Workshop debate liderança feminina e discriminação no trabalho

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1 Posse Confea O conselheiro eleito com 80% dos votos para o Confea, na modalidade elétrica, Raul Otávio da Silva Pereira, e seu suplente João José Magalhães Soares, tomaram posse em 23 de maio. Veja mais na página 3. COLETIVO DE MULHERES Workshop debate liderança feminina e discriminação no trabalho O Coletivo de Mulheres do Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) realizou, no dia 31 de maio, o workshop Liderança Feminina na Engenharia, que teve como objetivo discutir as formas de empoderamento da mulher e as melhores estratégias para alcançar e manter a liderança. Além do tema específico tratado no workshop, foram apresentados dados sobre a participação das engenheiras no mercado de trabalho e questões de gênero na Engenharia, pelo consultor do Dieese no Senge-MG, Thiago Luiz Rodarte e pela pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Maria Rosa Lombardi. Saiba mais nas páginas 6 e 7. 10º CONSENGE Encontro Estadual debate temas e elege delegados O Senge-MG realizou, nos dias 23 e 24 de maio, o Encontro Estadual de Minas Gerais para o 10º Consenge. O evento serviu para que fossem debatidos os temas propostos para o Congresso e eleitas propostas e os delegados que vão representar o Sindicato no evento em agosto. Veja mais nas páginas 4 e 5. FORLUZ E CEMIG SAÚDE Chapa 12 vence eleições e promete ampliar vigilância Os candidatos do Coletivo de Entidades De Olho na Forluz e Cemig Saúde, representados pela chapa 12, venceram as eleições para os conselhos deliberativo e fiscal e das diretorias do plano Cemig Saúde e do fundo de pensão da Forluz. Veja na página 8 como foram as eleições. 1

2 OPINIÃO As boas conquistas estão acontecendo RAUL OTÁVIO DA SILVA PEREIRA* Este primeiro semestre tem sido de muito trabalho e boas conquistas para o nosso Sindicato. Graças à mobilização e participação de muitos companheiros, engenheiros e engenheiras, logramos importantes vitórias que terão impacto positivo nas nossas lutas e bandeiras históricas. Começamos pela eleição de conselheiro federal para o Confea. Imbuídos da necessidade de uma representação efetiva de Minas Gerais no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, unimos os engenheiros e engenheiras do estado em torno da nossa candidatura e da candidatura do também engenheiro eletricista João José Magalhães Soares, dentro de um projeto cujos principais pontos são a construção de um mandato transparente e participativo e que trabalhe, efetivamente, pela valorização dos engenheiros. A resposta da categoria foi extremamente positiva e, com o sufrágio de 80% dos votos, o nosso projeto foi vitorioso. Agora é arregaçar as mangas e trabalhar. Outra vitória importante aconteceu nas eleições para Diretor de Relação com Participantes (DRP) e para os conselhos Fiscal e Deliberativo da Cemig Saúde e da Fundação Forluminas de Seguridade Social (Forluz). O Senge-MG, juntamente com outras entidades representativas dos trabalhadores da empresa, construiu e lançou chapas com propostas claras e objetivas para melhorar a qualidade da representação dos trabalhadores nestas instituições. O resultado foi, mais uma vez, a significativa vitória de nossas propostas e a eleição da Chapa 12, com quase 5 mil votos contra do concorrente. Mais que a eleição dos novos diretores e conselheiros, o pleito marcou uma mudança de patamar no debate em torno do fundo de pensão e do plano de saúde oferecido pela Cemig, o que aponta para uma maior participação nas decisões e uma melhor fiscalização. O lema das duas chapas para a Forluz e para a Cemig Saúde é que o preço de uma aposentadoria tranquila e de um plano de saúde equilibrado é a eterna vigilância. O nosso reconhecimento às entidade que estiveram e estão conosco nesta luta Associação dos Eletricitários Aposentados e Pensionista da Cemig e Subsidiária (AEA-MG), os sindicatos dos Administradores (Saemg), dos Eletricitários do Sul de Minas (Sindsul), dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de Minas Gerais, dos Eletricitários de Juiz de Fora, dos Eletricitários de Santo Dumont e dos Contabilistas que constituem o Coletivo de Olho na Forluz e Cemig Saúde. Outra importante conquista é a efetivação do Coletivo de Mulheres do Senge-MG. Graças ao empenho de nossas diretoras, o grupo já é uma realidade e o seu primeiro evento foi um sucesso. Focado no debate sobre as questões relativas à participação das mulheres no mercado de trabalho, o Coletivo promoveu o workshop sobre liderança feminina. Além do tema específico, foram debatidos números sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho e as questões de gênero na Engenharia. Os avanços ainda são pequenos, mas as engenheiras estão conquistando espaços e iniciativas como as deste coletivo são fundamentais para fortalecer esta bandeira. Ainda neste primeiro semestre, o Sindicato está envolvido em importantes negociações coletivas com diversas empresas e setores econômicos. São negociações difíceis, cada vez com maiores dificuldades colocadas pelos patrões, que insistem em não reconhecer a contribuição dada pelos trabalhadores. Para dar suporte a estas negociações, o Sindicato tem um setor estruturado e conta ainda com uma subseção do Dieese, com um economista à nossa disposição, que atua em todas as negociações. Mas, as conquistas dependem, fundamentalmente, da mobilização e participação dos engenheiros e engenheiras nas assembleias e reuniões de negociação. E as perspectivas para o próximo semestre são ainda mais desafiadoras. Teremos eleições gerais no país e será fundamental discutir a participação e a representação da Engenharia em todos os níveis de poder. E, no final do ano, teremos eleições para a presidência do Confea e Creas, momento de debater questões importantes que afetam o exercício profissional e a valorização dos engenheiros e engenheiras que trabalham e constroem este país. (*) Raul Otávio da Silva Pereira é engenheiro eletricista, presidente do Senge-MG e conselheiro federal no Confea. SINDICATO DE ENGENHEIROS NO ESTADO DE MINAS GERAIS - Rua Araguari, Barro Preto - CEP Belo Horizonte-MG - Tel.: (31) Fax: (31) sengemg@sengemg.org.br - site: - GESTÃO 2013/ DIRETORIA EXECUTIVA Presidente: Raul Otávio da Silva Pereira 1º Vice-Presidente: Augusto César Santiago e Silva Pirassinunga 2º Vice-Presidente: José Flávio Gomes Diretor 1º Tesoureiro: Antônio Carlos de Souza Diretor 2º Tesoureiro: Abelardo Ribeiro de Novaes Filho Secretário Geral: Élder Gomes Dos Reis Diretor 1º Secretário: Anivaldo Matias De Sousa DIRETORIAS DEPARTAMENTAIS Diretor de Aposentados: Paulo Roberto Mandello Diretor de Ciência e Tecnologia: Cynthia Franco Andrade Diretor de Assuntos Comunitários: Josias Gomes Ribeiro Filho Diretor de Imprensa: Mateus Faria Leal Diretor Administrativo: Alírio Ferreira Mendes Júnior Diretor de Assuntos Jurídicos: Ricardo Cézar Duarte Diretora da Saúde e Segurança do Trabalhador: Anildes Lopes Evangelista Diretor de Relações Intersindicais: Rubens Martins Moreira Diretor de Negociações: Antônio Azevedo Diretor de Interiorização: Ricardo dos Santos Soares Diretor Socioeconômico: Antônio Dias Vieira Diretor de Promoções Culturais: José Marcius Carvalho Valle CONSELHO FISCAL Iocanan Pinheiro de Araújo Moreira Éderson Bustamante Virgílio Almeida Medeiros Júlio César Lima Gilmar Pereira Narciso DIRETORIA REGIONAL ZONA DA MATA Diretor Administrativo: Fernando José Diretora Secretária: Vânia Barbosa Vieira Diretora Tesoureira: Ilza Conceição Maurício Diretores Regionais: Maria Angélica Arantes de Aguiar Abreu; Gilwayne Alves de Sousa Gomes; Sílvio Rogério Fernandes; Luiz Antônio Fazza; Liércio Feital Motta Junior; Francisco de Paula Lima Netto; Marcos Felicíssimo Beaklini Cavalcanti; Carlos Alberto de Oliveira Joppert; Eduardo Barbosa Monteiro de Castro; João Vieira de Queiroz Neto DI- RETORIA REGIONAL NORTE NORDESTE Diretor Administrativo: Guilherme Augusto Guimarães Oliveira Diretor Secretário: Jessé Joel de Lima Diretor Tesoureiro: Melquíades Ferreira de Oliveira Diretores Regionais: Holbert Caldeira; Renata Athayde Gomes; Pedro Bicalho Maia; Plínio Santos de Oliveira DIRETORIA REGIONAL SUL Diretor Administrativo: Nelson Benedito Franco Diretor Secretário: Fernando Barros Magalhães Diretora Tesoureira: Fabiane Lourdes de Castro Diretor Regional: Nélson Gonçalves Filho DIRETORIA REGIONAL TRIÂNGULO Diretor Administrativo: Ismael Dias Figueiredo da Costa Cunha Diretor Secretário: Pedrinho da Mata Diretor Tesoureiro: Jean Marcus Ribeiro Diretores Regionais: Francielle Oliveira Silva; Hélver Martins Gomes DIRETORIA REGIONAL VALE DO AÇO Diretor Administrativo: Antônio Germano Macedo Diretor Secretário: Sergino Ventura Dos Santos Oliveira Diretor Tesoureiro: Bruno Balarini Gonçalves DIRETORIA REGIONAL CAMPO DAS VERTENTES Diretor Administrativo: Domingos Palmeira Neto Diretor Secretário: Wilson Antônio Siqueira Diretor Tesoureiro: Arnaldo Coutinho Brito DIRETORIA REGIONAL CENTRO Diretor Administrativo: Alfredo Marques Diniz Diretor Secretário: Wellington Vinícius Gomes da Costa Diretores Regionais: Aline Almeida Guerra; Gilmar Côrtes Sálvio Santana; Marcelo Fernandes da Costa; Marcos Moura do Rosário; Epaminondas Bittencourt Neto; Marcelo de Camargos Pereira; Andrea Thereza Pádua Faria; Sávio Nunes Bonifácio; Waldyr Paulino Ribeiro Lima; Wanderley Acosta Rodrigues; Laurete Martins Alcântara Sato; José Tarcísio Caixeta (licenciado); Carlos Moreira Mendes; Jairo Ferreira Fraga Barrioni; Jucelino Dias Moreira; Paulo Henrique Francisco Santos. SENGE INFORMA EDIÇÃO: Miguel Ângelo Teixeira REDAÇÃO: Miguel Ângelo Teixeira, Luiza Nunes e Caroline Diamante ARTE FINAL: Viveiros Editoração IMPRESSÃO: Gráfica Millenium 2

3 ELEIÇÃO CONSELHEIROS CONFEA Raul Otávio e João José vencem com 80% dos votos e tomam posse Campanha Por votos a 349, Raul Otávio da Silva Pereira e seu suplente João José Magalhães Soares venceram as eleições para conselheiro federal do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) na modalidade Engenharia Elétrica. Raul Otávio é também presidente do Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) e João José é presidente da AMES (Associação Mineira de Engenharia de Segurança). Eles foram empossados no dia 23 de maio, em Brasília. Para Raul Otávio, a vitória com 80% dos votos, além de ser motivo de alegria, traduz em números a confiança dos eleitores depositada neles. Certamente retrata a nossa experiência profissional e pessoal, e mais que isso, a seriedade com que fizemos a campanha, nos apresentando pessoalmente ao maior número de eleitores possível. Esse número carrega consigo uma grande responsabilidade da qual não podemos nos furtar, comenta. Com os conselheiros recémempossados, Minas Gerais volta a ter representantes no Confea. A ausência de Minas Gerais no Plenário do Confea, em função do rodízio, certamente trouxe prejuízos de ordem institucional, à medida que o estado não pode manifestar e nem encaminhar suas demandas específicas no Empossados em 23/5, Raul Otávio Pereira e João José Magalhães têm como compromisso um mandato transparente como conselheiros federais que se refere ao exercício da Engenharia, aponta Raul Otávio. Raul Otávio e João José irão exercer mandato que vai do dia 30 de maio de 2014 a 31 de dezembro de Os conselheiros derrotaram os candidatos Krisdany Vinicius Santos de Magalhães Cavalcante e Marita Arêas de Souza A campanha eleitoral dos conselheiros federais eleitos teve como slogan: Um mandato participativo e transparente. Muito mais do que apenas uma frase de efeito com o cunho puramente eleitoral, o slogan é o compromisso nosso durante o mandato como conselheiros federais. Queremos que essa representação tente, na medida do possível, traduzir em ações efetivas os anseios da Engenharia e dos engenheiros de Minas Gerais - e esse é nosso maior desafio, diz Raul. Segundo os novos conselheiros, as ações no Confea irão se pautar pelo interesse maior da nação brasileira, na defesa da ética profissional e dos interesses dos profissionais; na busca pelo fortalecimento das entidades de classe; no aprimoramento da legislação profissional; na busca da padronização de procedimentos em todo o país e na representação no Plenário do Confea dos profissionais do Estado de Minas Gerais. Durante a campanha os candidatos percorreram cidades do interior de Minas Gerais, como Itajubá, Governador Valadares, João Monlevade, Furnas e Passos. Eles tiveram como apoiadores nomes como o do vereador em Belo Horizonte, Tarcísio Caixeta, Tavares nas eleições, que aconteceram no dia 14 de maio. O processo eleitoral foi realizado através de urnas eletrônicas, que ficaram disponíveis nas sedes e inspetorias do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) em todo o estado e na sede da Cemig, em Belo Horizonte. do presidente do Crea-MG, Jobson Andrade, do ex-presidente do Crea-MG, Onofre de Resende, do ex-presidente da Funasa e ex- -presidente do Crea-MG, Gilson Queiroz, do ex-presidente do Confea e do Crea-MG, Marcos Túlio De Melo, e do presidente da Federação das Associações de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Minas Gerais (Faea-MG), Jean Marcus Ribeiro. 3

