A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ESTILO DE VIDA LÚDICO ESPORTIVO DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO

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1 A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ESTILO DE VIDA LÚDICO ESPORTIVO DE JOVENS DO ENSINO MÉDIO Fernanda Lima Nobre RESUMO Com o passar dos anos percebemos que a busca por um estilo de vida ativo vem aumentando. Mas ao mesmo tempo em que percebemos isto notamos que essa busca objetivando uma melhor qualidade de vida tem dado início com uma idade já avançada, na sua maioria adultos, não vemos os jovens com esse tipo de preocupação. Procuramos com este estudo esclarecer os motivos pelos quais os adolescentes praticam atividades físicas e com isto verificar se a Educação Física Escolar (EFE) tem contribuído para a adoção de um estilo de vida lúdico-esportivo. Acreditamos que esta disciplina escolar tem o dever de orientá-los em relação aos cuidados com seus corpos e informá-los quanto às possibilidades de tornar esta prática parte do seu cotidiano. Um questionário misto foi apresentado a 54 estudantes, com idade entre 15 e 18 anos, do Ensino Médio de uma escola particular da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que o principal motivo pelo qual os alunos praticam atividade física é o lazer e que a EFE pouco influencia na adoção de um estilo de vida ativo. Palavras-chave: Educação Física Escolar. Ensino Médio. Atividade Física. In spite of spending the years we realize that the search for an active way of life is increasing. But at the same time in which we realized this we notice that this search aiming at a better quality of life has been giving beginning with an already advanced age, in his majority adults, do not see the young persons with this type of preoccupation. We try with this study to explain the motives for which the adolescents practice physical activities and in spite of this checking if the Physical School Education (EFE) has been contributing to the adoption of a sporting-playful way of life. We believe that this school discipline has the duty to orientate them regarding the cares with his bodies and to inform them as for the possibilities to make this practice part of his daily life. A mixed questionnaire was presented to 54 students, with age between 15 and 18 years, of the Secondary education of a private school of the Bar of the Whistler, Western Zone of the Rio of January. The results showed that the principal motive for which the pupils practice activity physics is the leisure and what the EFE somewhat influences the adoption of an active way of life. ABSTRACT

2 INTRODUÇÃO Após algumas abordagens como a higienista, militarista, esportivista e recreacionista a Educação Física (EF) assumiu um contexto mais pedagógico. Algumas concepções pedagógicas existem hoje, e dentro do que pretendemos neste estudo enquadra-se a Aptidão física e Saúde Renovada. Defendida por autores como Guedes & Guedes e Nahas esta concepção tem como base a fisiologia e aborda teorias que auxiliam escolares nas tomadas de decisões em relação ao seu estilo de vida ativo e saudável na vida adulta, estilo de vida este que pode ser influenciado por atividades na infância e adolescência. Essa concepção tem como objetivo o entendimento da relação atividade física aptidão física saúde, que Nahas (1996) defende como objetivo da Educação Física no ensino médio. Uma educação física atenta aos problemas do presente não poderá deixar de eleger a educação para a saúde como uma de suas orientações centrais. Se pretende prestar serviços valiosos à educação social dos alunos, se pretende contribuir para uma vida produtiva, criativa e bem-sucedida, a Educação Física encontra na orientação pela educação da saúde um meio de concretização das suas pretensões, formulações e justificações. (Bento 1991, p.104) EF na escola: Para Beltrami (2001), EF e EFE são coisas diferentes. Prova disto é que quando a disciplina foi inserida no currículo escolar o conteúdo era o mesmo aplicado aos militares em quartéis e isto precisou ser revisto, pois alguns acreditavam ser a recreação de suma importância, visto que a formação de valores físicos e morais estavam inseridas nesta prática, além de ocupar de forma sadia o seu tempo livre. Mais tarde a recreação foi substituída pelos desportos visando o desenvolvimento do espírito de disciplina e a lealdade. Para Darido (2004) a EFE hoje trata da cultura corporal, objetivando introduzir e integrar o aluno neste contexto, a mesma deveria proporcionar ao aluno conhecimento para que torne sua prática de atividade física autônoma, levando-a para a vida pós-escola. Para Soares et al. (1992) a EFE deve tornar seus alunos críticos em relação à cultura corporal e explicitar que só é um meio de promoção da saúde a partir do momento que educa para tal. A atividade física e saúde para os jovens: Em relação ao campo pessoal dos adolescentes há a possibilidade de ocorrer um ciclo vicioso, a partir do momento em que o adolescente tem baixos níveis de atividade física sua gordura corporal aumenta e na medida em que isso acontece ele se afasta mais das atividades; no seu campo psicoemocional, a prática das atividades auxilia na conservação da autoestima e do autoconceito e melhora o relacionamento interpessoal que pode ser levado a idade adulta; em seu campo social o jovem sofre grande influência por parte dos familiares e do meio em que vive, preferem as atividades em grupo (Guedes, 2001). O desafio do

