A economia brasileira e a situação fiscal

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1 A economia brasileira e a situação fiscal JOSÉ ROBERTO AFONSO Seminário FSP USP Política Econômica e Financiamento da Saúde Pública Associação Brasileira de Economia da Saúde - ABrES São Paulo, 26/06/2015

2 Sumário Economia brasileira estagnada e rumo à recessão, com inflação elevada e resistente, e déficits externo e fiscal. Cenário fiscal cada vez mais marcado por ruptura com passado: gasto manteve trajetória crescente depois que carga tributária estagnou e passou a decrescer; resultados fiscais se deterioram e não retomam ao patamar anterior; gastos com juros cada vez mais explosivos e definem uma trajetória expansionista para dívida bruta. Ajuste fiscal (2015) nada tem a ver com anterior (2003): não basta reparos para retomar à política econômica; é imprescindível apagar o incêndio para se avançar rumo a uma nova estratégia, ainda não delineada. Financiamento da saúde também precisará ser remodelado diante da nova realidade fiscal (vinculação é pro cíclica com carga estagnada) e federativa (centralização, pré-falência estadual, conflitos crescentes).

3

4

5 Tendência de elevação de Juros Nominais em 2015 Primário, Juros e Déficit SPC Em % do PIB

6 Mesmo com o expressivo esforço fiscal, trajetória da Dívida Bruta é de elevação DLSP e DBGG Em % do PIB 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 51,5 59,8 54,2 50,2 47,9 55,5 56,8 59,3 56,0 46,5 44,6 65,1 66,1 62,7 58,9 54,8 53,3 51,8 51,3 40,0 35,0 30,0 37,6 40,9 38,0 34,5 32,9 31,5 34,1 36,1 36,7 36,4 25,0 DBGG (BCB) DLSP

7 Juro Implícito da DLSP é elevado Taxa de Juro Implícito da DLSP % a.a.

8

9 Superávit primário será reforçado por receitas não recorrentes Composição Primário Setor Público Consolidado Em % do PIB

10 Esforços do governo para contenção do Gasto são evidentes Taxa Real de Crescimento das Receitas e Despesas Acumulado no ano (jan-dez) e 2015 acumulado em 12 meses findos em abril

11

12 Atividade Econômica em queda afeta duramente as receitas de impostos e contribuições. Receita de Impostos e Contribuições Ex-REFIS Taxa de Crescimento em 12 meses (Real)

13 Gasto Público Social e com Saúde Mensuração complexa: conceituação imprecisa (do que social), diferentes apuração (compromisso x pago), abrangência incerta (fundos), e, o mais importante, múltiplas contagem (transferências intergovernamentais). Evolução liderada pela concessão de benefícios que determina uma elevada dimensão do gasto público social e uma recentralização do gasto na divisão federativa (como em tributos). Profunda diferenciação na divisão federativa da execução do gasto público social: benefícios são centralizados por natureza, enquanto os programas universais são cada vez mais descentralizados para não dizer, municipalizados. Transferências intergovernos são relevantes mas não determinantes. Vinculações constitucionais e legais acompanhadas por diferentes fontes e sistemáticas. Pouca ou rara análise das muitas informações publicadas.

14 Função Saúde: divisão federativa - execução FUNÇÃO SAÚDE - EXECUÇÃO POR GOVERNO EM 2012: 4,06% do PIB 0,56%; 14% 2,08%; 51% 1,42%; 35% União Estados Muni

15 Gasto Público Social: composição federativa DIVISÃO POR ESFERA DE GOVERNO DA EXECUÇÃO DIRETA DO GASTO PÚBLICO SOCIAL EM 2012: Total de 25,4% do PIB 23,1% 51,2% 25,7% União Estados Municípios Gastos Sociais: divisão Federativa da execução direta em 2012 Municípios 5,0% 47,8% Estados 14,6% 35,7% União 80,4% 16,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Proteção Universais

16 Divisão Federativa da Receita Tributária

17 Perspectivas Sem maior potencial para expandir fontes de recursos se mantido atual sistema tributário e de financiamento do setor Carga tributária é elevada (quantidade) e, o mais grave, injusta, anticompetitiva e complexa (qualidade) Missão impossível elevar ainda mais carga tributária e não piorar mais sistema Saúde depende muito do cenário para finanças estaduais e municipais Espaço fiscal possível com reformas institucionais Espaço federal depende de ao menos cessar expansão de benefícios; e o regional, depende de um novo ciclo de descentralização Avaliar melhor a vinculação: base impostos (deteriorada por contribuições) e receita (próciclico) x nova sistemática de metas móveis