4 Encontro preparatório debate temas e formula propostas para o Congresso O Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge- -MG) realizou, nos dias 23 e 24 de maio, o Encontro Estadual de Minas Gerais para o 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge), a ser realizado em agosto, no Rio de Janeiro. O evento serviu para que fossem debatidos os temas propostos para o Congresso e para que fossem eleitas propostas que serão levadas ao 10º Consenge por todos os sindicatos participantes. Além disso, o encontro teve como objetivo eleger os delegados que vão representar o Sindicato no Congresso em agosto. A partir do tema geral do Congresso Um Projeto de Nação para o Brasil, foram desenvolvidos dois subtemas: O Papel do Estado Brasileiro no Desenvolvimento Nacional e O Papel do Movimento Sindical Frente às Modificações do Mundo do Trabalho. Dentro destes subtemas, o Senge-MG trabalhou com Infraestrutura de Transportes e Mobilidade Urbana, Telecomunicações e Ambiente de Negociação. Foram realizadas palestras sobre estes três assuntos, no dia 23 de maio. Mobilidade Urbana A palestra sobre o tema Mobilidade Urbana foi proferida pelo engenheiro civil especialista em Planejamento de Transportes Urbanos, José Carlos Xavier. O engenheiro explicou que Mobilidade Urbana engloba muito mais do que o transporte coletivo. Quando se discute esse assunto tem que se ter em mente a questão da acessibilidade, do uso indiscriminado do automóvel, dos meios não convencionais de transporte e, claro, do transporte coletivo, observou. Para o especialista, é preciso transformar o transporte público em uma política. O transporte coletivo tem um papel estruturador da cidade. Por isso, precisa ser incentivado, com investimentos em melhorias e com a prática de um plano de mobilidade urbana. Além disso, é necessário estimular o uso desse modal pelas pessoas e, para tanto, é necessário aumentar a qualidade e rapidez do transporte, afirmou Xavier. Telecomunicações O engenheiro eletricista e ex- -presidente da Anatel, Pedro Jaime Ziller de Araújo ministrou palestra sobre o quadro atual e as perspectivas para as telecomunicações no Brasil. O engenheiro fez o histórico do setor, desde 1879, quando ocorreu a primeira concessão no país, até os dias de hoje. Para Pedro Jaime, o passado deve ser usado como base para contextualização, mas o que interessa é o futuro e o que Plenária, dia 24/5, elegeu propostas e delegados que vão para o 10º Consenge é preciso fazer. O que interessa é que o órgão regulador, que é a Anatel, seja efetivo naquilo que é a sua obrigação, ou seja, a fiscalização das telecomunicações. Ela tem que fiscalizar o que está sendo feito, não deixar as empresas fazerem o que bem entenderem. Além disso, a Anatel tem que garantir um modelo de telecomunicações que seja competitivo, considerou. Outra questão levantada por Pedro Jaime é que o mundo, hoje, exige uma internet muito potente, o que não está disponível no Brasil. Nos grandes centros nós encontramos fibra ótica para tudo que é lado, então é facílimo fazer muitos acessos nesses lugares. Você fazer isso no Amazonas, no Acre, no interior de Minas Gerais é muito mais difícil. O serviço é precário. É aí que entra a Telebrás, que deve levar a banda larga para todos os lados efetivamente, finalizou. para que servem e falou também sobre o papel dos sindicatos. Os sindicatos têm como objetivo ajudar os trabalhadores em suas questões coletivas e individuais. No entanto, não estão cumprindo os seus papeis adequadamente. Estamos fazendo muito pouco ainda, criticou Júlio. Para o assessor, é preciso que haja maior envolvimento e capacitação dos diretores para poderem participar efetivamente das mesas de negociação. O Senge-MG já evoluiu muito, mas o maior gargalo enfrentado hoje é a falta de dirigentes sindicais para participarem das negociações. Isso demanda tempo, formação, capacitação, ou seja, demanda muito mais do que eles pensam, disse. José Carlos Xavier, engenheiro civil Pedro Jaime Ziller, expresidente da Anatel Negociações Coletivas O tema Negociações Coletivas: realidade e perspectivas foi abordado pelo assessor de Negociações Coletivas do Senge-MG, Júlio César Silva. O assessor começou explanando sobre o que são as negociações coletivas e Júlio Silva, assessor de Negociações Coletivas 4

5 Congresso Nacional da Fisenge vai debater projeto de nação para o Brasil Um projeto de nação para o Brasil. Este é o tema central do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge) que será realizado entre os dias 27 e 30 de agosto, em Búzios, no Rio de Janeiro, pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). Na ocasião será eleita e tomará posse a nova diretoria da Federação e serão debatidas e deliberadas diretrizes de ação para o próximo mandato da diretoria eleita. Como preparação para o Congresso, todos os sindicatos filiados estão realizando encontros estaduais para o debate dos subtemas propostos, formatação de propostas e eleição de seus delegados. A programação do 10º Consenge terá início no dia 27 de agosto, quando será realizada a abertura do evento e o lançamento do livro Fisenge 20 Anos: Duas décadas de lutas e esperanças. O ex-ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, vai ministrar a Palestra Magna Um Projeto de Nação para o Brasil. No dia 28, está programada a aprovação do Regimento Interno e Homologação da Filiação do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos do Rio Grande do Norte (SEA-RN). Haverá, ainda, a palestra O papel do Estado Brasileiro no Desenvolvimento Nacional, ministrada pelo ex-diretor da Cepal e professor da UFRJ, Ricardo Bielshowsky, e pelo representante da Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento, do Ministério do Planejamento, Maurício Muniz Carvalho. Já no dia 29 de agosto, o Consenge terá início com a palestra O papel do Movimento Sindical Frente às Modificações do Mundo do Trabalho. Irão ministrar a palestra o doutor em sociologia pela USP e professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ, Adalberto Moreira Cardoso; o secretário nacional de Previdência, Aposentados e Pensionistas da CTB, Pascoal Carneiro e a secretária nacional de saúde do trabalhador da CUT, Junéia Batista. No encerramento do Congresso, dia 30 de agosto, haverá, a dis- cussão e deliberação das propostas, recomendações e moções, com base nos grupos de trabalho. Na parte da tarde será discutida e aprovada a Carta do Rio de Janeiro. Em seguida haverá a eleição, apresentação e posse da nova diretoria da Fisenge. DELEGADOS ELEITOS POR MINAS GERAIS O evento serviu, também, para que fossem eleitos os delegados que vão representar o Estado no Congresso. Os delegados eleitos são: Alírio Ferreira Mendes Júnior, Anildes Lopes Evangelista, Antônio Germano Macedo, Augusto César Santiago e Silva Pirassinunga, Cynthia Franco Andrade, Fabiane Lourdes de Castro, Fernando de Barros Magalhães, Gilmar Cortes Salvio Santana, Guilherme Augusto Guimarães Oliveira, Ilza Conceição Maurício, Jesse Joel de Lima, Julio César de Lima, Laurete Martins Alcântara Sato, Maria Angélica Arantes de Aguiar Abreu, Melquíades Ferreira de Oliveira, Nelson Benedito Franco, Domingos Palmeira Neto, Raul Otávio da Silva Pereira, Renata Athayde Rebello Gomes, Ricardo dos Santos Soares, Waldyr Paulino Ribeiro de Lima; Wilson Antônio Siqueira, Karla Batista Gonçalves e Matheus Faria Leal. Como suplentes foram eleitos Anivaldo Matias de Sousa, Josias Gomes Ribeiro Filho, Abelardo Ribeiro Novaes Filho, Paulo Roberto Mandello, Pedrinho da Mata, Nelson Gonçalves Filho, Plínio Santos de Oliveira, Paulo Henrique Francisco Santos, Holbert Caldeira, Arnaldo Coutinho Brito, Lorena Karla da Silveira, Lucas Andrade e Silva, Francisco Lopes Dornela e Deivison Batista. 5

