Mortalidade (Cooper et al. 1993)
|
|
- Letícia Bentes Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mortalidade (Cooper et al. 1993) 1,2 Probabilidade de Mortalidade 1 0,8 0,6 0,4 0, IG (sem) % semanas Obstetric determinants of neonatal survival: Antenatal predictors of neonatal survival and morbidity in extremely low birth weight infants. American Journal of Obstetrics & Gynecology. Volume 180, Issue 3, Pages , March
2 % semanas Obstetric determinants of neonatal survival: Antenatal predictors of neonatal survival and morbidity in extremely low birth weight infants. American Journal of Obstetrics & Gynecology. Volume 180, Issue 3, Pages , March 1999 % semanas Obstetric determinants of neonatal survival: Antenatal predictors of neonatal survival and morbidity in extremely low birth weight infants. American Journal of Obstetrics & Gynecology. Volume 180, Issue 3, Pages , March 1999 % semanas Obstetric determinants of neonatal survival: Antenatal predictors of neonatal survival and morbidity in extremely low birth weight infants. American Journal of Obstetrics & Gynecology. Volume 180, Issue 3, Pages , March
3 Sobrevivência / tempo Berger et alarch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2012;97:F323 F328. doi: /fetalneonatal Obstetric determinants of neonatal survival: Antenatal predictors of neonatal survival and morbidity in extremely low birth weight infants. American Journal of Obstetrics & Gynecology. Volume 180, Issue 3, Pages , March 1999 Pré-natal Prevenção Primária Intraparto Prevenção Secundária Pós-parto Prevenção Terciária 3
4 Préconcepção Pré-natal? Prevenção Primária Intraparto Prevenção Secundária Pós-parto Prevenção Terciária Fatorde risco Intervenção Prevenção Tabagismo Cessar o fumo PMT, BPN, etc. Álcool Evitar ingestão Anomalias congênitas, retardo mental Obesidade Dietae exercícios para normalizarimc. RastreioparaDM Infertilidade,DTN, PMT, PC, HAS, DM, TEV. Diabetesmellitus Hipertensão arterial Hipotireoidismo Anomalias congênitas, abortamento, mortalidade Euglicemia, rastreio debacteriúriaassintomática perinatal, hospitalização materna, doença renal materna Evitar inibidores da ECA, rastreio de lesão renal, oftálmica e Anomalias congênitas, complicações hipertensivas, cardíaca PC, CIUR, DPP, PMT, morte perinatal. Suplementação de tiroxina para manter TSH normal (0,5-2,0 Infertilidade, HAS, PE, anemia, PMT, morte fetal, mui/l) possíveisproblemasneurológicosna criança Perda gestacional espontânea, PMT, PE, morte fetal, Suplementação com propiltiouracil para T4l normal superior e Hipertireoidismo CIUR, ICC materno, crise tireotóxica, doença de TSH normal inferior Gravis neonatal. Menor dose segura de anticonvulsivante, monoterapia, ácido Epilepsia Anomalias congênitas fólico4 mg/dia Asma Controleclínicocomo em não gestantes PMT, BPN, PE, mortalidadeperinatal Lúpus eritematoso Maisque 6 meses deestabilidadeclínica HAS, PE, PMT, morte fetal, CIUR, lupusneonatal sistêmico Iniciar ou ajustar medicação para: 1- carga viral < 1000 c/ml 2- HIV Infecção perinatalpelo HIV evitar drogas teratogênicas PMT: prematuridade; BPN: baixo peso ao nascimento; IMC: índice de massa corpórea; DM: diabetes mellitus; DTN: defeito do tubo neural; PC: parto cesáreo; HAS: hipertensão arterial; TEV: tromboembolismo venoso; ECA: enzima conversora de angiotensina; CIUR: crescimento intra-uterino restrito; DPP: descolamento prematuro de placenta; PE: pré-eclâmpsia; ICC: insuficiência cardíaca congestiva; HIV: vírus da imunodeficiência adquirida. 4
5 Artérias Uterinas PAM PAPP-A PlGF Medida do Colo CLINICAL OBSTETRICS AND GYNECOLOGY. 2012,Volume 55, Number 3,
6 OBJETIVOS DA TOCÓLISE: Corticoterapia; Transporte materno Alto risco fetal / UTI neonatal; Prolongar a gravidez quando há condição subjacente auto-limitada que podem causar TPP (ex. pielonefrite ou cirurgia abdominal). Idade gestacional entre semanas e 6 dias 2011 Inhibition of acute preterm labor - UP TO DATE, Tocolysisfor Women in Preterm Labour. RCOG Green-top Guideline No. 1b, As seguintes recomendações são baseadas em evidência científica consistente (1A): Uso de tocólise em mulheres com TPP. O uso de agente tocolítico pode prolongar a gravidez por até 7 dias, mas não tem efeito significativo sobre o nascimento prematuro e nenhum efeito claro sobre a morbidade perinatal ou neonatal. As seguintes recomendações são baseadas em evidência científica consistente (1A): Para mulheres com eminência de parto pretermo (IG 31+6 semanas), deve ser administrado sulfato de magnésio para neuroproteção. 6
