MILÍCIAS DO SÉCULO XXI
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- Helena Lancastre Furtado
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1 RESUMO MILÍCIAS DO SÉCULO XXI Michelle Airam da Costa Chaves* 1 O historiador, ao escolher o tema deve estar ciente dos desafios de seu trabalho. Ao iniciar as pesquisas sobre as milícias do século XXI que atuam no Rio de Janeiro, nos deparamos com problemas metodológicos, pois trabalhar com História do Tempo Presente, tão presente ainda hoje na vida dos cidadãos comuns e por vezes na mídia, faz necessário antes de tudo refletir sobre a forma de fazer História. Outro ponto importante são os conceitos sobre o tema. Milícia foi confundida como um novo nome para Polícia Mineira ou grupos de extermínio, mas pesquisas detalhistas perceberam que esses termos não dariam conta do fenômeno atual. Sendo assim, utilizamos fontes de jornais de grande circulação, principalmente O Globo e o Dia, e também o Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito das Milícias (CPI das milícias) de 2008 para nossos estudos. Os conceitos foram pesquisados dentro das Ciências Humanas, devido à falta de trabalhos sobre o tema na História. Quando a história passou a ser vista como uma ciência, algumas considerações foram feitas sendo uma delas a necessidade de um afastamento temporal do historiador e o tema e assim evitar um envolvimento na pesquisa. No entanto, se pensarmos melhor, quando escolhemos um tema, contemporâneo ou não, temos algum tipo de envolvimento com o objeto pesquisado. Algo que motivou o historiador a seguir nessa linha. É preciso cuidado na forma de trabalhar as fontes e demais leituras para a pesquisa, mas afirmar a necessidade de não ter envolvimento seria uma temeridade. O presente torna-se passado não por sua cronologia ou pelo seu distanciamento do presente por nós vivido, mas pela construção que o historiador faz de seu objeto de estudo, da maneira pela qual vai olhar/ler/sentir as fontes e pela crítica que faz ao presente ao fazer a história do passado. 2 1 Mestranda em História pela Universidade Federal Fluminense, Graduada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2 MULLER, 2001, p.29 1
2 Dessa forma, os temas da atualidade, ficam a cargo de análises de jornalistas ou de pesquisadores de outras áreas das Ciências Humanas como sociólogos, cientistas políticos, entre outros. No entanto, acredito que o historiador deve ocupar-se com assuntos contemporâneos para evitar uma história sem historiadores. O paradoxo é que a História, não como disciplina científica, mas como olhar sobre o mundo, nasceu com os gregos Tucídides e Heródoto, a partir de análises, a priori, da História Contemporânea deles e da História da guerra. Isso me fascina! O primeiro objeto da História foi uma guerra em um tempo presente, a Guerra do Peloponeso. 3 Acredito que uma grande preocupação no estuda da História, não só do Tempo Presente, mas de forma geral é não ser um militante: Eu não critico os historiadores que estão engajados em boas causas e as defendem. Eu tenho ainda uma espécie de ideal de profissão e penso que em sendo demasiado prisioneiro de uma causa não é possível trabalhar. afirmou Henry Rousso (página 212). Não podemos chegar a uma conclusão antes de analisar as fontes, por conta de nossas convicções por mais dignas que sejam. Outro desafio encontrado foi refletir sobre o conceito de milícia que já foi utilizado ao longo da história, em outros contextos, outras temporalidades e buscar uma definição para o momento atual. Normalmente a aplicação do termo milícia era utilizado da seguinte forma: A palavra militia tem raízes latinas que significam soldado (miles) e estado, condição ou atividade (itia) e que, juntas, sugerem o serviço militar. Mas milícia é comumente usada para designar uma força militar composta de cidadãos ou civis que pegam em armas para garantir sua defesa, o cumprimento da lei e o serviço paramilitar em situações de emergência, sem que os integrantes recebam salário ou cumpram função especificada em normas institucionais. 4 A idéia de milícia exposta não condiz com a realidade vivida nas favelas e bairros pobres em que atuam já que a proteção esta associada a diversas formas de remuneração direta ou indireta. Dependendo da área onde agem os milicianos cobram diretamente aos moradores e comerciantes por seus serviços, ou oferecem a proteção e o lucro é obtido através da dominação e controle de outras atividades, como apresentaremos mais detalhadamente ao longo do artigo. 3 ROUSSO, 2009, P ZALUAR, 2007, p. 90 2
