Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período
|
|
- Gonçalo Godoi Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO POLITÉCNICO Graduação em Engenharia Mecânica Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período Professor: Dr. Damiano da Silva Militão.
2 Tema de aula 3: Projeto de vigas e eixos OBJETIVOS: Discutir como projetar vigas sujeitas a tensões normais por flexão e tensões de cisalhamento de forças cortantes. Discutir como projetar eixos sujeitos a momentos fletores e à torção. SEQUÊNCIA DE ABORDAGENS: 3.1 Projeto de Viga Prismática 3.2 Projeto de Eixos Não é conhecer muito, mas o que é útil, que torna um homem sábio. THOMAS FULLER, M.D.
3 3.1 Projeto de Viga Prismática Vigas suportam carregamentos perpendiculares ao seu eixo. Exemplo: elecionada a viga, verificar se o cisalhamento máximo em 2 não excede o admissível. onsiderando vigas de material homogêneo na região elástica, com tensões axiais menores que; - tensão normal por flexão - tensão de cisalhamento por força cortante (Máx. nos extremos (y=c)) (Máx. na L.N) exs: τmax=4v/3a(viga circular) τmax=2v/a(circular oca) τmax=3v/2a(retangular) esses casos diremos projeto com base na resistência. endo o vão livre grande, os momentos M aumentam muito e 1 tem maior peso, neste caso é o módulo de resistência da viga, então o valor necessário no projeto será; btido Snec, escolhemos as dimensões da viga nas tabelas do Apêndice B. τmax=v/aalma(em I) bs:se deflexões não importam, escolhemos a menor área de seção (leveza e custo). Se (tração compressão) em 1, podemos reduzir dimensões na região da menor tensão.
4 Exemplo: Selecionar no Apêndice B a mais leve viga de abas largas (W) de aço capaz de suportar com segurança a carga mostrada. A tensão de flexão admissível é σadm=3.52 ksi (kip/pol 2 ) e a tensão de cisalhamento admissível é τadm=14 ksi. ol: Construímos o diagrama de corpo livre para obter as reações de poio: (convenção: açamos o diagrama de V: V+ quando niciar com as forças cortantes de um elemento cortado entre os apoios V A = +4,40kip e V D = 0; gira horário embrando que dv/dx=-w(x); V tem declive zero de AàB, a seção ai -8 kip chegando -3,60kip ao passar de B. feita). epois tem declive crescente negativo, e ΔV até C é obtida subtraindo área sob o diagrama de carga (-6kip) hegando á -9.6kip. epois aumenta em 17,6 kip ao passar pelo apoio C indo para 8 kip. e C para D, o declive do diagrama de força cortante será constate negativo levando V á zero em D. açamos o diagrama de M: s momentos das extremidades A e D são nulos (não há engastes) embrando que dm/dx=v(x); M tem declive cte 4.4 de A à B, e em B se izermos um corte, pelo B teremos M B =17.6kip.pés. declive será -3.6 e M cai até -9.6 entre B e C, e em B se fizermos um orte, pelo C teremos M C =-16kip.pés. (*achamos pt onde M=0 no fim) declive passa para 8 e cai até 0 entre C e D. ensão de Flexão: om os valores de Mmáx podemos obter
5 Vemos que as seguintes vigas são adequadas: A melhor é a w18x40 (altura aproximada 18pol e 40 lb/pé de peso) por ser mais leve. Seu peso baixo (0.04kip/pé)(14pé)=0.56kip não causa alteração considerável no momento que faça S passar de 68.4pol 3. Tensão cisalhante: Vamos conferir se o critério de cisalhamento é satisfeito. Neste perfil o cisalhamento máximo é dado por τmax=vmáx/aalma Logo τmax = 9.6/(17.9)(0.315) = 1.7Kip/pol 2 (ksi) (bem abaixo dos 14 ksi admissíveis) Então utilizaremos o perfil w18x40. (*)por curiosidade obteremos o ponto x pés a direita de B, onde M=0; Como supomos, substituímos M=0 na equação e teremos
6 Fazer: Selecionar no Apêndice B a mais leve viga de abas largas (W) de aço capaz de suportar com segurança a carga mostrada. A tensão de flexão admissível é σadm=24 ksi, e a tensão de cisalhamento admissível é τadm=14 ksi.
