Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha

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1 A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu desenvolve no Bairro um trabalho de relevante interesse social, nomeadamente através do Centro Comunitário um Equipamento de vocação social global constituído por diversas funções de apoio à comunidade, no Atendimento e Acompanhamento Social, na área da Educação, Saúde, Formação, Tempos Livres e apoio na elaboração de projectos de vida. Tem como objectivo minimizar situações de exclusão e/ou marginalidade social e, de apoiar as famílias e os jovens dos grupos mais desfavorecidos, Integra crianças, jovens e adultos da comunidade cigana e não cigana, na tentativa de favorecer a misturas social e de fomentar uma relação inter-cultural activa. A situação social do Bairro Social de Paradinha apresenta algumas grandes características; - É uma população que se caracteriza por fracos níveis de escolaridade, assim como pela precariedade e instabilidade das profissões exercidas, algumas exercidas no domínio da economia informal; - Situações de marginalidade, pré-delinquência e delinquência, acontecem em jovens em situação de risco, embora muitos casos tenham sido minimizados com a intervenção da Cáritas Diocesana de Viseu; - Consumo e tráfico de estupefacientes acontecem no bairro, nomeadamente na parte da noite; - Existem indivíduos presos e outros ex-presidiários onde se tenta fazer um trabalho de reintegração; - Por vezes surgem situações de conflito sobretudo entre famílias ciganas, derivadas por más relações de vizinhança; - Apesar de existirem muitas famílias da comunidade não cigana a residirem no Bairro, verifica-se uma preponderância dos habitantes da comunidade cigana, o que poderá estar associado ao número, mais elevado, de elementos que constituem os agregados familiares desta comunidade. Em média, cada agregado familiar residente alberga 3,8 elementos. 1

2 - É uma população eminentemente jovem, sendo que grande parte possui, até 24 anos, o que nos indicia uma elevada dependência dos jovens face à família; - Os agregados familiares residentes caracterizam--se também por baixos rendimentos, registando-se uma percentagem significativa de agregados beneficiários do Rendimento Social de Inserção, do Abono Familiar e outras prestações sociais; - Parte da população não gosta de residir neste local, nomeadamente porque não lhes apraz a composição e a dinâmica social do Bairro, o que conduz a situações de isolamento e desinvestimento social e cultural face ao local de residência, por parte dos moradores; - A periferização do Bairro Social de Paradinha e o seu distanciamento face à continuidade do tecido urbano confere-lhe, desde logo, uma condição de segregação relativamente ao centro da cidade. Este distanciamento está também patente no facto de o Bairro apresentar apenas uma entrada, levando a que quem passe na via rodoviária lateral não faça a menor ideia do que efectivamente se passa no mesmo, dando lugar a imagens e estereótipos que sustentam o imaginário dos que nunca contactaram de perto com a realidade do Bairro, criando atitudes de medo, estigmatização e exclusão social. Neste contexto a Cáritas Diocesana através do Centro Comunitário tem intervindo em Centenas de Famílias no âmbito do Atendimento, Apoio e Acompanhamento. Na faixa etária dos 6 aos 12 anos são intervencionadas 53 crianças. Em jovens e adultos entre os 12 e os 50 anos têm sido envolvidos 50 em diversas Acções e Ateliers. A dinamização da Animação Sócio-Educativa, o Apoio ao Estudo, a Animação Sociocultural também se tem revelado fundamental através de um conjunto de acções, com carácter lúdico e pedagógico. Tem-se feito Cursos de Formação para a comunidade cigana, nomeadamente os cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) na área da jardinagem, tem-se acompanhado os jovens em articulação com as escolas para evitar o abandono e o absentismo O Centro Comunitário tem contribuído para o desenvolvimento pessoal e comunitário do local onde está inserido e das zonas de influência do mesmo e tem reforçado o trabalho existente com as forças locais, as Escolas, Juntas, Associações e Entidades diversas. Têm sido privilegiadas as Actividades de Informação, Apoio na resolução de problemas e Encaminhamento e Acompanhamento em diversos sectores como a Acção Social, RSI, CSI, Educação, Formação Profissional, procura activa de Emprego, entre outros. 2

