SOBREMORTALIDADE MASCULINA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE NATAL-RN E SÃO PAULO-SP,

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1 SOBREMORTALIDADE MASCULINA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE NATAL-RN E SÃO PAULO-SP, Maria Célia de Carvalho Formiga 2 Paulo César Formiga Ramos 2 Francisco de Assis Medeiros da Silva 2 1 INTRODUÇÃO A mortalidade tem sido, há muito tempo, objeto de estudo de demógrafos, epidemiólogos e pesquisadores em geral, interessados em inferir para a população seu estado de saúde, baseado exatamente no seu oposto, a morte. Na verdade, as informações obtidas dos dados de mortalidade traduzidas em: de quê, como e o quanto se morre numa população, conduzem ao cálculo dos melhores indicadores do nível de saúde possíveis de obtenção a partir de dados secundários. No Brasil, a implantação do Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM, a partir de 1979, pelo Ministério da Saúde, forneceu uma rica base de dados, favorecendo importantes estudos sobre esta temática. Assim, muitos são os trabalhos sobre mortalidade desenvolvidos pela comunidade científica nestas últimas décadas, embora perceba-se uma ausência de discussão mais específica voltada para os diferenciais de mortalidade por sexo e suas implicações sociais, tão importantes para o enriquecimento das questões ligadas ao estudo de gênero atualmente em voga. Entre os estudos voltados para esta 1 Colaboraram também com este trabalho os alunos Andreilson Oliveira da Silva e Américo Ribeiro de Faria Júnior, bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq da base de Pesquisa Grupo de Estudos Demográficos. 2 Professores Adjuntos do Grupo de Estudos Demográficos, do Departamento de Estatística, Centro de Ciências Exatas e da Terra, UFRN. XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 1993

2 temática, encontram-se os realizados por Aquino et al. (1991 e 1992) que abordam a questão de gênero nos aspectos relativos, respectivamente, à mortalidade e à morbidade no Brasil. Outros estudos, especificamente dirigidos para o Estado de, abordando o diferencial, por sexo, da mortalidade, numa perspectiva histórica, foram desenvolvidos por Yunes, Rochenzel (1974), Ortiz (1980), Ortiz, Yazaki (1984) e Ortiz (1990). Sabe-se que, via de regra, a mortalidade masculina, em qualquer época e lugar, apresenta-se sempre superior à feminina e que à medida que o nível da mortalidade na população cai, aumentam as diferenças entre a mortalidade de homens e mulheres, em favor dos primeiros (Ortiz, Yazaki, 1984; Ortiz, 1990). O Município de - RN, a exemplo do que vem acontecendo em todo o Brasil, tem apresentado acentuado declínio da mortalidade ao longo das últimas décadas, como mostram vários estudos desenvolvidos por Formiga et al. (1994a, b e c), Formiga et al. (1996), Formiga et al. (1997a e b) e Pessoa et al. (1996). Por outro lado, os níveis e padrões da mortalidade ao longo das décadas vêm se modificando em todo o país. Como bem coloca Mameri (1994), o controle progressivo das doenças infecciosas e parasitárias, a diminuição da mortalidade, o envelhecimento populacional, o aumento da proporção da população urbana, aliados a fatores ambientais e sociais, vêm determinando mudanças significativas na composição da mortalidade segundo causas de óbito. Tal constatação tem reflexos diretos no comportamento da sobremortalidade masculina ao longo do tempo. No contexto do processo de transição demográfica observado no Brasil, evidencia-se o envelhecimento da população e, particularmente, o fato marcante de uma maior sobrevida feminina. De fato, os diferenciais de mortalidade entre homens e mulheres são comumente observados em função das diferenças observadas na esperança de vida ao nascer. No Brasil, estimativas para 1995 (IBGE, 1997), apontaram uma diferença de 6,6 anos a mais para a mulher. Este trabalho procura responder a duas questões fundamentais: o comportamento da sobremortalidade masculina em 1995 é o mesmo entre -RN e -SP, segundo grupos de idade? 1994 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

3 Quais são as principais causas de morte responsáveis pelo comportamento observado? Procurou-se responder às questões através de uma análise comparativa da sobremortalidade masculina entre os Municípios de -RN e -SP no ano de 1995, mostrando os diferenciais por faixas de idade, através de suas magnitudes relativas e identificando-se as principais causas de morte responsáveis por estes diferenciais. Complementa-se a análise, levantando alguns fatores sociais que se julga influenciarem as variações observadas. 2 OBJETIVO O objetivo do trabalho é fazer uma análise comparativa do comportamento da sobremortalidade masculina entre -RN e São Paulo-SP no ano de 1995, através de uma investigação por grupos específicos de idade e principais causas de morte, que seja capaz de revelar a grandeza relativa do risco tanto por causas, quanto por idade entre as capitais. 3 METODOLOGIA A sobremortalidade masculina foi calculada através de uma medida simples, dada pela relação entre as taxas de mortalidade masculina e feminina, denominada Índice de Sobremortalidade Masculina (I SM ), que pode ser calculada por faixas de idade e causas de morte. Valores do I SM superiores à unidade indicam uma sobremortalidade masculina. Os dados relativos ao Município de foram oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde (através da Secretaria Estadual de Saúde Pública/SIEEP/RN) e as estimativas populacionais, para cálculo das taxas de mortalidade (por habitantes, Tabela 1 do Anexo), tiveram por base os Censos de 1980, 1991 e a contagem populacional de 1996, realizados pelo IBGE. Os dados de mortalidade do Município de São Paulo foram obtidos de listagens fornecidas pela Fundação SEADE- SP, relativas ao ano de 1995, bem como as estimativas populacionais para o referido período. XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 1995

