Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha
|
|
- Renato Costa Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu desenvolve no Bairro um trabalho de relevante interesse social, nomeadamente através do Centro Comunitário um Equipamento de vocação social global constituído por diversas funções de apoio à comunidade, no Atendimento e Acompanhamento Social, na área da Educação, Saúde, Formação, Tempos Livres e apoio na elaboração de projectos de vida. Tem como objectivo minimizar situações de exclusão e/ou marginalidade social e, de apoiar as famílias e os jovens dos grupos mais desfavorecidos, Integra crianças, jovens e adultos da comunidade cigana e não cigana, na tentativa de favorecer a misturas social e de fomentar uma relação inter-cultural activa. A situação social do Bairro Social de Paradinha apresenta algumas grandes características; - É uma população que se caracteriza por fracos níveis de escolaridade, assim como pela precariedade e instabilidade das profissões exercidas, algumas exercidas no domínio da economia informal; - Situações de marginalidade, pré-delinquência e delinquência, acontecem em jovens em situação de risco, embora muitos casos tenham sido minimizados com a intervenção da Cáritas Diocesana de Viseu; - Consumo e tráfico de estupefacientes acontecem no bairro, nomeadamente na parte da noite; - Existem indivíduos presos e outros ex-presidiários onde se tenta fazer um trabalho de reintegração; - Por vezes surgem situações de conflito sobretudo entre famílias ciganas, derivadas por más relações de vizinhança; - Apesar de existirem muitas famílias da comunidade não cigana a residirem no Bairro, verifica-se uma preponderância dos habitantes da comunidade cigana, o que poderá estar associado ao número, mais elevado, de elementos que constituem os agregados familiares desta comunidade. Em média, cada agregado familiar residente alberga 3,8 elementos. 1
2 - É uma população eminentemente jovem, sendo que grande parte possui, até 24 anos, o que nos indicia uma elevada dependência dos jovens face à família; - Os agregados familiares residentes caracterizam--se também por baixos rendimentos, registando-se uma percentagem significativa de agregados beneficiários do Rendimento Social de Inserção, do Abono Familiar e outras prestações sociais; - Parte da população não gosta de residir neste local, nomeadamente porque não lhes apraz a composição e a dinâmica social do Bairro, o que conduz a situações de isolamento e desinvestimento social e cultural face ao local de residência, por parte dos moradores; - A periferização do Bairro Social de Paradinha e o seu distanciamento face à continuidade do tecido urbano confere-lhe, desde logo, uma condição de segregação relativamente ao centro da cidade. Este distanciamento está também patente no facto de o Bairro apresentar apenas uma entrada, levando a que quem passe na via rodoviária lateral não faça a menor ideia do que efectivamente se passa no mesmo, dando lugar a imagens e estereótipos que sustentam o imaginário dos que nunca contactaram de perto com a realidade do Bairro, criando atitudes de medo, estigmatização e exclusão social. Neste contexto a Cáritas Diocesana através do Centro Comunitário tem intervindo em Centenas de Famílias no âmbito do Atendimento, Apoio e Acompanhamento. Na faixa etária dos 6 aos 12 anos são intervencionadas 53 crianças. Em jovens e adultos entre os 12 e os 50 anos têm sido envolvidos 50 em diversas Acções e Ateliers. A dinamização da Animação Sócio-Educativa, o Apoio ao Estudo, a Animação Sociocultural também se tem revelado fundamental através de um conjunto de acções, com carácter lúdico e pedagógico. Tem-se feito Cursos de Formação para a comunidade cigana, nomeadamente os cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) na área da jardinagem, tem-se acompanhado os jovens em articulação com as escolas para evitar o abandono e o absentismo O Centro Comunitário tem contribuído para o desenvolvimento pessoal e comunitário do local onde está inserido e das zonas de influência do mesmo e tem reforçado o trabalho existente com as forças locais, as Escolas, Juntas, Associações e Entidades diversas. Têm sido privilegiadas as Actividades de Informação, Apoio na resolução de problemas e Encaminhamento e Acompanhamento em diversos sectores como a Acção Social, RSI, CSI, Educação, Formação Profissional, procura activa de Emprego, entre outros. 2