3 Têm sido privilegiadas Actividades de Informação, Apoio na resolução de problemas e Encaminhamento e Acompanhamento em diversos sectores como a Acção Social, RSI, CSI, Educação, Formação Profissional, procura activa de Emprego, entre outros. Têm sido dinamizados Ateliers de Informática para todas as camadas da população, visando combater a Info-Exclusão, Ateliers de Prevenção Primária, Desporto, de Animação e Expressões, Ateliers Ocupacionais, Dinâmicas de Grupo, entre outros reforçam a intervenção junto da comunidade alvo de intervenção. Têm-se privilegiado estratégias de carácter preventivo e dinâmicas diversas com vista à minimização de situações de pobreza, exclusão social, marginalidade, abandono escolar, e ao mesmo tempo a promoção de projectos de vida, entre outros, promovendo a participação da população e o empenho dos próprios - empowerment - no processo gerador de mudança. Outra estratégia muito importante tem sido o carácter de proximidade para continuar a desenvolver ligações e sinergias com a população alvo, visando com os mesmos um processo de mudança, nomeadamente na capacidade de integração e participação social, fomentado espaços de comunicação e informação/formação com os grupos mais vulneráveis. Visando o desenvolvimento de atitudes e comportamentos com vista ao exercício pleno de cidadania, potenciando a integração destes indivíduos a Cáritas Diocesana de Viseu tem desenvolvido inúmeras acções de relevante interesse social como workshops, acções de sensibilização, salientando áreas como Os factores de risco e protecção nos jovens, As Toxicodependências, Os conflitos sociais. O Centro Comunitário é constituído por: 1 Sociólogo 1 Técnica Superior de Serviço Social 1 Educadora Social 2 Ajudantes de Ocupação 1 Professora destacada do Ministério da Educação 3

4 O grupo alvo desta resposta social, abrange maioritariamente famílias socialmente desfavorecidas, minorias étnicas, crianças e jovens em situação de risco e muitos já com comportamentos desviantes e marginalizantes, adultos, ex-reclusos e toxicodependentes, do Bairro Social de Paradinha e das comunidades envolventes, nomeadamente na freguesia de S. Salvador, onde se insere o Bairro Social. 4

5 Centro Comunitário Animação Sócio - Cultural Atendimento /Acompanhamento Social Acção Sócio-Educativa Apoio ao Estudo Utentes do RSI Crianças e jovens em situação de risco, Adultos Comunidade em geral Famílias /Indivíduos Comunidade em geral Crianças e jovens em situação de risco. Adultos Crianças e jovens Comuni Ateliers lúdico -pedagógicos Acompanhamento/Avaliaçã o utentes RSI Formação Profissional, PIEC, EFA, PCA Acompanhamento Escolar Ateliers Informática juvenis e seniores Programas de Inserção Acompanhamento Psico- Social Ateliers de Verão Act. Ed. Física /Desportivas Gabinete Apoio Social Acções de informação/sensibilização Intercâbios interculturais e intergeracionais Visitas Domiciliárias Intercâmbios Escolares Ateliers Prevenção Primária Programa CSI Comportamentos desviantes Toxicodependências Educação sexual 5