4 Utilizou-se as mesmas faixas etárias de estudos anteriormente realizados por Formiga et al. (1997b) e Oliveira et al. (1997), onde também é feita uma análise comparativa dos riscos de morte por causa entre e no ano de 1995, quais sejam: menor de 1 ano, 1 a 4, 5 a 14, 15 a 24, 25 a 34, 35 a 49 anos e 50 anos e mais. Esta distribuição etária permite uma visualização da mortalidade na infância, na adolescência, na fase adulta e numa fase mais madura (50 anos e mais) na qual está incluída a terceira idade (população com 60 anos e mais). O I SM foi calculado para os dois municípios em questão no ano de 1995, nas faixas citadas de idade e segundo as cinco principais causas de morte. Convém informar que não sendo exatamente as mesmas as principais causas de morte nos dois municípios, optou-se por tomar como referência, para efeito de comparação, as cinco principais causas de morte do Município de -RN. Contudo, dentro de cada grupo etário analisado, encontram-se pelo menos duas causas que são comuns (estando entre as cinco primeiras causas de morte) para os dois municípios. Existem grupos em que até quatro ou mesmo as cinco primeiras causas são coincidentes (a menos da ordem) como é o caso dos grupos de menores de 1 ano (todas coincidem); 25 a 34 anos; 50 anos e mais e o de todas as idades (quatro causas coincidem). Procurou-se trabalhar com causas isoladas de morte ou com grupos de causas consideradas homogêneas. Os Neoplasmas Malignos, apesar da diversificação de suas localizações anatômicas, foram entendidos como grupos de causas homogêneas do ponto de vista de sua letalidade. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Analisando-se as Tabelas de 1 a 8 e o Gráfico 1, a primeira coisa que se observa em ambos os municípios, é uma evidente sobremortalidade masculina em todos os grupos etários. As tabelas citadas e os Gráficos 1 e 2 mostram que os maiores diferenciais da sobremortalidade masculina entre e no ano de 1995 ocorrem nas faixas de 1 a 4 anos e entre 15 e 49 anos, em sentidos opostos. Na faixa de 1 a 4 anos, observa-se que a sobremortalidade é maior no Município de, devido, principalmente, aos maiores valores do 1996 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

5 I SM nas mortes por deficiências nutricionais e por outros acidentes (aqui incluídos outros acidentes e efeitos tardios e adversos de drogas), enquanto nas faixas compreendidas entre 15 e 49 anos ocorre uma maior sobremortalidade para o Município de, em decorrência, principalmente, dos maiores diferenciais do I SM nas mortes devidas a homicídios. Os resultados mostram-se coerentes com o constatado em trabalhos desenvolvidos por Ortiz, Yazaki (1984) para e Aquino et al. (1991) para o Brasil, já referidos, nos quais verifica-se que a sobremortalidade masculina tem se mostrado elevada às custas, principalmente, das mortes por causas violentas, que atingem mais os homens e têm apresentado uma tendência crescente com o tempo. Este fato é um dos objetos de investigação nas discussões subseqüentes. SOBREMORTALIDADE MASCULINA Tabela 1 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP 1995 MENOR DE 1 ANO principais Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Afecções perinatais 1,3 1,2 9,1 Infecciosas intestinais 1,2 1,2 0,0 Pneumonias 1,9 1,2 63,3 Anomalias congênitas 0,8 1,0 26,9 Deficiências nutricionais 0,7 1,6 130,7 Outras causas 0,9 1,2 32,7 Total 1,2 1,2 0,0 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 1997

6 Tabela 2 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP A 4 ANOS principais Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Pneumonias 1,5 1,2 30,9 Deficiências nutricionais 1,7 0,8 123,4 Outros acidentes 2,5 1,3 84,4 Anomalias congênitas 0,7 1,0 46,9 Infecciosas intestinais # 1,1 # Outras causas 1,5 1,3 15,7 Total 1,7 1,3 31,5 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. #Ausência de óbitos na população feminina de. Tabela 3 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP A 14 ANOS principais Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Acidentes de trânsito 1,7 1,9 10,7 Neoplasmas malignos 1,0 1,3 25,9 Afogamentos 1,4 3,7 173,1 Outras causas violentas 5,1 1,0 421,8 Pneumonias 0,7 1,1 68,5 Outras causas 1,8 1,5 17,7 Total 1,6 1,6 1,1 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

7 principais Tabela 4 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP A 24 ANOS Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Homicídios # 16,1 # Outras causas violentas 15,9 6,4 147,7 Acidentes de trânsito 4,1 4,0 1,9 Neoplasmas malignos 2,1 1,2 68,2 Pneumonias 1,8 1,6 8,8 Outras causas 1,1 2,4 117,2 Total 2,9 4,9 70,1 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. # Ausência de óbitos na população feminina de. Tabela 5 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP A 34 ANOS principais Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Homicídios 6,7 13,9 106,8 AIDS 5,3 3,7 45,5 Acidentes de trânsito 7,0 5,4 29,2 Outras causas violentas 4,1 4,4 9,0 Neoplasmas malignos 0,4 0,8 100,6 Outras causas 1,7 2,4 39,4 Total 2,5 3,7 47,2 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 1999

