Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos - PROIN

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1 Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos - PROIN Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO II Título: Prevenção de câncer de colo de útero: palestras e discussões nas Unidades de Saúde na cidade de Santa Maria da Boa Vista, Pernambuco. Colegiado Proponente: Colegiado Coordenador: Elivânia de Amorim Marques Equipe Nome Unidade Categoria Profissional Elivânia de Amorim Marques Colegiado Professor Assistente I Luciana Andrade Colegiado Professor Assistente I Mariana Marques Albuquerque Colegiado Discente Teixeira Cassia Manuella Ramos de Brito Colegiado Discente Lima Morgana Carolina de Araújo Agres Colegiado Discente de Carvalho Roberto Diniz Simões de Medeiros Colegiado Discente Segundo Função no Projeto Coordenador Coordenador adjunto Aluna Colaboradora Aluna Colaboradora Aluna Colaboradora Aluno Bolsista Área temática: Saúde Pública Linha de Extensão: Educação Fundamentação Teórica 1 Apresentação/ Justificativa O câncer constitui um conjunto de doenças diferentes que apresentam em comum o crescimento desordenado de células comprometendo tecidos e órgãos (INCA, 2002). No Brasil, excluindo-se as causas mal definidas, as neoplasias se enquadram na terceira posição das doenças mais prevalentes (11,9%), perdendo apenas das causas circulatórias (27,5%) e das causas externas (12,6%) (LEAL et al, 2003) Neste contexto, o câncer de colo uterino tem seu início a partir de alterações intra- 1

2 epiteliais progressivas, podendo levar à lesão cancerosa invasora num período de 10 a 20 anos (INCA, 2002). Durante essa evolução, há estágios pré-clínicos que são potencialmente detectáveis e curáveis (IDEM). Tal fato faz com que o câncer de colo uterino, dentre todos os outros tipos, apresente um dos mais elevados potenciais de prevenção e cura (IDEM). Apesar dessa característica, o câncer de colo de útero ainda se traduz num grave problema de saúde pública mundo, especialmente nos países em desenvolvimento, onde corresponde a aproximadamente 80% dos casos e mortes ocasionados por esta neoplasia (ALBUQUERQUE et al, 2009). Observa-se que altas taxas de incidência da doença estão relacionadas com condições de vida precárias, ausência ou fragilidade das estratégias de prevenção e promoção de saúde, com a dificuldade de acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento das lesões precursoras (INCA, 2006). No Brasil, a prevenção da neoplasia não recebe atenção constituída por ações educativas (MERIGHI; HAMANO; CAVALCANTE, 2002). Isto é conseqüência da ausência de conscientização da sociedade sobre a relevância do diagnóstico precoce atrelada a falta de um protocolo dos serviços de saúde que indique as etapas seguidas pela paciente desde a suspeita e diagnóstico até o tratamento da neoplasia (IDEM). No Brasil, embora o acesso ao exame preventivo tenha aumentado, os números de exames realizados ainda está aquém do adequado e o diagnóstico ainda tem sido feito em estágio tardio da doença, o que corrobora para a não redução dos índices de mortalidade (INCA, 2006). Assim, as elevadas incidência e mortalidade pelo câncer de colo uterino no país justificam a estruturação de políticas de saúde que visem à prevenção e o controle deste, tendo como base a Política Nacional de Atenção Oncológica (IDEM). 2 Epidemiologia: Ocorrem novos casos por ano de câncer de colo uterino no mundo (WOLSCHICK et al, 2007). Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) havia uma estimativa de novos casos de câncer no Brasil em 2010, sendo o câncer de colo uterino a segunda neoplasia maligna mais comum entre as brasileiras. No Nordeste, tal neoplasia também ocupa o segundo lugar entre os outros cânceres (18/ mulheres). Ainda de acordo com tal instituto, haveria, no mesmo ano, um risco de 18 casos a cada 100 (cem) mil mulheres. De acordo com São Paulo (2001 apud OLIVEIRA, 2003) o perfil da população feminina mais suscetível a tal câncer reúne características como baixo nível sócio econômico, início precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros sexuais, infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV), tabagismo e faixa etária entre 40 e 60 anos. É importante salientar, ainda, que cerca de seis milhões de brasileiras entre 35 e 49 2

