AS PALAVRAS E SUAS CLASSES: NOMES
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- Rodrigo Prado Azambuja
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1 AS PALAVRAS E SUAS CLASSES: NOMES Programa Conhecendo nosso idioma Curso 2 CETEB - Centro de Ensino Tecnológico de Brasília Brasília, DF 2007
2 Apresentação Uma das características do momento histórico vivido pela humanidade á a rapidez com que a informação circula neste mundo globalizado. É indiscutível a importância da Internet na disseminação da informação. Textos maravilhosos chegam-nos às mãos quase que diariamente e, logo, queremos enviá-los a nossos amigos, explorá-los em sala de aula com nossos alunos, tão ricos em conteúdo são. No entanto, uma segunda leitura já arefece o nosso entusiasmo pois a maioria desses textos constitui um atentado à lingua portuguesa. Seus autores, ou tradutores, demonstram total desconhecimento das normas básicas da nossa língua. Sabemos que o domínio da língua materna, tanto oral quanto escrita, tornou-se uma habilidade das mais valorizadas no campo profissional, em qualquer área de atuação. Executivos bemsucedidos devem, obrigatoriamente, dominar o Português. E, como o imediatismo das comunicações impede que se busque sempre um especialista para realizar as revisões em nosso cotidiano, a solução é procurar rever e ampliar nosso conhecimento, mediante cursos que nos propiciem o acesso ao conhecimento dos aspectos lingüísticos básicos do Português, de forma agradávl, nos momentos disponíveis do dia-a-dia, e no prazo que nos for conveniente. Nessa perspectiva, o CETEB, servindo-se da vasta experiência em Educação a Distância, oferece o Programa Conhecendo nosso idioma, com cursos que possibilitam rever, ampliar e atualizar os conhecimentos lingüísticos, favorecendo a habilidade de comunicação verbal. Objetivo do Curso Desenvolver habilidades e competências de comunicação verbal, mediante a discussão e análise de conteúdos lingüísticos básicos, em nível semântico, fonético, morfológico e sintático. Estrutura do Curso O Programa compõe de cinco cursos, assim constituídos: Curso 01 Conhecendo nosso idioma As palavras: significados e sons Curso 02 Conhecendo nosso idioma As palavras e suas classes: nomes Curso 03 Conhecendo nosso idioma As palavras e suas classes: verbo Módulo 04 Conhecendo nosso idioma As palavras e suas funções Módulo 05 Conhecendo nosso idioma As palavras e suas relações Como estudar Língua Portuguesa Você deverá ler atentamente os textos das unidades e realizar todos os exercícios propostos. Sempre que tiver dúvida, não a guarde para si, tente tirá-la com seus colegas ou com o orientador do seu curso. Para que você possa enriquecer mais seu conhecimento da língua, sugerimos que leia jornais, revistas, livros e participe de espetáculos culturais. Certamente, após o estudo e a realização das atividades solicitadas, você dominará o programa de Língua Portuguesa. DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DO CETEB TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Nos termos da legislação sobre direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial deste documento, por qualquer forma ou meio eletrônico ou mecânico, inclusive por processos xerográficos de fotocópia e de gravação sem a permissão expressa e por escrito do CETEB.
3 Programa Conhecendo nosso idioma Curso 02 As palavras e suas classes: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, advérbio, preposição, conjunção, interjeição Sabemos que a língua é o mais perfeito código de comunicação que existe. Por ser um código estruturado, utiliza-se de signos, cujo valor simbólico permite a transmissão de mensagens entre os membros de uma mesma coletividade. Os signos lingüísticos as palavras são constituídos de dois elementos: o significante (lado material fonemas e letras) e o significado (lado imaterial a idéia, o conceito). Para aperfeiçoar nossa habilidade de comunicação lingüística e conhecer melhor nosso idioma, é necessário não só entender o significado do signo lingüístico, como também identificar suas classes, suas flexões e seu emprego adequado para atender às nossas necessidades de comunicação. Neste curso, vamos estudar as classes das palavras, abordando substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, advérbio, preposição, conjunção, interjeição e suas flexões (as transformações exigidas pelo contexto frasal), no caso das palavras variáveis. Entretanto o curso não se resringe a esses aspectos gramaticais. No decorrer do estudo, apresentaremos alguns textos para possibilitar-lhe ampliar as habilidades de leitura e de interpretação, bem como discutiremos aspectos de redação para auxiliá-lo a se expressar por meio da língua escrita. Objetivo geral do Curso Desenvolver habilidades e competências de comunicação lingüística, mediante o estudo das classes e flexões das palavras, da leitura e da produção de textos.
4 4 Sumário Curso Unidade 1 Interpretação de texto: Dona Furquim 07 Unidade 2 Substantivo 14 Unidade 3 Adjetivo e artigo 19 Unidade 4 Redação: Descrição de pessoas 21 Unidade 5 Interpretação de texto: A volta 23 Unidade 6 Numeral 27 Unidade 7 Pronome 35 Unidade 8 Advérbio 38 Unidade 9 Preposição 39 Unidade 10 Conjunção 41 Unidade 11 Interjeição 43 Unidade 12 Redação: Narração 47 Bibliografia consultada
5 5 Conhecendo nosso idioma Curso II As palavras e suas classes: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, advérbio, preposição, conjunção, interjeição UNIDADE 1 Dona Furquim Objetivo: Interpretar textos. Leia, com atenção, o texto de Lourenço Diaféria e marque as palavras cujo significado lhe é desconhecido. DONA FURQUIM No primeiro dia de aula eu sempre gosto de dar uma espiada de leve na sala dos professores para ver se há caras novas. De modo que fui lá conferir. Vi que conhecia quase todos os professores que estavam na sala, papeando, mexendo em livros, assinando folhas de papel. A única figurinha nova era a moça baixinha de salto alto. Ela estava tomando água do filtro. Bebia aos goles. Devagarzinho, dando a impressão de que estava saboreando a água. A gente aprende que água não tem gosto, mas as pessoas vivem dizendo puxa, que água gostosa! ou então nossa! que água horrível! A baixinha era dona Furquim, a gente ficou sabendo disso logo depois. Dona Furquim tinha a placidez de quem saboreia água. Essa foi a impressão que me deu. Não fiquei olhando muito. O que me chamou mais a atenção foi o tamanho dela. Um minguinho de gente. Mas não fiquei encarando muito. Saí andando pelo corredor; ao primeiro companheiro que encontrei fui contando a novidade: professora nova, gente! Mais tarde a turma de nossa classe ia ver que tamanho não é documento. Dona Furquim entrou na classe e a turma estava na maior pândega. Ela subiu ao estrado com suas pernas finas. Foi quando alguns da súcia até riram com mais gosto, mas eu já tinha passado um zíper na boca e fiquei sério. Dona Furquim tem um olhar... Quando ela joga o olhar sobre a classe, a algazarra sai pela janela. E devagarzinho, como um sopro de vento, o silêncio senta-se nas carteiras. Foi assim que aconteceu no primeiro dia de aula. Dona Furquim permaneceu de pé, como um vaso. Que a gente se lembrava, a maioria dos professores tinha sempre o mesmo estilo de começar a primeira aula do ano: sentava-se; fazia a chamada; depois mandava a gente tomar algumas notas. Dona Furquim furou a regra. Sorrindo, mas sem abrir muito o sorriso, falou: Fui avisada de que esta é a classe mais animada da escola. Muito prazer. Ninguém abriu o bico. Isso é muito bom. Nós vamos nos dar muito bem. Glossário pândega algazarra, bagunça. estrado tablado um pouco acima do chão. súcia grupo de pessoas de má fama, de má índole, malfeitores. (No texto o narrador usa essa palavra muito forte e inadequada para seus colegas, porque quer acentuar que eram muito bagunceiros.) algazarra bagunça, gritaria. placidez calma, tranqüilidade. Se as palavras que você assinalou não se encontram no glossário, procure seu significado no dicionário e, logo após, faça os exercícios.