8 principais Tabela 6 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP A 49 ANOS Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Neoplasmas malignos 0,6 0,9 59,6 Doenças cerebrovasculares 0,6 1,3 134,5 Acidentes de trânsito 12,5 6,0 108,0 AIDS 7,6 4,4 72,1 Outras causas violentas 12,7 5,7 122,7 Outras causas 2,5 3,1 27,1 Total 2,2 2,8 25,3 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. Tabela 7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP ANOS E MAIS principais Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Neoplasmas malignos 1,3 1,5 17,6 Doenças coronarianas 1,5 1,6 6,5 Doenças cerebrovasculares 1,2 1,2 0,6 Diabetes mellitus 1,2 0,9 30,6 Pneumonias 1,3 1,4 4,0 Outras causas 1,6 1,5 6,1 Total 1,4 1,4 3,2 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

9 principais Tabela 8 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP 1995 TODAS AS IDADES Índice de sobremortalidade Variação relativa (%) / Neoplasmas malignos 1,1 1,2 8,3 Doenças cerebrovasculares 1,1 1,1 0,5 Doenças coronárianas 1,3 1,4 6,5 Afecções perinatais 1,6 1,4 17,4 Pneumonias 1,4 1,4 4,5 Outras causas 1,8 1,6 12,6 Total 1,5 1,6 5,6 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. Gráfico 1 COMPARATIVO DA SOBREMORTALIDADE MASCULINA (ISM), SEGUNDO GRUPOS DE IDADE NATAL-RN E SÃO PAULO-SP, ISM - RN 5 - SP < e + Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. Idades XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2001

10 Gráfico 2 COMPARATIVO DA SOBREMORTALIDADE MASCULINA (ISM) SEGUNDO GRUPOS DE IDADE E CAUSAS NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 (Continua) ISM Gráfico 2a Menor de 1 ano Afecções perinatais Infecciosas intestinais Pneumonias Anomalias congênitas Deficiências nutricionais 0,7 0,8 1 1,3 1,2 1,2 1,2 1,2 1,6 1,9 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 ISM Gráfico 2b 1 a 4 anos Pneumonias Deficiências nutricionais 0,8 1,2 1,5 1,7 2,5 Outros acidentes Anomalias congênitas 0,7 1 1,3 Infecciosas intestinais 1,1 0 0,5 1 1,5 2 2,5 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

11 Gráfico 2 COMPARATIVO DA SOBREMORTALIDADE MASCULINA (ISM) SEGUNDO GRUPOS DE IDADE E CAUSAS NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 (Continua) ISM Gráfico 2c 5 a 14 anos Acidentes de trânsito 1,7 1,9 Neoplasmas malignos Afogamentos 1 1,3 1,4 3,7 Outras causas violentas Pneumonias 0,7 1 1,1 5, ISM Gráfico 2d 15 a 24 anos Homicídios Outras causas violentas Acidentes de trânsito Neoplasmas malignos Pneumonia 2,1 1,2 1,8 1,6 4,1 4 6,4 16,1 15, XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2003

12 Gráfico 2 COMPARATIVO DA SOBREMORTALIDADE MASCULINA (ISM) SEGUNDO GRUPOS DE IDADE E CAUSAS NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 (Continua) ISM Gráfico 2e 25 a 34 anos Homicídios 6,7 AIDS Acidentes de trânsito Outras causas violentas Neoplasmas malignos 0,4 0,8 3,7 4,1 4,4 5,3 5,4 7 13, ISM Gráfico 2f 35 a 49 anos Neoplasmas malignos Doença cerebrovascular Acidentes de trânsito AIDS Outras causas violentas 0,6 0,9 0,6 1,3 4,4 6 5, ,6 12,5 12, XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

13 Gráfico 2 COMPARATIVO DA SOBREMORTALIDADE MASCULINA (ISM) SEGUNDO GRUPOS DE IDADE E CAUSAS NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 (Conclusão) ISM Gráfico 2g 50 anos e mais Neoplasmas malignos Doenças coronarianas Doença cerebrovascular 1,2 1,6 1,2 1,3 1,5 1,5 Diabetes mellitus Pneumonias 0,9 1,2 1,3 1,4 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 ISM Gráfico 2h Todas as idades Neoplasmas malignos 1,1 1,2 Doenças cerebrovasculares 1,1 1,1 1,3 Doenças coronarianas 1,4 1,6 Afecções perinatais 1,4 Pneumonias 1,4 1,4 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2005

