FAQ- FACULDADE XV DE AGOSTO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PARADAS DE PRODUÇÃO EM UMA CERVEJARIA BRUNO ALVES DE CARVALHO

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1 FAQ- FACULDADE XV DE AGOSTO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PARADAS DE PRODUÇÃO EM UMA CERVEJARIA BRUNO ALVES DE CARVALHO SOCORRO 2011

2 FAQ- FACULDADE XV DE AGOSTO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PARADAS DE PRODUÇÃO EM UMA CERVEJARIA Aluno: Bruno Alves de Carvalho Orientadores: Profª. Ms. Claudia Cobêro Prof. Ms. Laszlo Peter Andras Urmenyi Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade XV de Agosto como um dos prérequisitos para a obtenção do grau de bacharel em Administração. SOCORRO 2011

3 Dedico este trabalho de Conclusão de Curso ao meu querido pai Valdir Alves de Carvalho, que por conta do destino não está mais entre nós, mas enquanto esteve vivo sempre esteve do meu lado me apoiando e ensinando os princípios da vida, creio que foi de fundamental importância à base familiar que recebi. Sinto-me privilegiado e orgulhoso pelo pai que tive, aquele que me deu forças nos momentos difíceis e que sem ele com toda certeza eu não estaria concluindo esse curso. Também dedico esse trabalho a minha querida mãe Djanira Correia Alves de Carvalho, foi aquela que durante toda minha vida compartilhou momentos de tristezas e de alegrias, não medindo esforços para me proporcionar uma educação valorosa e consequentemente vencendo todas as etapas da minha vida junto comigo.

4 AGRADECIMENTO Primeiramente, gostaria de agradecer a Deus nosso criador por ter me abençoado com saúde e paciência para enfrentar essa longa e duradoura jornada, proporcionando a realização de um sonho. Devo meu agradecimento aos professores da instituição que ao longo dos anos, com sua sabedoria repassaram seu conhecimento com muita dedicação a todos os alunos. Além disso, nossa professora Ms. Claudia Cobêro merece uma ressalva maior pelas horas dedicadas a correção e apoio de todos os alunos durante o período de desenvolvimento do trabalho. Um agradecimento especial ao Prof. Marco Aurélio Souza meu grande amigo que me ajudou no desenvolvimento desse projeto, desde os primeiros passos do sistema, até a última linha de código. Gostaria de agradecer pela paciência, amizade e sabedoria em compartilhar seu conhecimento durante todos esses anos, sou muito grato a essa pessoa que a cada vez mais me ensina novas coisas. Não posso deixar de citar outras pessoas importantes durante esse projeto, uma homenagem ao Engenheiro Claudio Augusto Magalhães pela ideia e criação do projeto, além das muitas horas de aula sobre o processo. E pra finalizar, meu agradecimento que direta ou indiretamente são responsáveis pela conclusão desse trabalho. Também devo agradecimento aos amigos Carlos Paiva, Felipe Conrado, Felipe Tartaglia pelas muitas histórias e companhias durante todos esses anos, amigos que sempre estiveram do meu lado desde os primeiros dias de faculdade e sempre estarão comigo pelo resto de minha vida. Um abraço especial a todos os alunos, companheiros da sala e pessoas que passaram em minha vida durante esses anos de faculdade. Não posso deixar de agradecer Maira Defendi, pessoa muito especial qual me incentivou a ingressar na faculdade e me apoiou antes e durante os anos cursados na instituição.

5 Se quisermos que a glória e o sucesso acompanhem nossas armas, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina". Sun Tzu

6 RESUMO O presente trabalho apresentou métodos e ferramentas necessárias para o desenvolvimento e implantação de um Sistema de Informação para controle de paradas de produção em uma cervejaria. A partir disso foi realizado um estudo objetivando o desenvolvimento de um sistema de informação capaz de armazenar dados em um sistema de gerenciamento de banco de dados, fornecendo garantia, segurança e confiabilidade nas informações, propiciando emissão de relatórios futuros de acordo com a necessidade da gerência e acelerando o processo operacional que antigamente era executado através de planilhas. Através de uma pesquisa exploratória, verificaram-se muitas opções para aprimorar o processo utilizado para o controle das paradas de produção, dificuldades que seriam sanadas com a implantação do Sistema de informação. Para melhor desempenho e ganho de tempo, decidiu-se desenvolver um sistema que englobasse o controle de paradas de produção como um todo. Foi necessária uma análise geral dos procedimentos utilizados para o controle e levantamento das características chave que o sistema deveria conter. Já o desenvolvimento realizou-se a partir da IDE NetBeans que programa em linguagem JAVA. Depois de desenvolvido e implantado os usuários necessitaram de um treinamento para utilização do sistema. As mudanças operacionais foram muitas em relação ao antigo método. Uma das vantagens do software em relação ao antigo foi o gerenciamento as informações contidas no banco de dados, podendo ser resgatadas por relatórios analíticos, evitando inconsistência e inconfiabilidade das informações, dessa forma os colaboradores contam com uma ferramenta de informações rápidas e precisas que os auxilia na tomada de decisões.