3 anos de idade nunca realizaram o exame citopatológico do colo uterino (Ministério da Saúde, 2002). Segundo dados obtidos pelo Departamento de Informática do SUS - DATASUS, o número de óbitos pela neoplasia vem aumentando ao longo dos anos, passando de mortes em 2002 para mortes em Tais fatos refletem a necessidade de pesquisas e atividades voltadas à prevenção e ao controle do câncer de colo uterino (INCA, 2006). No estado de Pernambuco, ainda segundo dados do DATASUS, a quantidade de exames Papanicolau realizados nos anos de 2008, 2009 e 2010 correspondeu a, respectivamente, , e Tal dado mostra que houve um decréscimo na quantidade de exames realizados no estado durante o período. 3 A Atenção Primária à Saúde e a prevenção do câncer do colo do útero: Ainda hoje, as práticas de prevenção do câncer do colo do útero (PCCU) são consideradas um desafio importante de Saúde Pública. Tal fato pode ser explicado por variadas razões, entre as quais se podem citar os fatores sociais, culturais, econômicos e comportamentais, assim como a organização dos serviços públicos de saúde (OLIVEIRA; PINTO, 2007). A prevenção do câncer cérvico-uterino envolve todos os níveis de atenção no seu cuidado, tendo como ênfase as ações consideradas preventivas e de detecção precoce, que são concentradas na Atenção Básica ampliada, como determinada na Norma Operacional de Atenção à Saúde (NOAS), do ano de 2001 (BOTTARI; VASCONCELLOS; MENDONÇA, 2008). A PCCU é caracterizada como uma das responsabilidades da Estratégia Saúde da Família (ESF), indicando como atividades básicas o rastreamento adequado, a coleta de material para a realização do exame citológico e a alimentação dos sistemas de informação (Ibidem). Também é de responsabilidade da ESF o encaminhamento para tratamento em níveis de maior complexidade, bem como a responsabilidade, mesmo após a cura, do acompanhamento das usuárias, realizando ações de sua competência e, dessa forma, prevenindo à recidiva (OLIVEIRA; PINTO; COIMBRA, 2007). Diante do exposto, e sabendo que um dos objetivos da Atenção Primária à Saúde (APS) é possibilitar um acesso direto a uma fonte de atenção considerada adequada ao longo do tempo, conclui-se que o as metas de saúde poderiam ser atingidas se a APS fosse realmente realizada, garantindo assim a otimização e a igualdade na distribuição dos recursos. Dessa forma, possivelmente, seriam poupadas muitas mulheres de uma doença que pode levar a perdas cruciais em suas vidas, seja no âmbito econômico, seja no campo social e afetivo (OLIVEIRA; PINTO; COIMBRA, 2007). 4 Conhecimento das mulheres acerca do exame citopatológico: 3