14 Uma análise detalhada para cada faixa de idade e causa é feita a seguir, levantando-se, também, as principais razões que se poderiam apontar como responsáveis pelos diferenciais observados. Entre os menores de 1 ano de idade, a sobremortalidade masculina entre e apresenta-se a mesma, 1,2 mortes de crianças do sexo masculino para cada uma do sexo feminino, o que reflete a tendência conhecida de uma maior mortalidade masculina desde o início da vida (Tabela 1 e Gráfico 1). Dentre as causas deste grupo, observa-se um maior diferencial da sobremortalidade masculina entre as mortes por pneumonias, 63,3% superior para, com um I SM de 1,9, contra um de 1,2 em. Observa-se também uma importante diferença de 130,7% em favor de das mortes por deficiências nutricionais. Enquanto o I SM em é de 0,7, em é de 1,6 (Gráfico 2a). É provável que estas diferenças sejam devidas a uma melhor qualidade da informação no Município de, pois suspeita-se que em muitas das mortes por pneumonias, por exemplo, teriam como causa básica real, as deficiências nutricionais, de forma que, para este grupo etário, as mortes por estas causas estariam subnotificadas. O grupo de 1 a 4 anos é o único onde observa-se um I SM em superior ao de, 1,7 contra 1,3 mortes de crianças do sexo masculino, para cada uma do sexo feminino (Tabela 2 e Gráfico 1). Tal superioridade deve-se aos maiores I SM observados em nas mortes por deficiências nutricionais (1,7) e por outros acidentes (2,5). Para os I SM, neste grupo de idade e por estas causas, foram 0,8 e 1,3, respectivamente, representando uma superioridade relativa para de 123,4 e 84,4%, respectivamente (Tabela 2 e Gráfico 2b). Pode-se perceber que também neste grupo etário a sobremortalidade masculina por pneumonias em é superior à observada para, 1,5 contra 1,2, de modo que as mesmas razões relativas à qualidade inferior da informação da causa da morte em, quando comparada à de, também podem ser aqui consideradas. Neste grupo, as mortes por pneumonias podem esconder como verdadeira causa básica as deficiências nutriconais ou as infecciosas intestinais. Na verdade, estranha-se que para este grupo etário em, não tenha ocorrido nenhum óbito por doenças infecciosas intestinais no sexo feminino, o que impossibilitou o cálculo do índice e, conseqüentemente, prejudicou a comparação enquanto I SM, muito embora uma observação dos coeficientes (Tabela 2b em 2006 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

15 anexo) mostrem um risco 1,7 vezes maior para de mortes por estas causas, quando comparado a. Na faixa de 5 a 14 anos, os I SM de e de são iguais (Tabela 3 e Gráfico 1). Entre as causas (Gráfico 2c) observa-se duas tendências opostas. As mortes por outras causas violentas (aqui incluídas aquelas que se ignora se acidentais ou intencionalmente inflingidas) apresenta a maior diferença relativa 421,8% superior em, com um I SM de 5,1, contra um de 1,0 para, refletindo, novamente, uma pior qualidade da informação em, uma vez que é elevado o número de mortes por causas, das quais se desconhece sua verdadeira natureza. Por outro lado, também evidencia a ocorrência de sobremortalidade masculina por causas violentas em, numa fase precoce da vida (infância e pré-adolescência), configurando-se um quadro socialmente preocupante. Num sentido oposto observa-se, neste grupo etário, uma superioridade do I SM por afogamentos para de 3,7 mortes de crianças do sexo masculino, para cada uma do sexo feminino, contra apenas 1,4 em. É interessante observar que, apesar deste diferencial, relativo à magnitude da mortalidade em função do sexo, o risco real de morte por esta causa na população de 5 a 14 anos em 1995 é 1,7 vezes superior em, conforme pode ser visto na Tabela 2c do Anexo, resultado condizente com a localização litorânea do município. É no grupo de 15 a 24 anos que se observa o maior diferencial entre os I SM dos dois municípios, pois enquanto apresenta 4,9 mortes de homens, para cada morte de mulher, em ocorrem apenas 2,9, mostrando uma diferença relativa de 70,1% (Tabela 4 e Gráfico 1). Neste grupo as causas de morte que se configuram como maiores responsáveis por esta diferença são devidas a homicídios, para as quais não se pôde calcular o valor do índice para, devido à ausência de óbitos entre a população feminina do município. Todavia, uma rápida apreciação da Tabela 2d em anexo, mostra que o risco de morte por esta causa em é 4,9 vezes maior que em no ano de 1995, evidenciando uma maior gravidade do quadro da violência contra os jovens, vivenciado pela metrópole paulistana. Quando se observa as mortes por outras causas violentas e compara-se os I SM entre os municípios, Tabela 4, nota-se a superioridade relativa de 147,7% para, com I SM de 15,9 mortes de homens para cada morte de mulher, contra 6,4 mortes em São Paulo, evidenciando, mais uma vez, a má qualidade da informação no XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2007

16 Município de, pelas razões já apontadas. As mortes por neoplasmas malignos, cujo I SM para é 2,1 e para 1,2, também mostra uma diferença relativa (68,2%) superior para. Percebe-se, na verdade, que no grupo de 15 a 24 anos o peso maior é das mortes por homicídios, cuja comparação, conforme já referido, ficou prejudicada. No grupo de 25 a 34 anos é onde se encontra o segundo maior diferencial entre os I SM dos municípios em estudo. Enquanto para tem-se um I SM de 3,7 mortes masculinas para cada morte feminina, em este índice é de 2,5. As causas de morte que mais contribuem para este diferencial são homicídios e neoplasmas malignos. Para homicídios, apresenta um I SM de 13,9 mortes, enquanto de 6,7, provocando uma diferença relativa de 106,8%. Estes elevados valores do I SM já eram esperados para essas causas, uma vez que os estudos sobre mortalidade sempre as apontam como causas típicas da população masculina. Contudo, também põem em evidência uma maior participação das mulheres nas mortes por homicídios em relativamente a, contrariamente ao observado no grupo etário anterior, indicando uma maior violência contra a mulher neste grupo de idade. As mortes por neoplasmas malignos, apesar de ser uma das poucas causas onde não há sobremortalidade masculina, pois os índices são inferiores à unidade (0,4 para e 0,8 para ), traduzem-se numa diferença relativa de 100,6%. Um fato que chama a atenção refere-se às mortes por AIDS, onde percebe-se altos valores para o I SM. Para, tem-se 5,3 mortes de homens por AIDS, para cada mulher, enquanto para São Paulo esta relação é de 3,7, traduzindo-se numa diferença relativa de 45,5%. Observando a Tabela 2e do anexo percebe-se que os riscos de morte por AIDS neste grupo etário (25 a 34 anos) para, é 3,5 vezes superior a. No entanto, em, conforme se viu, a sobremortalidade masculina é superior à observada em. Este fato põe em evidência a velocidade com que a AIDS vem se propagando nos grandes centros urbanos, deixando rapidamente de ser uma doença típica de alguns grupos de risco como os homossexuais, para atingir indistintamente toda a população. Se a trajetória da AIDS nestes dois municípios for acompanhada em função dos índices de sobremortalidade masculina, certamente se constatará um forte declínio deste indicador ao longo do tempo. Este fato leva à conclusão de que as campanhas de prevenção não estão atingindo a comunidade feminina de forma desejável XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