7 3.2 Projeto de Eixos Eixos circulares geralmente suportam cargas combinadas de flexão e torção em tensões cíclicas (fadiga). Exemplo: Substituindo as cargas por suas componentes nos planos perpendiculares teremos o D.C.L: Analisando os planos yz e xy separadamente, construímos seus diagramas de momento fletor. (Lembrar que dm/dy=v(x), e avaliar os momentos nas extremidades ou descontinuidades por método das seções) O momento resultante será; Da esquerda p/ direita, à cada seção feita, os torques tb devem se anular; façamos o diagrama de torque: Analisaremos a tensão de flexão máx., e tb a tensão cisalhante máx. devido à T: objetivando dimensionar o raio c do eixo;
8 A tensão de flexão máx., ocorre nas extremidades(dec), assim como a tensão cisalhante máx., Estes pts, nas seções críticas em que agem ambas tensões, estão num estado plano: (desprezamos os efeitos do cisalhamento por V ( )) Então, com elas obtemos τmax pelas eqs. de transformação; Finalmente igualando τmax à τadm do material (*), dimensionamos o raio c do eixo: (só depende de M, T e τadm). (*)Critério da Teoria da falha pela máxima tensão de cisalhamento (a ser vista em Fadiga).
9 Exemplo: O eixo é apoiado por mancais de deslizamento em A e B. Devido à transmissão de potência para e a partir dele, as correias nas polias estão sujeitas às tensões mostradas. Determine o menor diâmetro do eixo usando a teoria da tensão de cisalhamento máxima, com τadm = 50 MPa. ol: Decomposição de cargas no D.C.L: açamos separadamente os D.C.L e de M; m torno de x; e z; Analisando vemos que o momento resultante máximo M ocorre em C, diagrama de torque é e o torque máximo é cte T=-7.5N.m a direita de C até D. Finalmente a tensão de cisalhamento máxima ocorre à direita de C, e o raio será;
10 Bibliografia: R. C. Hibbeler Resistência dos materiais 5º Edição. MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO POLITÉCNICO Graduação em Engenharia Mecânica Disciplinas: Mecânica dos Materiais 2 6º Período E Dinâmica e Projeto de Máquinas 2-10º Período Professor:
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisLISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO
LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO 1. Uma mola, com comprimento de repouso (inicial) igual a 30 mm, foi submetida a um ensaio de compressão. Sabe-se
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I Estruturas II. Capítulo 5 Torção
Capítulo 5 Torção 5.1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e
Leia maisCapítulo 4 Cisalhamento
Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação
Leia maisResistência. dos Materiais II
Resistência Prof. MSc Eng Halley Dias dos Materiais II Material elaborado pelo Prof. MSc Eng Halley Dias Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Aplicado ao Curso Técnico de
Leia maisForças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.
Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de
Leia mais1. Definição dos Elementos Estruturais
A Engenharia e a Arquitetura não devem ser vistas como duas profissões distintas, separadas, independentes uma da outra. Na verdade elas devem trabalhar como uma coisa única. Um Sistema Estrutural definido
Leia mais6.2. Volumes. Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO
APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO 6.2 Volumes Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. SÓLIDOS IRREGULARES Começamos interceptando S com um plano e obtemos uma região plana
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisLista de Exercícios - Força e Movimento I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica I Lista de Exercícios - Força e Movimento I Perguntas: 1. Na figura 1 as forças F 1 e F
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia maisUm corpo é submetido ao esforço de cisalhamento quando sofre a ação de um carregamento (força cortante) que atua na direção transversal ao seu eixo.