6 Workshop discute liderança feminina e participação no mercado de trabalho O Coletivo de Mulheres do Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) realizou, no dia 31 de maio, o workshop Liderança Feminina na Engenharia, que teve como objetivo discutir as formas de empoderamento da mulher e as melhores estratégias para alcançar e manter a liderança. O evento contou com a participação de profissionais da Engenharia, diretoras e funcionárias do Sindicato e demais interessadas, além do presidente do Senge-MG, Raul Otávio da Silva Pereira. Além do tema específico tratado no workshop, foram apre- Anildes Lopes Evangelista, diretora do Senge-MG sentados dados sobre a participação das engenheiras no mercado de trabalho e questões de gênero na Engenharia pelo consultor do Dieese no Senge-MG, Thiago Luiz Rodarte e pela pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Maria Rosa Lombardi. Anildes Lopes Evangelista, diretora do Senge-MG e membro do Coletivo de Mulheres, explica que o objetivo do workshop foi dar continuidade à discussão iniciada na primeira reunião do grupo. As mulheres, muitas vezes, estão preparadas para assumir novos postos e funções, mas não se dão conta disso. Queremos qualificar e preparar mais ainda as mulheres para liderarem seus espaços de trabalho, suas empresa, onde quer que elas atuem, para que haja o empoderamento feminino, revela. A diretora da Mulher da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Simone Baía, participou do evento e considera a criação do Coletivo de Mulheres do Senge-MG e o workshop iniciativas muito positivas. É As consultoras Rosana Tozelli e Valéria França ensinaram estratégias para a liderança feminina um avanço nas nossas bases. Este é um anseio antigo do Coletivo de Mulheres e da diretoria da Mulher da Fisenge, que fossem criados os coletivos estaduais, para que possamos colocar em prática políticas locais. Com esse momento, vejo a concretização do nosso ideal, afirma. Reunião do Coletivo Ainda no dia 31 de maio, o Coletivo de Mulheres do Senge- -MG realizou sua segunda reunião. Na ocasião, foram feitas propostas para o andamento dos trabalhos do coletivo, entre elas de realizar uma pesquisa, através do Dieese, sobre o perfil da mulher mineira e, com base nos resultados, desenvolver estratégias para dar continuidade às discussões. Além disso, o coletivo pretende organizar um calendário de eventos para 2014, para que os temas levantados nas pesquisas possam ser discutidos com o público. Engenheiras aprendem técnicas de liderança Saber realçar seus pontos fortes e adquirir e exercitar novas habilidades são atitudes fundamentais para as mulheres que almejam chegar aos postos de liderança. A frase acima abriu a palestra Liderança Feminina em Foco, ministrada pelas consultoras organizacionais da RT Consulting, Valéria França e Rosana Tozelli, no workshop Liderança Feminina na Engenharia, realizado pelo Coletivo de Mulheres do Senge-MG, no dia 31 de maio. Segundo as consultoras, a mulher já possui as características procuradas pelo mercado atualmente, como a intuição e a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo. Porém, ne- cessitam aprimorar alguns aspectos. É fundamental que a mulher mantenha suas características em um ambiente predominantemente masculino. No entanto, ela vai precisar desenvolver novas habilidades, entre elas a inteligência emocional, que é saber controlar suas emoções para que seja possível reagir da maneira adequada diante das mais diferentes situações, afirmou Valéria. Rosana Tozelli destacou que a criação do Coletivo de Mulheres do Senge-MG foi o primeiro passo para o empoderamento das engenheiras. No entanto, é preciso investir cada vez mais em capacitação. As mulheres têm que estar preparadas. Por isso, é de extrema importância que elas invistam em capacita- ção, que busquem sempre novos conhecimentos e novas habilidades, alertou. As consultoras reforçaram a necessidade de se sair da zona de conforto, de mudar e correr riscos. É importante que as mulheres entendam que devem quebrar paradigmas. Por exemplo, a presença feminina é maior nas áreas de educação e saúde e quase imperceptível na área de tecnologia. Isso acontece porque as mulheres foram educadas para achar que foram feitas para essas áreas. Não há nenhum impedimento para que elas procurem a área da tecnologia, da Engenharia e, com isso, entrem nas áreas que remuneram melhor, afirma Rosana. Rendimentos Valéria França comentou sobre a desigualdade de salários existente entre os gêneros. A questão salarial é um dos grandes desafios para as mulheres. Em áreas iguais, com as mesmas tarefas, a mulher ainda recebe menos do que o homem. Mesmo com 12 anos de estudo a mais, continuamos recebendo salários menores, realizando o mesmo trabalho, disse. Segundo a consultora, a mulher tem que investir além da educação. A capacitação é um diferencial. Não basta estudar, é preciso trabalhar as habilidades que temos e adquirir as que não temos se quisermos acabar com esta desigualdade, reforçou Valéria. 6

7 Pesquisa aponta que questão de gênero pouco mudou na última década A realidade visível da Engenharia, formada pelos dados coletados em pesquisas, utilizados na construção das estatísticas, revelam que não houve grande avanço nas questões de gênero nos últimos 10 anos nesse setor. Esta é uma das principais conclusões dos estudos efetuados pela socióloga e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Maria Rosa Lombardi. Tivemos avanços, mas muito pequenos. De acordo com as pesquisas, a procura das mulheres pelos cursos de Engenharia, por exemplo, aumentou cerca de 3% apenas, revela Lombardi. De acordo com o levantamento feito pela pesquisadora, a Engenharia continua sendo uma área predominantemente masculina. Há uma resistência muito grande contra a inserção das mulheres nessa área. Isso acontece tanto pelo impedimento educacional quanto pelo social, ou seja, as mulheres são ensinadas a pensar que não devem entrar nas áreas de tecnologia e, quando entram, encontram o preconceito social, revela Maria Rosa. Há ainda muita