3 Têm sido privilegiadas Actividades de Informação, Apoio na resolução de problemas e Encaminhamento e Acompanhamento em diversos sectores como a Acção Social, RSI, CSI, Educação, Formação Profissional, procura activa de Emprego, entre outros. Têm sido dinamizados Ateliers de Informática para todas as camadas da população, visando combater a Info-Exclusão, Ateliers de Prevenção Primária, Desporto, de Animação e Expressões, Ateliers Ocupacionais, Dinâmicas de Grupo, entre outros reforçam a intervenção junto da comunidade alvo de intervenção. Têm-se privilegiado estratégias de carácter preventivo e dinâmicas diversas com vista à minimização de situações de pobreza, exclusão social, marginalidade, abandono escolar, e ao mesmo tempo a promoção de projectos de vida, entre outros, promovendo a participação da população e o empenho dos próprios - empowerment - no processo gerador de mudança. Outra estratégia muito importante tem sido o carácter de proximidade para continuar a desenvolver ligações e sinergias com a população alvo, visando com os mesmos um processo de mudança, nomeadamente na capacidade de integração e participação social, fomentado espaços de comunicação e informação/formação com os grupos mais vulneráveis. Visando o desenvolvimento de atitudes e comportamentos com vista ao exercício pleno de cidadania, potenciando a integração destes indivíduos a Cáritas Diocesana de Viseu tem desenvolvido inúmeras acções de relevante interesse social como workshops, acções de sensibilização, salientando áreas como Os factores de risco e protecção nos jovens, As Toxicodependências, Os conflitos sociais. O Centro Comunitário é constituído por: 1 Sociólogo 1 Técnica Superior de Serviço Social 1 Educadora Social 2 Ajudantes de Ocupação 1 Professora destacada do Ministério da Educação 3
4 O grupo alvo desta resposta social, abrange maioritariamente famílias socialmente desfavorecidas, minorias étnicas, crianças e jovens em situação de risco e muitos já com comportamentos desviantes e marginalizantes, adultos, ex-reclusos e toxicodependentes, do Bairro Social de Paradinha e das comunidades envolventes, nomeadamente na freguesia de S. Salvador, onde se insere o Bairro Social. 4
5 Centro Comunitário Animação Sócio - Cultural Atendimento /Acompanhamento Social Acção Sócio-Educativa Apoio ao Estudo Utentes do RSI Crianças e jovens em situação de risco, Adultos Comunidade em geral Famílias /Indivíduos Comunidade em geral Crianças e jovens em situação de risco. Adultos Crianças e jovens Comuni Ateliers lúdico -pedagógicos Acompanhamento/Avaliaçã o utentes RSI Formação Profissional, PIEC, EFA, PCA Acompanhamento Escolar Ateliers Informática juvenis e seniores Programas de Inserção Acompanhamento Psico- Social Ateliers de Verão Act. Ed. Física /Desportivas Gabinete Apoio Social Acções de informação/sensibilização Intercâbios interculturais e intergeracionais Visitas Domiciliárias Intercâmbios Escolares Ateliers Prevenção Primária Programa CSI Comportamentos desviantes Toxicodependências Educação sexual 5
6 Atendimento/ Acompanhamento Social O atendimento/ acompanhamento do Centro Comunitário insere-se numa plataforma de intervenção social integrada, cujas respostas vão ao encontro das necessidades das famílias do Bairro Social de Paradinha, incluindo minorias étnicas, sobretudo etnias cigana e da população da Freguesia de S. Salvador (Vildemoinhos, S. Salvador, Póvoa de Medronhosa). Tem por base um trabalho articulado e em rede, que envolve a elaboração de diferentes parceiros, nomeadamente das áreas da Segurança Social, Habitação, Emprego, Saúde, Equipas de Tratamento, entre outras. O atendimento/ acompanhamento do Centro Comunitário orienta e apoia através de metodologias próprias, indivíduos e famílias na prevenção e ou reparação de problemas geradores por situações de exclusão social. Acolhe e atende os utentes. Promove o desenvolvimento pessoal e auto-estima da população alvo, de forma a melhorar as suas condições de vida no sentido da inclusão social. Apoia na definição