Jogos Pan-americanos RIO 07 REINALDO LAS CAZAS
|
|
- Jónatas Madureira Coradelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jogos Pan-americanos RIO 07 REINALDO LAS CAZAS
2 SUMÁRIO Histórico Sistema Analógico Sistema Digital Operação PAN-AMERICANO Adequação pós PAN-AMERICANO Demandas Futuras
3 Histórico Formação do Grupo de Trabalho Publicação do Edital Suspensão do Edital Publicação de Novo Edital Homologação do Vencedor Assinatura do Contrato Chegada do 1º Lote de Equipamentos Início das Operações Conclusão do Trabalho Adequação ABR/2006 OUT/2006 NOV/2006 DEZ/2006 FEV/2007 MAR/2007 MAI/2007 JUL/2006 DEZ/2006
4 Histórico Concorrência Internacional 01/2006 Eficiência espectral Prazo de entrega Potência e Sensibilidade Compatibilidade de equipamentos TETRA: 2 concorrentes; CDMA: 1 concorrente Avaliação auditoria de contas TC / TCU NT 01/2007 PVCPR ANATEL 28/05/ admitida a apresentação de propostas baseadas em equipamentos com tecnologia TETRA, TETRAPOL, APCO P25 ou outra... Não há direcionamento da do objeto da Concorrência Internacional CGL/MJ nº 01/
5 Sistema Analógico Trunking Analógico Implantado em 1992 para ECO 92 Instalação incompleta e ausência de manutenção Modulação FM de 16kHz Freqüência de operação 460 MHz Norma 02/97 MC 08 Estações Rádio Base Deficiência de cobertura
6 Sistema Analógico Insegurança nas comunicações Degradação das comunicações Ineficiência espectral Ausência de controle e gerência dos terminais Inexistência de controle e supervisão da infra-estrutura Dificuldades de interoperação Ausência de interconexão com outras redes (IP, Telefonia, outras)
7 Sistema Digital Comunicações Seguras Digital e Criptografada Melhoria da qualidade do áudio digital Eficiência espectral ganho 400% Possibilidade de controle e gerência dos terminais Controle e supervisão da infra-estrutura Facilidade de interoperação e interconexão com outras redes (IP, Telefonia, outras) Interligação completa Estações Base e Controle por enlaces TCP/IP
8 Sistema Digital Trunking Digital TETRA Modulação robusta π/4 DQPSK Multiplexação TDMA - 4 slots Largura de banda 25kHz e dados 9,6 kbps Eficiênca espectral 113% mais terminais Geoposicionamento Voz e Dados sobre mesma rede RF Frequência de operação 460MHz Resolução 455/06 ANATEL
9 18 Estações Rádio Base 02 Estações Controladoras 04 Estações Móveis Terminais Enlaces IP duplos alta disponibilidade 48 Portadoras de RF 10 Instituições interoperando profissionais de segurança pública e da organização dos Jogos Pan-americanos Responsabilidade gestão: SENASP
10 Transmissão de voz e dados em única rede, Segurança nas comunicações, Chamadas em grupo, individuais e toda rede, Interconexão de redes rádio e interoperabilidade de grupos, Controle de frota e usuários, Gerência e supervisão remota e local da rede. Atendimento externo nos locais dos Jogos, e, secundário, áreas internas
11 SBS SBS SBS SBS SBS/ SCN SBS SBS/ SCN SBS SBS SBS
12
13
14 A SENASP realizou uma bemsucedida operação de recebimento, estocagem, emplacamento, instalação de equipamentos de comunicação (rádios móveis) e GPS, e entrega das viaturas recém-adquiridas aos usuários designados, durante os meses de maio, junho e julho de TC / Acompanhamento Projeto Rumo ao PAN feito pelo TCU
15 A equipe da SENASP responsável pelo projeto de radiocomunicação elaborou um plano de implantação bastante detalhado, em sintonia com a empresa vencedora da concorrência, criando condições básicas para sua distribuição pelas organizações usuárias, montagem das estações retransmissoras fixas e instalação das estações móveis nas viaturas designadas, de diversos órgãos e instituições, das três esferas de governo.... TC / Acompanhamento Projeto Rumo ao PAN feito pelo TCU
16
17
18
19
20
21
22
23 Operação pós PAN-AMERICANO Adequação da cobertura externa para prioridades da Segurança Pública do Rio de Janeiro, Interconexão com rede de telefonia privada (PABX), Interconexão com redes de telefonia pública ISDN/E1, Interoperação sistema de despacho de ocorrência e despacho de comunicações, Consultas automáticas a sistemas de informação (Veículos, Pessoas, outros).