17 No grupo de 35 a 49 anos, observa-se também que há uma maior sobremortalidade masculina no Município de, 2,8 contra 2,2 em (Tabela 5 e Gráfico 2f). As causas de morte que mais contribuem para este diferencial são doenças cerebrovasculares e neoplasmas malignos. Para a segunda constata-se que não ocorreu sobremortalidade masculina (0,6 em contra 0,9 em São Paulo), enquanto na primeira a sobremortalidade masculina ocorre apenas no Município de, com um índice de 1,3, contra 0,6 em. Para este grupo, os maiores diferenciais entre os índices ocorrem para as mortes por outras causas violentas, com I SM de 12,7 para e 5,7 para, gerando uma diferença relativa de 122,7% e nas mortes por acidentes de trânsito cujos índices são de 12,5 para e 6,0 para, com uma diferença relativa de 108% (Tabela 6 e Gráfico 2f). Mais uma vez fica evidenciada a provável má qualidade dos dados relativos ao Município de, em virtude de a maioria das mortes por estas causas refererirem-se, conforme citado, àquelas causas em que se ignora se acidentais ou intencionalmente inflingidas, onde a real natureza da violência não fica identificada. Também para este grupo etário um fato chama a atenção pelo inesperado: é no que se refere às mortes por acidentes de trânsito, que além da sobremortalidade masculina em apresentar-se muito superior à de, o risco de morte por elas na população também é 1,3 vezes superior em (Tabela 2f, do Anexo). Tal fato faz transparecer que, sob certos aspectos,, apesar de ser a maior metrópole brasileira, apresenta uma violência no trânsito relativamente inferior à observada em. Na faixa dos 50 anos e mais, os índices de sobremortalidade masculina apresentam-se iguais para e : 1,4 mortes masculinas, para cada morte feminina (Tabela 7 e Gráfico 1). Em praticamente todas as causas de morte deste grupo etário, este índice se repete, conforme se pode perceber pela Tabela 7 e pelo Gráfico 2g. As quatro primeiras causas deste grupo compõem as chamadas doenças crônico-degenerativas, próprias da terceira idade, fato esperado, uma vez que os óbitos da população de 60 anos e mais estão aí considerados. Diabetes mellitus é a causa que apresenta maior diferença relativa entre os índices dos municípios (30,6%), com I SM de 1,2 para e de 0,9 para. Novamente, através de uma consulta à Tabela 2g do Anexo, constata-se que em, além de uma superioridade no I SM, quando comparado com, o risco de se morrer por diabetes mellitus, neste grupo de idade, é 2,1 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2009

18 vezes superior. Estes resultados traduzem, de certa forma, as diferenças sócio-econômicas entre os municípios em estudo, uma vez que a diabetes é uma doença não muito fácil de ser evitada, exigindo grande esforço e investimento para sua prevenção e, especialmente, para um maior prolongamento da vida, uma vez constatada sua presença. Sendo um município social e economicamente muito inferior a, os riscos de morte por esta e outras causas são perfeitamente compreensíveis, muito embora não sejam socialmente aceitáveis. Quando se faz uma análise dos I SM para o conjunto da população (todas as idades) o quadro é semelhante ao observado para o grupo de 50 anos e mais. Para, o I SM considerando todas as idades, foi de 1,5 e para, de 1,6 (Tabela 8 e Gráfico 1), ocorrendo, além disso, uma uniformidade dos índices para praticamente todas as causas (Tabela 8 e Gráfico 2h). A maior diferença ocorre em afecções perinatais, com índice de 1,6 para e 1,4 para, traduzindo-se numa diferença relativa de 17,4%. Como se pode ver pela Tabela 8 e Gráfico 2h, vários índices aproximam-se de uma relação um por um e muitos são iguais para os municípios em estudo. A análise destes índices para o conjunto da população não acrescenta muita coisa, uma vez que os mesmos são afetados pelas estruturas etárias de suas populações. 5 CONCLUSÕES Os resultados mostram que em 1995 o padrão da sobremortalidade masculina nos Municípios de e de apresenta-se semelhante, embora os níveis sejam diferentes. Os maiores níveis da sobremortalidade masculina ocorrem, para ambos os municípios nas faixas etárias compreendidas entre 15 e 49 anos, verificando-se maiores índices para o Município de, em decorrência de um maior risco relativo de morte por homicídios nesta capital. Ficou evidente uma pior qualidade da informação de mortalidade do Município de, quando comparada à de, em função de dois prováveis fatores: a) uma possível subenumeração de deficiências nutricionais e doenças infecciosas intestinais, como cau XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