3 professor é fazer com que estes alunos saiam do ensino médio com uma visão ampliada de saúde e atividade física, sabendo relacioná-las e compreendendo o leque de fatores que as envolve. Orientações Pedagógicas e a Lei: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, 1996), artigo 26, parágrafo 3º, diz que a EF é componente curricular obrigatório da educação básica; seu artigo 27, Inciso I diz que a disciplina deve promover o desporto educacional e apoiar práticas desportivas não-formais. Para o PCN (1999), um dos objetivos da EF no Ensino Médio é o aprofundamento e consolidação de conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental. No entanto, não existe, na prática, essa continuidade. METODOLOGIA Sujeitos: participaram deste estudo 54 estudantes do ensino médio, com idades entre 15 e 18 anos, alunos de uma escola particular de Classe Média Alta a Classe Alta, que estão assim classificadas: Classe Alta: Indivíduos altamente educados "novos ricos"; Classe Média-Alta: Indivíduos altamente educados com salários altos médicos, advogados, executivos (Wikipédia, 2008), da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Destes, 4 disseram não praticar atividade física regularmente. Percebe-se que o número de não-praticantes de atividade física é baixo, devido à influência da questão socioeconômica. Embora seja um estudo de caso, Honorato (2004) realizou uma pesquisa similar em escolas do subúrbio do Rio de Janeiro e o número de não-praticantes foi consideravelmente maior. Nosso estudo mostra que apenas 7,4% dos entrevistados não praticam atividade física, no estudo realizado na Zona Norte do município 38% disseram não praticar atividades físicas regularmente. Luc Boltanski (1989, apud Palma 2000), em estudo realizado na França mostra que a prática de atividade física declina conforme decresce a classe social. Haja visto que o foco do nosso estudo está relacionado aos jovens praticantes de atividade física regular, os 4 não-praticantes foram excluídos da pesquisa. Optamos por alunos do ensino médio por, nesta idade, já terem autonomia suficiente para optarem por suas atividades físicas e pelo fato de estarem no término da educação básica, o que nos remete ao fato de já terem passado por 10 anos, no mínimo, de EFE. Material: foi aplicado um questionário misto que procurou identificar: a) a participação nas aulas de EFE; b) a prática regular de atividade física fora da escola; e c) o motivo pelo qual pratica a atividade. Na questão referente ao motivo pelo qual pratica a