de um projecto de promoção e autonomia social da família. Avalia e acompanha as famílias beneficiárias de Rendimento Social de Inserção (elaboração de informações sociais, realização de visitas domiciliárias, diagnósticos sociais e negociação e elaboração de Programas de Inserção). Desenvolve redes de parceria e mobiliza os recursos adequados à progressiva autonomia pessoal, social e profissional dos utentes. Promove o acesso à formação profissional e ao mercado de trabalho. Incentiva a população a participar no desenvolvimento das actividades realizadas pela Instituição. Cria condições de integração social, familiar e profissional dos indivíduos alvo de intervenção. Reforça a auto-estima e promove a aquisição de competências sociais, pessoas e parentais, minimizando situações de exclusão social. Desenvolve serviços e actividades diversificadas de promoção social dos indivíduos e comunidade, estabelecendo a participação activa dos mesmos. Também presta esclarecimento e apoio ao nível do preenchimento do requerimento do Complemento Solidário para Idosos. 6
7 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO 53 DEZEMBO 27 TOTAL 754 Acompanhamento dos Beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) 125 Acordos de Inserção na Freguesia de S. Salvador 377 Beneficiários abrangidos 630 Acções contratualizadas Distribuição das acções contratualizadas Educação Formação Profissional Emprego Saúde Acção Social Habitação
8 Gabinete de Educação / Formação Educação Apoio Técnico Formação/Procura Emprego Programas EFA, CEF, PCA, PIEF; Acompanhamento Educacional Interinstitucional; Reuniões com Encarregados de Educação. Professores e Técnicos de diferentes Agrupamentos Acções de esclarecimento, motivação e sensibilização. Preenchimento de Documentos; Elaboração de cartas e ofícios; Outros Assuntos; Elaboração de Currículos, cartas de apresentação; Procura/inserção em formação; Procura de ofertas de empregos Total 235 Espaço de informação/sensibilização e encaminhamento Estruturação de Planos de Inserção Apoio na inserção da vida activa: Inserção em Cursos de Educação/Formação EFA, PIEF. Estruturar programas de Formação Profissional em articulação com as Entidades competentes Informar na procura de Emprego /Formação Profissional Ajudar a clarificar um projecto de vida profissional Ajudar a elaborar um CV Animação Sócio-Cultural Esta área de intervenção do Centro comunitário cria mecanismos de Ocupação dos Tempos Livres, Acompanhamento e Sensibilização em diferentes áreas temáticas, fundamentais para o desenvolvimento psico-social e relacional da criança, do jovem e adulto. 8
9 Tenta com os diferentes Ateliers minimizar situações e comportamentos marginalizantes, toxicodependência e de delinquência ; Desenvolvimento de actividades lúdico-pedagógicas e criativas através do desenvolvimento de Ateliers diversos: Atelier Organização do Lar (Culinária, Bricolage); Ateliers Lúdicos e Pedagógicos; Atelier de Expressões; Trabalhos Manuais; Actividades Desportivas, Ginástica, Passeios Pedestres, Ateliers de Verão, Visitas de Estudo, Passeios Temáticos Ateliers de Prevenção Primária Dinâmicas de Grupo Auto-estima, Relações interpessoais, Agressividade/Tolerância Atelier TIC Tecnologias de Informação e Comunicação 9
10 Ateliers de Informática para crianças, jovens e adultos Grupo Etário Caracterização de Utentes Total Homens Total Mulheres Total 14 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos aos 34 anos aos 49 anos aos 59 anos aos 64 anos Total 50 10
11 Acção Sócio-Educativa Este Espaço do Centro comunitário continua a dinamizar estratégias no sentido de prevenir situações de absentismo e abandono escolar, voltar a colocar os jovens no sistema educativo. estruturar cursos de Alfabetização e Formação nos Adultos, entre outras. As estratégias operacionalizadas envolvem crianças da comunidade ciganas, e não cigana favorecendo a mistura social e fomentando uma pedagogia inter cultural. Aposta-se numa integração e educação inter cultural, onde interagem, relacionam-se convivem e partilham saberes, criando-se alicerces para um processo de socialização multiracial onde vai ao encontro das exigências da sociedade actual. Estas aprendizagens podem ser projectadas para as suas vivências individuais, para o ambiente escolar e familiar. Tem-se feito o acompanhamento das crianças e jovens e adultos no percurso escolar, nomeadamente na comunidade cigana através da continuidade no 2º e 3º ciclo principalmente nas raparigas (que costumam abandonar a Escola seguir ao 1ºciclo), melhorando a sua formação e minimizando situações de gravidez precoce e percursos de vida atribulados e subsidio dependentes. MAPA DE UTENTES POR IDADES E GÉNERO 6 Anos 7 Anos 8 Anos 9 Anos 10 Anos 11 Anos Total Masculino Feminino Total