7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO Empresa Analisada REFERENCIAL TEÓRICO Conceito de Sistema Conceito de Informação Sistema de Informação Gerencial Classificação dos Sistemas Componentes e Recursos de um Sistema de Informação Modelagem de Dados Conceito de Banco de Dados Programação Orientada a Objeto Java Controle de Produção METODOLOGIA Desenvolvimento do Sistema Implantação do Sistema RESULTADOS E ANÁLISE CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 7 1 - INTRODUÇÃO Atualmente as empresas se esforçam exaustivamente para melhorar seus processos e resultados buscando soluções simples que possam resultar em uma redução de custos e melhoria no processo. Todavia, o fenômeno da Internet e processamento de dados assumem importantes posições no fluxo de informações das organizações. O incentivo ao avanço tecnológico dentro das organizações, assim como o desafiador cenário globalizado acarreta um processo de reformulação e modernização dos métodos utilizados na avaliação e interpretação de resultados. A prática cotidiana prova que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação assume importantes posições no estabelecimento das direções preferenciais no sentido do progresso. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a consulta aos diversos militantes exige a precisão e a definição das novas proposições. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a consolidação das estruturas possibilita uma melhor visão global da gestão inovadora da qual faz parte. Todas as empresas reconhecem que a tecnologia tornou-se uma ferramenta indispensável para seu desenvolvimento, apenas possuir infraestrutura tecnológica não basta uma vez que não se saiba como utilizá-la perfeitamente e aproveitando ao máximo seus benefícios. A eficiência do Sistema consiste em interpretar as informações coletadas auxiliando a tomada de decisão. No entanto, não podemos esquecer que a constante divulgação das informações exige a precisão e a definição de todos os recursos funcionais envolvidos. Política descentralizadora talvez venha a ressaltar a relatividade do fluxo de informações. É claro que a constante divulgação das informações deve passar por modificações independentemente das regras de conduta normativas. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos auxilia o processo de preparação de um sistema eficiente. Com um Sistema de Informação as empresas são capazes de obter outros benefícios como estreitamento na relação com clientes e fornecedores, informações seguras e confiáveis, vantagem competitiva e auxilio aos gestores responsáveis pelas tomadas de

9 8 decisão. Entretanto ainda existem dúvidas a respeito de como a consolidação das estruturas de um Sistema de Informação promove a alavancagem do processo de participação geral. Dessa forma um dos desafios para as organizações é saber a melhor maneira de registrar, recuperar, interpretar, organizar e utilizar as informações dentro do sistema com segurança, eficiência e qualidade. Assim sendo informações bem gerenciadas representam auxilio em tomada de decisões economizando tempo e reduzindo custos para a organização. Ainda com conhecimento dessa necessidade algumas organizações não proporcionam a devida atenção ao armazenamento e coleta das informações, pela ausência de procedimentos ou processos que auxiliem a gestão da informação. Mesmo com todo desenvolvimento no setor da tecnologia o Processo de Pack é muito escasso em relação ao controle das paradas de produção, havendo uma enorme necessidade de saber os Motivos e as Áreas responsáveis pelo maior número de interrupções durante o processo de Pack. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a necessidade de renovação processual representa uma abertura para a melhoria de todos os recursos funcionais envolvidos. Dessa forma o entendimento das metas propostas talvez venha a ressaltar a relatividade do sistema que corresponde às necessidades atuais da cervejaria. Analisando essa necessidade foi desenvolvida uma ferramenta capaz de apontar as paradas de produção na cervejaria durante o processo de Pack, recebendo lançamentos diários nas diversas linhas da cervejaria. A correta operacionalidade de um software analítico facilita a criação das direções preferenciais no sentido do progresso. A adoção de novas políticas sistêmicas no processo maximiza as possibilidades por conta das diversas correntes de pensamentos e análises. Neste sentido, o surgimento e um novo método e rotina de inputs estimula a padronização do sistema de participação geral. Todas estas questões operacionais e estratégicas em relação ao setor Pack, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desenvolvimento contínuo de ferramentas de atuação que possam agregar valor ao processo de Pack como um todo. Levando em consideração esses aspectos, o presente trabalho baseia-se na seguinte questão: Quais as ferramentas necessárias para gerenciar as paradas de produção na cervejaria analisada?

10 9 O trabalho teve por objetivo o desenvolvimento e implantação de um sistema de informação para realizar lançamentos dos motivos das paradas de produção durante o processo de Pack nas linhas de uma cervejaria. Esse modelo de sistema aqui preconizado colabora com uma análise dos níveis estratégicos para atingir a excelência do processo como um todo. 1.1 Empresa Analisada A cervejaria analisada fica situada no Circuito das Águas Paulista. Fundada em 1986, suas atividades iniciaram com a aquisição, por um grupo de empresários paulistas, de uma indústria de refrigerantes, que já possuía uma qualidade reconhecida na região e que trabalhava com uma pequena indústria. Com essa aquisição inicial a capacidade produtiva triplicou, porém manteve-se a qualidade de suas bebidas, que na época também eram fernet, licores e conhaques, além do refrigerante. Mais tarde a produção destas bebidas secundárias foi abandonada. Por volta de 1994, os empresários perceberam a necessidade de lanças um novo produto no mercado, surge a Cerveja Pilsen, nas versões Clara e Escura de 600 ml, ambas produzidas de maneira semiartesanal. Isto causou uma revolução na região e sendo muito bem aceita pelos consumidores, superando as expectativas dos idealizadores. O sucesso foi inerente e a necessidade de mais investimentos foi inevitável, em 1996 a empresa adquiriu uma segunda linha de produção, mais moderna e toda computadorizada. Dando início a expansão de sua capacidade que se vê atualmente. Chegaram os dias atuais, a indústria então investe em insumos mais aprimorados e insere no mercado uma nova marca, cuja matéria-prima é proveniente do continente Europeu, conhecido pela tradição no setor cervejeiro. Esta cerveja utiliza o apelo sustentável que esta em evidência no setor econômico. Seu nicho de mercado é o de cervejas com maior valor agregado, para um paladar mais apurado e para um público mais exigente. Juntamente com a evolução atual das cervejas, os refrigerantes não ficaram de fora e estão em atualização, os rótulos renovaram suas características e somando a este aprimoramento de seus caracteres visuais em suas embalagens, se agrega a gama de sabores o novo sabor Maçã, que segundo pesquisas vem como nova tendência de mercado.