24 Operação pós PAN-AMERICANO 24 Estações Rádio Base 02 Estações Controladoras 01 Estação Móvel Terminais Enlaces IP duplos alta disponibilidade 48 Portadoras de RF 10 Instituições interoperando profissionais de segurança pública 04 Centrais de Despacho Responsabilidade gestão: DETEL/RJ
25 Operação pós PAN-AMERICANO
26 Demandas Futuras Expansão da Rede no Estado, Uso de terminais avançados de bordo, Canalização reservada para dados 28,8kbps, Crescimento do número de terminais e agências, Concorrência real e aberta, por item, Integração nacional das comunicações, Roaming em redes diversas
DIMETRA EXPRESS FOLHA DE DADOS DIMETRA EXPRESS
DIMETRA EXPRESS FOLHA DE DADOS DIMETRA EXPRESS DIMETRA EXPRESS COMUNICAÇÕES SIMPLIFICADAS SISTEMA TETRA MTS4 DIMETRA EXPRESS SISTEMA TETRA MTS2 DIMETRA EXPRESS A ATIVIDADE EMPRESARIAL JÁ É SUFICIENTEMENTE
Leia maisTECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz
TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 04/11/2015 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação
Leia mais2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução
2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos
Leia maisMANUTENÇÃO DE CELULAR RES
MANUTENÇÃO DE CELULAR RES SISTEMAS DE TELEFONIA CELULAR NO BRASIL Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano,
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues As estações terão direito a um outro canal de 6 MHz, permitindo uma transição para a tecnologia digital sem haver interrupção da transmissão de sinais analógicos.
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N.º 455, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006.
ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 455, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006. REGULAMENTO SOBRE CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS NAS FAIXAS DE 460 MHz, 800 MHz E 900 MHz PARA O SERVIÇO LIMITADO MÓVEL PRIVATIVO
Leia maisRedes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal
Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar
Leia maisVSAT. Very Small Aperture Terminal
Comunicações Via Satélite VSAT Very Small Aperture Terminal AGENDA Introdução do Conceito de VSAT Aplicações VSAT Arquiteturas e Topologias de Redes Características Gerais da Tecnologia Segmento Espacial
Leia mais2 Local Multipoint Distribution System LMDS
2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES REDE DE DADOS MÓVEIS DA QUINTA GERAÇÃO LUIZA ALVES DA SILVA São José 2018 2 LUIZA ALVES DA SILVA REDE DE DADOS MÓVEIS
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 557, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010. Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências na Faixa de 380 MHz a 400 MHz. O CONSELHO
Leia maistecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países
13 1 Introdução Nos últimos anos, o cenário dos sistemas de comunicações móveis celulares mudou bastante. No princípio, a demanda era apenas por serviços de voz e os sistemas praticamente não ofereciam
Leia maisLISTA DE REFERÊNCIA DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES POR FAMÍLIA CATEGORIA I
LISTA DE REFERÊNCIA DE PARA TELECOMUNICAÇÕES POR FAMÍLIA FAMÍLIAS DE CATEGORIA I BATERIAS DE LÍTIO CARREGADORES CARTÃO INDUTIVO PARA TELEFONE DE USO PÚBLICO CENTRAIS PRIVADAS DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA CABOS
Leia maisMinistério das Comunicações. Definições de espectro para o futuro dos serviços digitais
56 o Painel Telebrasil O papel das telecomunicações no desenvolvimento do País Definições de espectro para o futuro dos serviços digitais Miriam Wimmer Ministério das Comunicações Brasília, 29 de agosto
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 78, DE 18 DEZEMBRO DE 1998
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 78, DE 18 DEZEMBRO DE 1998 Aprova o Regulamento sobre Diretrizes para Destinação de Faixas de Freqüências para Sistemas de Acesso Fixo sem Fio, para Prestação