4 atividade física os alunos tinham 10 opções das quais deveriam escolher três, sobre o que o influenciou ou o incentivou na prática da atividade física. Procedimentos: o questionário foi aplicado em uma manhã na saída dos alunos da escola, entendemos que se o mesmo fosse aplicado dentro da mesma a pesquisa poderia tornar-se tendenciosa. Os alunos gastaram em torno de 5 minutos para responderem as questões e o devolveram em seguida. Após a coleta dos dados referentes à aplicação dos questionários com os alunos as informações foram organizadas e analisadas. Resultado e discussão: A pesquisa revelou que dentre os 50 jovens praticantes de atividade física regular, dois não participam das aulas de EFE, alegando o fato de não se identificarem com os conteúdos apresentados nas aulas e os considerarem repetitivos, preferindo assim elaborarem relatórios de observação. Como constatou Devide (1999) em pesquisa que mostra que os alunos do ensino médio perdem o interesse pelas aulas devido à repetição dos conteúdos por toda a vida escolar. Em relação à questão sobre quais atividades físicas são praticadas por eles as respostas foram as seguintes: ATIVIDADE SEXO FEMININO SEXO MASCULINO TOTAL Futebol (futsal) Musculação Voleibol Surfe Natação Basquete Lutas Handebol Dança Obs.: A soma o número de praticantes de cada atividade física é maior do que o número total de entrevistados, pois alguns jovens apresentaram mais de uma opção de atividade física. Percebe-se que o número de praticantes de futebol (futsal) do sexo masculino é alto, por ser um esporte tradicionalmente praticado por homens e sua prática ser facilitada, já que se encontram diversos lugares disponíveis para tal. A segunda atividade mais praticada por eles nesta idade é a musculação, já que se encontram em uma fase de transformação do corpo de meninos para homens e a vaidade começa a aflorar. O tempo de prática de atividades físicas pelos meninos varia de 1 a 11 anos (dizem ter iniciado muito cedo no futebol, a princípio por influência dos pais, hoje por opção própria). Para as meninas o tempo varia de 6 meses a 10 anos (o longo tempo está ligado às atividades de

5 dança e natação). Duas atividades empatam na categoria de mais praticadas: voleibol e musculação (já preocupadas com a estética do corpo). Em uma pergunta fechada com 10 opções o aluno deveria escolher três alternativas que indicassem o que ou quem incentivou (ou influenciou) na prática de atividade física regular. Como o objetivo deste questionário foi verificar a principal causa que influenciou o jovem a praticar atividade física verificamos que a opção que mais aparece como resposta foi o Lazer (88% dos entrevistados). A segunda opção mais votada foi a manutenção do peso corporal (56%) e a terceira mais escolhida foi a estética, o que não é surpresa. A maioria das meninas entrevistadas (27%) diz ser a estética a maior influenciadora na prática de atividades físicas. Fato este que explica a musculação ser a mais votada (junto com o voleibol). Acreditamos que esta escolha também seja influenciada pela mídia, onde exibe corpos esculturais e os coloca no status de corpo ideal. Quanto à EFE, que é o foco deste estudo, apenas por 20% dos entrevistados a escolheram como influenciadora de suas atividades físicas. Mesmo totalizando um número baixo de opções, a EFE ficou a frente de melhorar o condicionamento físico e melhorar a qualidade de vida, opções estas que consideramos muito importantes por serem alguns dos principais objetivos de quem adota um estilo de vida ativo, talvez não nesta idade. Consideramos também que a EFE não tem o mesmo apelo da estética e não é de livre arbítrio como o lazer. O quadro a seguir pode nos dar uma visão mais ampla a respeito do resultado da pesquisa: Motivo Feminino % (N) Masculino % (N) Total % (N) Lazer 25% (17) 32,2% (27) 88% (44) Manutenção do peso corporal 15% (10) 21,5% (18) 56% (28) Estética 27% (18) 4,9% (4) 44% (22) Redução do percentual de gordura corporal 12% (8) 8,4% (7) 30% (15) EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 4,5% (3) 8,4% (7) 20% (10) Melhorar qualidade de vida 6% (4) 6,2% (5) 18% (9) Melhorar condicionamento físico 3% (2) 7,2% (6) 16% (8) Orientação médica 3% (2) 4,9% (4) 12% (6) Prevenção para saúde 3% (2) 3,7% (3) 10% (5) Incentivo da família 1,5 % (1) 2,6% (2) 6% (3)