11 10 Em paralelo com toda essa produção, à medida que se iniciou a produção de cervejas, a produção de Chopp foi imprescindível e como já era de se esperar foi um sucesso. A qualidade do chopp produzido pela cervejaria é considerada pelos paladares mais apurados. Tais informações foram comprovadas por pesquisas realizadas, em que profissionais especializados no setor avaliaram as diversas marcas disponíveis no mercado, e classificaram o produto como dentro do Ranking TOP 10. Sua gama de produtos está assim definida: refrigerantes nos sabores: cola, guaraná, laranja, soda, maçã e tutti-frutti em embalagens de 600ml (garrafa de vidro), 350ml (lata de alumínio) e (garrafa pet) e 2lt (garrafa pet). A empresa conta também com a produção de cerveja pilsen, em embalagens de 600ml (garrafa de vidro), 350ml (lata de alumínio) e 355ml (long neck), tambores de chopp em 10 lt, 30 lt e 50 lt, além de produzir também o xarope de groselha em embalagem descartável de 920ml. A empresa conta hoje com uma estrutura de colaboradores assim definida: 03 (três) diretores; 18 (dezoito) colaboradores na divisão administrativa; e 215 (duzentos e quinze) na divisão operacional que se dividem nos departamentos de vendas, compras, produção, envase, fabricação, expedição e manutenção.

12 REFERENCIAL TEÓRICO Para alcançar os objetivos propostos, foi necessária uma ampla gama de consultas em diversas fontes de informações, que assegurou o resultado a seguir Conceitos de Sistema Sistema pode ser definido como um conjunto de elementos interdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo, e onde cada um dos elementos componentes comporta-se, por sua vez, como um sistema cujo resultado é maior do que o resultado que as unidades poderiam ter se funcionassem independentemente. Qualquer conjunto de partes unidas entre si pode ser considerado um sistema, desde que as relações entre as partes e o comportamento do todo sejam o foco de atenção (ALVAREZ, 1990). Segundo Xavier (2011) sistema pode ser definido como uma série de componentes que trabalham juntos para atingir um objetivo organizacional. Quando há múltiplos componentes, algum grau de independência existe invariavelmente entre eles. Se alguma coisa dentro da organização muda, as funções e/ou os inter-relacionamentos entre os componentes do sistema irão mudar. Sistema é um conjunto de partes que interagem entre sim, a fim de atingir um objetivo ou resultado. Também pode ser classificado como partes independentes que formam um todo unitário com determinada meta e efetuam determinadas funções. (REZENDE, 2008) De acordo com Bio (1996) o conceito de sistema é uma atmosfera a qual envolve uma vasta coletânea de ideias. Os sistemas estão por todos os ramos, classificados como sistemas fechados e sistemas abertos. Os mesmos sistemas tornaram-se de essencial necessidade para os organizações, as quais não conseguem sobreviver sem um bom sistema, seja ele gerencial ou não. De acordo com Oliveira (2004), define-se sistema por um conjunto de facções relacionadas entre si, as quais resultam em um combinado com dada tarefa a fim de executar o seu papel.

13 12 Figura 1: Componentes de um sistema Fonte: Oliveira, D (2004, p.24) Segundo O Brien (2004) uma definição simples para sistema é um consolidado de partículas agrupadas previamente conectadas. Além disso, essas partículas executam tarefas com um objetivo comum, resultando em um sistemático processo de transformação. Ainda para O Brien (2004) as funções básicas do sistema são: Entrada: representa a colheita dos dados, os quais serão posteriormente processados. Processamento: é uma etapa por onde há a conversão da entrada (dados) em saída (informação). Saída: resume-se ao momento subsequente ao processamento no qual resulta a informação que será apresentada ao usuário Conceitos de Informação Informação não pode ser confundida com dado, pois apenas a informação é capaz de auxiliar na tomada de decisão, uma vez que o dado não representa uma compreensão de certa situação. Sendo assim o dado nada mais é que a informação não processada (OLIVEIRA, 2004).

14 13 A informação é todo dado tratado ou trabalhado, também pode ser entendida como o dado com certo valor relevante que contenha sentido natural e lógico para quem usufruir do mesmo. É através da informação que se gera o conhecimento dentro de um sistema (REZENDE, 2008). Para Bio (1996) informação conceitua-se de acordo com o ramo que se quer buscar um conceito. No âmbito sistemático a melhor definição para informação é o resultado do processamento de dados que singularmente não representa valor significativo. Segundo Cassarro (2001) informação pode ser ao mesmo tempo matéria-prima e produto acabado da atividade do sistema, além de contribuir diretamente para que a organização torna-se mais dinâmica. A informação é como um comunicado que sem ser compilada (processado) é apenas um boato (dado), portanto todo dado precisa ser processado para se tornar informação. Chiavenato (2009) define informação como o conhecimento disponível para uso imediato que permite orientar ações, reduzir margem de incerteza que cerca as principais decisões da rotina organizacional. A informação também pode ser definida como aquilo que realiza trabalho lógico para a orientação do organismo. Divide-se a informação em três etapas: Dado: registro ou anotação a respeito de um evento ou ocorrência. Informação: conjunto de dados previamente organizados, agrupados e categorizados em padrões que passam a criar um significado. Comunicação: é quando uma informação é transmitida a alguém que será compartilhada também por esse usuário Sistema de Informação Gerencial Bio (1996) conceituou sistema de informação como um subsistema de um sistema geral, seguindo essa ideologia conclui-se o mesmo seja composto por outros subsistemas de informações. Desta forma um sistema de informação a nível empresarial divide-se em subsistemas de informação.