19 sa de morte entre crianças menores de 1 ano e de 1 a 4 anos, em decorrência de uma sobrenumeração de pneumonias como causa mortis para estes grupos de idade; b) um acúmulo de mortes nas faixas compreendidas no intervalo de 5 a 49 anos por outras causas violentas, onde estão incluídas aquelas causas que se ignora se acidentais ou intencionalmente inflingidas, deixando de ser identificada a real natureza da violência fatal. Por outro lado, também se pode levantar a hipótese que os maiores riscos de mortes por pneumonias em, entre crianças menores de 4 anos, sejam devidos a uma possível subnotificação das mortes por essas causas no Município de, uma vez que é uma capital com os maiores índices de poluição atmosférica do país, que sabe-se, predispõem a problemas respiratórios. A alta sobremortalidade masculina em, nas faixas de 5 a14 e de 15 a 24 anos por outras causas violentas, mostra também a cruel realidade social de vidas precocementes ceifadas por causas evitáveis através de políticas sociais mais efetivas de intervenção. O maior diferencial da sobremortalidade entre os municípios ocorre nas faixas de 15 a 24 e 25 a 34 anos devido a mortes por homicídios, sendo a sobremortalidade masculina e os riscos de morte por estas causas superiores em, quando comparados a. Constata-se, com isso, uma relativa superioridade na violência contra a mulher no Município de, quando comparado a São Paulo, devido a uma maior participação da população feminina de 25 a 34 anos nas mortes por homicídios neste primeiro município. Na faixa de 25 a 34 anos, chama a atenção o fato de as mortes por AIDS apresentarem uma sobremortalidade masculina superior em, pondo em evidência a velocidade da propagação da AIDS entre mulheres nos grandes centros urbanos como e a pouca eficácia das campanhas de prevenção no alcance dessa população. Estranha-se o fato inesperado de as mortes por acidentes de trânsito no grupo de 35 a 49 anos apresentarem, tanto a sobremortalidade, como o risco de morte superiores em, quando XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2011

20 comparados a, levando a crer que, em certo aspecto, a violência no trânsito de (apesar de ainda ser uma metrópole pequena) apresenta-se superior à observada na maior metrópole do Brasil. A sobremortalidade masculina nas idades mais avançadas (50 anos e mais), além de mais baixa, apresenta certa uniformidade dentro das causas em ambos os municípios em estudo. Ocorre um ligeiro destaque para as mortes por diabetes mellitus, que em apresenta tanto a sobremortalidade masculina quanto os riscos de morte superiores aos encontrados para o Município de. Tais fatos podem ser explicados pela maior quantidade e qualidade dos recursos médico-tecnológicos disponíveis neste último município, além da existência de uma população culturalmente mais esclarecida (importante fator de prevenção para a referida doença). Uma outra hipótese é a de uma possível subnotificação da diabetes mellitus como causa mortis no Município de. As disparidades sócio-econômicas entre e são um fato que, por si só, não explicam os diferenciais da sobremortalidade masculina observados entre os municípios, fazendo-se necessária a introdução de estudos multidisciplinares. Aponta-se por fim, a necessidade de estudos para investigar a qualidade da informação da causa da morte no Município de -RN, uma vez que inconsistências nestas informações prejudicam em grande escala qualquer estudo comparativo XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

21 6 ANEXO Tabela 1 COEFICIENTES DE MORTALIDADE, POR HABITANTES, POR GRUPOS DE IDADE, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE E SEXO, NATAL-RN/SÃO PAULO-SP, 1995 (Continua) a) Menor de 1 ano Homem Mulher Homem Mulher Afecções perinatais 2232, , , ,29 Infecciosas intestinais 577,58 496,72 423,65 364,59 Pneumonias 577,58 304,44 386,20 371,84 Anomalias congênitas 327,82 400,58 165,01 138,84 Deficiências nutricionais 171,71 240,35 59,69 36,22 Outras causas 546,36 624,90 470,47 405,64 Total 4433, , , ,42 b) 1 a 4 anos Homem Mulher Homem Mulher Pneumonias 43,69 28,44 24,91 21,22 Deficiências nutricionais 21,85 12,64 1,09 1,41 Outros Acidentes 15,60 6,32 4,93 3,68 Anomalias congênitas 6,24 9,48 6,30 6,51 Infecciosas intestinais 12,48 0,00 3,83 3,40 Outras causas 53,05 34,75 53,37 40,47 Total 152,92 91,62 710,00 98,79 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP. XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2013

22 c) 5 a 14 anos Tabela 1 COEFICIENTES DE MORTALIDADE, POR HABITANTES, POR GRUPOS DE IDADE, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE E SEXO, NATAL-RN/SÃO PAULO-SP, 1995 (Continua) Homem Mulher Homem Mulher Acidentes de trânsito 12,99 7,64 11,40 6,06 Neoplasmas malignos 6,49 6,36 5,14 4,00 Afogamentos 5,19 3,82 4,25 1,14 Outras causas violentas 6,49 1,27 0,78 0,80 Pneumonias 2,60 3,82 1,56 1,14 Outras causas 32,47 17,82 25,48 16,46 Total 66,23 40,73 53,75 32,69 d) 15 a 24 anos Homem Mulher Homem Mulher Homicídios 54, ,87 14,50 Outras causas violentas 42,25 2,66 7,49 1,17 Acidentes de trânsito 21,91 5,33 18,59 9,00 Neoplasmas malignos 10,95 5,33 8,57 7,01 Pneumonias 9,39 5,33 8,33 5,14 Outras causas 54,77 49,29 99,61 41,27 Total 194,04 67,94 416,79 85,81 e) 25 a 34 anos Homem Mulher Homem Mulher Homicídios 49,12 7,29 195,23 14,02 AIDS 38,96 7,29 119,12 32,44 Acidentes de trânsito 40,65 5,83 44,05 8,17 Outras causas violentas 23,71 5,83 12,22 2,76 Neoplasmas malignos 6,78 16,05 20,06 8,83 Outras causas 110,10 64,18 171,24 71,62 Total 269,32 106,48 563,55 151, XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