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Rede de Telefonia Celular As redes de telefonia móvel são sistemas complexos e devem ser minuciosamente planejadas e projetadas. O
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisECC/DEC/(04)05 COMITÉ DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
COMITÉ DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão ECC de 19 de Março de 2004 sobre a revogação das decisões ERC (95)02, (96)07, (96)08, (96)09, (96)10, (96)11, (96)12, (96)13, (96)14, (96)15, (96)16, (96)17,
Leia maisAdequação da Rede Trunking Projeto e Desafios
Adequação da Rede Trunking Projeto e Desafios Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution-LTE Eng. Hudson Costa - PETROBRAS XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio
Leia maisNORMA TÉCNICA DE FM ATUAL
NORMA TÉCNICA DE FM ATUAL REVISÃO DA NORMA TÉCNICA PARA ATUAL REALIDADE Resolução nº. 67 de 12 de novembro de 1998, Publicada no D.O.U. de 13/11/1998. FAIXA DE FM ATUAL: 87,5 a 108 MHz CANAIS: 198 ao 300
Leia maisUMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO
USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima
Leia maisa redução do tamanho das células (cell spliting); a utilização de antenas inteligentes, e;
19 1. Introdução Nas últimas décadas, a demanda por serviços de comunicação móvel celular tem crescido de forma espantosa em todo o mundo, principalmente com relação a serviços suplementares e complementares.
Leia maisSistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis
Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços
Leia maisRD986. Super-repetidor/transceptor inteligente
RD986 Super-repetidor/transceptor inteligente Transmissão simultânea DMR e Atualização para DMR Troncalizado Conexão IP multilocal Interconexão telefônica digital Software de gerenciamento remoto RDAC
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1,
DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES
Leia maisPLC. Power Line Communications. Renan Ribeiro de Vasconcelos
PLC Power Line Communications Renan Ribeiro de Vasconcelos Sumário Histórico Padronização Tecnologia Topologias Equipamentos Vantagens x Desvantagens Aplicações Perspectivas Considerações Finais Histórico
Leia maisANATEL sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências. Aplicação das Resoluções 558/ /2011 Consulta Pública 016/2013
Processo de Outorga e Regulamentos da ANATEL sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências Aplicação das Resoluções 558/2010 568/2011 Consulta Pública 016/2013 Visão Que ferrovia desejamos no
Leia maisCONSIDERANDO deliberação tomada em sua Reunião nº 417, realizada em 6 de dezembro de 2006,
O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo art. 35 do Regulamento da Agência
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO N o 523, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz. O CONSELHO
Leia maisProjeto Vídeo-Polícia Expansão Termo de Referência SGTO/SSP
Projeto Vídeo-Polícia Expansão Termo de Referência SGTO/SSP SUMÁRIO Objeto O presente Termo de Referência tem por objeto a contratação de pessoa jurídica especializada no fornecimento de serviços integrados
Leia maisMeios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético
Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz
Leia maisUMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO
USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima
Leia maisRadiodifusão Sonora Digital
1 Evolução Sistemas analógicos Sistemas híbridos Sistemas digitais Estúdio analógico Transmissor analógico Receptor analógico Estúdio digital Transmissor analógico Receptor analógico Estúdio digital Transmissor
Leia maisREDES II. e Heterogêneas. Prof. Marcos Argachoy
Convergentes e Heterogêneas Prof. Marcos Argachoy REDES CONVERGENTES Cont./ Convergência Refere-se a redução para uma única conexão de rede, fornecendo todos os serviços, com conseqüente economia de escala.