6 Atendimento/ Acompanhamento Social O atendimento/ acompanhamento do Centro Comunitário insere-se numa plataforma de intervenção social integrada, cujas respostas vão ao encontro das necessidades das famílias do Bairro Social de Paradinha, incluindo minorias étnicas, sobretudo etnias cigana e da população da Freguesia de S. Salvador (Vildemoinhos, S. Salvador, Póvoa de Medronhosa). Tem por base um trabalho articulado e em rede, que envolve a elaboração de diferentes parceiros, nomeadamente das áreas da Segurança Social, Habitação, Emprego, Saúde, Equipas de Tratamento, entre outras. O atendimento/ acompanhamento do Centro Comunitário orienta e apoia através de metodologias próprias, indivíduos e famílias na prevenção e ou reparação de problemas geradores por situações de exclusão social. Acolhe e atende os utentes. Promove o desenvolvimento pessoal e auto-estima da população alvo, de forma a melhorar as suas condições de vida no sentido da inclusão social. Apoia na definição de um projecto de promoção e autonomia social da família. Avalia e acompanha as famílias beneficiárias de Rendimento Social de Inserção (elaboração de informações sociais, realização de visitas domiciliárias, diagnósticos sociais e negociação e elaboração de Programas de Inserção). Desenvolve redes de parceria e mobiliza os recursos adequados à progressiva autonomia pessoal, social e profissional dos utentes. Promove o acesso à formação profissional e ao mercado de trabalho. Incentiva a população a participar no desenvolvimento das actividades realizadas pela Instituição. Cria condições de integração social, familiar e profissional dos indivíduos alvo de intervenção. Reforça a auto-estima e promove a aquisição de competências sociais, pessoas e parentais, minimizando situações de exclusão social. Desenvolve serviços e actividades diversificadas de promoção social dos indivíduos e comunidade, estabelecendo a participação activa dos mesmos. Também presta esclarecimento e apoio ao nível do preenchimento do requerimento do Complemento Solidário para Idosos. 6

7 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO 53 DEZEMBO 27 TOTAL 754 Acompanhamento dos Beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) 125 Acordos de Inserção na Freguesia de S. Salvador 377 Beneficiários abrangidos 630 Acções contratualizadas Distribuição das acções contratualizadas Educação Formação Profissional Emprego Saúde Acção Social Habitação

8 Gabinete de Educação / Formação Educação Apoio Técnico Formação/Procura Emprego Programas EFA, CEF, PCA, PIEF; Acompanhamento Educacional Interinstitucional; Reuniões com Encarregados de Educação. Professores e Técnicos de diferentes Agrupamentos Acções de esclarecimento, motivação e sensibilização. Preenchimento de Documentos; Elaboração de cartas e ofícios; Outros Assuntos; Elaboração de Currículos, cartas de apresentação; Procura/inserção em formação; Procura de ofertas de empregos Total 235 Espaço de informação/sensibilização e encaminhamento Estruturação de Planos de Inserção Apoio na inserção da vida activa: Inserção em Cursos de Educação/Formação EFA, PIEF. Estruturar programas de Formação Profissional em articulação com as Entidades competentes Informar na procura de Emprego /Formação Profissional Ajudar a clarificar um projecto de vida profissional Ajudar a elaborar um CV Animação Sócio-Cultural Esta área de intervenção do Centro comunitário cria mecanismos de Ocupação dos Tempos Livres, Acompanhamento e Sensibilização em diferentes áreas temáticas, fundamentais para o desenvolvimento psico-social e relacional da criança, do jovem e adulto. 8

9 Tenta com os diferentes Ateliers minimizar situações e comportamentos marginalizantes, toxicodependência e de delinquência ; Desenvolvimento de actividades lúdico-pedagógicas e criativas através do desenvolvimento de Ateliers diversos: Atelier Organização do Lar (Culinária, Bricolage); Ateliers Lúdicos e Pedagógicos; Atelier de Expressões; Trabalhos Manuais; Actividades Desportivas, Ginástica, Passeios Pedestres, Ateliers de Verão, Visitas de Estudo, Passeios Temáticos Ateliers de Prevenção Primária Dinâmicas de Grupo Auto-estima, Relações interpessoais, Agressividade/Tolerância Atelier TIC Tecnologias de Informação e Comunicação 9

10 Ateliers de Informática para crianças, jovens e adultos Grupo Etário Caracterização de Utentes Total Homens Total Mulheres Total 14 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos aos 34 anos aos 49 anos aos 59 anos aos 64 anos Total 50 10