15 14 Um sistema de informação pode ser visto como um subsistema do sistema Empresa e é um agente de otimização dos processos da empresa. As empresas estão sempre mudando, nada é permanente no mundo nos negócios, assim o sistema pode ser visto como um agente de mudança e de uso da tecnologia como vantagem competitiva para os negócios (GOMES, 2011). Para Rezende (2008), Sistema de informação é todo aquele sistema que contém ou não recursos tecnológicos, manipula dados, transformando-os em informação. Quando o sistema de informação beneficia-se de tecnologia da informação, pode ser apresentado como um conjunto de telas e relatórios. Sistema de Informação Gerencial pode ser definido como um sistema capaz de receber, executar operações, processar, armazenar, validar, recuperar e apresentar informações para utilização nos principais processos gerenciais da organização. Em outras palavras o Sistema de Informação Gerencial é o exato momento no qual os dados sem valor significativo se transformar em informação que auxiliará na tomada de decisão, otimizando os resultados do administrador (OLIVEIRA, 2004). Um sistema de informação possui conceitos genéricos que podem ser reciclados e reaproveitados dentro de um Sistema de Informações Gerenciais. A absorção desse conceito representará um conhecimento relacionado a outros tópicos, como sistema de redes de computadores, administração da tecnologia e componentes de processamento de informação (O BRIEN, 2004) Classificações dos Sistemas Segundo Bio (1996) os sistemas de informação podem ser classificados em dois principais grupos, entretanto a própria natureza dos subsistemas não recomenda que seja rigidamente classificado, isso porque um subsistema de pouca relevância para alguns aspectos pode ser fundamental para outros. Os dois principais grupos de sistemas são: Sistemas de apoio às operações, que nada mais são que procedimentos corriqueiros para processamentos rotineiros. Eles podem ser divididos como processadores de transações e para tomadas de decisões voltadas para operações.

16 15 O outro grupo classificado, Sistemas de Apoio a Gestão, ao contrário do anterior não é orientado para transações rotineiras e sim para total apoio aos processos decisórios. Para O Brien (2004) os sistemas de informações podem ser classificados de diferentes formas: Sistemas de Apoio as Operações, é aquele que produz uma diversidade de informações para uso interno e externo que não geram informações que possam ser aproveitadas pelos gerentes. Esses sistemas basicamente executam tarefas para controlar processos, efetuar transações e atualizar a base de dados da empresa. Já o Sistema de Apoio Gerencial, é aquele que fornece informações relevantes para a tomada de decisão eficaz pelos gerentes, são aqueles que sedem informação para todos os níveis de gerentes em formas de relatórios. Além disso, existem as outras classificações de Sistemas, que são diversas categorias de sistemas que não são classificadas rigidamente, pois esses sistemas suportam atividades tanto operacionais quanto gerenciais, dessa forma não se enquadra em nenhum dos outros grupos. Para Laudon e Laudon (2004, p. 4), Hoje, todos admitem que conhecer sistemas de informação é essencial para os administradores, porque a maioria das organizações precisa deles para sobreviver e prosperar. Com os sistemas, as empresas podem aumentar o seu grau e alcance de participação no mercado, oferecer novos produtos, adequar-se internamente e, muitas vezes, transformar radicalmente o modo como conduzem seus negócios. Baseado nessa perspectiva Matsuda (2007, APUD EDUARDO, 2011) Sistemas de Informação são procedimentos administrativos que ligam processos menores que interagem entre si. O sistema é distribuído em subsistemas como: produção/serviço, venda, distribuição, materiais, financeiro, recursos humanos e outros, de acordo com cada empresa. Os responsáveis da TI da empresa conectam esses subsistemas, tendo assim uma abordagem sistemática, que envolve questões de planejamento estratégico da empresa.

17 Componentes e Recursos de um Sistema de Informação De acordo com Oliveira (2004) os componentes do sistema de informação apresentam-se em forma de segmentos: Dado: Inicia-se o processo pelo que é uma forma bruta e incompreensível de um fato. Tratamento: etapa seguinte é o do dado que o transforma em informação. Informação: a qual pode ser gerenciada, permitindo ao executivo tomar decisões a partir dela. Alternativa: é quando se pode levar ao mesmo resultado por caminhos diferentes. Decisão: representa um resultado que foi obtido entre possibilidades distintas. Recurso: é quando o executivo identifica os meios necessários durante o processo. Resultado: obtém-se o produto final. Controle e Avaliação: é responsável por avaliar o desempenho e produto final das ações, dessa forma, possibilitam o reforço e a correção desse processo. Chiavenato (2009) descreveu um sistema como aquele que pode ser dividido pelos principais conceitos relacionados a ele: entrada, saída, retroação, caixa negra, homeostasia e informação. Conceito de Entrada: O sistema recebe entradas ou insumos para poder operar, é conhecido por tudo aquilo que o sistema importa do mundo exterior. Conceito de Saída: É o resultado final da operação do sistema. Através da saída o sistema exporta suas operações ao meio-ambiente. Conceito de Caixa Negra: Esse conceito se refere ao sistema que seu interior não pode ser enxergado ou interpretado, possui elementos desconhecidos que só podem ser reconhecidos com manipulações externas.

18 17 Conceito de Retroação: É o mecanismo de feedback, que representa quando uma das saídas retorna ao sistema como entrada. Conceito de Homeostasia: Esse conceito define o equilíbrio que existe através do autocontrole, ou seja, quantas variáveis o sistema mantém dentro do controle. Conceito de Informação: Nada mais é que o processo de transformação do dado cru que entra no sistema em algo relevante para o usuário final. O Brien (2004) afirma que o modelo de sistema de informação nutre uma relação entre as atividades do sistema e os componentes básicos do mesmo. Esse modelo fornece uma estrutura e dá ênfase a quatro principais conceitos. Esse mesmo modelo apresenta os principais componentes de um sistema: Pessoas, Hardware, Software, Dados e Redes, que estão agrupados em: Recursos Humanos: É dividido em dois subgrupos: Especialistas: são aqueles que estão diretamente envolvidos no desenvolvimento do sistema. Usuários Finais: são aqueles que fazem uso do sistema de informação. Recursos de Hardware: também são divididos em dois subgrupos: Máquinas: todos componentes necessários para a utilização do sistema que não armazenam dados. Mídias: componentes de hardware responsáveis pelo armazenamento das informações. Recursos de Software: são subdividos em: Programas: são os softwares principais como sistemas operacionais, planilhas e textos. Procedimentos: são softwares responsáveis pela entrada de dados, correções e saída de informações através de relatórios.