discriminação contra as mulheres engenheiras. A Engenharia é uma área masculina, em que os melhores salários e os postos de comandos são dominados pelos homens. Existe, inclusive, a divisão de trabalho, ou seja, mesmo que a mulher seja engenheira, tenha a mesma formação que o homem, ela recebe determinadas tarefas e outras, consideradas masculinas, não, conta a socióloga. Segundo Lombardi, as engenheiras são segregadas nas áreas de administração, planejamento e projeto. As mulheres não são bem recebidas nos canteiros de obras e têm muita dificuldade de liderar equipes masculinas. Já ouvi relatos de engenheiras que fazem uma lista de compra de materiais para uma obra e o mestre de obras confere a lista com um profissional homem antes de comprar, lembra. Realidade invisível No entanto, na realidade invisível, aquela que não é mensurada nas estatísticas, as mudanças foram mais significativas. Este workshop é um exemplo dessa mudança. A criação dos coletivos de mulheres nos sindicatos de engenheiros é outro exemplo dessa mudança, avalia Maria Rosa. Segundo a pesquisadora, a criação dos coletivos é um movimento muito importante de luta contra a dominância masculina em todos os aspectos. Os coletivos são os responsáveis pela resistência, afirma. A pesquisadora considera que o Senge-MG é um ambiente propício para que o trabalho de empoderamento da mulher continue e acredita que é de extrema importância que as jovens assumam essa luta. Maria Rosa defende, ainda, que o debate deve ser ampliado e deve extrapolar os limites do Sindicato. Essa temática tem que se espalhar e, para isso, é necessário que promovamos a divulgação de todas essas ações realizadas pelos coletivos, grupos e demais canais que trabalham pela mulher. As mudanças são reais, mas não definitivas. Por isso, é preciso disseminar o movimento, finaliza. Maria Rosa Lombardi, pesquisadora da Fundação Carlos Chagas Desigualdade salarial entre homens e mulheres persiste nos centros urbanos brasileiros O salário das mulheres continua a ser menor do que o salário dos homens em diversas capitais do Brasil. Esta é conclusão apresentada em boletim produzido pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em informações coletadas pelo Sistema Pesquisa de Emprego e Desemprego (SPED) nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo, entre 2011 e Neste período, o rendimento hora das trabalhadoras chegou a ser, em média, 29% menor do que o rendimento hora dos trabalhadores nas áreas de produção mais industrializadas, mesmo com as mulheres apresentando maior tempo de escolaridade. No mercado de trabalho como um todo, em termos de remuneração, a mulher ainda ganha menos que o homem. São em torno de 300 Reais a menos na remuneração média da mulher. Isso também acontece no mercado de trabalho da Engenharia. A mulher engenheira, no Brasil, ganha 81% do que o engenheiro e, em Minas Gerais, ela recebe 85% do que um engenheiro recebe. Então, isso ainda é uma pauta para a luta sindical e para a formação de políticas publicas, considera Thiago Rodarte, técnico da subseção do Dieese no Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG). Diferenças De acordo com a análise do Dieese, foram encontrados poucos grupos ocupacionais nos quais a remuneração média das mulheres é equivalente ou superior à remuneração masculina. Nesses casos, sobressaiu o nível de escolaridade maior entre as mulheres. Em Fortaleza as mulheres apresentaram 1,5 ano a mais de escolaridade em relação aos homens e, em São Paulo, a diferença foi de 4,1 anos. Os casos em que as mulheres ganham mais que os homens, no entanto, são exceções. Por certo, é e sempre será possível identificar poucas mu- lheres que, por particularidades das carreiras profissionais, alcançaram remuneração superior à da maioria dos homens, mas o que os dados de grande amplitude populacional informam é que tratam-se de exceções, incapazes de alterar os resultados médios por grupo ocupacional, informa o boletim do Dieese. O nível maior de escolaridade feminina não proporciona melhores salários para as mulheres, segundo o estudo. Em todas as capitais pesquisadas (Belo Horizonte, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Salvador), as mulheres apresentaram maior escolaridade e, em todas, o rendimento delas era cerca de 40% menor do que o dos homens que exerciam as mesmas funções. 7

8 FORLUZ E CEMIG SAÚDE Chapa apoiada pelo Senge vence eleição para representação dos trabalhadores Vanderlei Toledo (esquerda) e João Isidro Vinhal foram eleitos para a Diretoria de Relação com os Participantes (DRP) da Forluz e Cemig Saúde, respectivamente Os candidatos do Coletivo de Entidades De Olho na Forluz e Cemig Saúde, representados pela chapa 12, venceram as eleições para os conselhos deliberativo e fiscal e das diretorias do plano Cemig Saúde e do fundo de pensão da Fundação Forluminas de Seguridade Social (Forluz). As eleições ocorreram via internet e telefone entre os dias 22 de maio e 1º de junho. O Senge-MG apoiou os candidatos do coletivo. A Chapa 12 teve como candidato à diretoria de relação com os participantes (DRP) da Cemig Saúde, João Isidro Vinhal. Foram votos contra do candidato da Chapa 11. Os conselheiros obtiveram votos, enquanto os conselheiros concorrentes obtiveram O candidato do Coletivo de Entidades à Diretoria de Relações com os Participantes (DRP) da Forluz, Vanderlei Toledo, recebeu votos contra votos do candidato da chapa 11. Os conselheiros da chapa 12 receberam contra da chapa concorrente. Segundo Vanderlei Toledo, essa é a primeira vez na história da Forluz que ocorre a vitória de uma chapa de oposição nos órgãos de representação dos participantes. Para João Isidro, a vitória veio com a interação do esforço, do diálogo e da união do Coletivo de Entidades que trabalhou por uma causa justa e comum a todos os ativos, aposentados e pensionistas: a mudança de paradigmas. Para o coordenador das campanhas da Chapa 12, o assessor de Negociações Coletivas do Senge-MG, Júlio Silva, a vitória se deu por três fatores. Em primeiro lugar ao projeto do Coletivo de Entidades De Olho na Forluz e Cemig Saúde, necessário e fácil de entender, como o próprio nome do coletivo deixa claro, explica o coordenador. Um segundo fator, segundo Júlio Silva, é o alto nível dos candidatos e a mescla da experiência e renovação sem perder a qualidade. Outro ponto destacado por ele é a postura limpa e transparente da Chapa 12 e do Coletivo de Entidades, que sempre estavam focados em apresentar e debater o projeto. O Coletivo de Entidades acredita que o órgão fiscalizador não atuava de forma preventiva para evitar prejuízos aos trabalhadores. Por isso, vencer as eleições, para Júlio Silva, é a oportunidade de implantar uma nova filosofia de acompanhamento da gestão dos