6 Exercícios I Dê o significado que têm no texto as palavras ou expressões: 1. dar uma espiada de leve 2. papeando 3. figurinha 4. um minguinho de gente 5. com mais gosto 6. tinha passado um zíper na boca 7. furou a regra II Complete as lacunas com um sinônimo das palavras entre parênteses. 1. De modo que fui lá. (conferir) 2. Que água! (gostosa) 3. A maioria dos professores tinha sempre o mesmo.(estilo) 4. Fui avisada de que esta é a classe mais da escola. (animada) III Relacione as palavras aos seus antônimos, escrevendo nos parênteses a letra adequada. A. agitação B. ordem C. minoria D. nenhum E. concluir 1. ( ) algazarra 2. ( ) maioria 3. ( ) placidez 4. ( ) começar 5. ( ) todos IV Com base no texto, responda às questões. 1. Por que o menino foi dar uma espiada na sala dos professores? 2. Na sala dos professores, só havia uma pessoa desconhecida. Quem era? 3. Como Dona Furquim bebia água? 4. Que impressão causou no menino o modo como Dona Furquim bebia água? 5. Por que o menino afirmou que posteriormente sua turma veria que tamanho não é documento? 6. Em que trecho do texto fica evidenciado o poder do olhar da professora? Transcreva-o. V Assinale X nos parênteses diante das características de Dona Furquim. 1. ( ) alta 2. ( ) gorda 3. ( ) moça 4. ( ) velha 5. ( ) baixinha 6. ( ) pernas grossas 7. ( ) olhar tímido 8. ( ) olhar forte 9. ( ) pernas finas Chave de correção I II 1. dar uma olhada rápida; 2. batendo papo, conversando; 3. pessoa; 4. muito pequena, pequena como o dedo minguinho (dedo mínimo); 5. com mais vontade; 6. tinha fechado a boca, parado de rir; 7. mudou a regra, agiu de modo diferente. 1. verificar; 2. saborosa; 3. modo (ou jeito); 4. agitada. III 1. ( B ); 2. ( C ); 3. ( A ); 4. ( E ); 5. ( D ). IV 1. O menino foi dar uma espiada na sala dos professores porque queria ver se havia novos professores. 2. Dona Furquim era a pessoa desconhecida. 3. Dona Furquim bebia aos goles, devagarinho, dando a impressão de que saboreava a água. 4. O menino achou que Dona Furquim tinha a placidez de quem saboreia a água. 5. Ele afirmou que a turma veria que tamanho não é documento porque a professora, apesar de ser baixa e aparentar fragilidade, conseguia controlar a turma com sua forma de se portar, com seu olhar. 6. Dona Furquim tem um olhar... Quando ela joga o olhar sobre a classe, a algazarra sai pela janela. E devagarzinho, como um sopro de vento, o silêncio senta-se nas carteiras. V 1. ( ); 2. ( ); 3. ( x ); 4. ( ); 5. ( x ); 6. ( ); 7. ( ); 8. ( x ); 9. ( x ). 6
7 UNIDADE 2 Substantivo Objetivo: Identificar, classificar e flexionar os substantivos. Observe as palavras destacadas nas frases: No primeiro dia de aula eu sempre gosto de dar uma espiada de leve na sala dos professores para ver se há caras novas. Dona Furquim entrou na classe e a turma estava na maior pândega. Você saberia dizer o que as palavras destacadas têm em comum? Repare que elas dão nome às coisas ou aos seres em geral. Essas palavras denominam-se substantivos. Então as palavras que dão nome a todas as coisas ou a seres em geral são os substantivos. Existem vários tipos de substantivo. Vamos estudar agora a sua classificação. Classificação 1. próprios 2. concretos 3. primitivos ou ou ou comuns abstratos derivados Os substantivos abstratos, ao contrário dos concretos, não têm vida própria, existem somente quando manifestados por outros seres. São os que designam estados, sentimentos e ações, que não podem existir sem as pessoas que os sentem ou realizam. A tristeza, a alegria, o amor só existem porque existem seres que os expressam. São, então, substantivos abstratos os nomes que indicam: estados (vida, morte, placidez), ações (agradecimento, vingança, trabalho, estudo), qualidades (bondade, brandura, beleza, largura) ou sentimentos (alegria, tristeza). 3. Os substantivos primitivos são aqueles que não derivam (que não se formam) de nenhum outro e que, ao contrário, dão origem a outras palavras: dia, papel, mar. Os substantivos derivados são os que derivam de outra palavra: dia (diário, diarista); papel (papelaria, papeleiro, papelada); mar (maresia, marítimo). Observe que, para formar palavras derivadas, são acrescentados prefixos e/ou sufixos ao radical da palavra: des + leal em + papel + ar prefixo radical prefixo radical sufixo Note que o radical é o elemento comum a palavras da mesma família. Veja: 7 4. simples 5. coletivos ou compostos pedr a pedr eiro pedr inha radical papel papel eiro papel ada radical Vamos ver cada um deles. 1. Os substantivos próprios referem-se a um ser em particular: Furquim, Brasil, Amazonas. Os substantivos próprios, por darem nome a pessoas, nações, cidades, acidentes geográficos, empresas, etc., são escritos sempre com a letra inicial maiúscula. Os substantivos comuns referem-se a seres da mesma espécie: dia, aula, sala, casas, professores, alunos, crianças. 2. Os substantivos concretos nomeiam os seres propriamente ditos, seres que têm existência própria, isto é, que existem por si mesmos: dia, sala, caras, professores, fada, bruxa, chuva. Assim, na família de pedra, pedreiro e pedrinha, existe um elemento comum pedr; e, na de papel, papeleiro e papelada, o elemento comum é papel. Esse elemento denomina-se radical. 4. Os substantivos simples são formados por um só radical: dia, sala, aula. Os substantivos compostos são formados por mais de um radical: pão-de-ló, corre-corre, passatempo. Veja que seus elementos podem estar ou não ligados por hífen. Quando os compostos não são ligados por hífen, pode ocorrer a supressão ou o acréscimo de um elemento.