7 Profilaxia para Estreptococos do grupo B - GBS (β hemolítico) intra-parto Antibiótico Posologia 5 milhões de UI, EV, seguidas de 2,5 milhões a cada 4 horas 1ª. Opção(A1): Penicilina G cristalina até o parto 2g, EV, como dose inicial, seguida de 1g, EV, a cada 4 horas Ampicilina até o parto. Em caso de alergia às penicilina: SEM risco de anafilaxia :Cefazolina COM risco de anafilaxia : Clindamicina 2g IV ataque e 1g IV 8/8haté o parto. 900 mg, EV, a cada 8 horas até o parto. Ideal: dose de ataque pelo menos 4 horas antes do parto (2A) níveis altos circulantes a partir de 30 minutos, pico em 3 h. Prevention of PerinatalGroup B Streptococcal Disease. CDC, ACELERAÇÃO DA MATURIDADE PULMONAR FETAL EM GESTAÇÕES ENTRE 24 E 34 SEMANAS (1A) Corticóide Betametasona Dexametasona Posologia 12mg, IM (2 ampolas). Repetir a mesma dose em 24 horas. 6mg, IM, a cada 12 horas, no total de 4 doses. Ideal que o parto ocorra 24 horas após a última dose ISUFICIENCIA PLACENTARIA Trudinger (1982) 7
8 Precoce Tardio Doppler CTG anormal PBF Diminuição do líquido amniótico Diminuição da Atividade Perda MR Parada de MF Tonus anormal RESULTS: After adjustment for confounding factors, the odds ratio for placenta previa in association with one or more previous cesarean deliveries was 1.48 (95% confidence interval ). CONCLUSIONS: Women with a history of cesarean delivery are 50% more likely to have a subsequent birth complicated by placenta previa than those without such a history. This magnitude of excess risk is lower than the relative risks reported in previous studies. Obstet. Gynecol Jul;84(1):55-7. Placenta previa and prior cesarean delivery: how strong is the association? Taylor VM, Kramer MD, Vaughan TL, Peacock S. Women with a history of a previous cesarean birth and parity > or = 3 were at increased risk of having a pregnancy complicated by placenta previa. J Reprod Med Jul;42(7): Previous cesarean birth. A risk factor for placenta previa? McMahon MJ, Li R, Schenck, Olshan AF, Roesse RA. Avaliação dos resultados perinatais em gestações pré-viáveis acometidas por ruptura prematura de membranas ovulares Universidade Federal Fluminense Programa de Pós-graduação em ciências médicas Juliana Esteves Orientador: Renato Moreira de Sá Co-orientador: Paulo Roberto Nassar de Carvalho. 8
9 RPMO Pré-termo RPMO pré-termo próxima ao termo: semanas RPMO pré-termo distante do termo: semanas RPMO pré-viável: inferior a 26 semanas 0,6-0,7% Declínio progressivo nos últimos anos Influência tecnológica Influência da capacitação do corpo clínico RPMO Pré-viável Período de latência Tempo entre a RPMO e o parto Tempo médio: 10,6 a 21,5 dias Maior prevalência de complicações relacionadas a prematuridade Displasia Broncopulmonar Leucomalácia Hemorragia intraventricular Retinopatia da prematuridade Obstet Gynecol, 2003 RPMO Pré-viável Infecção Perinatal IG no momento do nascimento SOBREVIDA PERINATAL IG no momento da ruptura Volume líquido amniótico Riscos da Prematuridade 9
10 Antibioticoprofilaxia e corticoterapia Prolongamento período de latência Minge e cols Cochrane casos Diminuição dos dias de ventilação mecânica Não houve piora da morbidade infecciosa perinatal Redução Corioamnionite Infecção neonatal Uso de surfactante Oxigênio terapia Alteração cerebral ao US na alta do RN Ampicilina 1g EV 6/6h + Claritromicina 500mg12/12h EV 48h Amoxilina 1g VO 8/8h + Claritromicina 500mg VO 12/12h 05 dias Esquema alternativo Ampicilina/amoxilina 1g 6/6h 48h IV + Azitromicina 1g VO dose única Amoxilina 1g VO 8/8h 05 dias Autores Ano População Casos Desfecho Dowd e Permezel 1992 RPMO < 26 sem. N= 71 Mortalidade: 66% Morbidade materna: 53% Rib e cols RPMO < 26 sem. N=41 Mortalidade: 53 % Dewan e Morris Revisão sistemática 2001 RPMO < 23 sem. N= 45 Mortalidade: 79% Dismoor e cols RPMO < 24 sem.. N=46 Mortalidade: 53% Yang e cols RPMO < 26 sem. N=73 Mortalidade: 47,9% Morbidade materna: 6,8% Pierre e cols RPMO < 26 sem. N= 29 Mortalidade: 96% Morbidade materna: 17% Muris e cols RPMO< 26 sem. N=49 Mortalidade: 76% Morbidade materna: 32 % Manuk e cols RPMO < 24 sem. N=159 Mortalidade:44% Morgato e cols RPMO< 24 sem. N= 36 Mortalidade: 42% Morbidade materna: 5,7% 10