19 18 Recursos de Dados: são aqueles que descrevem características para o usuário, por exemplo, cadastro de clientes. Recursos de Redes: estão relacionados à comunicação, podemos citar como exemplo cabos de rede e controladores de rede. Produtos de Informação: é o resultado final de todo o processo do sistema, que auxiliará diretamente o executivo na tomada de decisão como exemplo relatórios e gráficos Modelagem de Dados Segundo Camolesi (2003) Modelagem de Dados basicamente é um padrão de modelo que definirá a estrutura do banco de dados. O roteiro a ser seguido é representado pelos passos: Determinar os tipos de entidades: Definir o nome das tabelas. Determinar os tipos de atributos das entidades: definir as características das tabelas. Determinar os identificadores das entidades: apresentar as chaves das tabelas. Determinar os tipos de relacionamento: Relacionar as tabelas que contenham ligação entre elas. Determinar os tipos de atributos dos relacionamentos: Definir quais são as características em comum das tabelas. Determinar as cardinalidades mínima e máxima: Apontar os extremos inicial e final de cada tabela. Determinar as abstrações de dados: Definir quando os dados serão abstraídos. Ainda por Camolesi (2003) Modelo de dados conceitua-se por um conjunto de modelos utilizados para descrever a estrutura de um banco de dados em níveis, conceitual, lógico ou físico.

20 19 Modelagem de Dados é o centro de qualquer projeto, o ponto central de um conjunto, em outras palavras o coração do sistema. A Modelagem de dados permite ao usuário apresentar um modelo único, não redundante e resumido dos dados de qualquer aplicação. Resumidamente classifica Modelagem de dados como a divisão por pequenas partes de um banco de dados e o relacionamento entre as tabelas. Resultando na eliminação das redundâncias e otimização do banco de dados (ABREU, 2002). Segundo Rassilan (2011) Modelagem de Dados é uma das atividades da estrutura de dados e regras de negócio extremamente necessárias para uma área de negócio. Em resumo representa um conjunto dos dados do sistema. Dentre as principais necessidades da Modelagem de Dados, necessita-se definir quais modelos serão utilizados, que são: a modelagem conceitual, a modelagem lógica e a modelagem física. Existe a modelagem Conceitual que define a representação em alto nível visando o ponto de vista do desenvolvedor do sistema. A modelagem lógica a qual representa detalhes da implementação do sistema. E ainda a modelagem física, que apresenta a forma física como os dados que são armazenados. Guimaraes (2008) aponta que modelagem de dados é um processo iniciado pelo levantamento dos requisitos pelos usuários finais e a interpretação que estes têm sobre os dados. A modelagem de dados é classificada como uma visão única de todos dados da aplicação e o momento no qual se definem os procedimentos funcionais que irão operar com os dados. Para Pressman (2004), o conceito de modelagem de dados nada mais é que uma concentração nos dados que serão inputados no sistema. Esses dados formam uma rede que é interligada a um sistema. Esse método de modelagem de preferência deve ser utilizado em um sistema mais complexo de dados, diferentemente do seu antecessor análise estruturada Conceitos de banco de dados O Brien (2004) conceitua banco de dados como um aglomerado integrado de registros. Os dados armazenados são totalmente independentes dos aplicativos ou softwares que fazem a inclusão dos dados, dessa forma entende-se que o banco de dados armazena registros provenientes de uma ou mais aplicações que podem resgatar os registros através de comandos.

21 20 Banco de dados é uma coletânea de fatos armazenados, que descrevem situações do mundo não sistêmico e que interpretam uma situação momentânea do mundo real, pois cada alteração do banco de dados reflete uma alteração na realidade. Basicamente a tecnologia de banco de dados permite que os dados sejam definidos e mantidos independentemente das aplicações que os utilizam (ABREU, 2002). Segundo Camolesi (2003) banco de dados representa uma coleção coerente de dados com certo propósito intrínseco, ou seja, um conjunto aleatório de dados não pode ser considerado um banco de dados. Bancos de dados são projetados, construídos e compostos com um significado específico, usuários ou aplicações faram uso desses dados. Além disso, os aspectos de uma parte restrita do mundo real são representados por estes, dessa forma qualquer alteração de um será refletida no outro. Para Guimarães (2008) Banco de dados entende-se por uma coletânea de dados ou informações que se relacionam entre si, ao mesmo tempo em que representam aspectos do mundo real com próprio significado e armazenamos visando uma futura utilização. Os bancos de dados podem ser simples ou complexos, entretanto o conceito é o mesmo para ambos. Banco de dados pode ser simplesmente denominado como uma modalidade de armazenamento de informações de grande importância para o usuário final tomador de decisão. A vantagem do banco de dados é a confiabilidade dos dados que estão seguros e receptíveis ao acesso em forma de relatório ou consulta (PRESSMAN, 2004) Programação orientada a Objeto Mangueira (2000) define a programação orientada a objeto como a sucessora da programação estruturada, a programação orientada a objetos, otimiza o processo de desenvolvimento uma vez que seu principal objetivo é enxugar o código reutilizando blocos programáveis previamente digitados. Além disso, é possível um desenvolvimento mais rápido tendo em vista sua aplicação em módulos que correspondem a objetos que serão reaproveitados por outros módulos resgatando esse objeto. Programação orientada a objeto é uma nova possibilidade de programação, seguindo o conceito de herança, polimorfismo e encapsulamento, o método de programação surgiu aos 70, mas apenas a partir do Java ganhou credibilidade, em outras palavras a