12 Acompanhamento Escolar/Apoio ao Estudo; Apoio ao estudo/orientação pedagógica; Actividades de animação e actividades recreativas; Atelier de Informática; Atelier de Expressão Plástica; Actividades desportivas; Passeios, visitas de estudo; Encontros intergeracionais; Dinâmicas de Grupo; Atelier de dança; 12
13 Outras dinâmicas do atelier Socio- Educativo Acompanhamento Psico-Social (Crianças e jovens e famílias sinalizados quer pelo Centro Comunitário, quer pelas Escolas); Cursos de Alfabetização; EFA (Educação e Formação de Adultos); No ano de 2009 realizou-se em articulação com o IEFP- Centro de Formação de Coimbrões um Curso EFA B1, no Bairro Social de Paradinha, Jardinagem e Espaços verdes envolvendo maioritariamente indivíduos da comunidade cigana. O Curso era dividido em formação básica Cidadania, Linguagem e Comunicação, Matemática para a vida e TIC e também uma formação tecnológica relacionado com a jardinagem e espaços verdes. O curso de 815 horas dava equivalência ao 1º ciclo completo. Dinâmicas e inter-acção com as Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo das comunidades envolventes; Inserção de jovens nos PIEF Programas Integrados de Educação e Formação Acções de Sensibilização e Informação sobre diferentes temáticas Sócio Educativo; 13
14 Semana Social e Cultural Realizou-se mês de Dezembro, nos dias 2, 3 e 4 a Semana Social e Cultural do Centro Comunitário da Cáritas Diocesana de Viseu, no Bairro Social de Paradinha. Esta iniciativa inserida nas dinâmicas e actividades do Centro, pretendeu o envolvimento da população do bairro social, das comunidades envolventes, dos Parceiros, Escolas entre outros. Foram realizadas Exposições e venda de trabalhos realizados pelos utentes do Centro comunitário dos diferentes ateliers de bricolage, culinária, trabalhos manuais entre outros. Foi também realizada uma exposição fotográfica sobre o tema O Centro Comunitário e as suas dinâmicas. Paralelamente decorreram colóquios, nomeadamente Os Afectos, a Educação no Contexto Familiar, pelo Dr. Fernando Nogueirinha e Os Factores de Risco e Protecção pela Dra Ana Berta da Associação Científica para a Promoção e Educação para a Saúde no âmbito do Projecto Intervir para Mudar em articulação com o Instituto da Droga e Toxicodependência. Estas iniciativas permitiram um maior envolvimento da população, abrangendo muitos jovens em situação de risco, famílias socialmente desfavorecidas, Técnicos, Alunos de Escolas Profissionais, entre outros o que enriqueceu a partilha de experiências, a criação de espaços de comunicação e reflexão sobre diferentes problemáticas e ao mesmo tempo motivando o indivíduo em situação de vulnerabilidade social e económica como agente principal no seu processo de mudança, de promoção e melhoria da sua condição de vida a vários níveis, pessoal, educacional, profissional. 14
Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha
A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver
Leia maisAcção Sócio-Educativa
Acção Sócio-Educativa Dinamizar estratégias que visam prevenir situações de absentismo e abandono escolar, voltar a colocar os jovens no Sistema Educativo. Estruturar os cursos de Alfabetização e Formação
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisCentro Comunitário Bairro Social de Paradinha
Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha O Centro Comunitário tem como objectivo minimizar situações de exclusão e/ou marginalidade social e, de apoiar as famílias e os jovens dos grupos mais desfavorecidos,
Leia mais1.1.1.1. Objectivo Especifico Garantir que os alunos de 1.º e 2.º Ciclo assistam a acções de prevenção primária da toxicodependência.