3 A utilização do termo milícia possivelmente pode ter como objetivo desvincular a imagem negativa da polícia mineira ou grupos de extermínio tendo em vista a intenção de re-legitimar um velho cenário 5. Milícia aparece como uma palavra de perfil mais neutro ou, inclusive, levemente positivo. Com efeito, o dicionário Aurélio define o termo como Tropas auxiliares de segunda linha. Em outras línguas a palavra é usada para designar os componentes do exército que não são militares profissionais, isto é, combatentes do povo. Essa linha semântica encaixa perfeitamente na tentativa de apresentar a milícia como um grupo de pessoas que se une para se defender contra uma ameaça externa, no caso o tráfico. 6 Ao longo da pesquisa, ainda não foi possível saber quem criou ou qual grupo se autodenominou milícia para referir-se a esses grupos, mas na mídia é o termo recorrente utilizado nas matérias. Já o ex-prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, em seu mandato de , em matéria do jornal O Globo a respeito das milícias que já ocupavam quarenta e duas favelas do município declarou que estes grupos eram uma auto-defesa comunitária, um mal menor. 7 Outro ponto a ser ressaltado é a milícia ser tratada como um sinônimo à polícia mineira, mesmo entre pesquisadores No Rio de Janeiro, o termo milícia vem sendo utilizado desde a denúncia de grupos de policiais que estavam dominando 42 favelas da cidade, feita pela reportagem do jornal O Globo em março de O termo, que acabou fixado na opinião pública, refere-se, de fato, à Mineira ou à Polícia Mineira. 8 A Polícia Mineira tinha uma atuação mais restrita que a milícia, pois agia diretamente no extermínio de criminosos e segurança para comerciantes e população de bairros pobres e favelas. De acordo com o Relatório, as milícias estão envolvidas em uma série de outras atividades como a venda de botijões de gás, gatonet 9, o controle sobre o transporte alternativo, venda de lotes e casas, criação de currais eleitorais, participação de seus integrantes no Poder Legislativo, entre outros. Ao tratarmos os grupos atuais como polícia mineira, estaríamos simplificando suas ações. 5 CANO, 2008, p CANO, 2008, p Reportagem do Jornal O Globo, em 10 de dezembro de SANTOS, 2007, p Gato feito em localidades para viabilizar o acesso ao sinal de TV á cabo. 3
4 Entendemos que seja necessária uma definição mais ampla do conceito que reflete as ações do grupo que atua em favelas e bairros pobres do Rio de Janeiro. Seria um somatório dos seguintes pontos: 1. O controle do território e da população que nele habita por parte de um grupo armado irregular; 2. O caráter em alguma medida coativo desse controle dos moradores do território; 3. O ânimo de lucro individual como motivação principal dos integrantes desses grupos; 4. Um discurso de legitimação referido á proteção dos habitantes e instauração de uma ordem que, como toda ordem, garante certos direitos e exclui outros, mas permite gerar regras e expectativas de normatização de conduta; 5. A participação ativa e reconhecida de agentes do estado como integrantes dos grupos. 