11 Objetivo geral Avaliar os resultados perinatais em gestações acometidas por ruptura de membranas ovulares entre 18 e 26 semanas de idade gestacional. Objetivos específicos Avaliar a associação da RPMO com variáveis relacionadas a complicações maternas; Avaliar a associação da RPMO com variáveis de morbimortalidade, relacionadas por sistemas ou órgãos acometidos durante o período de internação na UTI neonatal; Avaliar a associação de variáveis da ultrassonografia antenatal em gestações pré-viáveis acometidas por RPMO com resultados perinatais. Material e método Estudo transversal, observacional com os dados colhidos de forma retrospectiva. População composta pelos casos consecutivos de gestante com RPMO entre 18 e 26 semanas no período de janeiro/2005 a dezembro/2011. Local: Instituto Fernandes Figueira IFF/FIOCRUZ Rio de Janeiro. Grupo Perinatal Barra e Laranjeiras Rio de Janeiro. Hospital e Maternidade Santa Joana São Paulo. Aprovação pelo Comitê de ética: Instituto Fernandes Figueira e Hospital e Maternidade Santa Joana. 11
12 Material e método Critérios de inclusão Idade gestacional entre sem. Diagnóstico de ruptura prematura de membranas no momento da internação : História de perda líquida na gestação atual; Exame físico compatível com RPMO Feto vivo no momento da internação; Gestação única com ausência de malformações fetais identificáveis durante o pré-natal e/ou durante o período de internação do recém nascido na UTI neonatal; Ausência de sinais trabalho de parto no momento da internação. Material e método Critérios de exclusão Casos de tentativas de abortamento prévio; Sinais e sintomas de infecção no momento da internação; Pacientes que optaram pela indução do parto. Variáveis clínicoobstétricas. Idade materna no parto; Variáveis estudadas Variáveis Ultrassonográficas Idade gestacional no momento do diagnóstico de RPMO; Idade gestacional na data do parto; Tipo de parto; Complicações referentes ao parto; Biometria fetal; Avaliação do líquido amniótico No diagnóstico Próximo ao parto Uso de corticóide durante a gestação; Infecção materna: clínica ou laboratorial. 12
13 Variáveis estudadas Variáveis no 1º exame neonatal Vitabilidade; Peso: registrado em gramas; Tipo somático: PIG AIG GIG Sexo: somático ou indeterminado; Ballard; Índice de Ápgar; Presença de CIUR; Necessidade de reanimação na sala de parto; Necessidade de internação em UTI. Variáveis período de internação na UTI Ocorrência de convulsão; Laudos de ultra-sonografia transfontanela; Necessidade de uso de surfactante (número de doses); Necessidade de Respirador; Tempo de vida do recém nascido em dias; Tempo de permanência na UTI neonatal em dias; Causa mortis relatada do RN. Desfechos Primários Mortalidade neonatal; Morbidade materna. Secundários Presença de leucomalácia; Presença de Broncodisplasia; Presença de Retinopatia da prematuridade; Presença de enterocolite necrozante; Presença de Hemorragia intraventricular. Análise estatística Programa estatístico: S-plus 8.0; Análise descritiva; Teste de normalidade; Associação entre variáveis: Teste exato de Fisher Teste Qui-quadrado 13
14 Resultados parciais Até o momento: 61 gestantes com diagnóstico de RPMO entre semanas; Média da IG no diagnóstico 22 sem. e 03 dias; Período de latência 14 dias; Média da IG no nascimento 24 sem. e 03 dias. Características maternas Idade materna (anos) 28,9 Infecção materna (%) 32,2 Idade gestacional média da RPMO (sem) 22,2 Idade gestacional média do parto (sem) 24,2 Antibioticoprofilaxia (%) 50,8 Swab positivo para GBS (%) 13,3 Sangramento pré-rutura (%) 17,7 Coriamnionite clínica (%) 32,7 Complicação pós-parto (%) 25,3 Oligodramnia no 1º US (%) 89,2 Características neonatais % Peso de nascimento (g) 806,7 Reanimação na sala de parto 84,7 Internação em UTI 93,0 Crise convulsiva 10,8 Hemorragia intracraniana 29,7 Leucomalácia 11,1 Displasia broncopulmonar 41,6 Retinopatia 58,8 Mortalidade 50,8 Dias de UTI 70,1 14