18 Anexos Estatísticos

19 Descentralização ou municipalização? (em % da receita tributária nacional)

20 Gasto Público Nacional: divisão federativa (2012)

21 Gasto Público Social: divisão federativa (2012)

22 Evolução do gasto federativo com saúde DESPESA COM SAÚDE POR GOVERNOS EM DIFERENTES FONTES EM 2012 STN (despesa empenhada) Municípios Estados União Total SAÚDE Atenção Básica Assistência Hospitalar e Ambulato Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Alimentação e Nutrição Demais Subfunções fonte:bnsp Siops (despesa paga) Diferenças importantes entre fontes de informações: balanços contábeis consolidados pela STN abrangem função de governo e tendem a privilegiar regime de competência (empenhado) acompanhamento das vinculações pelo Min. Saúde tratam das ações de saúde e usam regime de caixa maiores divergências entre as duas fontes no âmbito dos governos estaduais!! Compilado do Tribunal de Contas da União. TC /2013-1

23 Gasto Público Nacional em 2012: apuração da função saúde

24 Gasto Público na função Saúde: 2005 x Transferências concedidas pela União na função saúde: em 2007: 1.21% do PIB e 42% do gasto executado por governos estaduais e municipais em 2012: 1,23% do PIB e 35% do mesmo gasto - - Prioridades? entre 2005 e 2012, aumento do gasto nacional com saúde de 0.51% do PIB mesmo período, carga global cresceu em 2,18 pontos do PIB

25 Evolução do gasto funcional da União Fonte primária: Tribunal de Contas da União. TC /2013-1

26 Vinculação Federal: 2007 (com CPMF) x 2012 Despesas Liquidadas da União com Saúde x 2012 % do PIB Período Variação Absoluta Grupo de Natureza/Subfunção Despesas Correntes 1,76% 1,64% 0,12% Pessoal e Encargos Sociais 0,35% 0,31% 0,04% Juros e Encargos da Dívida 0,00% 0,00% 0,00% Outras Despesas Correntes 1,41% 1,33% 0,08% Despesas de Capital 0,03% 0,01% 0,02% Investimentos 0,03% 0,01% 0,02% Inversões Financeiras 0,00% 0,00% 0,00% Amortização da Dívida 0,00% 0,00% 0,00% TOTAL 1,98% 1,86% 0,12% Despesas com ASPS 1,82% 1,66% 0,16% Assistência Hospitalar e Ambulatori 0,83% 0,81% 0,02% Atenção Básica 0,30% 0,22% 0,08% Administração Geral 0,21% 0,18% 0,02% Suporte Profilático e Terapêutico 0,16% 0,13% 0,03% Vigilância Epidemiológica 0,07% 0,06% 0,01% Fonte: Relatório Resumido da Execução Orçamentária/STN e IBGE. Nota: ASPS = Ações e Serviços Públicos de Saúde.

27 Evolução dos gastos federais Compilado do Tribunal de Contas da União. TC /2013-1

28 Gasto funcional da União: não realizado Compilado do Tribunal de Contas da União. TC /2013-1

29 Diferenças regionais Compilado do Tribunal de Contas da União. TC /2013-1

30 José Roberto Afonso é economista, doutor pela UNICAMP, consultor técnico do Senado, pesquisador do IBRE/FGV e especialista em finanças públicas Opiniões de exclusiva responsabilidade do palestrante. Kleber Castro, Felipe de Azevedo e Isabel Rodrigues deram suportes nas pesquisas. Mais trabalhos, próprios e de terceiros, no portal:

31 EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (DISCLAIMER) Este relatório foi elaborado para uso exclusivo de seu destinatário, não podendo ser reproduzido ou retransmitido a qualquer pessoa sem prévia autorização. As informações aqui contidas tem o propósito unicamente informativo. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis. Não é garantida acurácia, pontualidade, integridade, negociabilidade, perfeição ou ajuste a qualquer propósito específico das fontes primárias de tais informações, logo não se aceita qualquer encargo, obrigação ou responsabilidade pelo uso das mesmas. Devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como a outros fatores, não se responde por quaisquer erros ou omissões, dado que toda informação é provida "tal como está", sem nenhuma garantia de qualquer espécie. Nenhuma informação ou opinião aqui expressada constitui solicitação ou proposta de aplicação financeira. As disposições precedentes aplicam-se ainda que venha a surgir qualquer reivindicação ou pretensão de ordem contratual ou qualquer ação de reparação por ato ilícito extracontratual, negligência, imprudência, imperícia, responsabilidade objetiva ou por qualquer outra maneira.

CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%)

CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%) 1 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CRESCIMENTO DO PIB

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