6 Como constata Verenguer (apud Maldonado, 2006), a EF no ensino médio deve tratar da atividade motora e suas formas, o corpo e suas significações vinculando sua prática ao cotidiano do jovem, lhe dando autonomia e conhecimento que lhe permitam escolher a atividade física que mais se adequa aos seus objetivos. Guedes & Guedes (1996) acreditam que se as aulas de EFE apresentassem mais opções de conteúdos os jovens continuariam a praticá-los fora da escola, defendem a idéia de que a prática de atividades físicas na infância e adolescência colabore para um estilo de vida ativo na vida adulta, diminuindo a incidência de doenças relacionadas à inatividade física. Talvez assim a pesquisa apresentasse maiores resultados em relação à opção Educação Física Escolar. CONCLUSÃO Com base nos resultados encontrados podemos concluir que a EFE pouco influencia na adoção de atividades físicas por parte dos jovens do Ensino Médio, independente do sexo. Porém percebemos que a classe social a qual pertencem facilita o acesso a essas atividades. Acreditamos pelo exposto que o trabalho do professor de Educação Física excede o ensinar a jogar, antes de tudo trata-se de educar para a vida... Nos recusamos a aceitar que durante 11 anos de Educação Física (oito no Ensino Fundamental e três no Ensino Médio), não conseguimos cativar os nossos alunos para a prática constante de atividades físicas, não conseguimos ensinar a eles os principais cuidados com o próprio corpo e não os conquistamos para a educação da saúde. Mattos & Neira, 2000, p. 25 Utilizamos as palavras de Mattos e Neira para finalizar este estudo, porém não nos culpamos totalmente e nem as escolas. Algumas fazem trabalhos excelentes com a EF e dedicam a ela a devida importância. Não é a tarefa mais fácil mudar uma cultura de EFE de esportivista e recreacionista simplesmente para uma educação de verdade. Esses jovens não estão sendo preparados para assumir valores e atitudes que lhes permitam adotar um estilo de vida mais saudável e ativo fisicamente durante e depois da fase escolar. O planejamento e execução de programas visando o engajamento em atividades corporais (na escola ou fora dela) é, assim, uma questão não só de saúde pública (...) mas de que a oportunização à prática de atividades físicas constitui-se um direito tão fundamental quanto o acesso à educação, saneamento básico ou transporte público pelo qual, portanto, vale a pena se lutar. (Farinatti, 1994, p.47).

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BELTRAMI, D. M. Dos fins da educação física escolar. Revista da Educação Física UEM, Maringá, v.12, n.2, p.27-33, BENTO, J. O. As funções da Educação Física. Revista Horizonte, Lisboa, n. 45, p , BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). (1996). Lei nº de dezembro de Acesso em 14/06/2008. Disponível em 4. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, v. 5. DARIDO, S. C. Educação Física Escolar: o conteúdo e suas dimensões. Pedagogia Cidadã, Cadernos de Formação - Educação Física, São Paulo, UNESP, p , DEVIDE, F.P. As aulas de Educação Física Escolar sob a ótica de seus atores. Sprint. Rio de Janeiro. XVIII, n. 105, p. 3440, FARINATTI, Paulo Tarso. Educação Física Escolar e Aptidão Física: Um Ensaio sob o Prisma da Promoção da Saúde. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Santa Maria, v.16, n.l, p , GUEDES, D.P. et al. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Londrina, v.07, n. 6 Nov/Dez, GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Associação entre variáveis do aspecto morfológico e desempenho motor em crianças e adolescentes. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v.10, n.2, p , MALDONADO, Gisela de Rosso. A Educação Física e o adolescente: a imagem corporal e a estética da transformação na mídia impressa. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, 5(1): 59-76, MATTOS, M. G. e NEIRA, M. G. Educação Física na adolescência construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, NAHAS, M.V. Revisão de métodos para determinação dos níveis de atividade física habitual em diversos grupos populacionais. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina, v.1, n.4, p.27-37, WIKIPÉDIA. Disponível em: < Acesso em 15/06/ h28

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