8 água + ardente = aguardente (houve a queda de um a) banca + rota = bancarrota (houve o acréscimo de um r). 5. Os substantivos coletivos são substantivos comuns que nomeiam os conjuntos de seres ou coisas da mesma espécie. Recorde a frase do texto: Foi quando alguns da súcia até riram com mais gosto. Você já sabe que súcia significa grupo de malfeitores, é, portanto, coletivo de malfeitores. Veja outros exemplos. O cardume fugiu da rede. Cardume é coletivo de peixes. A caravana chega amanhã. Caravana é coletivo de viajantes. Essa colméia já produziu muito mel. Colméia é coletivo de abelhas. Os coletivos podem ser específicos e não específicos. Os específicos indicam sempre a mesma espécie de seres: cardume é sempre e somente coletivo de peixes; atlas é sempre e somente coletivo de mapas. Os não específicos indicam mais de uma espécie de seres: junta pode ser coletivo de médicos, de examinadores, de dois bois; manada pode ser coletivo de elefantes, de cavalos, de búfalos, etc. E, então, ao empregá-los, precisamos determinar a espécie a que estamos nos referindo: uma junta de médicos; uma junta de bois. A exigência da determinação da espécie desaparece quando o contexto não deixa dúvidas quanto ao substantivo a que estamos nos referindo. Se estamos falando de um assunto médico, por exemplo, podemos dizer: Estamos esperando o diagnóstico da junta que assiste meu pai. Vejamos a relação de alguns coletivos; observe que muitos deles são específicos e outros não. acervo de bens materiais, de obras de arte álbum de fotografias, de selos, de figurinhas alcatéia de lobos, de feras antologia, coletânea ou seleta de textos escolhidos armada de navios de guerra arquipélago de ilhas arsenal de armas e munições assembléia de pessoas reunidas com um fim comum: parlamentares, operários, etc. atlas de mapas baixela de utensílios de mesa banca de examinadores bando de aves, de ciganos, de pessoas, de malfeitores batalhão de soldados biblioteca de livros boiada de bois cacho de uvas, de bananas, de cabelos encaracolados cáfila de camelos. Pejorativo: de bandidos, de ladrões câmara de deputados, de senadores, de vereadores cancioneiro de canções, de poesias canzoada de cães caravana de viajantes, de peregrinos cardume de peixes chusma de pessoas ou coisas em geral: de criados, de tristezas, de livros código de leis colméia de abelhas conclave de cardeais reunidos para eleger o papa, de pessoas para tratar de um determinado assunto conselho de ministros, de professores constelação de estrelas cordoalha de cordas corja de vadios, de bandidos, de ladrões década período de dez anos discoteca de discos elenco de artistas enxame de abelhas, de insetos 8
9 enxoval de roupas e complementos esquadrilha de aviões, de pequenos navios de guerra fauna de todos os animais de uma região feixe de diversos elementos: lenha, varas, ramos flora de todas as plantas de uma região fornada de pães, de tijolos, etc. frota de navios, de carros, de ônibus galeria de objetos de arte em geral: quadros, estátuas girândola de foguetes, de fogos de artifício horda de invasores, de selvagens, de indisciplinados junta de dois bois, de médicos, de examinadores júri de jurados legião de soldados, de anjos, de demônios lustro período de cinco anos leva de presos, de recrutas madeixa de cabelos malta de desordeiros, de bandidos, de vagabundos manada de búfalos, de elefantes, de bois, de cavalos matilha de cães de caça milênio período de mil anos miríade de grande quantidade de coisas: estrelas, insetos molho de coisas agrupadas: chaves, capim, cenouras multidão de pessoas nuvem de insetos, de gafanhotos, de mosquitos penca de frutos pinacoteca de quadros plêiade de poetas, de escritores, de jornalistas, etc. quadrilha de ladrões, de malfeitores ramalhete de flores rebanho de gado, de ovelhas, de cabras repertório de peças teatrais ou musicais resma quinhentas folhas de papel réstia de alhos, de cebolas revoada de aves em vôo: pardais, pombos, etc. século período de cem anos O substantivo é uma palavra variável. Vejamos como isso acontece. Observe: menino menina (masculino) (feminino) menino meninos (singular) (plural) menino meninão menininho (grau normal) (aumentativo) (diminutivo) Como você pode ver, os substantivos variam em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Vamos estudar agora cada uma dessas variações. Gênero Há substantivos que apresentam duas formas, uma para o masculino e outra para o feminino (o menino/ a menina; o professor/ a professora; o leão/ a leoa). Há outros que só existem no gênero masculino (o livro, o papel, o filtro) e outros, apenas, no feminino (a aula, a água, a turma, a perna). Passemos, agora, ao estudo desses casos. Vejamos inicialmente os principais casos dos substantivos que fazem a distinção entre masculino e feminino pela troca ou acréscimo de elementos ao final da palavra. Os substantivos terminados em o fazem o feminino trocando o o por a: menino, menina. Os substantivos terminados em or fazem o feminino pelo acréscimo de a: criador, criadora; professor, professora. Os substantivos terminados em e trocam o e por a: monje, monja; infante, infanta; parente, parenta. Os substantivos terminados em ão fazem o feminino através das formas oa, ona, ã: leão, leoa; patrão, patroa; folião, foliona; solteirão, solteirona; irmão, irmã; cristão, cristã. Os substantivos terminados em ês, l, z fazem o feminino pelo acréscimo de a: português, portuguesa; marechal, marechala; juiz, juíza. Muitos femininos se formam através dos sufixos isa, esa, essa: poeta, poetisa; consul, consulesa; duque, duquesa; conde, condessa. 9
