Utilização da Capacidade Instalada, Potencial de Crescimento da Produção e Inflação DEPECON

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1 Utilização da Capacidade Instalada, Potencial de Crescimento da Produção e Inflação DEPECON

2 Sumário Quanto a Produção Industrial pode crescer sem pressionar os preços Relações das variáveis NUCI, Inflação, Investimento, Selic e crescimento do PIB

3 Sumário Pesquisa Fiesp de março de 2005 com amostra de aproximadamente indústrias do Estado de São Paulo

4 1. Quantidade de turnos janeiro/ % 19% 62% 1 turno 2 turnos 3/4 turnos Média = 1,6 turnos

5 2. Na produção de janeiro/05, nível de utilização da capacidade instalada utilizado 10% 16% 20% 18% 10% 12% 1% 2% 5% 6% Média = 67,5% da capacidade instalada

6 3. Maior nível de utilização de capacidade desde junho/04 20% 28% 30% 0% 0% 1% 2% 3% 6% 10% 0 a 10 Mais de 10 a 20 Mais de 20 a 30 Mais de 30 a 40 Mais de 40 a 50 Mais de 50 a 60 Mais de 60 a 70 Mais de 70 a 80 Mais de 80 a 90 Mais de 90 a 100 Média = 82,1% da capacidade instalada

7 35% 4. Volume de horas extras 32% 16% 11% 6% Até 10% de 11% a 15% 16% a 20% 21% a 25% Não tivemos horas extras Média = 7,2% de horas extras

8 5. Com aumento de demanda, % de aumento de produção que pode ser obtido utlizando horas extras 32% 35% 16% 17% Até 10% de 11% a 20% 21% a 30% Mais de 30% Média = 18,8% de crescimento da produção

9 6. Ainda pensando no aumento de demanda, % de aumento de produção obtido usando turnos adicionais 44% 16% 20% 20% Até 10% de 11% a 20% 21% a 30% Mais de 30% Média = 28,8% de aumento da produção

10 7. Tipo de investimento para expansão da produção Ampliar setores dentro da linha produção 26% Eliminar gargalos produtivos 33% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

11 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 7A - % de aumento da capacidade produtiva gerado por tipo de investimento 0 a 10 Mais de 10 a 20 Mais de 20 a 30 Mais de 30 a 40 Mais de 40 a 50 Mais de 50 a 60 Mais de 60 a 70 Mais de 70 a 80 Mais de 80 a 90 Mais de 90 a 100 Mais de 100 Eliminar gargalos produtivos Ampliar setores dentro da linha de produção Eliminação de gargalos produtivos = 27% de aumento médio de produção Ampliação de setores na produção = 29% de aumento médio de produção

12 mpliação de setores na produção = 7 meses de prazo médio para implementação 7B - Prazo de implementação do Investimento 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 1 mês 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses Até 1 ano Até 2 anos Eliminar gargalos produtivos Ampliar setores dentro da linha de produção liminação de gargalos produtivos = 5 meses de prazo médio para implementação

13 45% 7C - Valor do investimento em porcentagem do faturamento mensal 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 0 a 10 Mais de 10 a 20 Mais de 20 a 30 Mais de 30 a 40 Mais de 40 a 50 Mais de 50 a 60 Mais de 60 a 70 Mais de 70 a 80 Mais de 80 a 90 Mais de 90 a 100 Mais de 100 Eliminar gargalos produtivos Ampliar setores dentro da linha de produção Custo do investimento para eliminação de gargalos produtivos = 36% do faturamento mensa Custo do investimento para ampliação de setores na produção = 48% do faturamento mensal

14 É possível aumentar a produção, em até 57% sem aumento de preços e com investimentos pontuais Aumento da Produção por Fator Produção Atual nte: FIESP Elaboração: Pico de Produção (6 meses anteriores) Horas Extras Turnos Adicionais Investimentos Pontuais

15 O Hiato do Produto não é uma medida confiável da relação entre capacidade produtiva e a demanda total Há uma grande elasticidade da produção industrial (até 7%); Assim, a hipótese de fechamento do hiato fica muito agilizada; ode haver terceirização e importação de parte da produção, o ue aumenta ainda mais a flexibilidade. ortanto não há risco de pressão inflacionária

16 Não há uma relação clara entre a Inflação e NUCI. Portanto NUCI alta não é ameaça á estabilidade 20 IPCA & NUCI (I/ IV/2005) I 2003 II 2003 III 14 IPCA (%a.a.) IV 2002 IV 2004 IV I 2004 III nte: IBGE, CNI Elaboração: FIESP NUCI (%)

17 Apesar da NUCI não ameaçar o IPCA, a Selic alta diminui a NUCI 3.6 NUCI ajustado vs Selic - Over Jan/ Dez/ Ln(Selic-Over) (%a.a.) Dez/2001 Set/ onte: BCB, CNI Elaboração: FIESP NUCI (%)

18 O crescimento do PIB não tem relação com a inflação. Com semelhantes taxas de inflação, tem-se as mais diferentes taxas de crescimento do PIB. 18 PIB & IPCA (I/ III/2005) III/2003 II/2003 I/2003 IPCA (%a.a.) IV/ te: BCB, IBGE Elaboração: FIESP PIB (% YoY) Trimestre

19 NUCI alta aumenta o investimento e portanto expande a produção potencial. 20 Formação Bruta do Capital Fixo & NUCI (II/ IV/2005) II/1996 III/2004 FBKF (%) I/2005 IV/ I/ nte: BCB, CNI Elaboração: FIESP NUCI (%)

20 O aumento da NUCI traz o crescimento do PIB 4 PIB & NUCI (I/ IV/2005) 3 Crescimento do PIB (%) IV/2003 I/2002 I/2000 IV/2001 I/2004 III/ nte: BCB, CNI NUCI (%)

21 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPECON/FIESP Av. Paulista, º andar São Paulo SP Tel: (11) Fax: (11) cdepecon@fiesp.org.br Home-Page:

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