Leia maisTRBOnet para Provedores de Serviço. Rodrigo Cabral Representante no Brasil
TRBOnet para Provedores de Serviço Rodrigo Cabral Representante no Brasil Por que precisamos de soluções? O mundo se tornou mais virtual Pessoas precisam mais em um único equipamento Pessoas tem mais acesso
Leia maisMobilidade. Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana. Prefeitura de Nova Iguaçu SEMTMU
Mobilidade Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana Prefeitura de Nova Iguaçu Principais Ações Criação do Centro de Operações de Nova Iguaçu CONIG 76 câmeras Principais Ações Centralização
Leia maisAvaliação Trimestral do Plano Nacional de Ação de Melhoria da Prestação do Serviço Móvel Pessoal. Fevereiro/2013 a Abril/2013
Avaliação Trimestral do Plano Nacional de Ação de Melhoria da Prestação do Serviço Móvel Pessoal Fevereiro/2013 a Abril/2013 Evolução de acessos da Telefonia Móvel e indicação da evolução de tecnologias
Leia maisRede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa
1 Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa distância como para redes metropolitanas. Rede de Transporte
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. PROJETO RN SUSTENTÁVEL 2. TÍTULO Consultoria individual especializada em Radiocomunicação para Segurança Pública 3. ENQUADRAMENTO DOS TERMOS DE
Leia maisAcesso Múltiplo por divisão de Código (CDMA) é o nome de uma tecnologia usada para comunicação sem fio em que o transporte das
Acesso Múltiplo por divisão de Código () é o nome de uma tecnologia usada para comunicação sem fio em que o transporte das informações ocorre por meio de ondas de rádio. O foi desenvolvido primeiro nos
Leia maisQuestão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms
Questão 1: Dado o sinal f ( t) = 2.cos(10 π t) + 5.cos(50 π t), considere as afirmações abaixo: I - f(t) é um sinal com simetria par. II - O sinal f(t) possui apenas as frequências 5Hz e 25Hz. III - O
Leia mais12/08/2014. Esclarecimentos quanto às condições de uso de RF na subfaixa de ,5 MHz por transceptores de radiação restrita
No Brasil a utilização das Frequências Wireless é regulamentada pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), atualmente regida pela Resolução 365/2004. Prof. Marcel Santos Silva Redes Wireless 2
Leia mais1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 24 de julho de 2009.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 24 de julho de 2009. Embratel Participações S.A. ( Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ), 100,0
Leia maisREGULAMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS PELO SERVIÇO DE RADIOAMADOR CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS FAIXAS DE RADIOFREQÜÊNCIAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 452, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006. REGULAMENTO SOBRE CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS PELO SERVIÇO DE RADIOAMADOR CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o Este Regulamento tem por objetivo
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações Gerência de Certificação - RFCEC/RFCE/SRF SÍNTESE DO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO
Laboratório LABELO/PUCRS Acreditação n CRL 0075 Produto Ensaios acreditados Norma e/ou procedimento Alarme para linha telefônica Modem analógico Equipamento de fac-simile Telefone de assinante Telefone
Leia maisTécnicas de Posicionamento GNSS em Tempo Real. Palestrante: Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges
Técnicas de Posicionamento GNSS em Tempo Real Palestrante: Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges Evolução dos métodos de levantamento no Brasil Sistema RTK convencional Sistema RTK em Rede Estações Totais
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 27 e 28 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 4.1 Introdução
Leia mais1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 27 de outubro de 2009.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 27 de outubro de 2009. Embratel Participações S.A. ( Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ), 100,0
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR <!ID >RESOLUÇÃO No- 452, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO No- 452, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Aprova o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofreqüências pelo Serviço de Radioamador.