Conselho Local de Acção Social de de Ourique Cuba Plano de Acção 2008 - Rede Social Programação Anual. Prioridade Promover a melhoria das condições de vida das crianças, dos idosos e das famílias através
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisFicha de Caracterização de Projecto
Ficha de Caracterização de Projecto Projecto +Skillz E5G Programa Escolhas Promotor: Associação Mais Cidadania 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto Projecto +Skillz E5G Promotor: Associação Mais
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisEspaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social
Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma
Leia maisA nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma
Apresentação A nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma plena integração social e profissional; Crianças
Leia maisConsiderandos integração social das crianças e jovens responsabilidade de toda a comunidade - territorial e
Considerandos Considerando que a integração social das crianças e jovens com necessidades educativas especiais e/ou em risco de insucesso e abandono escolar deve também ser da responsabilidade de toda
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisProjetos de Voluntariado no Concelho de Odemira
Projetos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se! Uma mão, um amigo Casa do Povo de Relíquias Através da realização de atividades lúdicas, visitas domiciliárias, apoio na alimentação e acompanhamento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisRede Social. Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012
Rede Social Conselho Local de Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO 2012 2012 Índice Introdução... 3 1 - Eixo de Intervenção Famílias... 5 2 - Eixo de Intervenção Educação e Cidadania... 8 3- Eixo
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisI. Apresentação do Projecto. - Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família
I. Apresentação do Projecto - Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Falar em sucesso educativo implica olhar o processo educativo segundo uma abordagem sistémica, em que o aluno, a escola, a família e
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisProjeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO. Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde.
Projeto de Voluntariado para a Cooperação: MUITO MAIS MUNDO Plano de acção para o Município de Santa Cruz, Santiago, Cabo Verde Versão concisa Coordenadores: Dr. José Mendes Alves, Câmara Municipal de
Leia maisPrograma da Rede Social CLAS Mesão Frio. Plano de Acção. O Plano de Acção do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de
O do CLAS de Mesão Frio é a componente do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidos alguns Projectos (com o desejo de uma projecção num futuro próximo), a serem desenvolvidos para se concretizarem
Leia mais- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"
EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPlano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Redondo CLASRedondo
Plano de Acção Conselho Local de Acção Social de CLAS 2014-2015 2 EIXO 1 - PROMOVER A EMPREGABILIDADE E QUALIFICAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO DE GRUPOS SOCIAIS (PRÉ-) DESFAVORECIDOS Combate
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia mais3.4. EDUCAÇÃO. Problemas Sociais Identificados. Problemas Sociais Priorizados. 3.4.1. Educação: Enquadramento: Alunos sem projecto de vida
3.4. EDUCAÇÃO Problemas Sociais Identificados Insucesso escolar Falta de expectativas socioprofissionais Alunos sem projecto de vida Expectativas inadequadas para famílias Problemas Sociais Priorizados
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisSeminário Final. 18 de Junho 2008
O impacto do (des)emprego na pobreza e exclusão social na sub-região Porto-Tâmega pistas de acção estratégicas Porto Rua Tomás Ribeiro, 412 2º 4450-295 Matosinhos tel.: 22 939 91 50 fax.: 22 909 91 59
Leia maisRede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009
Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 1 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ACÇÃO SOCIAL Promover a integração social dos grupos socialmente mais vulneráveis * Romper
Leia maisUm espaço para a Inclusão Social. Rui Marques ( ACIME )
Um espaço para a Inclusão Social Rui Marques ( ACIME ) CID@NET Um espaço para a Inclusão Social O Escolhas O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisMais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira
Projectos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se Mais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira
Leia maisProjecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade
Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade Actividade Formativa - Intervenção Comunitária Data - 1 de Abril de 2009 Local Auditório do Edifício Cultural Município de Peniche Participação:
Leia maisMODALIDADES DE FORMAÇÃO. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda
MODALIDADES DE FORMAÇÃO 1 CURSOS DE APRENDIZAGEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS EM ALTERNÂNCIA O que são? São cursos que: > Dãoumaqualificaçãoepreparamparaomercadode trabalho. > Duram aproximadamente
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4. Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5
INDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESENHO E MONTEGEM DAS ACÇÕES...4 Eixo de Desenvolvimento 1: Situações de Risco Social... 5 Eixo de Desenvolvimento 2: Empregabilidade de Formação Profissional... 13 Eixo
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisPlano DOM. Mudanças. Peso da Régua, 26 Setembro 2008 Isabel Gomes
Plano DOM Desafios, Oportunidades e Mudanças Peso da Régua, 26 Setembro 2008 Isabel Gomes De um Modelo Institucional, para um Modelo Especializado e Terapêutico. 29 de Setembro de 2008 2 Idade das crianças
Leia maisProjecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga
Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Projecto M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação 1. IDENTIFICAÇÃO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICA 3. PROPOSTA 4. OBJECTIVOS E RESULTADOS
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisJoão Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais
A e-liderança nos Projectos em Empresas de Inserção (EI) de Economia Social Enquanto Potenciadora da Construção de Pontes para a Estratégia de Emprego e Inclusão Social João Samartinho Departamento de
Leia maisTeatro com Teias e Histórias
Teatro com Teias e Histórias 3 em Pipa Associação de Criação Teatral e Animação Cultural Organização de um grupo de voluntários que, integrados num projecto comunitário de vertente artística, actuam junto
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 INTRODUÇÃO A experiência da acção social no âmbito da intervenção e acompanhamento das famílias em situação de grande vulnerabilidade social,
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisProjecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial
Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:
PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisCasa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018
Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos
Leia maisObservatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa
Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos
Leia maisAVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)
AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisIntrodução. 1 Direcção Geral da Administração Interna, Violência Doméstica 2010 Ocorrências Participadas às
Câmara Municipal da Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Social Plano Municipal contra a Violência Rede Integrada de Intervenção para a Violência na Outubro de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisINTRODUÇÃO ÍNDICE OBJECTIVOS DA EDUCAÇÂO PRÈ-ESCOLAR
INTRODUÇÃO ÍNDICE - Objectivos de Educação Pré-Escolar - Orientações Curriculares - Áreas de Conteúdo/Competências - Procedimentos de Avaliação - Direitos e Deveres dos Encarregados de Educação - Calendário
Leia maisPROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO
PROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em vista a igualdade de oportunidades
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO 2014 ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) REDE SOCIAL DE ALANDROAL CLAS /2015 Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços 1 Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo
Leia maisFicha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro
Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Emprega o Futuro Programa Escolhas 4ª Geração Promotor(es): ISU - Instituto de Solidariedade
Leia maisI EMJ 8 de Junho de 2013 Recomendações finais Participantes nos grupos de trabalho que produziram as recomendações:
Nr Área Recomendação Valido Abstenh o-me C/6 E/7 F/7 Voluntariado Aproveitar espaços sem utilização para fazer jardins, espaços para convívio e locais de desporto para a população. Promover a limpeza dos