47 8. CISALHAMENTO Um corpo é submetido ao esforço de cisalhamento quando sofre a ação de um carregamento (força cortante) que atua na direção transversal ao seu eixo. A tensão de cisalhamento ( ) é obtida
Leia maisResistência dos Materiais. Prof. Carmos Antônio Gandra, M. Sc.
Resistência dos Materiais Prof. Carmos Antônio Gandra, M. Sc. Unidade 01 Conceitos Fundamentais Objetivo da unidade Estabelecer um embasamento conceitual, de modo que o aluno possa prosseguir ao longo
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisAplicações de integração. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga
Aplicações de integração Cálculo Prof. Aline Paliga Áreas entre curvas Nós já definimos e calculamos áreas de regiões que estão sob os gráficos de funções. Aqui nós estamos usando integrais para encontrar
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisExercícios propostos de RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1
Universidade Federal de Uberlândia Exercícios propostos de RESISTÊNI OS MTERIIS 1 PROJETO PIEG olsistas: Renata ristina de astro Gomide Luciano arros da Silva Profª. Eliane Regina Flores Oliveira ÍNIE
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 10 Ensaio de Torção. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 10 Ensaio de Torção Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Torção. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Exemplos de Cálculo. Definições O ensaio de torção consiste em aplicação
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil CAPÍTULO 6: TORÇÃO
Curso de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá Centro de ecnologia Departamento de Engenharia Civil CPÍULO 6: ORÇÃO Revisão de Momento orçor Convenção de Sinais: : Revisão de Momento orçor
Leia maisO valor da tensão máxima de compressão na viga prismática de concreto armado da figura após a cura do concreto, só com o peso próprio, vale:
ESTUDOS DISCIPLINARES DA DISCIPLINA DE COMPLEMENTO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONSISTE NA RESOLUÇÃO DE EXERCICIOS, COM SUAS DEVIDAS JUSTIFICATIVAS. Exercício 1: O valor da tensão máxima de compressão
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maisEquilíbrio de uma Partícula
Apostila de Resistência dos Materiais I Parte 2 Profª Eliane Alves Pereira Turma: Engenharia Civil Equilíbrio de uma Partícula Condição de Equilíbrio do Ponto Material Um ponto material encontra-se em
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.
Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA Disciplina: Física Básica III Prof. Dr. Robert R.
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Prof.: J. E. Guimarães Revisão 7 20/01/08 2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Revisão de Matemática Faremos aqui uma pequena revisão de matemática necessária à nossa matéria, e sem
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisProf. Michel Sadalla Filho
MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,
Leia mais6.9 - Exercícios... 49 7 - CISALHAMENTO... 50 7.1 - Introdução... 50 7.2 - Tensão de Cisalhamento... 50 7.3 - Tensões de Esmagamento... 53 7.
APRESENTAÇÃO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Comumente observamos que eixos empenam, pinos são esmagados e cortados, vigas deformam, rolamentos se desgastam, chavetas quebram, etc. Mas por que isso acontece?
Leia maisUNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1
ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará
Leia maisCinemática Bidimensional
Cinemática Bidimensional INTRODUÇÃO Após estudar cinemática unidimensional, vamos dar uma perspectiva mais vetorial a tudo isso que a gente viu, abrangendo mais de uma dimensão. Vamos ver algumas aplicações
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia maisRelações entre tensões e deformações
3 de dezembro de 0 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisResolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014
Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:
Leia maisC U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas
C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 06 matemática Calculando volume de sólidos geométricos Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES (OUTRA APRESENTAÇÃO) Prof. Almir Schäffer PORTO ALEGRE
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisRecorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 +
1 Introdução Comecemos esta discussão fixando um número primo p. Dado um número natural m podemos escrevê-lo, de forma única, na base p. Por exemplo, se m = 15 e p = 3 temos m = 0 + 2 3 + 3 2. Podemos
Leia maisCondições ambientais?
ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CO (COM CORREIA) 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX CO são compostos por docisubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisCapítulo 8 Dimensionamento de vigas
Capítulo 8 Dimensionamento de vigas 8.1 Vigas prismáticas Nossa principal discussão será a de projetar vigas. Como escolher o material e as dimensões da seção transversal de uma dada viga, de modo que
Leia mais1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20.