15 Resultados parciais A antibiótico profilaxia foi administrada em 50,8% das pacientes; 70% sobreviveram ( p= 0, ). Corioamnionite clínica 31,7% dos casos. 88% Internação em unidade intensiva Média de internação em UTI 70 dias Mortalidade 51,7%. Morbidade 78,3% Morbimortalidade 93,1% IG Transferência Corticóide Cesariana < 22 Não indicado Não Só por indicação materna Indicado? Não Só por indicação materna Indicado? Raramente indicação fetal Indicado Indicado Considerar indicação fetal Indicado Indicado Considerar indicação fetal Thomas M. Berger et al. Perinatal care at the limit of viability between 22 and 26 completed weeks of gestation in Switzerland Revision of the Swiss recommendations 15
16 Thomas M. Berger et al. Perinatal care at the limit of viability between 22 and 26 completed weeks of gestation in Switzerland Revision of the Swiss recommendations 16
Do nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 005 Prematuridade Última revisão: 26/11/2013 Estabelecido em: 22/07/2010 Responsáveis / Unidade Frederico José A. Péret Médico MOV Validadores Comissão de Protocolos
Leia maisProfilaxia intraparto para EGB. Importância para o RN. Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP
Profilaxia intraparto para EGB Importância para o RN Abordagem do RN com Risco de Infecção ovular e colonizado por Streptococcus do grupo B Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP Infecção
Leia maisVacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.
Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES MATERNO- FETAIS:ESTUDO DE COORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: ENDOCRINOLOGIA ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES
Leia maisPREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE
REDUZINDO A PREMATURIDADE MARCELO ZUGAIB Clínica Obstétrica Hospital das Clínicas SP PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA PREMATURIDADE NA PRECONCEPÇÃO E NO PRÉ-NATAL IDENTIFICAR OS FATORES DE RISCO REALIZAR INTERVENÇÕES
Leia maise Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. )
Simpósio Diagnóstico de Risco no Pré-natal e Conduta Imediata CRESCIMENTO INTRA-UTERINO RESTRITO ( C.I.U.R. ) Rosilene da Silveira Betat Hospital Materno Infantil Presidente Vargas Medicina Fetal Gestaçã
Leia maisO PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Leia maisGestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização
Leia maisMario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse
Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 038 Avaliação Nutricional Neonatal Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/12/2008 Responsáveis / Unidade Iaura Mônica Cunha da Silva Esteves - Nutricionista
Leia maisbromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg
bromoprida LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Cápsula dura 10 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO bromoprida "Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999". APRESENTAÇÃO Cápsula dura de 10mg. Embalagem
Leia maisINFECÇÕES EM NEONATOLOGIA
INFECÇÕES EM NEONATOLOGIA V Congresso Norte Nordeste de Infectologia Fortaleza-Ceará Dezembro-2014 Gláucia Ferreira INTRODUÇÃO o As Infecções relacionadas à asssistência à saúde em neonatologia afetam
Leia maisReunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br. Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2)
Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) CASO Paciente S. A., 26 anos. US Morfológico do 2º Trimestre G4 P1 A2 DUM: 20/03/2014 24
Leia maisFATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCOS OBSTÉTRICOS E NEONATAIS PARA OCORRÊNCIA DE PREMATURIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Francislaine Men Castellini
Leia maisTOCÓLISE E CORTICOTERAPIA: USO RACIONAL ROSSANA PULCINELI VIEIRA FRANCISCO Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1. Contrações uterinas regulares (a cada 5 min.)