patrimônios que são da categoria dos eletricitários mineiros. Pela votação expressiva e diante de um adversário tão poderoso, foi importantíssimo o aval e a aprovação dos eleitores ao projeto e ideias do Coletivo de Entidades. Coletivo O coletivo de entidades De Olho na Forluz e Cemig Saúde é formado por entidades representativas dos trabalhadores da ativa e aposentados da Cemig e de algumas empresas do Grupo Cemig. Ele tem como slogan O preço de uma aposentadoria tranquila e de um plano de saúde equilibrado é a eterna vigilância. O coletivo surgiu da necessidade de um acompanhamento mais próximo dos fundos de pensão e plano de saúde da Cemig. O objetivo é blindar a Cemig Saúde e a Forluz de ameaças que coloquem em risco o equilíbrio e a saúde financeira das entidades. Melhorar a comunicação é o principal desafio Além da vigilância constante, os candidatos eleitos da Cemig Saúde e da Forluz têm outros desafios a enfrentar na gestão dos patrimônios. Segundo João Isidro, um dos principais problemas da Cemig Saúde é a comunicação. O 0800 necessita de cuidados. Faltam canais de comunicação específicos, até mesmo por especialidades: um óbito pode ocorrer na demora de liberação de um procedimento ou atendimento médico, e a culpa?. A reestruturação da rede conveniada, principalmente no interior, e a ouvidoria são outros aspectos a serem melhorados. Apesar de escutar elogios relacionados ao atendimento aos beneficiários, Isidro percebe que ainda tem muito que melhorar e lista alguns pontos como atendimento de consulta eletiva no interior do estado e o credenciamento de novas clínicas e hospitais. Sobre a parte financeira do plano de saúde, o diretor assume como dever zelar pelo seu equilíbrio. Torna-se necessário trabalho efetivo nos investimentos em promoção à saúde e conscientizar o usuário do plano quanto a gastos desnecessários, como consulta em demasia, estocagem de medicamentos, exames laboratoriais sem a devida necessidade. Para Vanderlei Toledo, assim como na Cemig Saúde, o canal de comunicação com o participante do fundo de pensão da Forluz deve ser melhorado. Cabe destacar que diversas ações têm sido implementadas para melhorar o contato com o participante, entretanto, durante a recente campanha por todo Estado, muitos questionamentos e reclamações foram feitas em torno do assunto comunicação eficiente com o participante. Temos a obrigação de disseminar a cultura previdenciária e o interesse do participante para com a Forluz, o que amplia sobremaneira a fiscalização por parte dele, fortalece a transparência e consequentemente a cobrança sobre seus dirigentes, principalmente os eleitos. Quanto ao financeiro da Fundação, o DRP pretende manter os bons resultados. A Forluz tem apresentado resultados superavitários, à exceção de pontuais déficits conjunturais que não comprometem, a princípio, seu índice de solvência. Assim, o mínimo a ser feito é manter os resultados para garantia de cumprimento dos compromissos com os participantes. Também é possível buscar novos investimentos que possam garantir resultados melhores, observado obviamente o controle dos riscos e as melhores práticas de governança. 8

9 ENGENHEIRO NO SETOR PÚBLICO Crea lança projeto de valorização profissional com pesquisa e workshops O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) lançou, no dia 9 de junho, o projeto de Valorização Profissional no Setor Público, durante o primeiro workshop técnico da Câmara Temática de Valorização Profissional no Setor Público. Segundo Oswaldo Dehon, coordenador geral das Câmaras Temáticas do Crea-MG e responsável pelo projeto, o objetivo da iniciativa é mapear as atividades dos engenheiros, agrônomos e técnicos que atuam no setor público em Minas Gerais. Com a pesquisa, queremos descobrir e entender melhor as condições profissionais de cada um desses segmentos, as responsabilidades, as ocupações em que eles se encontram no momento, para podermos enxergar melhor o mercado de trabalho e a situação profissional e ocupacional dos profissionais ligados ao Sistema Crea s/confea, revela. O projeto terá várias etapas, segundo Dehon, e teve início com um grande mapeamento das instituições ligadas ao setor público para que fosse possível ter um melhor entendimento sobre as condições de trabalho dos profissionais deste setor. Logo após, iniciamos todo um trabalho de pesquisa secundária para entendermos melhor as bases de dados que disponibilizariam informações, tais como a Rais (Relação Anual de Informações Sociais). Queríamos ir além dessa metodologia e ter uma base de dados mais ampla, uma vez que as informações da Rais são importantes, mas se limitam apenas às informações do trabalho formal, explica o coordenador. Oswaldo conta, ainda, que buscaram informações do Censo 2010, da Pesquisa de Amostras Domiciliares (PAD) e que está sendo realizado um trabalho de campo. A última etapa será de avaliação e inferência dos dados obtidos. De acordo com coordenador, serão abordados vários aspectos durante as pesquisas. Queremos saber do salário, da formação, do desenvolvimento da carreira, das responsabilidades dos profissionais, da permanência no emprego, se ele está no setor público e também no privado, se os salários e outros benefícios do setor público são similares. São em coisas assim que as pesquisas conseguem nos auxiliar, conta Dehon. Workshops O projeto de Valorização Profissional do Setor Público vai realizar 11 workshops em cidades do interior de Minas Gerais. A nossa estratégia é chamar as entidades de Engenharia e demais profissões ligadas ao Conselho, em especial as do setor público, discutir com elas e apresentar os dados iniciais para que possamos conferir se aquilo que apresentamos condiz com a realidade destas 11 regiões. Isso auxilia os nossos pesquisadores na produção de questionários mais adequados, amostras mais qualificadas, para que quando a pesquisa for feita ela possa ser executada de acordo com os parâmetros de cada região, afirma Oswaldo Dehon. Ao final do projeto serão publicados cadernos técnicos com a apresentação de dados e análise sobre a situação profissional dos engenheiros, agrônomos e técnicos no setor público de Minas Gerais. Oswaldo Dehon, coordenador das Câmaras Temáticas do Crea-MG Valorização passa pela alteração na legislação O Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) participou do workshop organizado pela Câmara Temática de Valorização Profissional no Setor Público do Crea-MG, realizado em 9 de junho, e pretende participar da iniciativa. O Senge acredita que a iniciativa do Conselho é de extrema importância. Este é um projeto muito inovador, que vai dar um subsídio muito grande para a atuação futura do próprio Sindicato, considera o diretor Ricardo Soares, responsável pela atuação do Sindicato de