Leia maisRedes de Computadores. Meios de comunicação sem fios
Meios de comunicação sem fios Características da ligação! Largura de banda de um meio de transmissão, W, é a diferença entre a maior e a menor frequência comportadas, ou seja, é a amplitude da sua gama
Leia maisPADRÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO DIGITAL
PADRÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO DIGITAL Eduardo Gonçalves da Silva 1 RESUMO As redes de comunicação via radiofreqüência constituem-se na principal ferramenta de apoio a atividade operacional das entidades
Leia maisCidade Digital Como trazer o futuro ao seu município
Cidade Digital Como trazer o futuro ao seu município Sumário O que é cidade digital?...03 Etapas do projeto executivo...04 Levantamento de dados da cidade...05 Proejto da cidade digital...06 Padronização...07
Leia maisResolução nº674, de 13 de fevereiro de 2017
Resolução nº674, de 13 de fevereiro de 2017 Publicado: Quarta, 15 Fevereiro 2017 10:54 Última atualização: Sexta, 17 Fevereiro 2017 11:07 Acessos: 85 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições
Leia maisRESOLUÇÃO nº 164, de 2 de Setembro de Aprova o Regulamento sobre Condições de Uso da Faixa de Freqüências de 3,5 GHz
RESOLUÇÃO nº 164, de 2 de Setembro de 1999 Aprova o Regulamento sobre Condições de Uso da Faixa de Freqüências de 3,5 GHz O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso das
Leia maisTécnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer
Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio
Leia mais700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G
DESTINAÇÃO DA FAIXA DE 700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE MAIO DE 2014 em 08.abr.14 o SindiTelebrasil participou
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 674, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 674, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz. O CONSELHO
Leia mais700 MHZ EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 21 DE AGOSTO DE 2013 CONVIVÊNCIA DA TV E DA BANDA LARGA CONGRESSO DA SET - SOCIEDADE DE ENGENHARIA DE TELEVISÃO
700 MHZ CONVIVÊNCIA DA TV E DA BANDA LARGA CONGRESSO DA SET - SOCIEDADE DE ENGENHARIA DE TELEVISÃO EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 21 DE AGOSTO DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 8%
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 568, DE 15 DE JUNHO DE 2011.
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 568, DE 15 DE JUNHO DE 2011. Republica, com alterações, o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 148 MHz a 174
Leia maisRicardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil. Construção de um Projeto Piloto Smart Grid
Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil Construção de um Projeto Piloto Smart Grid 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Definição do Projeto Identificação de motivadores
Leia maisTETRA. Sumário. Rúben Nóbrega
TETRA Rúben Nóbrega 16.05.2003 Sumário TETRA e os seus objectivos TDMA Standards Modos de Operação Serviços de Comunicação de Voz Serviços de Comunicação de Dados Arquitecturas e Interfaces TETRA IP Endereçamento
Leia maisResolução nº 568, de 15 de junho de 2011
Resolução nº 568, de 15 de junho de 2011 Republica, com alterações, o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz.. Observação: Este texto não substitui
Leia maisOperadora de telefonia VoIP simultâneas, com possiblidade de expansão. Ambiente corporativo Expansão a cada 5 chamadas simultâneas, adquiridas
USER MEDIA GATEWAY DE BAIXO CUSTO Principais características Aplicações típicas Link E1/T1 modular: vendido com 10 chamadas Operadora de telefonia VoIP simultâneas, com possiblidade de expansão Ambiente
Leia maisTendências do Setor de Telecomunicações A PARTIR DE 2017, A ECONOMIA BRASILEIRA DEVE APRESENTAR CRESCIMENTO DO PIB, COM AUMENTO CONTÍNUO DO MERCADO
Tendências do Setor de Telecomunicações A PARTIR DE 2017, A ECONOMIA BRASILEIRA DEVE APRESENTAR CRESCIMENTO DO PIB, COM AUMENTO CONTÍNUO DO MERCADO 2.66 2.34 A Taxa de câmbio (R$/US$) 3.26 3.90 3.45 3.50
Leia maisGRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMA ELÉTRICO - GTL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL - 04 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMA
Leia mais700 MHZ SENADO FEDERAL CONSELHO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL SÉRGIO KERN AS CONSEQUÊNCIAS DA DESTINAÇÃO DA FAIXA BRASÍLIA, 02 DE DEZEMBRO DE 2013
AS CONSEQUÊNCIAS DA DESTINAÇÃO DA FAIXA 700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G SENADO FEDERAL CONSELHO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL SÉRGIO KERN BRASÍLIA, 02 DE DEZEMBRO DE 2013 crescimento
Leia mais- ORLE - SOR - ANATEL
S e r v i ç o d e C o m u n i c a ç ã o M u l t i m í d i a - S C M Carlos Evangelista Gerência de Outorga e Licenciamento de Estações - ORLE Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - SOR Agência
Leia maisSUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA SISTEMA DE RÁDIO ANALÓGICO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO METODOLOGIA MÉTODO...