Leia maisRUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS
1 RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS 1 a Edição: julho/2003 2 a Edição: julho/2005 3 a Edição: setembro/2008 Data prevista para a próxima revisão: setembro/2010 SUMÁRIO DE RECOMENDAÇÕES Recomendações baseadas
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisPATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural
13. TERAPÊUTICA FETAL MEDICAMENTOSA Entende-se por terapêutica fetal medicamentosa ou clínica, quando nos valemos da administração de certos medicamentos específicos, visando o tratamento de alguma patologia
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Define-se como a assistência de enfermagem a
Leia maisDHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia
FACULDADE DE MEDICINA FACIMED CACOAL - RO DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia Prof. Dr. José Meirelles Filho 7º semestre de Medicina Programa de Educação Médica Continuada CRM-MT FACULDADE DE CACOAL MEDICINA
Leia maisDIABETES MELLITUS OBSTETRÍCIA
DIABETES MELLITUS Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro OBSTETRÍCIA É definido como a intolerância a carboidratos, de gravidade variável, com início ou primeiro
Leia maisIlmo. (a). Sr. (a) Secretário (a) Municipal de Saúde de XXXXXX. Prezado (a) Senhor ( a),
Ofício XXXXXX n 23/ 2012. Salvador, 05 de janeiro de 2012. Ilmo. (a). Sr. (a) Secretário (a) Municipal de Saúde de XXXXXX Prezado (a) Senhor ( a), Cumpre-nos informar que os óbitos infantis de residência
Leia maisINDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM
INDICAÇÃO, DOSE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS E ANTICONVULSIVANTES EM SITUAÇÕES DE PRÉ-PARTO PARTO E PARTO Olímpio Barbosa de Moraes Filho Departamento de Tocoginecologia UPE - 2009 INCIDÊNCIA
Leia maisCO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004
CO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004 Santos IS et al. The Journal of Pediatrics 2009;155:505-9. INTRODUÇÃO A proximidade mãe-bebê é um reconhecido
Leia maisSINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS
SINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS CARDOSO FILHO, Diego. Discente do curso de Graduação em Medicina. UNIFESO. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente
Leia maisA doença da membrana hialina em prematuros de baixo peso
ARTIGO ORIGINAL A doença da membrana hialina em prematuros de baixo peso Hyaline membrane disease in low birth weight preterm infants Luíza Ruschel 1, Paulo de Jesus Hartmam Nader 2 RESUMO Introdução:
Leia maisJean Carl Silva. Declaração de conflito de interesse
Jean Carl Silva Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou
Leia maisPESQUISA NASCER NO BRASIL Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento. Coordenação Maria do Carmo Leal
Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento Coordenação Maria do Carmo Leal Financiamento: CNPq -Chamada/Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 57/2009 -Parto Cesáreo Processo: 557366/2009-7 MS-SCTIES
Leia maisPredição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre
Predição da Pré-eclâmpsia no Primeiro Trimestre JOSÉ PAULO DA SILVA NETTO 12w Specialist care 12-34w 22w 36w 41w PIRÂMIDE DE CUIDADO PRÉ-NATAL: PASSADO E PRESENTE Prevenção da pré-eclâmpsia Baixa dose
Leia maisProtocolo de Ações e Condutas Para Acompanhamento das Patologias Obstétricas
Protocolo de Ações e Condutas Para Acompanhamento das Patologias Obstétricas Descrição do Procedimento Operacional Padrão Quando Na admissão da paciente após detecção da patologia obstétrica. Objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS. Mestrado em Saúde e Comportamento ESTUDO DE PREVALÊNCIA E MORBIMORTALIDADE DE
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Mestrado em Saúde e Comportamento ESTUDO DE PREVALÊNCIA E MORBIMORTALIDADE DE PREMATUROS TARDIOS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO NEONATAL DE PELOTAS,
Leia maisRESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO FETAL
RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO FETAL José de Arimatéa Barreto DEFINIÇÃO Para evitar correlação com função mental anormal, atualmente, o termo preferido é restrição de crescimento fetal (RCF), em substituição
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisImpacto dos polimorfismos dos receptores da progesterona (PGR) e do hormônio folículo estimulante (FSHR) na ocorrência de parto prematuro.