4 A prevenção do câncer do colo do útero, no Brasil, não recebe a atenção caracterizada por ações educativas. Isso resulta, em parte, da não conscientização da população em geral sobre a relevância do diagnóstico precoce. Nota-se que existe um vazio entre os programas que têm como meta a prevenção desta neoplasia e a adesão necessária das mulheres (MERIGHI; HAMANO; CAVALCANTE, 2002). Em estudo realizado, evidenciou-se que as mulheres têm pouca clareza acerca da prevenção do câncer de colo uterino, uma vez que para a maior parte delas apenas o exame de Papanicolau é visto como método preventivo. Isso demonstra que os profissionais de saúde não fazem uso de estratégias para possibilitar o repasse de informações sobre a prevenção primária da doença (THUM et al, 2008). Esse fato mostra a necessidade de um esclarecimento sobre a finalidade do exame, pois o desconhecimento contribui para aumentar a falta de aderência ao mesmo (MERIGHI; HAMANO; CAVALCANTE, 2002). A visão das mulheres quanto ao exame é fortemente influenciada pela cultura, pelos valores, pelas experiências vividas, pela raça, crenças, expectativa de vida e idéias construídas no decorrer da vida (GARCIA; PEREIRA; MARINHO, 2010). Encaram o exame com temores, ansiedade quanto a um possível resultado maligno e, também, vergonha do corpo (MERIGHI; HAMANO; CAVALCANTE, 2002). Diante desses fatores, faz-se necessário uma atenção redobrada dos profissionais que executam a PCCU, visto que tais comportamentos podem resultar na não realização do exame preventivo e, consequentemente, na permanência dessas mulheres em estado vulnerável ao acometimento pelo câncer de colo do útero. Aliado a isso, o profissional deve se tornar um elo entre as mulheres e a prevenção, procurando esclarecer falsas idéias já concebidas e sensibilizar quanto à realização do exame; também é importante a construção de um vínculo com a sua paciente, uma vez que uma ação mais humanizada minimiza os sentimentos de vergonha e desconforto durante o exame (GARCIA; PEREIRA; MARINHO, 2010). 5 O município de Santa Maria da Boa Vista-PE: Sobre a denominação de Boa Vista o município foi criado por resolução em 30 de Janeiro de 1762, sendo elevado a categoria de cidade apenas em 01 de julho de Passa a se chamar Santa Maria da Boa Vista através da Lei estadual nº datada de 02 de outubro de 1956 (Ministério de Minas e Energia, 2005). Santa Maria da Boa Vista está localizada no extremo Sudeste de Pernambuco, situando-se a 640 km da capital do estado. Encontra-se, ainda, na Zona chamada São Francisco Pernambucano e mesorregião de Petrolina. Segundos dados do Censo Demográfico de 2010, o município possui habitantes, sendo homens e mulheres. Em relação ao quadro de saúde, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) refere que existem 19 serviços de 4

5 saúde em Santa Maria da Boa Vista, sendo 16 municipais e 3 privados. O Departamento de Informática do SUS (DATASUS), por sua vez, aponta que o município apresenta 10 equipes de saúde (01 Equipe de Saúde da Família, 06 Equipes de Saúde da Família com Saúde Bucal, 02 Equipes de Agentes Comunitários de Saúde e 01 Equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família). Do total de habitantes do sexo feminino, no mesmo ano, observou-se que, dentro da faixa de idade de 25 a 59 anos de idade, segundo o DATASUS, existem mulheres (39,38% da população feminina). Ainda em relação à população feminina, nos anos de 2008 e 2009 o número de habitantes mulheres eram, respectivamente, e pessoas. Ainda pelo DATASUS, a quantidade de coletas de citológicos de colo uterino foi de em 2010, em 2009 e em Estes valores demonstram uma redução do número absoluto de exames coletados no município entre os anos de 2008 e Em relação à quantidade de exames realizados no ano de 2010, considerando a faixa etária recomendada pelo Ministério da Saúde (25 a 59 anos), observou-se que foram feitos exames, abrangendo, assim, 21,63%. Tal dado demonstra grande discrepância sobre aquilo que é preconizado pela OMS (mínimo de cobertura de rastreamento de 80% a 85%). O quadro aponta que o município necessita de ações voltadas à educação em saúde e ao estímulo para realização do exame de rastreio do câncer de colo uterino. 5