1 PONTO DE FUGA 1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20. 30 1.2- Coloque essa planta na parte de cima
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas Prof. José Junio 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisHá três anos o programa mcalclig
mcalclig 2008 Cálculo de Ligações, Emendas e Bases de Pilares Há três anos o programa mcalclig está revolucionando o cálculo de ligações metálicas no mercado nacional, por sua simplicidade de uso, por
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL NÚCLEO CENTRAL DE INÉRCIA (NCI) A partir da
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS
Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO
Leia maisTratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo
Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca
Leia maisLei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1)
Capítulo 2 Lei de Gauss 2.1 Fluxo Elétrico O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular a uma superfície é definido como Φ E = E (2.1) Fluxo mede o quanto o campo atravessa a superfície.
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisErros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre
Leia maisÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ)
P L A N O S PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS Casos Particulares A equação ax + by + cz = d na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um plano π, sendo v = ( a, b, c) um vetor normal a
Leia maisSistema Trifásico Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki
Sistema Trifásico Prof Ms Getúlio Teruo Tateoki Em um gerador trifásico, existem três enrolamentos separados fisicamente de 0 entre si, resultando em três tensões induzidas defasadas de 0 figura abaixo
Leia maisMEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0
MEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0 GUINCHO MANUAL COM CABO PASSANTE MODELO RG 400. 1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 - Porto alegre
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1
MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisFaculdades Oswaldo Cruz ESQ (Física I Profº Ito Lista de Torque)
1. Um ponto material está parado sobre uma prancha rígida horizontal, de massa desprezível, apoiada nas extremidades. O comprimento da prancha é de 3,0 m. O peso do ponto material é de 60 N e este está
Leia maisMODOS DE RUÍNA EM VIGA (COLAPSO)
MODOS DE RUÍNA EM VIGA (COLAPSO) É NECESSÁRIO GARANTIR O ELU ESTADO LIMITE ÚLTIMO 1. RUÍNA POR FLEXÃO (MOMENTO FLETOR ARMADURA LONGITUDINAL); 2. RUPTURA POR ESMAGAMENTO DA BIELA DE CONCRETO; 3. RUPTURA
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar
Leia maisPara cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t
Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento
Leia maisDESENHO TÉCNICO ( AULA 03)
Sólidos Geométricos DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Você já sabe que todos os pontos de uma figura plana localizam-se no mesmo plano. Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia mais1. TORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR
1. ORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR Elementos estruturais sujeitos a torção são amplamente utilizados na engenharia. Podemos citar os seguintes exemplos, entre muitos outros: eixos de transmissão, turbinas
Leia maisPROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA
PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar
Leia maisComandos de Desvio 1
Programação de Computadores I UFOP DECOM 2014 1 Aula prática 3 Comandos de Desvio 1 Sumário Resumo Nesta aula você irá resolver problemas que requerem uma decisão com base em um teste, ou condição. Para
Leia maisSistemas de Movimentação e Transporte
Sistemas de Movimentação e Transporte Saulo M.B Miranda RA: 200984 Eduardo Bregagnoli RA: 199308 Rodrigo de Poli RA: 200367 Kevin D. M. Gimenez RA: 200063 Dienesio Pereira de Oliveira RA: 200674 Pórticos
Leia maisEDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO
EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando
Leia mais4 EXEMPLOS. 4.1. Viga Simplesmente Apoiada. Φ e do número de divisões m adotadas para o comprimento. Tem-se maior
4 EXEMPLOS Apresentam-se exemplos estáticos, dinâmicos e de instabilidade. O primeiro exemplo permite determinar a constante de rigidez relacionada com o efeito drilling. Os dois exemplos estáticos seguintes
Leia maisMinicurso de FTOOL. Lívia Braga Sydrião de Alencar
Minicurso de FTOOL Lívia Braga Sydrião de Alencar 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS... 3 3 CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DA ESTRUTURA... 4 3.1 Menu de Edição... 4 3.1.1. Modo Seleção... 4 3.1.2.