Engenheiros no projeto. O coordenador das Câmaras Temáticas do Crea-MG e responsável pelo projeto de Valorização Profissional, Oswaldo Dehon, considera a participação do Senge-MG de extrema importância. O Sindicato de Engenheiros possui uma capilaridade muito grande no Estado e, do ponto de vista das políticas a serem construídas, o resultado deste projeto pode organizar muito melhor as campanhas de defesa dos profissionais da Engenharia em Minas Gerais. Quando se entende melhor a questão dos salários, das condições profissionais, do emprego, é possível qualificar melhor a luta sindical, acredita Dehon. Na verdade a luta pela valorização profissional no Setor Público é uma das principais bandeiras do Senge-MG. Em agosto de 2013, o Sindicato liderou campanha contra a intenção do governo federal de importar engenheiros para atuar no Serviço Público. Naquela oportunidade, o Sindicato publicou nota nos principais jornais do Estado, repudiando a iniciativa e defendendo a posição de que o problema não estava na falta de profissionais, mas nos baixos salários pagos aos engenheiros que trabalham no Serviço Público. Além de colocar esta questão nas mesas de negociações com diversas prefeituras municipais, o projeto Senge Presente percorre os municípios do interior do Estado e mobiliza os engenheiros para este tema. Por outro lado, o Sindicato entende que a valorização do profissional no Setor Público passa pela extensão do direito ao Salário Mínimo Profissional, o que precisa ser garantido em leis. Para tanto, o Senge-MG apóia iniciativas para que o Estado e municípios adotem leis específicas de adoção do piso da categoria e luta pela aprovação da proposta de emenda constitucional, a PEC 02/2010, que torna obrigatória a observância pelo setor público do piso nacional das categorias conforme leis federais. 9

10 MOBILIDADE URBANA Tecnologia pode ser utilizada para atrair usuários ao transporte coletivo Disponibilizar internet wi-fi, interligar os ônibus a um sistema central que seja capaz de controlar a rota, a distância e a velocidade dos veículos e fornecer informações em tempo real e modernizar as estruturas físicas. Estas foram algumas das sugestões levantadas durante a Cúpula das Cidades Conectadas: Belo Horizonte Superando Desafios em Mobilidade Urbana, evento promovido no dia 6 de junho, pela Great Britain House, com apoio do governo do Reino Unido. O evento foi realizado na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e contou com a participação de especialistas britânicos e do presidente da BHTrans, Ramon Victor César, entre outras autoridades. Robert Rogerson, vice-diretor do Institute for Future Cities, na Universidade de Strathclyde, no Reino Unido, ministrou a palestra Cidades Inteligentes para a mobilidade urbana sustentável e explicou que, para resolver a questão da mobilidade, são necessárias três soluções. É preciso repensar o sistema e desenvolver o plano de mobilidade ao redor do transporte coletivo. Precisamos pensar o uso da terra juntamente com o uso do transporte. E não existe apenas um modal que vai resolver o problema. É necessária a integração de vários meios de transporte para que se garanta a mobilidade, disse. Rogerson defende que há três estratégias para resolver a questão da mobilidade. A primeira coisa é mudar o modo de transporte e estimular o uso do transporte coletivo. A segunda estratégia é mudar os padrões de mobilidade, ou seja, evitar que as pessoas tenham que se deslocar em grandes trajetos. E, em terceiro, é preciso alterar os padrões dos transportes existentes, ou seja, criar atrativos, fornecer informações em tempo real para os usuários, mais conforto. Isso tudo para tornar o transporte coletivo mais atrativo, afirmou. O especialista foi adiante e afirmou que são necessárias medidas mais fortes, como reestruturação dos estacionamentos, cobrança por congestionamento, restrições de circulação, entre outros. Transporte inteligente A experiência do Reino Unido com os problemas de mobilidade urbana e as soluções encontradas foram apresentadas por Sharon Kindleysides, presidente da Intelligent Transport System (ITS). Segundo Sharon, todas as cidades acabam tendo problema de mobilidade e, com isso, surgem problemas como, por exemplo, a imprevisibilidade no tempo gasto nas viagens, a poluição, a falta de confiança no transporte público e o conflito entre pedestres, ciclistas e motoristas. De acordo com Sharon, existem três formas de reduzir os congestionamentos. Primeiro, temos que reduzir a necessidade de mobilidade, ou seja, descentralizar as atividades comerciais para que não haja necessidade de deslocamentos tão longos. É preciso, também, pagar pelo congestionamento, ou seja, proibir a circulação em certas áreas e cobrar pelo acesso e, por último, estimular o uso do ônibus e do metrô, pontuou. A especialista britânica conta que, no Reino Unido, foram introduzidas licenças eletrônicas de circulação, barreiras físicas para impedir a entrada de carros e taxas de circulação. A ideia não é ganhar dinheiro com isso, mas sim melhorar a qualidade do ar, manter os centros históricos preservados e interessantes para os turistas e tentar resolver o problema dos congestionamentos, explicou Sharon. Kindleysides concordou com a necessidade de se investir em tecnologia quando se trata de mobilidade urbana, mas também lembrou a importância de uma sinalização física efetiva que possa ser vista e entendida por todos. Precisamos lembrar que não são todas as pessoas que estão conectadas. Daí, a importância de usar menos aplicativos e mais sinais para facilitar o entendimento, principalmente para turistas. E vamos precisar de uma linguagem universal pois, no futuro, a língua inglesa não será suficiente, disse. O Sindicato de Engenheiros mantém parcerias e convênios com empresas de diversos segmentos para oferecer a seus associados descontos e outros benefícios. Os convênios estão organizados no hotsite de Serviços do Sindicato (www. sengemg.org.br/servicos). Nele você encontra todos os parceiros do Senge-MG, além de ter acesso aos cursos, planos de saúde e ao Banco de Talentos, que disponibiliza vagas de emprego, estágio e trainee e ainda oferece o Banco de Currículos, espaço em que os profissionais podem cadastrar o currículo para consulta pelas empresas. Novos Convênios Para melhor atender aos associados, o Sindicato de Engenheiros fechou novos convênios com instituições de ensino e consultórios na região metropolitana de Belo Horizonte e na Zona da Mata. São descontos especiais que variam de 5% a 30%. Confira, abaixo, os novos convênios: REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ZONA DA MATA Investir em tecnologia é maneira de atrair usuários para o transporte coletivo Compras online O Sindicato de Engenheiros mantém convênios com diversos e-commerces que garantem descontos especiais para os associados como Ricardo Eletro, Walmart, Insinuante, Citylar, Eletroshopping, Cipela e Ecolchão. Para usufruir dos benefícios, basta acessar as lojas online através do hotsite www. sengemg.org.br/servicos. 10