6 Objetivos: Expandir os conhecimentos a cerca do assunto- prevenção do câncer de colo de útero em mulheres de idade fértil por meio de palestras e discussões sobre este tipo de neoplasia. Promover palestras de esclarecimento, para as mulheres em idade fértil, sobre a importância dos exames preventivos e da detecção precoce destas lesões no colo uterino. Aplicar questionário simples, claro e objetivo para as mulheres participantes das oficinas e demais atividades desenvolvidas buscando conhecer o domínio prévio sobre o tema e a freqüência com que a prevenção do câncer de colo uterino é realizada. Expor através de oficinas de debate quais os fatores de risco relacionados a esse tipo de neoplasia. Promover discussões a respeito das conseqüências diretas e indiretas na qualidade de vida das mulheres que não fazem o rastreamento adequado para o câncer de colo uterino. Esclarecer as funções da Atenção Primária a Saúde quanto ao câncer de colo uterino: - adequado rastreamento, através da realização de exame citológico; - atualização e inclusão dos dados no sistema nacional de informação; - encaminhar o paciente para tratamento em nível de maior complexidade; - acompanhar após a cura, prevenindo a recidiva; Esclarecer a importância da realização anual do exame Papanicolau nas mulheres em idade fértil. Desenvolver nos estudantes da UNIVASF a capacidade de: - A capacidade de planejar e apresentar palestras e demais atividades com a população; - Aperfeiçoar os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas Medicina Geral da Mulher I e II; - Priorizar a prevenção como estratégia de saúde pública; Metas: Expansão dos conhecimentos a cerca do assunto- prevenção do câncer de colo de útero em mulheres de idade fértil por meio de palestras e discussões sobre este tipo de neoplasia. Promoção de palestras para esclarecer, entre as mulheres em idade fértil, sobre a importância dos exames preventivos e da detecção precoce destas lesões no colo uterino. Aplicação de questionário simples, claro e objetivo para as mulheres participantes das oficinas e demais atividades desenvolvidas buscando conhecer o domínio prévio sobre o tema e a freqüência com que a prevenção do câncer de colo uterino é realizada. Exposição, através de oficinas de debate, dos fatores de risco relacionados a esse tipo de neoplasia. Promoção de discussões a respeito das conseqüências diretas e indiretas na qualidade de vida das mulheres que não fazem o rastreamento adequado para o câncer de colo uterino. Esclarecimento das funções da Atenção Primária a Saúde quanto ao câncer de colo uterino: - adequado rastreamento, através da realização de exame citológico; - atualização e inclusão dos dados no sistema nacional de informação; - encaminhar o paciente para tratamento em nível de maior complexidade; - acompanhar após a cura, prevenindo a recidiva; Esclarecimento da importância da realização anual do exame Papanicolau nas mulheres em idade fértil. Desenvolvimento dos estudantes da UNIVASF quanto à capacidade de: 6

7 - Planejamento e apresentação de palestras e demais atividades com a população; - Aperfeiçoamento dos conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas Medicina Geral da Mulher I e II; - Priorização da prevenção como estratégia de saúde pública; Resultados Esperados: Esclarecimentos de duvidas sobre a importância dos exames preventivos e da detecção precoce destas lesões no colo uterino das mulheres em idade fértil participantes das palestras durante a execução do projeto. Exposição de fatores de risco relacionados à neoplasia de colo uterino através das oficinas de debates realizadas. Conhecer, através do questionário aplicado, se as mulheres que participaram das atividades propostas pelo projeto tinham algum conhecimento prévio sobre o tema e se realizavam anualmente a prevenção contra o câncer de colo uterino. A conscientização das conseqüências diretas e indiretas sobre a qualidade de vida das mulheres que não fazem adequadamente o rastreamento para o câncer de colo de útero. Esclarecimento da importância do exame citopatológico na prevenção do câncer de colo de útero. A consolidação da relevância e do papel da Atenção Primaria a Saúde na prevenção do câncer de cérvico-uterino. Metodologia: O presente trabalho constitui uma pesquisa de natureza aplicada, com forma de abordagem qualitativa, explicativa e, de acordo com os procedimentos técnicos, se configura uma Pesquisa Ação. A partir da literatura revisada, será elaborado um questionário para posterior aplicação, contribuindo para nossa avaliação sobre o conhecimento das mulheres acerca do tema. Sujeito do Projeto: O público alvo do estudo serão as mulheres atendidas nas Unidades de Saúde da Família de Santa Maria da Boa Vista e que estão na faixa etária de 29 a 59 anos de idade ou que já iniciaram a atividade sexual. Busca-se abranger 100% das pacientes que obedecem a tais critérios durante todo o período das atividades. Local do objeto de estudo: Diante da progressiva redução de coletas do exame Papanicolau (3.838 em 2008 para em 2009), bem como da baixa cobertura de rastreamento na cidade (21,63%), o município de Santa Maria da Boa Vista PE foi o escolhido para realização do projeto. Segundo a Secretaria de Políticas de Saúde, o Programa de Saúde da Família (PSF) objetiva uma reorganização da atenção básica, apresentando uma nova concepção de saúde baseada na promoção da qualidade de vida e intervenção nos fatores de risco que a comprometem. Além disso, uma das principais estratégias do PSF é sua capacidade de formar alianças, dentre elas com áreas de saneamento, cultura e educação. Tendo em vista estas informações, observa-se a importância da realização do projeto de prevenção do 7