Leia maisLaje de concreto com esferas plásticas
Laje de concreto com esferas plásticas Augusto Freire, engenheiro civil, diretor técnico da BubbleDeck Brasil BubbleDeck é um sistema construtivo formado por esferas plásticas contidas entre uma pré-laje
Leia maisSejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou
Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou y = ax + b ax y = b Desta forma, para encontrarmos a equação da reta que passa por entre esses dois
Leia maisGabarito - Colégio Naval 2016/2017 Matemática Prova Amarela
Gabarito - Colégio Naval 016/017 PROFESSORES: Carlos Eduardo (Cadu) André Felipe Bruno Pedra Jean Pierre QUESTÃO 1 Considere uma circunferência de centro O e raio r. Prolonga-se o diâmetro AB de um comprimento
Leia maiscs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha
cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia mais18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel
18/06/01 Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel 1 Superfícies geradas por uma geratriz (g) que passa por um ponto dado V (vértice) e percorre os pontos de uma linha dada d (diretriz), V d. Se a diretriz
Leia maisGraphing Basic no Excel 2007
Graphing Basic no Excel 2007 Tabela de Conteúdos 1. Inserindo e formatando os dados no Excel 2. Criando o gráfico de dispersão inicial 3. Criando um gráfico de dispersão de dados de titulação 4. Adicionando
Leia maisResolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares.
Solução dos Exercícios de ALGA 2ª Avaliação EXEMPLO 8., pág. 61- Uma reta L passa pelos pontos P 0 (, -2, 1) e P 1 (5, 1, 0). Determine as equações paramétricas, vetorial e simétrica dessa reta. Determine
Leia maisAula 9. Superfícies de Revolução. Seja C uma curva e r uma reta contidas num plano π.
Aula 9 Superfícies de Revolução Seja C uma curva e r uma reta contidas num plano π. Fig. 1: Superfície de revolução S, geratriz C e eixo r contidos no plano π A superfície de revolução S de geratriz C
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida
Leia mais2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.
2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.
Leia maisRedutores de Velocidade Aplicando Corretamente
Redutores de Velocidade Aplicando Corretamente Amauri Dellallibera Cestari S/A 2005 Redutores, por quê precisamos deles? Existem aplicações nas mais diversas áreas de nossa vida cotidiana Principais grupos
Leia maisEquilíbrio de Corpos Extensos
Equilíbrio de Corpos Extensos 1. (G1 - ifsp 2013) Em um parque de diversão, Carlos e Isabela brincam em uma gangorra que dispõe de dois lugares possíveis de se sentar nas suas extremidades. As distâncias
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 7. Professor Alberto Dresch Webler
Resistências dos Materiais dos Materiais - Aula 5 - Aula 7 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 7 Professor Alberto Dresch Webler 1 Aula 7 Tensão e deformação de cisalhamento; Tensões e cargas admissíveis;
Leia maisLista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos
UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 206. Escreva uma negação para a seguinte afirmação: conjuntos A,
Leia maisTQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo
Leia maisMedida de ângulos. Há muitas situações em que uma pequena
A UUL AL A Medida de ângulos Há muitas situações em que uma pequena mudança de ângulo causa grandes modificações no resultado final. Veja alguns casos nos quais a precisão dos ângulos é fundamental: Introdução
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE LAJE NO DIMENSIONAMENTO DE VIGAS MISTAS.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA COLEGIADO ENGENHARIA CIVIL RAPHAEL LIMA DE SOUZA INFLUÊNCIA DO TIPO DE LAJE NO DIMENSIONAMENTO DE VIGAS MISTAS. FEIRA DE SANTANA 2011
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.
Questão Se Amélia der R$,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia. Se Maria der um terço do que tem a Lúcia, então esta ficará com R$ 6,00 a mais do que Amélia. Se Amélia perder a metade do
Leia mais