10 Observe que muitos substantivos formam o feminino através de terminações muito variadas: perdigão, perdiz; czar, czarina; jogral, jogralesa; maestro, maestrina; marajá, marani; herói, heroína; réu, ré; frade, freira. Há ainda substantivos que apresentam radicais diferentes para o masculino e o feminino: boi, vaca; pai, mãe; homem, mulher; zangão, abelha; genro, nora; cavalheiro, dama; cavaleiro, amazona. Para designar o sexo de animais, como a onça, o jacaré, o tigre, a borboleta, usam-se as palavras macho ou fêmea: a onça macho, a onça fêmea; o jacaré macho, o jacaré fêmea (substantivos epicenos). A diferença de gênero de alguns substantivos que designam pessoas faz-se pelo artigo: o artista, a artista; o estudante, a estudante (substantivos comuns-de-dois gêneros). Substantivos como criança, pessoa e criatura pertencem ao gênero feminino, porque podem ser acompanhados do artigo a (substantivos sobrecomuns). Para especificar, por exemplo, o sexo de uma criança, dizemos uma criança do sexo feminino. Observe o gênero destes substantivos e seus significados. o cabeça (o chefe, o líder) a cabeça (parte do corpo) o capital (o dinheiro, os bens) a capital (cidade principal) o cinza (a cor cinzenta) a cinza (resíduo de combustão) o estepe ( pneu sobressalente) a estepe (planície de vegetação herbácea) o grama (unidade de peso) a grama( relva) o lente (professor) a lente (vidro de aumento) o moral (ânimo) a moral (bons costumes, ética) o nascente (lado onde nasce o sol) a nascente (fonte) o rádio (aparelho receptor) a rádio (estação emissora) Número 10 Você já sabe que, quanto ao número, o substantivo pode ser singular ou plural: uma sala, duas salas; um menino, dois meninos. Vimos que, para passar para o plural esses substantivos, basta acrescentar um s ao final da palavra. Isso ocorre com os substantivos terminados em vogal aula, aulas. ditongo oral pai, pais; céu, céus. -n hífen, hifens; abdômen, abdômens (exceto cânon, que faz cânones). -ã,-ãe irmã, irmãs; mãe, mães. Vamos ver agora como ficam no plural os substantivos que têm outras terminações. R e Z Forma-se o plural pelo acréscimo de es ao singular: professor, professores; giz, gizes; zíper, zíperes; aprendiz, aprendizes. S Quando não são oxítonos, indica-se o plural pelo artigo o lápis, os lápis; o pires, os pires; o atlas, os atlas, assim como estes monossílabos: o cais, os cais, o cós, os cós. Os demais monossílabos e os oxítonos formam o plural pelo acréscimo de -es: o gás, os gases; o mês, os meses; a rês, as reses (monossílabos); o país, os países; o lilás, os lilases; o ananás, os ananases (oxítonos). L Se o l vier precedido de a, e, o, u (al, el, ol, ul), forma-se o plural trocando o l por is: papel, papéis; horrível, horríveis; farol, faróis. Exceto mal, males; cônsul, cônsules. Se o l vier precedido de i, pode-se formar o plural de duas maneiras: os não oxítonos trocam o l por eis, os oxítonos trocam o l por s: fóssil, fósseis; réptil, répteis (não oxítonos); barril, barris; funil, funis; fuzil, fuzis (oxítonos). M Troca-se o m por ns: nuvem, nuvens; homem, homens.
11 X Indica-se o plural pelo artigo: o tórax, os tórax; o látex, os látex. ÃO Os substantivos terminados pelo ditongo nasal ão formam o plural de três maneiras: em ões (atenção, atenções; canção, canções; opinião, opiniões); em ães (cão, cães; alemão, alemães; capitão, capitães); em ãos (irmão, irmãos; cristão, cristãos; cidadão, cidadãos). ZINHO e ZITO Para formar o plural de diminutivos terminados em zinho e zito, procede-se da seguinte maneira: 1. coloca-se a palavra primitiva no plural (cão cães); 2. retira-se o s de plural da palavra primitiva (cães cãe); 3. coloca-se o sufixo diminutivo acrescido de s (cãe + zito + s). Então: cãozito, cãezitos; balãozinho, balõezinhos; farolzinho, faroizinhos; papelzinho, papeizinhos. Certos substantivos, quando no plural, mudam o o fechado (ô) para o aberto (ó): corpo, corpos; fogo, fogos; fosso, fossos; imposto, impostos; olho, olhos; osso, ossos; ovo, ovos; porto, portos; posto, postos; tijolo, tijolos. Atenção! É importante destacar que há substantivos que só são empregados no plural. Veja os exemplos mais importantes: óculos, pêsames, parabéns, núpcias, arredores, víveres, olheiras, afazeres. Outros substantivos existem que se usam habitualmente no singular: ferro, ouro, cobre, fé, esperança, caridade. Quando aparecem no plural, têm de regra um sentido diferente: cobre (metal), cobres (dinheiro); féria ( soma de ganhos obtidos em um dia, uma semana), férias (período destinado ao descanso). Vamos ver agora como se forma o plural dos substantivos compostos. Os compostos sem hífen formam o plural como se fossem substantivos simples: vaivém, vaivéns; passatempo, passatempos; pontapé, pontapés. Os compostos com hífen seguem as seguintes regras Somente o último elemento vai para o plural nos seguintes casos: quando as palavras se repetem ou são muito semelhantes: reco-reco, reco-recos; tecoteco, teco-tecos; pingue-pongue, pinguepongues. quando o primeiro elemento é representado por verbo ou palavras como vice, sempre, ave, alto, etc., que não se flexionam: beijaflor, beija-flores; guarda-roupa, guardaroupas; ave-maria, ave-marias; alto-falante, alto-falantes. nos compostos com as palavras grão e grã: grão-duque, grão-duques; grã-cruz, grãcruzes. 2. Somente o primeiro elemento vai para o plural nos seguintes casos: quando o segundo elemento limita ou determina o sentido do primeiro: mangarosa, mangas-rosa; (manga cor-de-rosa); peixe-espada, peixes-espada (peixe com formato de espada). Obs.: A tendência moderna é a de pluralizar os dois elementos mangas-rosas, peixesespadas. quando os elementos são ligados por palavras como de e sem: pé-de-moleque, pés-de-moleque; mula-sem-cabeça, mulassem-cabeça. 3. Somente o artigo (o, a) se flexiona no plural nos seguintes casos: quando os dois elementos são palavras invariáveis: o bota-fora, os bota-fora. quando um dos elementos já estiver no plural: o saca-rolhas, os saca-rolhas; a milfolhas, as mil-folhas. 4. Os dois elementos se flexionam no plural nos seguintes casos: quando são formados de substantivo + substantivo: banho-maria, banhos-marias; salário-família, salários-famílias. quando são formados de substantivo + adjetivo: sangue-frio, sangues-frios; lugarcomum, lugares-comuns; guarda-noturno, guardas-noturnos. quando são formados de adjetivo + substantivo: boa-noite, boas-noites; gentilhomem, gentis-homens.