10 Após analisar o Relatório da CPI das milícias pudemos perceber que esse conceito seria mais adequado a realidade das atividades desenvolvidos por esses grupos. É importante lembrar que a milícia atua de forma diferente de acordo com a região, mediante as possibilidades de lucro do local em que se instalam. Cano também foi ouvido durante a CPI assim como outros pesquisadores com o objetivo de esclarecer a ação desses grupos e a busca por uma melhor definição do conceito. Diante do que foi exposto percebemos uma forte relação entre as milícias e a idéia de proteção que o grupo oferece. Sendo assim, o medo criado nos últimos trinta anos principalmente pelo aumento do tráfico de drogas e insegurança nas ações do Estado diante desse problema permitiu o surgimento e desenvolvimento desses grupos. O desdobramento deste contexto é o desenvolvimento de uma segurança privada que age de forma diferente em relação aos bairros em que atua. Nos condomínios de luxo e das camadas médias existem as empresas de segurança que são contratadas. Já nos locais onde residem as camadas menos favorecidas, os moradores aderem ou se sujeitam à segurança oferecida pelas milícias que muitas vezes é imposta através de ações ou de ameaças. Alguns comerciantes chegam a recorrer a ação desses grupos ou recebem apoio dos moradores. O medo e a insegurança causados pelos crimes relacionados a traficantes de drogas e conflitos com a polícia, somado a falta de segurança pública, principalmente, nessas áreas que ficam a própria sorte sem ações governamentais favorecem o desenvolvimento das milícias CANO, 2008, p RELATÓRIO CPI das Milícias, 2008, p. 39 4
5 Ao agirem levando a segurança, exterminando e controlando, justificam sua atuação como para o bem da coletividade. O extermínio de indivíduos que não seguem suas ordens, cometendo furtos, roubos, assassinatos e consomem drogas ilícitas, serve como argumento de sua atuação protetora como também de exemplo para que os outros moradores não os enfrentem. As execuções são justificadas pela falta de local para prendê-los e lentidão nos processos. Muitos apóiam os exterminadores que são vistos como pessoas que executam a justiça. 12 Cumpre lembrar que essas ações recebem, muitas vezes, apoio dentro das áreas onde ocorrem, pois os moradores entendem que essa é a melhor forma de lidar com o problema. Na maioria dos casos os moradores são obrigados a pagar taxas pelo serviço prestado e ainda estão vulneráveis a vinganças e acertos de conta 13 com esses grupos. Utilizam a coação para garantir o pagamento. Em outras áreas, existe a cobrança mas paga quem pode, exceto os comerciantes que sempre precisam repassar parte de seus lucros. Os serviços também sofrem taxação como os motoboys presentes nas comunidades para fazer o transporte interno e por vezes para outras regiões. Além do discurso legitimador da segurança, outra ação desses grupos, segundo o promotor do Ministério Público Estadual, Jorge Magno, são os lucros obtidos com o transporte alternativo em kombis e vans sendo altamente lucrativo para os milicianos que controlam esta atividade. Já que o Estado não oferece um serviço de transporte de massa de qualidade satisfatória as pessoas vulneráveis a esse problema reagem e recorrem ao seu direito contando com a atuação, muitas vezes ilegal, desse tipo de transporte. A superlotação e demora dos transportes nessas áreas ajudam a financiar as ações desse grupo. A cooperativa de vans de Santa Cruz denunciou, ao Ministério Público, o controle exercido pelos milicianos, mas nenhuma providência foi tomada para resolver o problema. A renda obtida pelo grupo, com esta atividade, é alta: O lucro obtido pelas milícias, seja através da cobrança de ágio, seja através da exploração direta via cooperativas comandadas por elas, é alto. De acordo com declaração do vice-presidente do Sintral, Guilherme Biserra, ao jornal O Globo, edição do dia 27 de agosto de 2008, os motoristas de vans pagam, em média, R$ 50,00 de pedágio/dia. Levando em conta o número de vans irregulares que circulam 12 DIMENSTEIN, 1996, p RATTON JUNIOR, 1996, p
6 e das vans legalizadas que são vítimas de extorsão, o valor arrecadado anualmente pode chegar a R$ 145 milhões. 