VII Congresso Catarinense de Ginecologia e Obstetrícia II Congresso Catarinense de Perinatologia Impacto dos polimorfismos dos receptores da progesterona (PGR) e do hormônio folículo estimulante (FSHR)
Leia maisRELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO
RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO Resultados Preliminares Wilzianne Silva RAMALHO, Ana Karina Marques SALGE, Raphaela
Leia maisProtocolo de Obstetrícia - Cesariana e Parto Normal. Descrição do Procedimento Operacional Padrão
Protocolo de Obstetrícia - Cesariana e Parto Normal Descrição do Procedimento Operacional Padrão Objetivo: Oferecer acolhimento imediato através da priorização do atendimento. Fornecer estrutura física
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 530h Período de Duração: 12 meses
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisMOMENTO IDEAL DO PARTO EM FETOS COM DESVIO DO CRESCIMENTO. Dra. Alexsandra Ramalho da Costa Arume
MOMENTO IDEAL DO PARTO EM FETOS COM DESVIO DO CRESCIMENTO Dra. Alexsandra Ramalho da Costa Arume FETOS COM DESVIO DO CRESCIMENTO: - Pequeno para idade gestacional: Pequeno constitucional Crescimento intrauterino
Leia maisModificação da dieta na gravidez
Modificação da dieta na gravidez CAPÍTULO 6 1 Introdução 2 Nutrição nos períodos pré- e periconcepcional 3 Dieta e crescimento fetal 4 Dieta e pré-eclâmpsia 5 Dietas especiais para evitar antígenos 6 Suplementos
Leia maisINFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL
INFECÇÃO MATERNA x INFECÇÃO PERINATAL Drª Glaucia Maria Ferreira Lima A Sepse neonatal está associada com alto índice de morbimortalidade nesse período. Diante dessa condição, cabe a nós que trabalhamos
Leia maisPrematuridade e actuação na sala de partos. Joana Saldanha 21 Outubro de 2009
Prematuridade e actuação na sala de partos Joana Saldanha 21 Outubro de 2009 Classificações do RN Baseadas na IG: termo- entre as 37 e as 42 semanas IG prétermo menos de 37semanas pós termo- mais de 42
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS
CAPÍTULO 11: COMO MELHORAR A ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Há aspectos fundamentais para uma atenção de boa qualidade ao recém-nascido que não dependem da disponibilidade de tecnologia sofisticada, nem de competência
Leia maisLORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg
LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.
Leia maisPrevalência de malformações congênitas do sistema nervoso central diagnosticadas durante o prénatal em uma maternidade pública
Introdução Aproximadamente 21% das malformações congênitas envolvem o Sistema Nervoso Central (SNC), constituindo um dos defeitos congênitos mais comuns, atingindo de 1 a 10:1000 dos nascidos vivos 5.
Leia maisFatores de risco para nascimento de crianças pequenas para idade gestacional Risk factors for small-for-gestational age births among infants in Brazil
24 Rev Saúde Pública 2004;38(1):24-9 Fatores de risco para nascimento de crianças pequenas para idade gestacional Risk factors for small-for-gestational age births among infants in Brazil Ana Maria Krusser
Leia maisO terceiro estádio do trabalho de parto
CAPÍTULO 33 O terceiro estádio do trabalho de parto 1 Introdução 2 Componentes da assistência durante o terceiro estádio 2.1 Uso profilático rotineiro de ocitócicos 2.2 Comparações de diferentes ocitócicos
Leia mais