22 21 programação orientada a objetos busca trazer um enfoque mais próximo da realidade adotando formas próximas do mecanismo humano para gerenciar a complexibilidade de um sistema (MENDES, 2009). De acordo com PressMan (2004) programação orientada ao objeto conceitua-se a uma abordagem de entendimento sobre o que é um objeto. Para ele objeto do sistema é muito próximo de um objeto do mundo real, um objeto faz parte de uma classe maior que contém muitos objetos os quais possuem atributos particulares, sendo assim meu objeto que faz parte de uma classe herda os atributos da classe, sem haver necessidade de redundância Java Segundo Mangueira (2000) a Programação em Java é uma poderosíssima linguagem orientada a objeto desenvolvida pela Sun Microsystems, capaz de criar aplicativos destinados a desktop, aplicações comerciais, aplicações web, softwares mobile, todos podendo ser de pequeno ou grande porte. Java tem a linguagem muito próxima do C++, entretanto, eliminando as características complexas. De acordo com Mendes (2009), a linguagem Java orientada a objetos representa uma linguagem simples e pratica, pois permite desenvolvimento de sistemas robustos com poucas linhas de código, beneficiando-se do polimorfismo e da reutilização do código. A linguagem é interpretada pelo interpretador Java instalado nas máquinas que tornou-se essencial em qualquer hardware Controle da Produção Segundo Chiavenato (2004) o Controle da Produção é a última fase do Planejamento e Controle da Produção, costuma ser realizado pelo próprio PCP com retorno do planejamento da produção. O controle da produção tem por principal objetivo, monitorar, acompanhar, avaliar e regular as atividades produtivas com o intuito de avaliar se estão dentro do planejado anteriormente. O controle da Produção trabalha com alguns padrões para determinar a qualidade. Padrões de Quantidade: Volume de produção avalia a quantidade final de produção, e volume de horas trabalhadas como o próprio nome diz quantidade total de horas trabalhadas.

23 22 Padrões de Qualidade: Verificam como um todo o qualidade do processo. Padrões de Tempo: Avalia tempo padrão de produção e padrões de rendimento que analisa tempos individuais. Padrões de Custo: Como o nome diz averiguação completa do custo do processo de produção. De acordo com Novaes (2001) a Produtividade de um sistema de Produção pode ser determinado de acordo com a relação que ocorre entre o que foi produzido e o que foi utilizado para produção destes em x intervalo de tempo, ou seja, o sistema de produtividade pode classificar a produção através de seu índice de produtividade que baseia-se no conceito quantidade produzida, tempo de produção e quantidade de insumos. Produtividade pode ser definida como almejar produzir mais e melhor com menos. Resumidamente podemos citar Saídas divididas por Entradas. Em miúdos a produtividade deve ser classificada como valor produzido dividido pelo valor consumido ou qualidade dividida por custos ou até mesmo faturamento por custos (FALCONI, 1992).

24 23 3 METODOLOGIA Para o desenvolvimento desse trabalho, utilizou-se dos métodos de pesquisa exploratória. Numa pesquisa exploratória podem ser utilizados questionários, entrevistas, observação participante e análise de conteúdos. Segundo Oliveira (1997), a escolha do método e técnica utilizada, depende do objetivo da pesquisa, dos recursos financeiros disponíveis, da equipe e elementos no campo da investigação Desenvolvimento do Sistema Para o desenvolvimento do presente trabalho foi realizada uma reunião com os diretores do setor de Pack (Envase) para o desenvolvimento de um sistema que fosse capaz de apontar motivos das falhas da produção, caracterizando turno, setor, área e motivos, a fim de futuramente emitir relatórios com os respectivos dados auxiliando a toma de decisão dos diretores. A partir dessa reunião foi possível entender as necessidades do setor. Em um segundo momento o projeto foi passado aos proprietários da empresa, para autorização do desenvolvimento e coleta de informações do processo de Pack justamente para enriquecer o conhecimento da área a qual seria desenvolvido o sistema. Para o desenvolvimento foram efetuados alguns testes no setor, analisando as rotinas de input além de questionamentos aos usuários sobre as qualidades e defeitos da antiga ferramenta. O controle que estava sendo utilizado trabalhava com muitas planilhas sem um banco de dados, assim dificultando futuras coletas de dados e abrindo uma grande margem ao erro, principalmente no input (digitação) de dados inconsistentes. Concluiu-se que havia necessidade de uma ferramenta com maiores opções e um banco de dados para armazenar o histórico dos lançamentos. A IDE de desenvolvimento escolhida foi a NetBeans 6.8 que desenvolve na linguagem JAVA, ferramenta de desenvolvimento que pode ter seu download efetuado no site do próprio. A licença de uso é gratuita e podem ser desenvolvidas ferramentas para aplicações locais ou até mesmo via web. A linguagem JAVA desenvolvida na década de 90 é muito

25 24 poderosa que trabalha pelo método de orientação ao objeto, pode ser utilizada em qualquer computador que tenha instalada a JAVA Virtual Machine (software instalado nas estações para rodar JAVA). A imagem a seguir apresenta uma imagem da Estrutura dos Dados a partir do Gerenciamento do Banco de dados aplicado no Modelo Conceitual, utilizou-se a ferramenta DbDesigner 4 que oferece desenvolvimento, criação e manutenção de bancos de dados visuais em um ambiente único, dessa forma facilitando a administração do seu banco de dados e o relacionamento entre as tabelas que define diretamente no desenvolvimento do software. Figura 2: DbDesigner 4 / Modelagem do Banco de Dados A partir desse modelo conceitual foi desenvolvido um relacionamento entre as tabelas do sistema, a tabela principal que esta relacionada com a maior parte das demais é a tabela Movimento que irá receber os lançamentos diários, as tabelas Turno, Área, Linha, Produto, Usuário e MotivoParada estão interligadas a partir das tabelas LinhaProd que define quais produtos fazem parte de quais linhas, LinhaAreaMot que mostra qual motivo dentro de