12 Grau casa aumentativo diminutivo casarão ou casa grande casinha ou casa pequena Como você pode ver, o grau dos substantivos exprime a variação no tamanho dos seres. E pode ser aumentativo indica um aumento do tamanho normal do ser ou diminutivo indica uma diminuição do tamanho normal do ser. Tanto para o grau aumentativo como para o diminutivo, há dois processos de variação. Observe na ilustração como usamos no grau aumentativo casa casarão ou casa grande e no diminutivo casinha ou casa pequena. Em casarão e casinha, estamos usando o processo sintético, que consiste no acréscimo de uma terminação que indica aumento (rão) ou diminuição (inha). Veja as terminações mais comuns. Aumentativo sintético aça barcaça aço balaço alha muralha ão ( alhão, arão, zarrão, arrão, eirão) garrafão, vagalhão, casarão arra bocarra ázio copázio ona mulherona orra cabeçorra uça dentuça Diminutivo sintético acho riacho ebre casebre ejo lugarejo eto, eta maleta ete filete ico burrico, namorico inho, inha, zinho, zinha livrinho, casinha, irmãozinho, irmãzinha isco chuvisco ito, ita cabrito oca sitioca ola rapazola 12 Precisamos estar atentos a algumas variações de sentido de palavras que apresentam terminações de aumentativo ou de diminutivo. Alguns substantivos apresentam outro significado: caldeirão, cordão, cartão, portão, flautim, sacola, malote. Há substantivos que possuem um sentido de desprezo ou troça (sentido pejorativo ou depreciativo). Livreco e poemeto significam, respectivamente, livro e poema de pouca qualidade. Outros exemplos: gentalha, gentinha, homenzinho. As formas diminutivas exprimem, freqüentemente, afetividade: filhinho, avozinha, mãezinha, Julinho. Em casa grande e casa pequena, estamos usando o processo analítico, que consiste em juntar ao substantivo um adjetivo que indique o aumento ou a diminuição. Existem também aumentativos e diminutivos formados por prefixação: maxissaia, minissaia, supermercado, etc. Resolva os exercícios a seguir. Exercícios I Considerando a classificação dos substantivos, relacione as colunas escrevendo nos parênteses a letra adequada. A. janela 1. ( ) coletivo B. Roberto 2. ( ) comum, concreto, derivado, simples C. couve-flor 3. ( ) comum, abstrato, derivado, simples D. tristeza 4. ( ) próprio E. cardume 5. ( ) comum, concreto, primitivo, simples F. papeleiro 6. ( ) comum, concreto, composto, primitivo II Identifique os substantivos das seguintes frases e reescreva-os nos espaços indicados, observando sua classificação. Pendurei seu vestido no guarda-roupa. Não gostei do elenco da peça. João não pode beber aguardente. Comprei uvas e um cacho de bananas-maçã. Brasília é a cidade mais moderna do Brasil.
13 1. próprios 2. comuns 3. simples 4. compostos 5. coletivos III Forme substantivos abstratos conforme o modelo. homem pobre a pobreza do homem 1. menino triste 2. criança alegre 3. mulher livre 4. prédio alto 5. animal gordo IV Forme palavras derivadas de: 1. jardim 2. flor 3. mar 4. livro 5. jornal V Complete as lacunas com o coletivo das palavras entre parênteses. 1. O professor de Geografia solicitou aos alunos que trouxessem o. (mapas) 2. Possui uma excelente de autores brasileiros. (livros) 3. Sua fotografia não está nesse. (retratos) 4. Foi ao porto ver a chegada da americana. (navios) 5. Hoje vai haver uma demonstração da da fumaça. (aviões) VI Reescreva as seguintes frases substituindo os termos em destaque pelo seu feminino e fazendo as alterações necessárias. 1. Prenderam o ladrão que roubara as jóias. 2. Ele sempre foi o meu confessor preferido. 3. Convidei o compadre para almoçar conosco. 4. Ele passou a ser considerado o herói da rua. VII Considerando o gênero dos substantivos, marque X diante da classificação correta. 1. o dentista, a dentista epiceno comum-de-dois gêneros sobrecomum 2. a pessoa epiceno comum-de-dois gêneros sobrecomum 3. jacaré macho, jacaré fêmea 13 epiceno comum-de-dois gêneros sobrecomum VIII Preencha as lacunas com o plural das palavras destacadas. 1. O homem e a mulher chegaram em casa. e chegaram em casa. 2. O animal fugiu do zoológico. fugiram do zoológico. 3. O lápis está sem ponta. estão sem ponta. 4. O farol está apagado. estão apagados. 5. O réptil foi atingido pelo fuzil. foram atingidos pelos. IX Dê o plural dos substantivos. 1. coração 2. furacão 3. pão 4. oração 5. cristão X Passe os substantivos compostos para o plural e justifique. 1. o guarda-noturno 2. o guarda-roupa 3. a abelha-mestra 4. o bota-fora 5. a erva-doce XI Complete os espaços com os elementos pedidos. Aumentativo 1. cachorro 2. boca sintético analítico sintético analítico
14 3. muro Diminutivo 4. burro 5. chuva 6. rio sintético analítico sintético analítico sintético analítico sintético analítico XII Assinale X nos parênteses diante da alternativa correta. Em João arrumou um empreguinho numa fábrica, o termo em negrito significa a. ( ) diminuição. b. ( ) carinho. c. ( ) desprezo. d. ( ) zombaria. Chave de correção I 1. ( E ); 2. ( F ); 3. ( D ); 4. ( B ); 5. ( A ); 6. ( C ). II 1. próprios: João, Brasília, Brasil. 2. comuns: vestido, guarda-roupa, elenco, peça, aguardente, uvas, cacho, bananas-maçã, cidade. 3. simples: vestido, elenco, peça, João, uvas, cacho, Brasília, cidade, Brasil. 4. compostos: guarda-roupa, aguardente, bananasmaçã. 5. coletivos: elenco, cacho. III 1. a tristeza do menino; 2. a alegria da criança; 3. a liberdade da mulher; 4. a altura do prédio; 5. a gordura do animal. IV Nesta questão, apresentamos sugestões de resposta. Você pode ter escolhido outros derivados. 1. jardineiro, jardinagem; 2. florista, floricultura, floral; 3. maresia, marítimo; 4. livraria, livreiro, livresco; 5. jornalista, jornaleiro, jornalístico. V 1. atlas; 2. biblioteca; 3. álbum; 4. esquadra; 5. esquadrilha. VI 1. Prenderam a ladra que roubara as jóias. 2. Ela sempre foi a minha confessora preferida. 3. Convidei a comadre para almoçar conosco. 4. Ela passou a ser considerada a heroína da rua. VII 1. comum-de-dois gêneros; 3. epiceno. 2. sobrecomum; VIII 1. Os homens e as mulheres; 2. Os animais; 3. Os lápis; 4. Os faróis; 5. Os répteis/fuzis. IX 1. corações; 2. furacões; 3. pães; 4. orações; 5. cristãos. 14 X 1. os guardas-noturnos. Os dois elementos vão para o plural porque o substantivo é formado por substantivo e adjetivo. 2. os guarda-roupas. Somente o segundo elemento vai para o plural quando o primeiro elemento é verbo. 3. as abelhas-mestras. Os dois elementos vão para o plural porque os dois são substantivos. 4. os bota-fora. Só o artigo vai para o plural porque os dois elementos são invariáveis. 5. as ervas-doces. Os dois elementos vão para o plural porque a palavra é formada por substantivo e adjetivo. XI Aumentativo 1. cachorro sintético: cachorrão; analítico: cachorro grande. 2. boca sintético: bocarra; analítico: boca grande. 3. muro sintético: muralha; analítico: muro grande. Diminutivo 4. burro sintético: burrico, burrinho; analítico: burro pequeno. 5. chuva sintético: chuvisco, chuvinha; analítico: chuva fraca 6. rio sintético: riacho; analítico: rio pequeno. XII c. ( x ) UNIDADE 3 Adjetivo e artigo Objetivo: Identificar e flexionar os adjetivos e os artigos. Leia as frases, observando as palavras destacadas: A única figurinha nova era a moça baixinha... puxa, que água gostosa! ou então nossa! que água horrível! Observe que as palavras destacadas estão acompanhando e dando qualidades aos substantivos. Então, as palavras que acompanham e dão qualidades aos substantivos são os adjetivos. Veja. a única figurinha nova adjetivo substantivo adjetivo a moça baixinha substantivo adjetivo água gostosa substantivo adjetivo água horrível substantivo adjetivo Além de dar qualidades aos substantivos, os adjetivos indicam também o estado, o modo de ser ou o aspecto dos seres.