23 f) 35 a 49 anos Tabela 1 COEFICIENTES DE MORTALIDADE, POR HABITANTES, POR GRUPOS DE IDADE, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE E SEXO, NATAL-RN/SÃO PAULO-SP, 1995 (Conclusão) Homen Mulher Homen Mulher Neoplasmas malignos 28,80 49,15 103,21 23,47 Doenças cerebrovasculares 21,12 38,05 57,20 61,18 Acidentes de trânsito 59,52 4,76 44,26 7,36 AIDS 48,00 6,34 59,36 19,93 Outras causas violentas 40,32 3,17 18,07 3,17 Outras causas 291,83 118,91 415,81 133,35 Total 489,57 220,38 779,46 279,91 g) 50 anos e mais Homen Mulher Homen Mulher Neoplasmas malignos 393,58 307,58 617,86 410,64 Doenças coronarianas 307,18 209,28 563,93 360,71 Doenças cerebrovasculares 263,03 217,21 330,66 271,55 Diabettes mellitus 197,75 169,64 246,01 177,87 Pneumonias 149,75 112,57 106,16 118,98 Outras 798,68 507, ,15 915,64 Total 2109, , , ,39 h) Todas as idades Homen Mulher Homen Mulher Neoplasmas malignos 73,68 66,77 109,95 91,97 Doenças cerebrovasculares 48,00 45,14 98,55 69,30 Doenças coronarianas 52,58 39,53 60,60 57,27 Afecções perinatais 44,63 28,04 29,17 21,52 Pneumonias 44,33 30,72 105,31 8,06 Outras causas 357,68 197,65 465,21 289,55 Total 620,90 407,85 901,62 561,04 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2015

24 Tabela 2 COEFICIENTES DE MORTALIDADE (POR HABITANTES), DIFERENÇA RELATIVA E MAGNITUDE DO RISCO POR GRUPOS DE IDADE, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 a) Menor de 1 ano (Continua) Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Afecções perinatais 1948, ,23 33,1 >1,3 Infecciosas intestinais 536,53 394,58 36,0 >1,4 Pneumonia 441,85 379,13 16,5 >1,2 Anomalias congênitas 362,95 152,13 138,6 >2,4 Deficiências nutricionais 205,14 48,13 326,2 >4,3 Outras causas 583,87 438,56 33,1 >1,3 Total 4079, ,76 41,8 >1,4 b) 1 a 4 anos Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Pneumonia 36,11 23,10 56,3 >1,6 Deficiências nutricionais 17,27 1, ,2 >12,4 Outros acidentes 10,99 4,31 154,8 >2,5 Anomalias congênitas 7,85 6,40 22,7 >1,2 Infecciosas intestinais 6,28 3,62 73,6 >1,7 Outras causas 43,96 59,97 36,4 <1,4 Total 122,46 98,79 24,0 >1,2 c) 5 a 14 anos Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Acidentes de trânsito 10,28 8,76 17,4 >1,2 Neoplasmas malignos 6,43 4,58 40,5 >1,4 Afogamentos 4,50 2,71 65,9 >1,7 Outras causas violentas 3,86 0,79 387,9 >4,9 Pneumonia 3,21 3,56 10,9 <1,1 Outras 25,07 22,94 9,3 >1,1 Total 53,35 43,34 23,1 >1,2 Fonte: : SIM/MS; : F. SEADE/SP XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

25 Tabela 2 COEFICIENTES DE MORTALIDADE (POR HABITANTES), DIFERENÇA RELATIVA E MAGNITUDE DO RISCO POR GRUPOS DE IDADE, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 (Continua) d) 15 a 24 anos Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Homicídios 25,19 122,41 386,0 <4,9 Outras causas violentas 20,87 4,28 388,0 >4,9 Acidentes de trânsito 12,95 27,98 116,0 <2,2 Neoplasmas malignos 7,92 7,78 1,8 >1,0 Pneumonia 7,20 6,71 7,3 >1,1 Outras causas 51,81 79,47 53,4 <1,5 Total 125,94 248,63 97,4 <2,0 e) 25 a 34 anos Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Homicídios 26,65 102,63 285,1 <3,9 AIDS 21,94 74,83 241,1 <3,4 Acidentes de trânsito 21,94 25,71 17,2 <1,2 Outras causas violentas 14,11 7,39 91,0 >1,9 Neoplasmas malignos 11,76 15,11 28,5 <1,3 Outras causas 85,43 14,49 489,5 >5,9 Total 181,83 352,95 94,1 <1,9 f) 35 a 49 anos Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Neoplasmas malignos 39,94 59,29 48,4 <1,5 Doenças cerebrovasculares 30,39 38,43 26,5 <1,3 Acidentes de trânsito 29,52 24,91 18,5 >1,2 AIDS 25,18 61,39 143,8 <2,4 Outras causas violentas 19,97 10,26 94,7 >1,9 Outras causas 197,12 323,20 64,0 <1,6 Total 342,12 517,47 51,3 <1,5 XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2017