26 25 qual área pertence a tais linhas. E por fim a tabela Fechamento agrupará os inputs de movimentos mensais. Criou-se todas as entidades que serão utilizadas no sistema, suas colunas com seus respectivos nomes, respeitando o tipo de dados que serão armazenados futuramente e principalmente definindo tamanho dos campos e as chaves primárias. O mais importante nesse momento é o desenvolvimento entre as tabelas que de forma organizada passa a trocar informação entre si conforme a necessidade do usuário. Após essa etapa foi realizada a criação do Banco de Dados que receberá os dados do sistema e foi criada com base no Modelo anteriormente criado no DbDesigner 4, a Ferramenta para criação e administração do Banco de Dados escolhida foi MySql 2.12 um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) que trabalha com a linguagem Structured Query Language (SQL) como interface. Figura 3: Criação do Banco de dados na linguagem MySql 2.12 Com os dados compartilhados do Modelo de Banco de dados desenvolvida no DbDesigner 4 foi possível criar o próprio Banco de Dados No MySql 2.12 a partir da linguagem SQL.

27 26 Figura 4: Banco de dados Criado no MySql 2.12 com todos os campos Com a parte de Banco de Dados finalizada, inicia-se o trabalho de desenvolvimento da aplicação, nesse primeiro momento será criado um novo projeto dentro da IDE NetBeans 6.8. Figura 5: Criação do Projeto pelo NetBeans 6.8

28 27 Definidas as categorias e o tipo do Projeto agora será criado o nome do Projeto, sua localização dentro do computador aonde o projeto será salvo, sua classe principal e se houver necessidade definir como projeto principal do desenvolvedor. Figura 6: Definindo nome do Projeto: Pack e path do projeto Nessa tela define-se o DAO (Data Access Object) será a parte do sistema capaz de comunicar com o Banco de Dados para realizar todas as operações como Select, Insert, Update, Delete e outras. Conforme demonstrativa da figura 6 visualiza-se uma classe DAO que comunica a aplicação do NetBeans 6.8 com o meu Banco de Dados MySql 2.12 a partir do comando que apontará a url do meu banco, driver, usuário e senha.

29 28 Figura 7: Comunicação do Java com o Banco de Dados MySql 2.12 através do DAO apresenta na figura 7. A parte de desenvolvimento iniciou-se logo em seguida do DAO, na qual se Figura 8: Criação da Tela Principal do Programa Pack no NetBeans 6.8 Para visualizar as informações do Sistema através de relatórios, utilizou-se a ferramenta ireport coletando dados diretamente do Banco de Dados e foi integrado na Programação JAVA.

30 29 Figura 9: Desenvolvimento da tela de Relatório pelo NetBeans 6.8 A interface do ireport permite a criação de relatórios que estarão diretamente ligados a minha programação no NetBeans 6.8. Figura 10: Criação do Relatório pelo repor 3.7.3

31 Implantação do Sistema O software foi testado em diferentes plataformas e versões do Sistema Operacional Windows Xp, Vista e 7. Tanto em tecnologia 32 como 64bits foi possível executar a aplicação. A configuração mínima para rodar o sistema é: Processador 1.4Ghz, memória 256Mb e Disco Rígido de 10Gb. A única necessidade para rodar a aplicação é a instalação do Java Virtual Machine, JRE. O usuário que logar com seu login e senha terá acesso definidos a partir do seu tipo de usuário (administrador ou usuário). No caso o administrador possui acessos aos cadastros de Produtos, Linhas, Áreas, Turnos, Motivos de Parada, Relação Produto-Linha, Relação Motivo-Área-Linha, Visualizar Fechamentos e Relatórios. Já o usuário que alimentará o programa tem acesso a Movimentação e Fechamento. O treinamento foi realizado inicialmente com os administradores do Sistema que são os gerentes do Pack, trabalhando nos inputs iniciais que foram cadastro de Linha, Área, Motivos das Paradas, Produtos e Turnos, em seguida os relacionamentos entre produto-linha definindo quais produtos pertencem a quais linhas e o relacionamento entre Motivo-Área- Linha, definindo quais áreas pertencem a quais linhas e os motivos que as afetam.

32 31 4- RESULTADOS E ANÁLISE Através de uma análise apurada, desenvolveu-se um sistema de informação para controle de parada de produção em uma cervejaria, objetivando atualizar e otimizar a verificação e apuração das paradas. Neste aspecto, o desenvolvimento do software está diretamente relacionado a facilitar ao usuário final dominar a aplicação e beneficiar-se da ferramenta a fim de obter auxilio na tomada de decisão. O setor responsável pela auditoria das paradas de produção detinha uma planilha inadequada para o porte da organização, não possuía registro dos dados, impossibilitando uma conferência futura, com isso havia prejuízos significativos para o profissional responsável pelas análises das paradas de produção, principalmente pelo fato das informações não serem armazenadas, tornando-se voláteis. Visando a solução deste problema, originou-se uma base de dados, para que de forma sistemática esses dados fossem alojados, com isso há uma maior praticidade em seu gerenciamento e um conciso armazenamento de informações de forma segura e confiável. A figura 11 apresenta a tela inicial do programa, na qual o usuário informará seu login e senha, dessa forma evitando acesso ao sistema por pessoas não autorizadas, assim possibilitando confiabilidade e segurança, a aplicação e as informações contidas são extremamente valiosas. Ao inserir o login e senha o sistema irá buscar no banco de dados às informações se houver um usuário corresponde à senha digitada liberará o acesso ao sistema. Figura 11: Tela de login e senha