15 pessoa doente estado homem honesto dia chuvoso modo de ser aspecto Há também os adjetivos pátrios que se referem a continentes, países, regiões, cidades, exprimindo a nacionalidade ou a origem dos seres. Veja alguns deles. amazonense nascido no Amazonas acreano nascido no Acre brasileiro nascido no Brasil brasiliense nascido em Brasília carioca nascido na cidade do Rio de Janeiro cearense nascido no Estado do Ceará fluminense nascido no Estado do Rio de Janeiro goiano nascido no Estado de Goiás goianiense/goianense nascido em Goiânia paulista nascido no Estado de São Paulo paulistano nascido na cidade de São Paulo porto-alegrense nascido na cidade de Porto Alegre sergipano nascido no Estado de Sergipe Agora observe: dia de chuva = dia chuvoso homem de coragem = homem corajoso fidelidade de cão = fidelidade canina Veja que as expressões de chuva, de coragem e de cão, que equivalem aos adjetivos chuvoso, corajoso e canino, modificam os substantivos dia, homem e fidelidade dando-lhes um aspecto, uma qualidade. Essas expressões que têm valor de adjetivo são chamadas de locuções adjetivas. Então o valor do adjetivo pode ser expresso por um adjetivo ou por uma locução adjetiva. As locuções adjetivas são, geralmente, formadas pelas palavras de, sem ou com mais um substantivo. Veja mais alguns exemplos. É uma atitude de pai. = É uma atitude paternal. locução adjetiva adjetivo É um homem sem piedade. = É um homem impiedoso. locução adjetiva adjetivo Deu-lhe um abraço de irmão. = Deu-lhe um abraço fraternal. locução adjetiva adjetivo Ele está sempre com fome. = Ele está sempre faminto. locução adjetiva adjetivo 15 Vamos ver agora, a exemplo do que fizemos com o substantivo, as variações do adjetivo. Observe as frases citadas. É o professor novo. É a professora nova. É o professor novo. São os professores novos. É uma moça baixa. É uma moça baixinha. Vemos, então, que, assim como o substantivo, o adjetivo varia em gênero, número e grau. Passemos a estudá-los. Gênero Pelo exemplo (professor novo/ professora nova), você pode observar que o adjetivo concorda em gênero com o substantivo a que se refere. Temos então os gêneros masculino e feminino. Existem, também, os adjetivos que apresentam uma só forma para acompanhar substantivos masculinos e femininos: professor benevolente, professora benevolente; professor ruim, professora ruim; professor simples, professora simples. Quanto aos adjetivos que têm uma forma para o masculino e outra para o feminino, eles seguem praticamente as mesmas regras dos substantivos. Os adjetivos compostos recebem a flexão feminina apenas no segundo elemento: sociedade lusobrasileira, festa cívico-religiosa, saia verdeescura. Número Observe: professor novo professores novos perna fina pernas finas classe animada classes animadas Como você pode ver, os adjetivos acompanham sempre o número dos substantivos a que se referem: substantivo no plural, adjetivo também no plural. Aos adjetivos se aplicam as mesmas regras de plural dos substantivos. Para formar o plural dos adjetivos compostos, devemos observar os seguintes princípios. Os componentes sendo adjetivos, somente o último flexiona-se no plural: comissões lusobrasileiras; acordos luso-franco-brasileiros;
16 vestidos marrom-escuros. Exceto: surdomudo, surdos-mudos; azul-marinho e azulceleste são invariáveis. Os componentes sendo elemento invariável + adjetivo, somente o último elemento se flexionará: meninos mal-educados; crianças recém-nascidas; esforços sobre-humanos. Os compostos de adjetivo + substantivo são invariáveis: tapetes verde-esmeralda, bolsas amarelo-ouro, saias marrom-café. Invariáveis ficam também as locuções adjetivas formadas de cor + de + substantivo: cabelos cor de palha, olhos da cor do mar, vestidos cor-de-rosa. Grau Observe: Dona Furquim é tão baixa quanto o menino. Dona Furquim é muito baixa. Dona Furquim é baixíssima. Veja que o adjetivo baixa, flexionado em grau, exprime a intensidade da qualidade de Dona Furquim. Portanto a flexão do adjetivo em grau expressa a intensidade da qualidade do ser. Os graus do adjetivo são dois: comparativo e superlativo. Observe as frases no grau comparativo. Dona Furquim é tão baixa quanto o menino. Dona Furquim é mais baixa do que o menino. Dona Furquim é menos baixa do que o menino. Vemos, então, que o grau comparativo compara a qualidade entre dois (ou mais) seres, estabelecendo igualdade: Dona Furquim é tão baixa quanto o menino. No comparativo de igualdade, o segundo termo da comparação é introduzido pelas palavras como, quanto ou quão. superioridade: Dona Furquim é mais baixa (do) que o menino. inferioridade: Dona Furquim é menos baixa (do) que o menino. Nos comparativos de superioridade e inferioridade, o segundo termo pode ser introduzido por que ou do que. Veja agora as seguintes frases: Dona Furquim é muito baixa. Dona Furquim é baixíssima. 16 Nessas duas frases, o adjetivo baixa atribui uma qualidade em alto grau a Dona Furquim, sem nenhuma comparação com outro ser, temos então o grau superlativo absoluto. O adjetivo encontra-se, portanto, no grau superlativo absoluto quando atribui uma qualidade em alto grau a um ser. O grau superlativo absoluto pode ser analítico ou sintético. Analítico: Dona Furquim é muito (ou imensamente, ou excessivamente) baixa. Sintético: Dona Furquim é baixíssima. As terminações mais comuns para a formação do superlativo absoluto sintético são íssimo, bilíssimo, císsimo, níssimo, aníssimo. Veja os exemplos: belo belíssimo fértil fertilíssimo amável amabilíssimo capaz capacíssimo comum comuníssimo pagão paganíssimo bom boníssimo ou ótimo (O pai de João é boníssimo. O resultado de sua corrida foi ótimo.) Há algumas formas especiais para o superlativo absoluto sintético. fácil facílimo difícil dificílimo doce dulcíssimo frio frigidíssimo magro macérrimo pobre paupérrimo Alguns adjetivos apresentam o superlativo absoluto sintético de forma irregular. bom ótimo mau péssimo grande máximo pequeno mínimo Há ainda, com valor de superlativo, as formas diminutivas de adjetivos: moça baixinha menino bonitinho Observe a frase: blusa amarelinha Dona Furquim era a mais baixa das professoras. um ser qualidade conjunto de seres