26 Tabela 2 COEFICIENTES DE MORTALIDADE (POR HABITANTES), DIFERENÇA RELATIVA E MAGNITUDE DO RISCO POR GRUPOS DE IDADE, SEGUNDO PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NATAL-RN, SÃO PAULO-SP, 1995 (Conclusão) g) 50 anos e mais Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Neoplasmas malignos 454,03 501,48 10,5 <1,1 Doenças coronarianas 332,27 449,79 35,4 <1,4 Doenças cerebrovasculares 311,79 297,46 4,8 >1,0 Diabettes mellitus 238,96 113,36 110,8 >2,1 Pneumonia 169,55 207,74 22,5 <1,2 Outras 837, ,05 32,5 <1,3 Total 2344, ,88 14,3 <1,1 h) Todas as idades Coeficiente Diferença Magnitude relativa (%) do risco Neoplasmas malignos 69,99 100,66 43,8 <1,4 Doenças cerebrovasculares 46,47 58,88 26,7 <1,3 Doenças coronarianas 45,62 83,43 82,9 <1,8 Afecções perinatais 35,78 25,21 41,9 >1,4 Pneumonia 37,06 53,16 43,4 <1,4 Outras 272,27 400,54 47,1 <1,5 Total 507,19 721,88 42,3 <1, XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

27 7 BIBLIOGRAFIA AQUINO, E. M. L., MENEZES, G. M., AMOEDO, M. B. E., NOBRE, L. C. C. Mortalidade feminina no Brasil: sexo frágil ou sexo forte? Cad. Saúde públ., Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p , , -----, Gênero e saúde no Brasil: considerações a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rev. Saúde públ.,, v. 26, p , FORMIGA, M. C. C., RAMOS, P. C. F., CUNHA, M. H. S., SOUTO, J. A. M., COSTA, N. D. L., RAMOS, I. C. O. Aspectos da transição demográfica no Estado do Rio Grande do Norte e capital. Recife, 1994a. (Trabalho apresentado na Sessão Poster do IV Congresso Nacional de Saúde Coletiva, Recife-PE, 19 a 24 de jun. 1994) , -----, -----, -----, -----, Tendências recentes da mortalidade por causas e da esperança de vida ao nascer no Município de. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTI- CA, 11, 1994, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABE/UFMG, jul. 1994b. (Resumo) , -----, -----, -----, -----, Transição da mortalidade por causas evitáveis numa capital nordestina (, e 1991). In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 9, 1994, Caxambu. Belo Horizonte: ABEP, 1994c. (Sessão Poster) , PESSOA, F. S., RAMOS, P. C. F. Uma avaliação das estatísticas de mortalidade do Município de -RN a partir de fontes oficiais. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, 12, 1996, Caxambu. Anais... Caxambu: ABE/UFMG, (Resumo. Sessão Poster) , -----, SILVA, F. A. M., FARIA JR. A. R., SILVA, A. O. Um retrato da transição da mortalidade no Nordeste: a mortalidade por causas em -RN, 1985/1995. In: V Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e V Congresso Paulista de Saúde Pública. Águas de Lindóia: Abrasco, ago. 1997a. (Resumo) , -----, -----, OLIVEIRA, R. S., FARIA JR., A. R., SILVA, A. O. Comparação dos riscos relativos de morte entre -RN e São Paulo-SP, 1995., 1997b. (Mimeogr.). FUNDAÇÃO IBGE. Anuário Estatístico do Brasil, CD-ROM, XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 2019

28 FUNDAÇÃO IBGE. Censo demográfico, dados distritais, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, v. 1, t. 3, n. 8, (IX Recenseamento geral do Brasil) Censo demográfico, dados distritais, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, [s.d.]. (X Recenseamento geral do Brasil) Contagem da população Rio de Janeiro, v. FUNDAÇÃO SEADE. Movimento do Registro Civil, óbitos gerais, segundo causas de morte por idade e sexo (listagem), Município de, MAMERI, C. P. Mortalidade por neoplasma maligno (câncer) no Estado de. Conjuntura Demográfica,, v. 23, OLIVEIRA, R. S., FORMIGA, M. C. C., SILVA, F. A. M. Uma comparação dos riscos relativos de mortalidade por causas entre /RN e /SP, In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRN, 8, 1997,. Anais..., 27 a 31/10/1997. (Resumo). ORTIZ, L. P. A mortalidade por causas evitáveis no Estado de São Paulo, 1975/1976. Informe Demográfico,, v. 4, , YAZAKI, L. M. Aumento do diferencial por sexo da mortalidade no Estado de. Rev. bras. Est. pop., Campinas, v. 1, n. 1/2, p , jan./dez O aumento da sobremortalidade masculina em (Comentário do Trimestre). Conjuntura Demográfica,, v. 11, abr./jun PESSOA, F. S., FORMIGA, M. C. C., RAMOS, P. C. F. Estatísticas de Mortalidade de uma capital nordestina: concatenação de fontes oficiais. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULA- CIONAIS, 10, 1996, Caxambu. Anais... Belo Horizonte: ABEP, SECRETARIA DA SAÚDE PÚBLICA. SIEEP/. SIM/RN YUNES, J., RONCHEZEL, V. S. C. Evolução da mortalidade geral, infantil e proporcional no Brasil. Rev. Saúde Públ.,, v. 8. (supl. ), p. 3-48, XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP

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