Diante da atual conjuntura econômica, qual é a relação da crise fiscal com a cidadania?
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- Nicolas Dinis Ramires
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1 Especialista em finanças públicas Diante da atual conjuntura econômica, qual é a relação da crise fiscal com a cidadania? José Roberto Afonso Curso de Finanças Públicas e Educação Fiscal para Jornalistas ESAF/CE e Fundação Sintaf Fortaleza, 17/05/ zeroberto@joserobertoafonso.co m.br /ZeRobertoAfonso
2 Desafios Fiscais no Brasil ü Gerenciar x Reformar ü Pessoas x Regras ü Crise x Oportunidade
3 Conjuntura
4 Brasil x Mundo Especialista em finanças públicas Fonte: Fernando Montero
5 Produção x Demanda: Crescimento Especialista em finanças públicas Fonte: Fernando Montero
6 Receita Federal em tempos de depressão 20,0 Receita Administrada pela RFB Taxa de Crescimento Real móvel em 12 meses 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: MF/STN. Elaboração Própria
7 Carga Tributária Especialista em finanças públicas
8 Involução do Resultado Primário Composição do Resultado Primário do Setor Público Consolidado Governo Central - Recorrente Governo Central - Não Recorrente RP Governos Regionais 4,00 RP Empresas Estatais RP Setor Público 3,00 2,00 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7 1,00 0,00-0,6-1,00-2,00-1,9-1,8-1,8-1,6-3, Fonte: 8 MF/STN. Elaboração Própria.
9 Dívida Bruta crescente 90,00 Dívida Bruta do Governo Geral 80,00 74,83 80,72 70,00 66,52 60,00 59,21 51,77 51,30 53,77 51,69 57,19 50,00 40,00 30, Fonte: 9 MF/STN. Elaboração Própria.
10 Resultado Primário Estrutural Governo Central Não Recorrente Estrutural Componente Ciclico Oficial 4,0 3,0 2,0 2,1 1,7 1,7 2,1 2,3 2,7 2,6 2,1 2,2 2,3 1,3 2,0 2,1 1,8 1,0 0,5 1,4 0,0-0,2-0,4-1,0-2,0-2,0-3, Fonte: MF/STN. Elaboração Própria. 10
11 Crise Fiscal
12 Crises & Reações ühistória brasileira (mais antiga) Crises econômicas enfrentadas com reformas estruturais: anos 60 novo sistemas orçamento, tributário, bancário, governos anos 90 abertura, estabilização, desestatização, tripé macro ü Novo século boom e crise global, consumo e endividamento familiar e público: gestão no lugar de reformas - nova matriz econômica
13 Crises & Reações ütempestade perfeita inédita coincidência de crises econômica e política mas instituições democráticas fortalecidas política econômica fragilidade, credibilidade perdida, novos rumos indefinidos falência da idéia da boa gerência da marolinha!
14 Macroeconomia Fiscal da Crise üestratégia diferenciar ações e políticas - premente visão e plano para reconstruir economia do corpo de bombeiro até o de arquitetos e engenheiros. üpolítica macroeconômica resgatar coordenação entre autoridades, harmonia entre autoridades, consistêncianas políticas, inclusive modelos de consistências macroeconômica: impossívelajuste sem equikeconômica - políticas econômicas fragmentadas e autoridades de autarcias
15 Macroeconomia Fiscal da Crise ülições internacionais oportunidade para aprender com enfrentamento da última crise global, identificar novas instituições e políticas, e adaptar às condições locais: novo Consenso do cada um por si!
16 Microeconomia Fiscal para Crise ürecuperando credibilidade metas e resultados realistas, consolidação de contas acima da linha prisma fiscal (expectativas de mercado) üajuste dos governos subnacionais ordenar e liderar processo nacional de ajuste x caos e ações pontuais reescalonar dívida vincenda e exigir plano de ajuste e reformas estruturais
17 Microeconomia Fiscal para Crise ücrise exige mais ousadia concluir acerto com passado pagamento, encontro de contas, capitalização, republicar séries fiscais históricas e iniciar nova apuração complementar de novos indicadores fiscais = regime de competência; ótica nãomonetária; banco central comofinanciador implantar conselho de gestão (LRF) e apoiar instituição independente
18 Agenda Fiscal ü Programa de consolidação fiscal: processo de reformas o Reformar orçamento público o Revisitar responsabilidade fiscal o Construir novo sistema tributário (reforma insuficiente) o Modernizar e redescentralizar administração pública o Repensar previdência social e complementar o Redesenhar financiamento e investimento para desenvolvimento
19 Gasto, Dívida e Gestão Desindexação e desvinculação generalizada transferência decisões para PPA LRF completar conselho de Gestão Fiscal limite para Dívida da União revisão da lei nacional e fomento a novas leis estaduais. Instituição Fiscal Independente Lei Geral do Orçamento e da Contabilidade reformulação urgente e radical do processo orçamentaria consolidada novo padrão contábil Reforma da previdência social Modernização administrativa Base de dados nacional e adição de cadastro único Lei das licitações e compras Governança pública estatuto das empresas estatais estatuto das agências reguladoras consolidação da autonomia do banco central Transparência reavaliar e revisitar relações entre Tesouro e Banco Central
20 Refundar LRF
21 Estruturação LRF ü Primeira economia emergente a adotar uma lei desse tipo e, mesmo em relação aos países ricos, é a mais abrangente. ü Define princípios (à moda anglo-saxônica) e fixa limites e regras (à moda dos norte-americanos e latinos). ü As metas fiscais são móveis, com cláusulas de escape precisas e detalha mecanismos de correção de rota em caso de eventual ultrapassagem dos seus limites. ü Privilegia prudência mas estabelece sanções amplas e duras, tanto institucionais quanto pessoais. ü Divulgação ampla e tempestiva de contas públicas, mesmo numa federação com milhares de entes.
