incidência do tétano neonatal" a fórmula de cálculo poderia ser "Relação percentual entre o número de casos novos de tétano neonatal e o total da população menor de um ano de idade". 2.d Ação As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, doações, entre outros, e os financiamentos. As ações, conforme suas características podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. a) Atividade É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: Fiscalização e Monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde. b) Projeto É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Exemplo: Implantação da rede nacional de bancos de leite humano. c) Operação Especial Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. 2.d.4 - NATUREZA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de: I Categoria Econômica; II Grupo de Natureza da Despesa; III Modalidade de Despesa; IV Elemento de Despesa. V Desdobramento do Elemento de Despesa. A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada modalidade de aplicação, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas

25 Atualização: Página: 25 respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. 2.d Estrutura da Natureza da Despesa Orçamentária Os artigos 12 e 13 da Lei nº 4.320/1964, tratam da classificação da despesa orçamentária por categoria econômica e elementos. Assim como na receita orçamentária, o artigo 8º estabelece que os itens da discriminação da despesa orçamentária mencionados no artigo 13 serão identificados por números de código decimal, na forma do Anexo IV daquela Lei, atualmente consubstanciados na Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001, e constantes deste Manual. O conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, o grupo, a modalidade de aplicação e o elemento. Essa estrutura deve ser observada na execução orçamentária de todas as esferas de governo. O código da natureza de despesa orçamentária é composto por seis dígitos, desdobrado até o nível de elemento ou, opcionalmente, por oito, contemplando o desdobramento facultativo do elemento: A classificação da Reserva de Contingência, quanto à natureza da despesa orçamentária, será identificada com o código e da Reserva do Regime Próprio de Previdência dos Servidores pelo código O SCPI possuí uma tela para manutenção de toda essa estrutura da despesa que será posteriormente utilizada para compor o orçamento da despesa. Portanto para dar manutenção nas informações referentes à Poder, Orgão, Unidade, Funcional Programática e Natureza da despesa acesse o menu Despesa Tabela da Despesa. Conforme menu abaixo:, Menu Despesa Tabela da Despesa:

26 Atualização: Página: 26 Tabela da Despesa: este item pode ser considerado uma Tabela Auxiliar. Nela ficam cadastrados as informações pertencentes a estrutura da despesa, como: Poder, Órgão, Unidades Orçamentária e Executora, Função, SubFunção, Programas, Ações, Desdobro da Ação e Categoria Econômica. Observe a tela abaixo: As opções contidas em Tabela serve para localizar os seguintes dados: Código Local: nesta opção estão cadastrados: Poder, Órgão e Unidade; Funcional Programática: nesta opção estão cadastrados: Função, SubFunção, Programa, Projeto, Atividade, Operação Especial e Ação; Natureza da Despesa: nesta opção para o estado de São Paulo é possível visualizar o botão AUDESP, que possibilita atualizar a Natureza da Despesa de acordo com o Plano de Contas AUDESP/SIAFI. Os dados cadastrados são: Categoria Econômica, Grupo de Natureza, Modalidade de Aplicação, Elemento de Despesa e Discriminação. Para digitar o Orçamento da Despesa, entre no, Menu Despesa, Orçamento da Despesa conforme menu abaixo: Orçamento da Despesa: Assim que acessamos a tela de digitação do Orçamento da Despesa, o sistema fará uma verificação e caso constatar que ainda não existe nenhuma ficha de despesa digitada, e existir base do exercício anterior, o sistema irá perguntar se deseja importar a Despesa do Exercício Anterior. Ao importar há um ganho de tempo, por não precisar digitar o Orçamento da Despesa. Entretanto, deve-se conferir com muito cuidado, ficha por ficha, para não implantar uma Despesa que não está fixada no Orçamento. Clicando Sim, para importar, o Sistema perguntará se deseja atribuir uma variação em percentual para que seja aplicado sobre os valores da Despesa. Se clicar em Sim novamente, o Sistema irá mostrar a tela abaixo:

27 Atualização: Página: 27 Digite o percentual desejado para Aumentar ou Diminuir. A seguir clique no botão OK que o Sistema fará o cálculo. A tela acima abrirá quando o Sistema terminar o cálculo. Se Optar por Não importar, basta clicar no botão Incluir para iniciar a digitação do novo orçamento. É interessante ressaltar que existe um parâmetro na tela, chamado Incluir novo com dados do último que facilita a digitação de várias fichas que pertencem à mesma unidade e funcional. Se esse parâmetro estiver marcado, sempre após salvar uma nova ficha o sistema já inclui novamente a mesma ficha bastando alterar os dados que forem diferentes da ficha anterior, evitando assim a redigitação total de informações. Outro parâmetro importante, e que já foi mencionado no inicio desse manual é o parâmetro Integrar com a LDO que se caso estiver marcado, ao clicarmos no botão Incluir, a seguinte tela abrirá:

28 Atualização: Página: 28 Repare que o sistema traz automaticamente todos os dados que constam na LDO. Selecione a Ação desejada e clique no botão OK que o Sistema lançará todas as informações na tela de cadastro da ficha, conforme tela abaixo: Note na imagem acima, que os dados puxados da LDO estão desabilitados. Para que o Sistema mantenha a integridade com a LDO, respeitando o parâmetro de integração. Faltando digitar apenas os campos: Natureza da Despesa: digite o Grupo, Modalidade, Elemento e Desdobro; Dotação: o Sistema joga automaticamente o saldo do Projeto/Atividade da LDO. Caso queira colocar um valor maior, o Sistema permite, mas informa que o valor é maior que o disponível. Sendo um valor menor, o Sistema aceita, sem críticas, até que a soma de todas as fichas da mesma unidade e funcional, atinja o valor estipulado na LDO; Tipo de Orçamento: clique no botão? e escolha entre: Fiscal, Seguridade Social ou Investimento de acordo com a Constituição Federal Art.165; Fonte de Recurso: clique no botão Luneta e escolha: Induso, Grupo e Código;

29 Atualização: Página: 29 Código de Aplicação: clique no botão Luneta e escolha o Vínculo; Classificação SCPI: neste campo informe as Classificações Especiais do SCPI destinadas aos demonstrativos do Ensino e da LC-101 ; Para auxiliar na classificação SCPI. Abaixo segue as principais classificações extraídas do BAM Boletim de Administração Pública Municipal Volume VII - Softwares Parte: S.C.P.I - Contabilidade Classificações Especiais Atualização: Original Página: 2 FM FO EI EF RD qualquer qualquer qualquer x Classificação SCPI para as Fichas da Despesa Fundef remuneração do magistério - somente para as fichas de despesa do Fundef, nos casos de ensino municipalizado. Cálculo da aplicação dos 60% com o magistério. Fundef outras Despesas - somente para as fichas de despesa a cargo do Fundef, e que não se refiram a remuneração do magistério. Ensino Infantil - para todas as fichas de despesas com o ensino infantil a cargo do Município. Ensino Fundamental - para todas as fichas de despesa com o ensino fundamental a cargo do Município. Amortização do refinanciamento da dívida mobiliária PR xx xx Despesas custeadas com recursos do regime próprio de previdência. Inciso Art.70, Lei 9394: escolha a opção desejada. Não estando marcado o Parâmetro de Integrar com a LDO, todos os campos ficam habilitados. Conforme a imagem abaixo: Necessitando assim, digitar todos os campos: Poder, Órgão, Unidades Orçamentária e Executora, Função, SubFunção, Programa, Projeto/Atividade, Ação, Categoria Econômica, Grupo, Modalidade, Elemento, Desdobro, Dotação, Entidade Contábil, Tipo de Orçamento, Fonte Recurso, Código Aplicação, Classificação SCPI e Inciso Art.70, Lei 9394;

30 Atualização: Página: 30 Para digitar o Campo de Atuação da Despesa, entre no, Menu Despesa, Campo de Atuação conforme menu abaixo: Campo de Atuação: Esta opção destina-se a manutenção dos campos de atuação e legislação das unidades orçamentárias, apresentando as opções: Incluir, Alterar, Excluir e Imprimir. Os usuários que estiverem fazendo pela primeira vez o orçamento no SCPI deverão digitar os campos de atuação e legislação, bem como nos casos de conversões de sistemas. Para incluir um registro ative o botão Incluir. Nas opções de inclusão ou alteração observar a seguinte especificação para cada campo: a) Órgão: informar a unidade orçamentária ou selecioná-la através do botão de consulta existente no campo. Acionado o botão de consulta, o mesmo abre a janela de pesquisa de órgãos cadastrados na tabela da despesa. Caso seja necessário incluir novo órgão, basta acionar o botão Novo no canto inferior esquerdo da janela de pesquisa e o programa abrirá a janela de manutenção de órgãos ou unidades orçamentárias. b) Nome do Órgão: o nome do órgão ou unidade apresentado neste campo não deve ser alterado pois o mesmo está associado ao código informado no campo Órgão. Constitui-se apenas em uma informação. Para alterá-lo utilize o campo anterior acionando Consulta e Novo c) Campo de Atuação: descrever sucintamente e de forma clara as atribuições, atividades e competências do órgão. d) Legislação: informar o fundamento legal que dá atribuições ou fixa obrigações para o órgão. Por exemplo, Identificação da Lei, artigo, parágrafo e inciso.

31 Atualização: Página: 31 Para digitar a Evolução da Despesa, entre no, Menu Despesa, Evolução da Despesa conforme menu abaixo: Evolução da Despesa: neste item digite a Despesa Realizada do último exercício, a Despesa Prevista do Exercício Atual e a Despesa Fixada neste Orçamento. Importante: Se existe base do Exercício Anterior no Sistema SCPI e se o Orçamento já está digitado, basta clicar no botão Recalcular 2010, que o Sistema puxará automaticamente todos os dados. Igualmente às demais janelas de digitação, basta incluir novos registros, se necessários, ou selecionar na parte inferior da janela a despesa listada para efetuar alterações. O sistema traz as despesas fixadas a nível de grupo de elemento da despesa tal como feito no exercício anterior. O sistema efetua o cálculo da despesa fixada para o orçamento corrente, totalizada por grupo de natureza e a seguir pergunta se deseja recalcular também os anos anteriores. Respondendo Sim a esta pergunta, o sistema irá totalizar a despesa fixada contida no orçamento em execução e a despesa realizada nos exercício anterior. Logicamente quando não forem encontrados dados de um determinado exercício anterior, o sistema retornará para o mesmo valores iguais a zero. Neste caso, resta ao usuário digitar os valores. Abaixo temos a tela da Evolução da Despesa:

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