11 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS Veja aqui como estão as negociações com a sua empresa Engenheiros e arquitetos rejeitam proposta da BHTrans Em Assembleia Geral realizada no dia 18 de junho, os engenheiros e arquitetos rejeitaram a proposta da BHTrans e querem a criação de um grupo de trabalhadores para estudar a questão do Salário Mínimo Profissional dentro da empresa, entre outras questões que impactam as categorias. Os administradores, secretários e jornalistas que trabalham na empresa aprovaram a contraproposta, que ofereceu reajuste dos salários de 7%, dividido em duas parcelas: 5,82% (referente ao INPC de 1º de maio) em julho e mais 1,18% em novembro. A proposta prevê, ainda, aumento de R$ 1,00 no vale refeição e oferece um abono que varia de R$200,00 a R$600, de acordo com o salário recebido. Além disso, oferece uma bonificação durante a Copa para os trabalhadores envolvidos no evento. Contraproposta do Sinaenco é recusada em AGE Os trabalhadores da Consultoria rejeitaram a contraproposta do Sinaenco (sindicato patronal) de 4,88% de reajuste salarial, piso salarial e demais cláusulas econômicas em AGE, realizada no dia 18 de junho. O valor fica abaixo da inflação para o período, de 5,82%. A contraproposta do patronal ainda oferece a inclusão dos pisos salariais de desenhistas/projetistas com curso técnico, de desenhista/copista sem formação/curso técnico e de biólogo. Ela traz, também, a inclusão de cláusula que autoriza as empresas a implantarem Banco de Horas nos moldes da CLT e inclusão de cláusula que autoriza as empresas a implantarem Turnos de Trabalho. As demais reivindicações dos trabalhadores não foram contempladas. Proposta da Copasa não avança e é rejeitada Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 16 de junho, os engenheiros e engenheiras da Copasa decidiram por unanimidade pela rejeição da contraproposta da companhia. A empresa ofereceu apenas o INPC de 5,82%, de reajuste salarial. As demais cláusulas econômicas também receberiam o mesmo percentual de reajuste. Quanto a pauta dos engenheiros, a Copasa só se manifestou sobre duas reivindicações, que são a liberação de um dirigente sindical e o abono para acompanhamento de filhos. As reivindicações de pagamento das horas extras para os analistas, da incidência da GDI sobre a remuneração total e não apenas sobre o salário base, o adicional de periculosidade/insalubridade e a remuneração de substituição não foram contempladas. Prefeitura de Belo Horizonte responde a reivindicações A primeira reunião específica para discutir a pauta de reivindicações dos engenheiros e engenheiras servidores da administração direta e indireta da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) foi realizada em 16 de maio. A PBH apresentou respostas a algumas reivindicações. Com relação ao reajuste das gratificações, o percentual será o mesmo oferecido para os salários, ou seja, apenas o INPC. Além disso, a PBH informou que pretende estudar e reestruturar as carreiras. A reunião contou com a participação de representantes do Senge-MG, da Aplena e das demais entidades que negociam pelos engenheiros, e com o secretário municipal adjunto de Recursos Humanos da PBH, Gleison Pereira de Souza, e sua equipe. Gasmig se nega a negociar metas para a PLR Os funcionários da Gasmig rejeitaram a proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa, durante as assembleias realizadas em Belo Horizonte e Contagem, no dia 13 de junho. Após análise dos indicadores, metas e modos de avaliação, algumas questões causaram preocupação aos trabalhadores. A primeira é que a Gasmig informou que não está disposta a discutir e negociar as metas estabelecidas. Outro ponto incômodo é no cálculo de desempenho. Segundo a proposta, em alguns indicadores, os trabalhadores que atingirem 100% ou mais das metas, só poderão receber o equivalente aos 100%. Quem ficar na faixa entre 80% e 100% de desempenho recebe o valor que atingir e quem obtiver desempenho entre 70% e 80% terá um desconto de 10 pontos percentuais. Durante a AGE os trabalhadores também elegeram a comissão que vai acompanhar as discussões de PLR. Prefeitura de Juiz de Fora oferece reajuste de 6,5% A Diretoria Regional Zona da Mata do Senge-MG, representada pelos diretores Fernando José e Ilza Conceição Maurício e o Sinarq-MG, representado por Paulo Gawryszewski e Marcello Amara se reuniram, no dia 9 de junho, com a secretária de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora, Andréia Goreske, para mais uma rodada de negociações. Na ocasião, a Prefeitura ofereceu 6,5% de reajuste, retroativo à 1º de maio. Este índice foi oferecido a todos os sindicatos que negociam com a PJF. Quanto à pauta específica de engenheiros e arquitetos, ficou acertado que uma nova reunião será agendada para dar início às negociações. AGE dos engenheiros aprova proposta da CBTU Os engenheiros da CBTU que trabalham em Belo Horizonte, aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 4 de junho, a contraproposta apresentada pela empresa, que prevê reajuste linear de 6,28% (IPCA) na tabela salarial e concessão de um nível na tabela salarial para todos os empregados efetivos, ficando assegurado aos que se encontram nos níveis finais de carreira a garantia da mesma vantagem percentual (2,7%). A CBTU oferece, ainda, auxílio creche no valor de R$ 312,93 e vale-alimentação mensal de R$ 700,00, entre outros. Sobre o Salário Mínimo Profissional, a CBTU informou que vai recompor os salários em processo administrativo ainda em Previc aprova proposta da Gerdau Previdência Em decisão publicada no Diário Oficial em 4 de junho, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou a proposta de distribuição do superávit do Plano BD feita pela Gerdau Previdência. A proposta prevê a reversão à patrocinadora de R$ ,48 no prazo de 36 meses, em parcelas mensais, sucessivas, atualizadas pelo retorno de investimento do Plano de Benefício Previdenciário I. Já os participantes e assistidos deste Plano devem receber R$ ,00 no mesmo prazo de 36 meses, sob as mesmas condições. No entanto, a justiça de Ouro Branco concedeu liminar, pedida pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco, para bloquear R$ ,94 dos quase R$ 95 milhões destinados aos participantes e assistidos do Plano BD. Os metalúrgicos querem usar o montante bloqueado para pagar os participantes e assistidos que migraram do Plano BD para o Plano CD. 11

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