8 câncer de colo uterino nas Unidades de Saúde da Família de tal município. Após aprovação do Projeto ocorrerão encontros estabelecidos em que serão planejadas e organizadas as etapas do projeto. Técnicas de Execução do Projeto Serão realizadas atividades de ensino sobre a forma de palestras, debates, rodas de conversa, oficinas, entre outras, nas Unidades de Saúde da Família do município de Santa Maria da Boa Vista PE. Estas atividades terão por objetivo a disseminação do conhecimento sobre o exame e sua importância na prevenção do câncer de colo uterino. Para tanto, foram selecionados quatro (4) estudantes de medicina da Universidade Federal UNIVASF. Juntamente com as orientadoras do Projeto, os discentes se deslocarão quinzenalmente para a cidade através de transporte cedido pelo município. Nesse contexto, a proposta de trabalho se dividirá em três etapas distintas: 1ª Etapa: Sondagem da comunidade através de visitas à unidade básica de saúde na qual serão desenvolvidas as atividades. 2ª Etapa: Realização das atividades teóricas (palestras, roda de conversas) e práticas (oficinas, jogos temáticos) quinzenais, junto às usuárias das Unidades Básicas de Saúde segundo a livre demanda da unidade, antecedidas pela aplicação de questionário. 3ª Etapa: Avaliação das atividades desenvolvidas através de rodas de conversa, viabilizando a percepção da opinião das pacientes acerca da abordagem do tema feita pela equipe, bem como das mudanças positivas advindas das mesmas. Referência Bibliográfica: - ALBUQUERQUE, Kamila Matos de et al. Cobertura do teste de Papanicolaou e fatores associados à não-realização: um olhar sobre o Programa de Prevenção do Câncer do Colo do Útero em Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2009, vol.25, suppl.2, pp. s301-s309. ISSN X. - BOTTARI, Clarissa Moraes de Sousa; VASCONCELLOS, Miguel Murat and MENDONCA, Maria Helena Magalhães de. Câncer cérvico-uterino como condição marcadora: uma proposta de avaliação da atenção básica. Cad. Saúde Pública [online]. 2008, vol.24, suppl.1, pp. s111-s122. ISSN X. - Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Disponível em < Acesso em 06 ago GARCIA, Cíntia de Lima; PEREIRA, Helyane Candido e MARINHO, Mirna Neyara 8