17 Nessa frase, vemos que a qualidade (baixa) do ser (Dona Furquim) é intensificada em relação a um conjunto de seres (as professoras). Temos então o superlativo relativo que pode ser de superioridade: o (a) mais + adjetivo + de (dentre) O menino era o mais esperto da turma. um ser qualidade conjunto de seres de inferioridade: o (a) menos + adjetivo + de (dentre) O menino era o menos esperto da turma. um ser qualidade conjunto de seres Podemos fazer o seguinte esquema dos graus do adjetivo. Comparativo Superlativo de igualdade: tão + adjetivo + como (ou quanto) de superioridade: mais + adjetivo + (do) que de inferioridade: menos + adjetivo + (do) que absoluto relativo sintético: adjetivo + íssimo (a) analítico: muito + adjetivo de superioridade: o (a) mais + adjetivo de inferioridade: o (a) menos + adjetivo Leia as frases observando as palavras destacadas: A única figurinha nova era a moça baixinha de salto alto. Sorrindo, mas sem abrir muito o sorriso, falou mas eu já tinha passado um zíper na boca mas as pessoas vivem dizendo... Você deve ter notado que as palavras destacadas acompanham o substantivo e variam de acordo 17 com ele. Essas palavras variáveis em gênero e número que se antepõem aos substantivos a fim de determiná-los são os artigos, que podem ser definidos e indefinidos de acordo com a sua relação com o substantivo. Os artigos definidos o, a, os, as indicam o substantivo de maneira precisa (definida). Comprei o livro que você me pediu. Observe como não estamos nos referindo a qualquer livro, mas sim a determinado livro, àquele que você me pediu. Os artigos indefinidos um, uma, uns, umas indicam o substantivo de uma maneira vaga, imprecisa. Comprei um livro. Aqui não estamos determinando o livro, pode ser qualquer um. Leia as frases com atenção. As jogadoras cariocas venceram a partida. As cariocas venceram a partida. Vimos que o artigo antecede o substantivo. Por isso o artigo é considerado uma marca do substantivo. Podemos, então, transformar outras classes de palavras em substantivos, apenas colocando um artigo antes delas? É claro que sim. Isso está provado no exemplo dado. Na primeira frase, a palavra cariocas é um adjetivo porque está caracterizando o substantivo jogadoras. Na segunda frase, a palavra cariocas não é um adjetivo, ela não está modificando o substantivo e sim funcionando como o próprio substantivo, como mostra a presença do artigo as. Nesse caso, cariocas é um adjetivo substantivado. Veja outro exemplo. O menino magrinho chegou. adjetivo O magrinho chegou. adjetivo substantivado Resolva os exercícios.
18 Exercícios I Escreva nos círculos a letra correspondente à classe das palavras em destaque. 4. Esta região é a mais alta de todas. 5. Minha roupa é menos cara do que a sua. 18 A. substantivo B. adjetivo C. artigo A professora nova é baixinha. II Forme locuções adjetivas, como no modelo. Livro desencapado = livro sem capa 1. amor maternal 2. abraço fraterno 3. atitude paternal 4. brinquedo infantil 5. fidelidade canina III Dê o adjetivo pátrio correspondente a: 1. Goiás 2. Goiânia 3. Sergipe 4. Ceará 5. Amazonas IV Passe as frases para o feminino e para o plural. 1. O professor novo é chinês. 2. O brasileiro pobre é lutador. 3. O menino parisiense está triste. V Dê o plural dos adjetivo compostos: 1. casaco marrom-escuro 2. acordo político-econômico 3. saia amarelo-ouro 4. pasta azul-celeste 5. mulher surda-muda VI Dê o grau em que se encontram os adjetivos das frases a seguir. 1. Minha irmã é mais magra do que a sua. 2. Seu pai é boníssimo. 3. O menino é muito estudioso. VII Complete o esquema que resume o grau do adjetivo, dando um exemplo para cada caso. Use o adjetivo belo e forme frases. GRAU DO ADJETIVO de igualdade 1. COMPARATIVO de superioridade de inferioridade absoluto sintético analítico 2. SUPERLATIVO relativo de superioridade de inferioridade VIII Destaque e classifique em definido ou indefinido os artigos nas frases a seguir. 1. Um homem apareceu aqui, querendo comprar a casa. 2. Os meus amigos procuram uma casa para comprar. Chave de correção I A professora nova é baixinha. C A B B II 1. de mãe; 2. de irmão; 3. de pai; 4. de criança; 5. de cão. III 1. goiano; 2. goianense/goianiense; 3. sergipano; 4. cearense; 5. amazonense. IV 1. A professora nova é chinesa. Os professores novos são chineses. 2. A brasileira pobre é lutadora. Os brasileiros pobres são lutadores. 3. A menina parisiense está triste. Os meninos parisienses estão tristes. V 1. casacos marrom-escuros; 2. acordos político-econômicos; 3. saias amarelo-ouro; 4. pastas azul-celeste; 5. mulheres surdas-mudas. VI 1. grau comparativo de superioridade 2. grau superlativo absoluto sintético 3. grau superlativo absoluto analítico 4. grau superlativo relativo de superioridade 5. grau comparativo de inferioridade VII Ao conferir seu esquema, observe as palavras destacadas. GRAU DO ADJETIVO de igualdade Sou tão belo quanto você. 1. COMPARATIVO de superioridade Sou mais belo (do) que você. de inferioridade Sou menos belo (do) que você.