14 No Rio das Pedras, Getúlio Rodrigues Gamas, confirmou ser o presidente da cooperativa de vans local desde março de Em suas denúncias informou sobre o pagamento sobre o serviço prestado Cada van paga uma taxa mensal à cooperativa que, de acordo com a linha, varia de R$ 120 a R$ 299. (CPI das Milícias p.73). O mesmo informou outros crimes de Nadinho, vereador eleito e ex-presidente da Associação de Moradores de Rio das Pedras: apoio a outras campanhas eleitorais, proibição que qualquer candidato fizesse comício na comunidade, assassinato de um integrante da milícia Félix, agiotagem, ligação com a milícia Liga da Justiça entre outros. Getúlio foi assinado em Maio de 2009 com um tiro na testa no sítio onde morava no interior do Rio. Nadinho foi assassinado na porta do condomínio Rio 2, onde morava em junho de Outra forma de obtenção de recursos é o controle da venda de botijões de gás que sofrem um ágio imposto por esses grupos, além da obrigatoriedade de compra na distribuidora da própria favela: Declaração feita pelo vice-presidente do Sindicato dos Revendedores de GLP do Estado do Rio de Janeiro (Sirgaserj), Maurício Rodrigues, ao jornal O Globo de 27 de agosto de 2008, mostra que 90% do gás vendido nas comunidades carentes do Rio são monopolizados por traficantes ou milicianos. Embora a ANP tenha um preço tabelado para o produto, moradores das comunidades dominadas por grupos armados pagam valores superiores ao da tabela, chegando até a R$ 45,00 o botijão, de acordo com o Sirgaserj. Mesmo quando o preço é igual ao da tabela, os moradores são obrigados a adquirir o produto em empresas determinadas pelos milicianos ou traficantes. 15 Atuam ainda invadindo terrenos, loteando-os e vendendo-os, muitas vezes através da Associação de Moradores como no caso da favela Rio das Pedras em Jacarepaguá. O documento que garante a posse é feito pela Associação controlada por membros da milícia. Invasões em áreas consideradas de risco mesmo depois de remoções ocorrem nesta favela sob a liderança da Amarp Associação de Moradores e Amigos de Rio das Pedras. 16 Ainda existe o lucrativo controle do sinal de antena coletiva, conhecido como gatonet. De acordo com as informações do Disque-Denúncia os valores para este tipo de 14 Relatório CPI das Milícias, 2008, p Relatório CPI das Milícias, 2008, p BURGOS,
7 serviço são: Instalação de TV a cabo de R$ 50,00 a R$ 60,00 Sinal de TV a cabo de R$ 20,00 a R$ 40,00 Internet de R$ 10,00 a R$ 35,00. P. 125 Dentre estas situações está o clientelismo, ou seja, o usufruto dos direitos e a participação mediados por políticos ou personagens dotados de poder. 17 Os votos, nestas áreas, são conquistados através de pressões, favores ou coações. De acordo com o Relatório foi possível observar a existência de currais eleitorais em áreas de atuação das milícias elegendo inclusive integrantes desses grupos. Normalmente, a obtenção de votos em um único candidato por zona eleitoral é de 10%, mas nas áreas em que acusados de participarem de milícias foram eleitos essa porcentagem é muito superior como no caso de Nadinho.. CONCENTRAÇÃO DE VOTOS POR LOCAL NADINHO DE RIO DAS PEDRAS CONCENTRAÇÃO LOCAL BAIRRO 69,03% ESCOLA MUNICIPAL RIO DAS PEDRAS RIO DAS PEDRAS 65,13% CIEP LINDOLPHO COLLOR RIO DAS PEDRAS 64,51% ESCOLA MUNICIPAL JORGE AMADO 63,84% CIEP GOVERNADOR ROBERTO DA SILVEIRA RIO DAS PEDRAS RIO DAS PEDRAS 60,12% CIAC EUCLIDES DA CUNHA RIO DAS PEDRAS 14,38% COLÉGIO MV1 JACAREPAGUÁ A favela de Rio das Pedras é conhecida por não ter a presença de traficantes de drogas, terem a presença de grupos de extermínio e depois milícias. Conta com uma população de 70 mil habitantes, grande comércio na localidade e o valor em circulação dentro da favela, é de aproximadamente 40 milhões de reais por mês, garantindo que a milícia possa 17 ESCOREL, 2003, p Relatório CPI das Milícias, 2008, p.94 7
8 retirar lucro em suas atividades... habitação, alimentação, transporte alternativo, TV a cabo, o baile no Castelo das Pedras e o Bingo local 19 Os milicianos seguiram uma legitimação iniciada com os matadores da Baixada Fluminense que lavavam sua cidadania pelo voto 20 lançando-se candidatos a cargos do Executivo e Legislativo na região. Membros ligados as milícias tem buscado espaço na política através dos votos alcançados nos locais em que atuam garantindo a segurança da população. No início agiam como cabos eleitorais e agora lançam sua candidatura. No Relatório da CPI é possível verificar a existência de outros currais eleitorais, embora nenhum com uma concentração tão expressiva dos votos. Analisando o perfil eleitoral dos candidatos focalizados pela CPI das milícias, concluímos