11 Acção Sócio-Educativa Este Espaço do Centro comunitário continua a dinamizar estratégias no sentido de prevenir situações de absentismo e abandono escolar, voltar a colocar os jovens no sistema educativo. estruturar cursos de Alfabetização e Formação nos Adultos, entre outras. As estratégias operacionalizadas envolvem crianças da comunidade ciganas, e não cigana favorecendo a mistura social e fomentando uma pedagogia inter cultural. Aposta-se numa integração e educação inter cultural, onde interagem, relacionam-se convivem e partilham saberes, criando-se alicerces para um processo de socialização multiracial onde vai ao encontro das exigências da sociedade actual. Estas aprendizagens podem ser projectadas para as suas vivências individuais, para o ambiente escolar e familiar. Tem-se feito o acompanhamento das crianças e jovens e adultos no percurso escolar, nomeadamente na comunidade cigana através da continuidade no 2º e 3º ciclo principalmente nas raparigas (que costumam abandonar a Escola seguir ao 1ºciclo), melhorando a sua formação e minimizando situações de gravidez precoce e percursos de vida atribulados e subsidio dependentes. MAPA DE UTENTES POR IDADES E GÉNERO 6 Anos 7 Anos 8 Anos 9 Anos 10 Anos 11 Anos Total Masculino Feminino Total

12 Acompanhamento Escolar/Apoio ao Estudo; Apoio ao estudo/orientação pedagógica; Actividades de animação e actividades recreativas; Atelier de Informática; Atelier de Expressão Plástica; Actividades desportivas; Passeios, visitas de estudo; Encontros intergeracionais; Dinâmicas de Grupo; Atelier de dança; 12

13 Outras dinâmicas do atelier Socio- Educativo Acompanhamento Psico-Social (Crianças e jovens e famílias sinalizados quer pelo Centro Comunitário, quer pelas Escolas); Cursos de Alfabetização; EFA (Educação e Formação de Adultos); No ano de 2009 realizou-se em articulação com o IEFP- Centro de Formação de Coimbrões um Curso EFA B1, no Bairro Social de Paradinha, Jardinagem e Espaços verdes envolvendo maioritariamente indivíduos da comunidade cigana. O Curso era dividido em formação básica Cidadania, Linguagem e Comunicação, Matemática para a vida e TIC e também uma formação tecnológica relacionado com a jardinagem e espaços verdes. O curso de 815 horas dava equivalência ao 1º ciclo completo. Dinâmicas e inter-acção com as Escolas do 1º, 2º e 3º Ciclo das comunidades envolventes; Inserção de jovens nos PIEF Programas Integrados de Educação e Formação Acções de Sensibilização e Informação sobre diferentes temáticas Sócio Educativo; 13

14 Semana Social e Cultural Realizou-se mês de Dezembro, nos dias 2, 3 e 4 a Semana Social e Cultural do Centro Comunitário da Cáritas Diocesana de Viseu, no Bairro Social de Paradinha. Esta iniciativa inserida nas dinâmicas e actividades do Centro, pretendeu o envolvimento da população do bairro social, das comunidades envolventes, dos Parceiros, Escolas entre outros. Foram realizadas Exposições e venda de trabalhos realizados pelos utentes do Centro comunitário dos diferentes ateliers de bricolage, culinária, trabalhos manuais entre outros. Foi também realizada uma exposição fotográfica sobre o tema O Centro Comunitário e as suas dinâmicas. Paralelamente decorreram colóquios, nomeadamente Os Afectos, a Educação no Contexto Familiar, pelo Dr. Fernando Nogueirinha e Os Factores de Risco e Protecção pela Dra Ana Berta da Associação Científica para a Promoção e Educação para a Saúde no âmbito do Projecto Intervir para Mudar em articulação com o Instituto da Droga e Toxicodependência. Estas iniciativas permitiram um maior envolvimento da população, abrangendo muitos jovens em situação de risco, famílias socialmente desfavorecidas, Técnicos, Alunos de Escolas Profissionais, entre outros o que enriqueceu a partilha de experiências, a criação de espaços de comunicação e reflexão sobre diferentes problemáticas e ao mesmo tempo motivando o indivíduo em situação de vulnerabilidade social e económica como agente principal no seu processo de mudança, de promoção e melhoria da sua condição de vida a vários níveis, pessoal, educacional, profissional. 14

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