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...2 2 REVISÃO DA LITERATURA...4 2.1 SISTEMA DE RÁDIO ANALÓGICO...4 2.2 CENÁRIO CONTEMPORÂNEO...4 3 METODOLOGIA...7 3.1 MÉTODO...7 3.2 LOCAL...7 3.3 SUJEITOS DA PESQUISA...7 3.4 CRITÉRIOS
Leia maisEXÉRCITO BRASILEIRO A SERVIÇO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
EXÉRCITO BRASILEIRO A SERVIÇO DA SOCIEDADE BRASILEIRA BANDA LARGA PARA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES EXÉRCITO BRASILEIRO CENTRO DE COMUNICAÇÕES E GUERRA ELETRÔNICA DO EXÉRCITO DEMANDA
Leia mais700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G
DESTINAÇÃO DA FAIXA DE 700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G CÂMARA DOS DEPUTADOS - CCTCI EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 08 DE ABRIL DE 2014 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 4%
Leia maisO FUTURO DA FERROVIA PADRÃO ERTMS Antonio Accurso
O FUTURO DA FERROVIA PADRÃO ERTMS Antonio Accurso INTEROPERABILIDADE INTEROPERABILIDADE ERTMS BITOLA PROCEDIMENTOS ENERGIA PLANEJAMENTO INFRAESTRUTURA HISTÓRICO DO ERTMS Historicamente a rede ferroviária
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcio Henrique Okusu Natalia Breviglieri ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A ELEKTRO
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA 4G NO BRASIL XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
IMPLANTAÇÃO DA TECNOLOGIA 4G NO BRASIL XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SÉRGIO KERN CURITIBA, 15 A 17 DE OUTUBRO DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 8% 10% telefonia
Leia maisÁrea de Serviço 2 Área de Serviço 1
Planejamento de Sistemas de omunicações elulares e de Rádio cesso onceitos básicos Elementos do Sistema elular Área de Serviço Área de Serviço S/ER - estação rádio base (ER) MS/M - entro de controle móvel
Leia maisOS DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES EM GOIÂNIA
OS DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES EM GOIÂNIA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR GOIÂNIA, 10 DE NOVEMBRO DE 2014 EDUARDO LEVY crescimento
Leia maisWCDMA, 2G, 3G, 4G, 5G e x.
*GPRS, EDGE, HSDPA, TDMA, WCDMA, 2G, 3G, 4G, 5G e 802.11x. Professor : Tecnologias Telefonia Móvel ESTAÇÃO BASE Estação Base As estações base são responsáveis pela alocação de canais e realização de chamadas
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO 4G. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2014 CARLOS DUPRAT
IMPLANTAÇÃO DO 4G Rio de Janeiro, 13 de maio de 2014 CARLOS DUPRAT sumário números do setor demanda por infraestrutura investimentos do setor dificuldades para ampliação da infraestrutura faixa de 700
Leia maisDiretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) Diretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações Paulo Bernardo Silva Ministro de Estado das Comunicações Brasília,
Leia maisPolíticas de acesso às redes sem fios Políticas de acesso às redes sem fios 1
Políticas de acesso às redes sem fios 11-04-2003 Políticas de acesso às redes sem fios 1 Sumário 1. O que é a ANACOM; 2. O espectro radioeléctrico; 3. Organismos Internacionais; 4. Enquadramento regulamentar;
Leia maisAudiência Pública nº 02/2017
Audiência Pública nº 02/2017 Chamamento Público para celebração de contrato de cessão da capacidade satelital em Banda Ka do SGDC Brasília, 23 de Fevereiro de 2017 Horário: 10h Agenda Data: 23/02/2017
Leia maisPRINCIPAIS MERCADOS DE CELULARES
SISTEMAS CELULARES SISTEMAS CELULARES PRINCIPAIS MERCADOS DE CELULARES PRINCIPAIS OPERADORAS ESTATÍSTICA DE CELULARES NO BRASIL BRASIL EVOLUÇÃO EM UM ANO BRASIL CELULARES POR TECNOLOGIA LTE LONG TERM EVOLUTION
Leia maisA ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas
A ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas PORTO ALEGRE WIRELESS Eduardo Ramires 1 Abordagem As novas tecnologias de acesso sem fio à INTERNET. Regulação da Internet e redes municipais
Leia maisÉ POSSÍVEL MEDIR A OCUPAÇÃO EFICIENTE DO ESPECTRO?