que as votações de Nadinho de Rio das Pedras, Girão, Deco, Chiquinho Grandão, Geiso Turques e Marcão apresentam elevada concentração de votos o que indica a existência de currais eleitorais, seja por coação ou por clientelismo, em áreas identificadas pela CPI como dominadas por milícias. Considerando o padrão de concentração de votos por local de Jorge Babu, juntamente à posição de candidato ao cargo mais votado nas zonas onde apresentou concentração, podemos afirmar que há indícios de curral eleitoral que devem ser investigados pelo Ministério Público. Marcelo Itagiba, que foi secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, entre 2003 e 2006, apresenta indícios de uso de curral eleitoral na zona 179, em especial em Rio das Pedras, local dominado por milícia. Marina Maggessi teve concentração de votos na região do Alto da Boa Vista, Itanhangá e Barra, áreas, porém, não identificadas pela CPI como dominadas por milícias. Ezequiel do Canarinho não apresenta sinal ou indicação de curral eleitoral. 21 Assim, além de indivíduos ligados à Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros, Agentes Penitenciários e civis, as milícias contam com a presença de membros no Poder Legislativo aumentando ainda mais a dificuldade de denúncias, que na maioria dos dados coletados, só foram possíveis através do Disque-Denúncia, confrontando com outros documentos para provar sua veracidade. Foi criado dentro do Disque-Denúncia uma parte específica para receber denúncias da atuação das milícias, era chamado de Disque-Milícia. O tempo de existência das milícias em determinadas áreas mostra também como elas se desenvolveram ao longo dos anos sem nenhuma política pública de segurança que tivesse como objetivo a sua desarticulação e/ou punição. Vejamos alguns dados coletados e apresentados no Relatório 22 : Jacarepaguá Comunidade do Rio das Pedras 19 TELLES, 2008, p ALVES, Relatório CPI das milícias, 2008, p Relatório CPI das Milícias, 2008, p.147 8
9 Grupo formado por: Políticos, civis, policiais militares e ex-policiais militares. - Tempo de Duração: 10 anos - Número de milicianos: 37 (relacionados no Disque Milícia). - Exploração irregular de serviços com cobrança de: Segurança de moradores entre R$ 10,00 e R$ 50,00; comércio R$ 50,00 e R$ 200,00; entregadores do Mercado Mult Market R$ 20,00; barracas R$ 30,00; gás R$ 39,00; sinal de TV a Cabo R$ 18,00 e Transporte alternativo de R$ 270,00 a R$ 325,00 por semana. - Formas de Intimidação: Expulsão da residência e subtração de imóveis. - Ex-Líder: Vereador Josinaldo Francisco da Cruz ( Nadinho ) - Candidato a Vereador pelo Município do Rio de Janeiro, Partido Político DEM Democratas, número , não foi eleito, obteve Comunidade da Gardênia Azul - Grupo formado por: Político, civis, policiais civis, bombeiros e ex-bombeiros.. - Número de milicianos: 100 (segundo denunciantes). - Tempo de Atuação: 03 anos - Exploração irregular de serviços com cobrança de: Segurança de moradores, comércio R$ 30,00 p/ semana e R$ 100,00 por mês; sinal de TV a cabo R$ 30,00; gás R$ 38,00; barracas de rua com taxa única de R$ 3.000,00; taxa de 10% na venda de imóveis, barraca de festa junina R$ 200,00 por dia; carrocinha de pipoca R$ 15,00 p/ semana e transporte alternativo. - Formas de Intimidação: Ameaças, agressão, assalto e morte - Líderes: 2º Sgt BM Cristiano Girão Matias ( Girão ) Candidato a Vereador pelo Rio de Janeiro, Partido Político PMN Partido da Mobilização Nacional, número , eleito com Além de pessoas atuantes na área de segurança pública ainda existe parte de civis, muitas vezes membros da favela que passam a trabalhar com as milícias. No entanto o comando permanece nas mãos das pessoas ligadas ao poder público. 9