33 32 Ao ter seu usuário e senha conferidos à aplicação irá iniciar a tela principal do sistema que possui botões correspondentes às próximas telas, em outras palavras, um mosaico que possibilita o usuário navegar pelo ícone desejado, de maneira pratica o sistema permite acesso a cadastro, relatórios e análises. Além disso, o sistema pode cadastrar tipos de usuários que podem ser: administrativos, gerenciais e operacionais, habilitando os ícones das telas correspondentes a cada usuário, nesse exemplo apresenta-se a tela de administrador que possui acesso a todos módulos, já o nível gerencial tem acesso apenas a relatórios e análises, e por outro lado o operacional fica por conta de cadastros e movimentações. Figura 12: Tela principal do sistema O cadastro de produto pode ser efetuado de maneira simples, preenchendo os campos de código e descrição de acordo com o método de trabalho da organização. Nessa tela é possível inserir, alterar e excluir um registro, que são todos listados em uma tabela por ordem alfabética da descrição. Os produtos aqui cadastrados serão reconhecidos nos relacionamentos das tabelas pelo código que é um código alternativo do nome de acordo com a politica da empresa.

34 33 Figura 13: Cadastro de Produtos.. Semelhante ao cadastro de produtos, o cadastro de turno possibilita o usuário a determinar os turnos de trabalho do pessoal responsável pela linha de produção, assim uma análise futura poderá informar quem são os turnos que mais rendem ou que mais tem paradas durante o trabalho. Na tela de cadastro de turno pode-se incluir, alterar ou excluir os turnos que são classificados por códigos de turma e descrição com os horários dos turnos. Figura 14: Cadastro de Turnos A figura 15 apresenta o cadastro das áreas, de acordo com as politicas da produção da organização, são divididas em dois principais grupos: Eficiência, que determina

35 34 um relatório sobre o quão eficiente foi a linha e Disponibilidade que apresenta o quanto determinada área estava disponível para produção. As áreas são dividadas para fazer uma apuração futura identificando os pontos críticos da produção, as áreas que mais falham. Figura 15: Cadastro de áreas Na tela de cadastro de linhas, as linhas de produção da empresa são descritas como um todo, nesse caso será cadastrado o código, a descrição da linha que corresponde diretamente ao tipo de produto que será produzido por ela e a capacidade produtiva que determina quantas unidades podem ser produzidas por hora, um número menor que esse obrigatoriamente corresponde à perda da produção relacionada a alguma parada de linha. Figura 16: Cadastro de Linha

36 35 Motivos de Paradas de produção determinam os tipos de paradas que podem ocorrer em determinada área, inicio de produção é um tipo de parada que esta relacionada a uma área e uma linha que serão relacionadas. Todos os motivos são divididos com ou sem mão de obra que definem o tipo dessa parada. Figura 17: Cadastro de Motivo de Parada A figura 18 mostra o relacionamento entra os Produtos e as Linhas que devem ser cadastrados anteriormente, selecionando uma linha o produto pode ser inserido ou excluído dela através de botões. O relacionamento funciona de tal modo que uma linha de produção de latas será relacionada com produtos que são produzidos na linha de lata. Figura 18: Relacionamento entre Produto X Linha

37 36 A figura 19 apresenta o relacionamento entre linha, área e motivo, dessa forma é possível identificar quais motivos pertencem a determinadas áreas que por sua vez, fazem parte de determinada linha, ou seja, uma linha de envase de garrafas, na área operacional pode ter como motivo de parada uma parada do tipo enchedora. Figura 19: Relacionamento entre Motivo X Linha X Área A inclusão de produção vai inserir o que foi produzido por produto e por turno de hora em hora para verificar se a produção atingiu sua capacidade produtiva máxima, dessa forma quando não se atinge a capacidade produtiva máxima conclui-se automaticamente que houve parada de produção para aquele produto naquela hora. A entrada é parametrizada por linha, produto, data e tipo (bruta ou líquida), serão inseridos a hora e quantidade de produção. A produção bruta é capaz de fazer esse comparativo entre produção realizada na hora e capacidade produtiva total da linha, já a produção líquida é quando se finaliza a produção de certo produto, resultante da soma de todas as produções brutas de hora em hora daquele determinado produto. Em outras palavras produção bruta é contada na enchedora da linha, antes do produto estar finalizado, já a produção líquida é o produto acabado, dessa forma os produtos que foram cheios, mas não finalizados contam apenas como produção bruta.

38 37 Figura 20: Input de Produção A imagem 21 apresenta a inclusão de paradas de produção, que resumidamente representa a diferença entre a capacidade produtiva de uma linha e sua produção bruta por hora em minutos, ou seja, em horas de produção que não atingem o máximo de capacidade produtiva da linha, conclui-se que houve parada de produção considerando os minutos faltantes. Da mesma forma da produção a parada é parametrizada por data, linha e produto, adicionando a área da parada, motivo, hora, tempo e observação. Figura 21: Input de paradas

39 38 O fechamento apresentando na figura 22 é executado quando o usuário inseriu os dados de determinado período e deseja fazer uma análise dos resultados inseridos. O fechamento só será realizado se o dia tiver 1440 minutos representando 24 horas, dessa forma nenhum dia ficará sem entrada de dados seja de produção ou parada, assim o usuário terá um resultado completo de um dia de produção. Sistematicamente esse fechamento executa cálculos que serão apresentados em forma analítica. Figura 22: Tela de Fechamento Na figura 23 demonstra a consulta do fechamento que pode ser parametrizada por linha e data inicial e final, o label Ult. Fechamento apresenta a data que foi realizada o último fechamento, portanto será possível fazer análise de qualquer data anterior a essa. Na aba Geral apresentam-se os dias do período parametrizado, horas totais dos dias, quantidade de horas Sem mão de obra (com a linha parada), total de horas que a linha foi utilizada, paradas externas (motivos fora da linha de produção), horas disponíveis (tempo que a linha ficou apta à produção), paradas macro (paradas maiores que 3 minutos), horas operadas (tempo que rodou a linha), paradas micro, horas brutas, produção líquida e produção bruta.

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