22 LRF Não Regulado ü Limites para dívida da União (Constituição) o Mobiliária (lei ordinária) o Consolidada (resolução do Senado) Ø projetos há 15 anos no Congresso sem votação ü Revisão anualdos limitesdas dívidas o Avaliaçãopelo Executivo (PLDO) e, se o caso, pelo Senado Ø nunca foi proposto o ü Conselho de Gestão Fiscal classificação e consolidação das contas, harmonização federativa, premiar e disseminar boas práticas o representantes todos governos e poderes > projeto há 15 anos no Congresso
23 LRF Ineficiente ü Dívida entre governos o concessão de garantias pelo Tesouro o taxas de juros: governos > setor privado ü Compromissos permanentes o criação sem compensação garantida/mensurada ü Limitação de Folha e Dívidas o exclusões da folha: IR Fonte; previdência; terceirização o dívidas não contabilizadas; crédito como líquido
24 LRF Não Contemplado ü Créditos & subsídios o Dívida mobiliária para concessão de crédito o Créditos, subsídios e dívidas fora do orçamento ü Balanço consolidado o Sem integração governos + empresas e bancos estatais o Contas monetárias e cambiais com forte impacto ü Normas gerais de orçamento e contabilidade o Revisão da Lei 4320 o Adaptação à contabilidade privada
25 Cidadania
26 Transparência Controle Social: ü é o princípio motor da reestruturação dos sistemas de controle ü transparência exige não apenas divulgar informações, mas que sejam compreensíveis: LRF pede relatos dos melhores resultados üorçamento e contabilidade pública ainda visto como caixa preto crucial a reforma da Lei 4320/1964 üa participação popular não pode se restringir a mera preparação do orçamento, para alcançar o ciclo completo da gestão pública
27 Transparência Conselho de Gestão Fiscal ü ü ü sem apreciação do projeto de lei O CGF surge na LRF com definições de objetivos e composição (faltando apenas dispor sobre o funcionamento), tendo papel importante nos aspectos operacionais da LRF ü Apesar de um projeto no Congresso para regular o funcionamento do CGF, este nunca saiu do papel Desde 2002 o executivo tem se omitido sobre o assunto, nem incluindo o projeto nas listas de projetos prioritários ü Existe a possibilidade de dificuldade na regulação do CGF ü O CGF poderia ter um papel importante para atualizar os padrões de classificações orçamentárias e contábeis para definir os novos instrumentos de controle
28 Ainda há o que melhorar? ü ü ü ü Propostas foram enviadas ao Congresso poucos meses depois de editada a lei e que, até hoje não foram votadas. ü Instalação de um conselho fiscal que pode contribuir para a padronização de relatórios e interpretações. Ainda perdura a ausência de limites para a dívida federal, consolidada e mobiliária, cuja fixação cabe à resolução do Senado e à lei ordinária, respectivamente, por mandamento constitucional. Só foram estabelecidos limites, e bem rígidos, para Estados e municípios. É preciso reformar a lei geral dos orçamentos, que data de A lei de diretrizes (LDO) e a do plano plurianual (PPA), outras inovações da nossa comissão na Constituinte, nunca foram regulamentadas nacionalmente. A definição da receita nos orçamentos precisa ser mais transparente para evitar a criação de espuma em vez de arrecadação efetiva. ü Para garantir a credibilidade da contabilidade pública, é preciso antes de tudo acabar com truques como o cancelamento de empenhos de despesas essenciais no fim do mandato, o que impõe ao governo sucessor um orçamento desequilibrado.
29 Conclusões
30 Alternativas o ü Saídas institucionais o Instituições democráticasfuncionam e crescem nas crises o Oportunidade ímparpara reformas estruturais o Mudar cultura da super-gerência pela estratégia integrada Política fiscal depende e condiciona política macroeconômica o ü Agenda de reformas o Reformas fiscais integradas e prementes Pauta quase infinita de reformas: orçamento, tributação, previdência social, controle da dívida, administraçãopública, compras e licitações, empresas estatais, bancos e financiamento público ü Falta mais vontade política do que recursos técnicos!
31 José Roberto Afonso é economista e contabilista, doutor pela UNICAMP, pesquisador do IBRE/FGV e professor do programa de mestrado do IDP. Juliana Damasceno e Bruno Cruz deram suporte às pesquisas. Mais trabalhos, próprios e de terceiros, no portal:
32 EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (DISCLAIMER) Este relatório foi elaborado para uso exclusivo de seu destinatário, não podendo ser reproduzido ou retransmitido a qualquer pessoa sem prévia autorização. As informações aqui contidas tem o propósito unicamente informativo. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis. Não é garantida acurácia, pontualidade, integridade, negociabilidade, perfeição ou ajuste a qualquer propósito específico das fontes primárias de tais informações, logo não se aceita qualquer encargo, obrigação ou responsabilidade pelo uso das mesmas. Devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como a outros fatores, não se responde por quaisquer erros ou omissões, dado que toda informação é provida "tal como está", sem nenhuma garantia de qualquer espécie. Nenhuma informação ou opinião aqui expressada constitui solicitação ou proposta de aplicação financeira. As disposições precedentes aplicam-se ainda que venha a surgir qualquer reivindicação ou pretensão de ordem contratual ou qualquer ação de reparação por ato ilícito extracontratual, negligência, imprudência, imperícia, responsabilidade objetiva ou por qualquer outra maneira.
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