10 Ao longo do artigo apresentamos o modus operandi das milícias, que variam de acordo com a comunidade em que atuam. Cumpre lembrar que a partir de 2007 passou a existir uma preocupação do poder público com a investigação desses grupos com secretário de segurança Beltrame. Outro ponto que demonstra a atuação do poder público contra as ações das milícias é a instauração da CPI das milícias que embora sugerida em 2007 não foi considerada importante para ser realizada, mas em 2008, depois do assassinato de jornalistas do O Dia por milicianos a brecha necessária para essa atuação do poder Legislativo Estadual foi possível. Nosso objetivo era despertar um olhar crítico e reflexões sobre o tema e a forma que escolhemos para combater a violência, inclusive quem consideramos os mais aptos para fazê-los. Pretendemos despertar o debate sobre como o Estado lida com essa nova forma de criminalidade. 10
11 BIBLIOGRAFIA ALVES, José Claúdio Souza. Milícias: Mudanças na economia política do crime no Rio de Janeiro, In: Segurança, Tráfico e Milícia no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Política do mata mas faz impera na Baixada Fluminense. 12/09/2006. Disponível: <http// Acesso em: 12/02/2009. BOTTARI, Elenilce. Prefeito fala em mal menor e chama organizações clandestinas de autodefesas comunitárias. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 10 dez Rio, p. 22. BURGOS, Marcelo Bauman. A utopia da comunidade: Rio das Pedras uma favela carioca. São Paulo: Editora Loyola, CANO, Ignácio. Seis por meia dúzia? Um estudo exploratório do fenômeno das chamadas milícias no Rio de Janeiro, In: Segurança, Tráfico e Milícia no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, COSTA, Ana Claúdia. Milícias avançam sobre favelas da Maré. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 26 nov Rio, p. 13. Tráfico e Milícia voltam á guerra. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 02 ago Rio, p. 19. DIMENSTEIN, Gilberto. Democracia em pedaços: direitos humanos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, DUARTE, Maurício da Silva. A cultura da guerra nos jornais cariocas Disponível: < > Acesso em: 23/01/2009. ESCOREL, Sarah. Vivendo de Teimosos. In: No meio da rua. Nômades, Excluídos e Viradores. Rio de Janeiro: Garamond, FREIXO, Marcelo. Folder da Palestra: Milícias: segurança pública em debate. Realizada em 07/05/2009, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, FROSSARD, Denise. O poder transversal do crime Disponível < >Acesso em 26/01/2009 MENDEZ, Juan C. O Não-Estado de Direito na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 11
12 2000. MOTTA, Claúdio. Milícias teriam 30 PMs na Ilha e na Leopoldina. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 29 jan Rio, p. 21 RAMALHO, Sérgio. Policiais vendem proteção em 72 comunidades. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 10 fev Rio, p.27 Milícias articulam criação de braço político. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 30 jan Rio, p. 16 RATTON JUNIOR, José Luiz de Amorim. Violência e crime no Brasil contemporâneo: homicídios e políticas de segurança pública nas décadas de 80 e 90. Brasília: Cidade Gráfica e Editora, 1996 SANTOS, Rogério Dultra dos. As milícias do Rio de Janeiro (ou a busca de legitimidade da polícia mineira) Disponível: < Acesso em: 15/01/2009 SCHMIDT, Selma. Milícias de policiais chegam a Zona Norte. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 22 set Rio p.23. SILVA FILHO, José Vicente da. Rio de Janeiro: o desafio da segurança pública. In: A Hora e a Vez do Rio de Janeiro e o Novo Governo desenvolvimento, segurança e favelas. João Paulo dos Reis Velloso (coord.). José Olympio Editora. Biblioteca, IUPERJ, SOUSA, Josinaldo Aleixo de. Sociabilidades emergentes, implicações de dominação de Matadores na periferia e traficantes nas favelas. Dissertação de Doutorado em Sociologia e Antropologia IFCS/UFRJ. Rio de Janeiro: TELLES. Maria Sarah da Silva. Viver na favela: Experiência e Representações de Moradores de uma favela carioca. Dissertação de Doutorado em Sociologia IUPERJ. Rio de Janeiro: VENTURA, Mauro. Dois capuccinos e a conta com Marcelo Freixo. Revista O Globo, Ano 5, nº. 223, 02/11/2008. ZALUAR, Alba e CONCEIÇÃO, Isabel Siqueira. Favelas sob o controle das milícias no Rio de Janeiro. Revista São Paulo em Perspectiva, v. 21, n. 2, p , jul./dez FONTE: - Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito das Milícias no Rio de Janeiro. ALERJ,
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