A OCUPAÇÃO DE ESPECTRO, O COMPARTILHAMENTO E OUTRAS QUESTÕES CONCEITUAIS É POSSÍVEL MEDIR A OCUPAÇÃO EFICIENTE DO ESPECTRO? SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO 43º ENCONTRO TELE.SÍNTESE
Leia maisCompartilhamento de Frequência e Qualidade
TIM BRASIL Brasília, 06 de Dezembro de 2016 Regulatory, Institutional and Press Relations Compartilhamento de Frequência e Qualidade Carlos Eduardo Siqueira Por que o RAN Sharing é relevante? Cenário Macroeconômico
Leia maisv 19 INTELIGÊNCIA TI TELECOM
v 19 INTELIGÊNCIA TI TELECOM Índice v 19 Índice Gestão Plena IP FIXA MÓVEL Inúmeras funcionalidades para interligar pessoas, independente da tecnologia utilizada. Índice Gestão Plena Gestão dos Recursos
Leia maisPaulo Daher Filho, LIG-MÓBILE Estudo de Caso de Operadora: Migrando de um Sistema Analógico para o TETRA
TETRA ASSOCIATION Paulo Daher Filho, LIG-MÓBILE Estudo de Caso de Operadora: Migrando de um Sistema Analógico para o TETRA Objetivo Compartilhar a experiência da LIG-MÓBILE, operadora brasileira de serviços
Leia maisQualidade dos Serviços de Telecomunicações
Qualidade dos Serviços de Telecomunicações Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 24 de setembro de 2013 Agenda Contextualização do Setor Qualidade Indicadores
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO - APP MONIVOX ROIP
1. INFORMAÇÕES DO PRODUTO 1.1 INTRODUÇÃO Bem vindo ao manual do usuário do app RoIP. Neste você encontrará instruções de como configurar e colocar em operação o MoniVox app RoIP. 1.2 DIREITOS AUTORAIS
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Implementação de canal de comunicação de backup para subestações desassistidas da COSERN
Leia maisBanda Larga Móvel no Brasil: Cenário Regulatório, Espectro de Radiofrequências, Mercado, Perspectivas e Desafios
Banda Larga Móvel no Brasil: Cenário Regulatório, Espectro de Radiofrequências, Mercado, Perspectivas e Desafios Maximiliano Martinhão Secretário de Telecomunicações Brasília, 3 de junho de 2013 Espectro
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.1T Redes de Computadores Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Conceitos básicos sobre comunicação
Leia mais1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 de fevereiro de 2009.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 de fevereiro de 2009. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações
Leia mais6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro
6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro Para a aplicação prática dos resultados deste estudo ao setor brasileiro de telecomunicações foi adotado o agrupamento de serviços em
Leia maisTV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line
TV TRANSMITTER Transmissor de TV Digital UBX Line modelo potência TE7O14H-300-50D 50W Digital Eficiência com alta relação custo x benefício A nova linha de Transmissores de TV Digital UBX Line foi desenvolvida
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisTELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos
TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 Tópicos Rede Telefônica.. O crescimento da demanda por serviços de telefonia tornou inviável um sistema que funcionasse apenas
Leia mais