9 Alexandre de Sá Barreto. PERCEPÇÕES DAS MULHERES ACERCA DO EXAME DE PREVENÇÃO DO CÂNCER CÉRVICO-UTERINO. Revista Brasileira em Promoção da Saúde [en línea] 2010, vol. 23 [citado ]. Disponible en Internet: < ISSN Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: < Acesso em: 06 ago Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev).Falando sobre câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: MS/INCA, Disponível em: < Acesso em: 03 ago Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev). Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. 2. Ed. Rio de Janeiro: INCA, < Acesso em 05 ago LEAL, Elaine Azevedo Soares et al. Lesões precursoras do câncer de colo em mulheres adolescentes e adultas jovens do município de Rio Branco - Acre. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, Mar Merighi MAB, Hamano L, Cavalcante LG. O exame preventivo do câncer cérvicouterino: conhecimento e significado para as funcionárias de uma escola de enfermagem de uma instituição pública. Rev Esc Enferm USP 2002; 36(3): Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Diagnóstico do município de Santa Maria da Boa Vista. Recife, Disponível em: < Acesso em 05 ago Ministério da Saúde. Prevenção do Câncer de Colo Uterino: Manual Técnico: Profissionais de Saúde. Brasília, Disponível em: < Acesso em 15 ago OLIVEIRA, M. M. A Prevenção do Câncer do Colo do Útero, no contexto da Estratégia Saúde da Família, da Área Básica da Distrital-Oeste/Sumarezinho, do município de Ribeirão Preto-SP. Ribeirão Preto, p. Dissertação (Mestrado). Escola de 9

10 Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. - OLIVEIRA, Michele Mandagará de and PINTO, Ione Carvalho. Percepção das usuárias sobre as ações de Prevenção do Câncer do Colo do Útero na Estratégia Saúde da Família em uma Distrital de Saúde do município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. [online]. 2007, vol.7, n.1, pp ISSN OLIVEIRA, Michele Mandagará de; PINTO, Ione Carvalho; CARVALHO, Valéria Cristina Christello. Prática e significado da prevenção do cêncer de colo uterino e a saúde da família. Ver. Enferm. UFRJ. Out/Dez. 2007; 15(4): Wolschick NM, Consolaro MEL, Suzuki LE, Boer CG de. Câncer do colo do útero: tecnologias emergentes no diagnóstico, tratamento e prevenção da doença. Rev. Bras Anal Clin 2007; 39: Público-Alvo: Mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos que procurem as Unidades de Saúde da cidade de Santa Maria da Boa Vista- Pernambuco Nº de Pessoas Beneficiadas Aproximadamente 800 pessoas Discentes participantes do projeto Cronograma de Execução Evento Período Observações Revisão Bibliográfica Março de 2012 a fevereiro de 2013 Capacitação/ treinamento dos discentes de Março e abril de Medicina para realização das atividades Confecção de questionários a serem aplicados Março e abril de 2012 Aplicação dos questionários Maio a novembro de 2012 Realização das vivências e capacitações nas Maio a novembro UBS s. de 2012 Análise dos resultados obtidos com os Novembro/2012 a questionários Fevereiro/2013 Confecção do Relatório parcial Agosto/2012 Confecção de relatório final Fevereiro/2013 Elaboração de resumo para eventos de Junho/2012 integração Elaboração de artigo Fevereiro/2013 Acompanhamento e Avaliação 10

11 Indicadores: UBS s trabalhadas; Profissionais participantes das atividades de vivências e capacitações; Sistemática: Relatórios mensais; Reuniões periódicas de avaliações pela equipe; Relatório final. Observação: Mesmo o Programa financiando apenas as bolsas para os estudantes, é imprescindível a apresentação do orçamento. Proposta Orçamentária Rubrica Justificativa Valor (R$) Custeio Material de Consumo Papéis, 10 pincéis, 100 canetas esferográficas 150,00 cor azul. Passagens e Deslocamento Responsabilidade do professor coordenador do projeto. Diárias -- Outros Serviços de -- Terceiros Pessoa Física Outros Serviços de Impressão de Folders e Banners, cópia tipo 650,00 Terceiros Pessoa Jurídica Xerox. Bolsa de auxílio para Pagamento de bolsa para auxiliar um estudante 4.320,00 estudante na atividade de extensão. Total Co-Financiamento (Informe se o Projeto terá outro financiamento além do PIBIN 2011) Agências de Fomento Quais: Outros Quais: 11

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