19 absoluto sintético Sou belíssimo. analítico Sou muito belo. 2. SUPERLATIVO relativo de superioridade Sou o mais belo de todos. de inferioridade Sou o menos belo de todos. VIII 1. um artigo indefinido masculino singular / a artigo definido feminino singular 2. os artigo definido masculino plural / uma artigo indefinido feminino singular UNIDADE 4 Descrição de pessoas Objetivo: Descrever pessoas. O texto que você leu e interpretou na unidade 1 deste curso descreve Dona Furquim, a professora, uma moça baixinha e de pernas finas, um minguinho de gente, mas dona de um olhar tão forte que fazia a algazarra dos meninos sair voando pela janela. Ao lado das características físicas da professora baixinha, pernas finas e até contrastando com elas, o texto nos apresenta a força da personalidade da personagem olhar forte. É isso o que se espera de uma descrição: que apresente as características físicas e psicológicas de quem está sendo descrito. A descrição de pessoa deve conter, então, características físicas estatura, aparência, cor dos olhos, formato do nariz, características psicológicas temperamento, caráter, atitudes, modo de olhar, de sorrir, impressões sensoriais perfume da pessoa, som da voz. Imagine, agora, a seguinte situação 1 : Um supermercado foi assaltado e havia duas testemunhas: Renato e Marcos. Ao prestarem depoimento, as testemunhas disseram: Renato: Senhor delegado, os ladrões eram horríveis. Um deles tinha um riso de dar medo. O mais velho tinha a voz grossa como o latido de um cão bravo. Foi tudo muito rápido. Parecia um filme de bangue-bangue. Acho que eram muito perigosos. Marcos: Os dois ladrões tinham a mesma altura. Um deles era mais velho e tinha uma cicatriz no rosto. O mais novo vestia calça jeans e uma 19 camiseta amarela de mangas curtas. Deu para ver que tinha uma tatuagem no braço direito. Os dois tinham cabelos negros e um deles era bem moreno, com certeza, o mais velho. Após alguns dias de investigação, os ladrões foram presos. Segundo o delegado, a identificação dos assaltantes só foi possível graças ao testemunho de Marcos. Você saberia dizer por que o depoimento de Marcos foi mais importante do que o de Renato? Observe que Marcos fez uma descrição objetiva dos assaltantes, fornecendo detalhes capazes de ajudar na sua identificação (altura, cicatriz, tatuagem, cor dos cabelos, etc.) Renato, ao contrário, apresentou uma descrição emocionada e muito subjetiva ( eram horríveis, riso de dar medo, acho que eram perigosos ). Vimos, então, que, do ponto de vista de quem descreve, a descrição pode ser objetiva ou subjetiva. A descrição objetiva apresenta características inerentes, exatas, indiscutíveis, precisas, capazes de identificar a pessoa ou o objeto descrito. A descrição subjetiva reflete a personalidade de quem descreve. Nela prevalecem o gosto e as preferências do observador que vê o que quer ou pensa ver, de acordo com a sua sensibilidade e imaginação. Não há compromisso com a realidade. Leia os textos, a seguir, observando as características físicas, psicológicas, as impressões sensoriais e também a objetividade e a subjetividade na descrição das personagens. Texto 1 As senhoras casadas eram bonitas; a mesma solteira não devia ter sido feia, aos vinte e cinco anos; mas Sofia primava entre todas elas. Não seria tudo o que o nosso amigo sentia, mas era muito. Era daquela casta de mulheres que o tempo, como um escultor vagaroso, não acaba logo, e vai polindo ao passar dos longos dias. Essas esculturas lentas são miraculosas; Sofia rastejava os vinte e oito anos; estava mais bela que aos vinte e sete; era de supor que só aos trinta desse o escultor os últimos retoques, se não quisesse prolongar ainda o trabalho, por dois ou três anos. 1 Adaptado de: AZEVEDO, Dirce Guedes. Palavra e criação: língua portuguesa. São Paulo: FTD, p
20 Os olhos, por exemplo, não são os mesmos da estrada de ferro, quando o nosso Rubião falava com o Palha, eles iam sublinhando a conversação... Agora, parecem mais negros, e já não sublinham nada; compõem logo as coisas, por si mesmos, em letra vistosa e gorda, e não é uma linha nem duas, são capítulos inteiros. A boca parece mais fresca. Ombros, mãos, braços, são melhores, e ela ainda os faz ótimos por meio de atitudes e gestos escolhidos. Uma feição que a dona nunca pôde suportar, coisa que o próprio Rubião achou a princípio que destoava do resto da cara, o excesso de sobrancelhas, isso mesmo, sem ter diminuído, como que lhe dá ao todo um aspecto mui particular. Traja bem; comprime a cintura e o tronco no corpinho de lã fina cor de castanha, obra simples, e traz nas orelhas duas pérolas verdadeiras, mimo que o nosso Rubião lhe deu pela Páscoa. (Machado de Assis) Você deve ter observado que, nesse texto, o narrador faz a descrição das características físicas da personagem Sofia. Deve ter notado também que essa descrição é subjetiva quando descreve a sua beleza maior do que a das outras mulheres e que se acentua com o passar do tempo, os olhos que parecem mais negros, a boca que parece mais fresca e, objetiva quando descreve suas roupas, quando diz que comprime a cintura e o tronco no corpinho de lã fina cor de castanha, traz nas orelhas duas pérolas verdadeiras. Texto 2 A AVÓ A avó tem cabelos muito brancos, curtos e lisos. Pouco cabelo. A pele é toda enrugada. Parece que já está virando árvore. O corpo também é pequeno. Ela toda parece um pássaro. Usa um xale de renda na cabeça e nas mãos carrega sempre um livro sagrado e cheiro de cebola. Tem passos miúdos. Às vezes parece orvalho. Já está quase desaparecendo, dá pra notar. Os olhos pousados em coisas distantes, invisíveis navios, alguma terra do lado de lá? Aqui temos uma descrição que começa objetivamente, apresentando as características físicas (cabelos muito brancos, curtos e lisos) e depois passa a intercalar os detalhes físicos objetivos (pele enrugada, corpo pequeno) com observações subjetivas ( parece que está 20 virando árvore, parece um pássaro, parece orvalho ). Não deixe de observar como essas subjetividades, como essas imagens, enriquecem a descrição. Nessa descrição há também uma impressão sensorial: cheiro de cebola. (Roseana Murray) Texto 3 DONA NOÊMIA, A TELEFONISTA Senhora de cinqüenta anos, baixa, gorda, feia, rosto picotado pela varíola contraída na infância, com óculos de grau, um tanto corcunda, com varizes nas pernas, dona Noêmia, a telefonista, mais parecia um ser extraterreno, vindo de planeta menos desenvolvido; no entanto sua voz suave, aveludada, deixava os ouvintes sonharem paraísos de prazeres. Só anotava recados aos diretores, quando as secretárias estavam ausentes. Afora isso, não gostava de escrever, e esse hábito deixava Cotoxó preocupado, embora lhe houvessem dito que dona Noêmia, além da voz de locutora de aeroportos, tinha espantosa memória. Nesse último texto, temos as características físicas (idade, altura, gordura, etc.) e psicológicas (não gostava de escrever, tinha espantosa memória) de Dona Noêmia. O narrador começa descrevendo objetivamente as características físicas e, em seguida, faz duas observações subjetivas: a primeira, dizendo que ela mais parecia um ser extraterreno, vindo de planeta menos desenvolvido e, a segunda, referindo-se a uma impressão sensorial: a voz suave, aveludada, que deixava os ouvintes sonharem paraísos. O narrador contrasta a feiura de Dona Noêmia com a beleza de sua voz. Os textos que você acabou de ler não são redações completas, com começo, meio e fim. São todos trechos de narrativas maiores, de romances, nos quais os narradores descrevem suas personagens à medida que elas aparecem no enredo. Mesmo assim, esses trechos são bons para você observar determinados aspectos da descrição que serão úteis na elaboração de suas redações. Vimos então que a descrição de pessoas deve conter características físicas, características psicológicas e impressões sensoriais. Vimos também que, do ponto de vista do narrador, essas características podem ser apresentadas de forma objetiva, subjetiva e objetiva e subjetiva no mesmo texto.
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