Leia maisReferencial de Educação Financeira em Portugal. 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA
Referencial de Educação Financeira em Portugal Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Secundário 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Educação para a Cidadania: novo quadro
Leia maisRede Social Plano de Ação 2015
Rede Social Plano de Ação 2015 1 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do Bispo PLANO DE AÇÃO 2015 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL
PLANO DE AÇÃO DA REDE SOCIAL 2014 Aprovado na reunião do Plenário de 11.06.2014 16 de janeiro Workshop e assinatura de protocolo com CIG Público-alvo: comunidade no geral Local: Edifício Paço dos Concelho
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017
Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Página 2 de 29 Plano de Desenvolvimento Social de Ponte de Lima 2014-2017 Índice Índice de Siglas. 4 Nota Prévia... 5 Exposição e Explicação dos
Leia maisRede Social no Concelho de Azambuja Plano de Ação 2014 PLANO DE ACÇÃO 2014
PLANO DE ACÇÃO 2014 1 EDUCAÇÃO ÁREA ATIVIDADES RESPONSAVEIS PARTICIPANTES/ INTERVENIENTES Calendarização Manter os projetos existentes nos Agrupamentos de Escolas (Fénix, tutorias, Aprender a Estudar,
Leia maisProposta de Plano de Ação 2012/2013 CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE PENALVA DO CASTELO
Proposta de Plano de Ação 2012/ 1 Proposta de Plano de Ação 2012/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização
Leia maisMais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário
Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisatuarte jovens ativos na inclusão pela arte
2 Os TUB possuem um autocarro convertido num teatro que é um excelente recurso para levar aos bairros da periferia da cidade (Enguardas, Santa Tecla, Andorinhas, Parretas ou outros), oficinas de artes
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisPrograma de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)
Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisCreche Pré-Escolar 1º Ciclo
Creche Pré-Escolar 1º Ciclo A NOSSA MISSÃO É O NOSSO COMPROMISSO... Contribuir para o desenvolvimento integral dos nossos Alunos. Ser uma escola que marca a diferença fazendo melhor. Ensinar com amor.
Leia maisConselho de Parceiros
Conselho de Parceiros 26 de Novembro de 2010 Centro Cultural e de Congressos de Aveiro 15 de Outubro de 2010 - Centro Cultural e de Congressos de Aveiro Acção 1 - Intervenção Psicossocial Acompanhamento
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisAvaliação do Projecto Curricular
Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Lisboa
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Gabinete de Promoção do Voluntariado Diretora Luísa Godinho EVOLUÇÃO HISTÓRICA VOLUNTARIADO na SCML 1498 Fundação Compromisso assumido por 100 homens bons 1998 Publicação
Leia maisEscola Sénior do Mundo Rural - 2006
Escola Sénior do Mundo Rural - 2006 A Escola Sénior do Mundo Rural (ESMR), insere-se no âmbito da actividade 6 - "Apoio ao Movimento Associativo", do projecto ParticipAR. Tendo como objectivo principal
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisFundação N ossa Senhora da E sperança L ar João G onçalves Palm eiro N ovo. Ficha de inscrição Banco local de voluntariado
Ficha de inscrição Banco local de voluntariado Dados pessoais Nome: Morada: Telefone: Habilitações literárias: Actividade Profissional: Área de formação: Qual a sua disponibilidade para fazer voluntariado?
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social do Município de Gondomar 2015-2020
Plano de Desenvolvimento Social do Município de Gondomar 2015-2020 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social de Gondomar 16 de março de 2015 Biblioteca Municipal de Gondomar Eixo 1 Capacitação,
Leia maisAssociação de Apoio a Crianças e Jovens em Risco. Plano de Atividades 2015
Associação de Apoio a Crianças e Jovens em Risco Plano de Atividades 2015 INTRODUÇÃO Depois de escalar uma montanha muito alta, descobrimos que há muitas mais montanhas por escalar. (Nelson Mandela) A
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisCidadãos do Amanhã Empreendedorismo Jovem. Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020»
Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020» 29.Abril.2014 Idanha-a-Nova DUECEIRA GAL/ELOZ. Entre serra da LOusã e Zêzere Histórico > projecto cooperação
Leia mais