GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM OFICINAS MECÂNICAS

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1 1 SIMPÓSIO SINDIREPA RS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM OFICINAS MECÂNICAS 26 ABRIL 2012 Eng. Quim. VILSON TRAVA DUTRA FILHO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA - FEPAM - RS telefone comercial postodecombustivel@fepam.rs.gov.br

2 A DISPERSÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Golfo do México 20/04/ mortos vazamento de milhões de litros de petróleo - petrolífera British Petroleum (BP)

3 A DISPERSÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

4 A DISPERSÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

5 A dispersão dos impactos ambientais Somente a cadeia do petróleo no RS, exceto GLP. O petróleo é descarregado em Tramandai (TEDUT) transportado por por navios petroleiros (8 vazamentos em 15 anos, com poluição do mar, praias,...), transferido por oleoduto e armazenado no Terminal Alm. Soares Dutra, e enviado por oleoduto (2 vazamentos nos últimos 15 anos) até a Refinaria Alberto Pasqualini de Canoas (9 vazamentos de óleo e vários eventos de poluição atmosférica), os derivados refinados são enviados para a indústria petroquímica, indústrias em geral, prestadores de serviços, distribuidoras de combustíveis, postos revendedores, TRRs, postos de abastecimento próprio, por via rodoviária e ferroviária (representam 60 % do transporte de produtos perigosos no RS e o maior índice de acidentes com poluição hídrica e do solo) e, somente nos postos de combustíveis (3.160 no RS), existem aproximadamente 400 postos com contaminação significativas, atingindo basicamente o solo e as águas subterrâneas e superficiais (rios). Adicione-se a isto milhares de litros de óleos lubrificantes usados e resíduos de óleo de oficinas mecânicas e lavagens de veículos que são gerados. (Reflexão: A poluição não está só nos grandes empreendimentos, mas na sua cadeia de distribuição até o consumidor. Cabe aos órgãos ambientais controlar e reduzir estes impactos.)

6 Quem somos? Hoje somos 92 mil oficinas no Brasil (RS 8% = 7,3 mil) Faturamos 29 bilhões de reais Empregamos + de 700 mil pessoas Respondemos por 90% da manutenção da frota circulante Crescimento anual médio de 7,4% da frota de veículos até o ano de 2015 Brasil terá frota de 46,5 milhões 2011 Fonte: Antonio Fiola Presidente do Sindirepa-SP 6 Congresso da Reparação de Veículos do Estado de São Paulo /

7 Evolução da Frota de Veículos em Circulação do RS de 2004 a É razoável estimar em de veículos em 2012 Fonte: Detran - RS

8 Diagnóstico do volume de um dos resíduos gerados em postos de combustíveis, oficinas e lavagem de veículos Filtro de Óleo

9 Diagnóstico do volume de um dos resíduos gerados em 01 ano em postos de combustíveis, oficinas e lavagem de veículos Filtro de Óleo Frota Estadual de Veículos: mi* 2 trocas/ ano 250g peso/filtro 200 ml de óleo/filtro x 200ml = L (óleo) x 250g= ton. (metal) Lembram da Dispersão dos Impactos Ambientais *Fonte: DETRAN RS.

10 Diagnóstico do volume de um dos resíduos gerados em 01 ano em postos de combustíveis, oficinas e lavagem de veículos Filtro de Óleo Frota Estadual de Veículos: mi* 2 trocas/ ano 250g peso/filtro 200 ml de óleo/filtro x 200ml = L (óleo) x 250g= ton. (metal) Porque não se vê? / = 191,20 litros / = 239 Kg Disperso no estado *Fonte: DETRAN RS.

11 Diagnóstico do volume de um dos resíduos gerados em 01 ano em postos de combustíveis, oficinas e lavagem de veículos Filtro de Óleo L/ano (óleo) podem ser reciclados ton/ano (metal) podem ser reciclados Impasse sem legislação

12 Lei Federal n 6938/81 e o Decreto Federal n /90...estabelece quem está sujeito ao licenciamento: art A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis. * Artigo com redação determinada pela Lei número 7.804, de 18 de julho de 1989.

13 Resolução CONAMA n 237/97...estabelecia quem estava sujeito ao licenciamento quem licenciava (União Estados e Municípios): definiu uma relação de atividades que não incluía oficinas mecânicas. Mas também não exclui estas atividades A relação criada pelo Estado, Resolução CONSEMA nº 102/2005, definiu atividades de impacto local a ser licenciada pelos municípios e, também não incluiu estas atividades, mas isso também não exclui as oficinas mecânicas... O questionamento...elas são potencialmente poluidoras?.?????????? Alguns municípios licenciam.

14 Mas qual é a poluição das Oficinas? RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS ÓLEO LUBRIFICANTE USADO EMBALAGENS DE ÓLEO LUBRIFICANTE LODO DE CAIXA SEPARADORA ÓLEO SEPARADO NA CAIXA SEPARADORA PANOS E ESTOPAS CONTAMINADAS COM ÓLEO FILTROS DE ÓLEO LUBRIFICANTE LIQUIDO DE LIMPEZA DE RADIADOR RESÍDUOS CONTAMINADOS COM SOLVENTES

15 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO COMÉRCIO EM OFICINAS MECÂNICAS 1- CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NBR DA ABNT

16 RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO NBR da ABNT Classe I - Perigosos; Apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente. Características: - Inflamabilidade; - Corrosividade; - Reatividade; - Toxidade; - Patogenicidade. Existem listagens de Resíduos Classe I conhecidos na NBR , listas nº 1 e 2

17 RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO NBR da ABNT Classe II - Não PERIGOSOSOS; Resíduos Classe II A Não inertes Podem ter propriedades de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São os resíduos que não se enquadram na classificação de perigosos Classe I e nem na Classe II B Inertes. Exemplos: embalagens de produtos não classificados como perigosos, papelão, papel, embalagens de alimentos, restos de alimentos, etc. Resíduos Classe II B- Inertes PAPEL E PAPELÃO LIMPOS, tijolo, cimento, madeira não tratada, metal e plástico não contaminado, etc

18 RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO NBR da ABNT Classe II B - Inertes; São resíduos que submetidos aos testes de Lixiviação NBR e Solubilização NBR , seus constituintes não são solubilizados ou lixiviados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Excetuam-se os padrões de aspecto: cor, turgidez e sabor. Exemplos: tijolos, vidro, plásticos limpos, etc..

19 RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO NBR da ABNT Caracterização dos Resíduos; A caracterização dos resíduos é feita através de análises segundo procedimentos normalizados pelas NBRs: NBR NBR NBR Amostragem de Resíduos; Lixiviação de Resíduos; Solubilização de Resíduos. Mais os ensaios de Composição Química destes. Estes testes deverão ser executados por laboratório credenciado pela FEPAM.

20 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DAS OFICINAS MECÂNICAS 2- ARMAZENAGEM E SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NORMAS DA ABNT

21 ARMAZENAMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE ÓLEO LUBRIFICANTE PÓS CONSUMO A coleta (tonéis ou tanques aéreos) de óleos devem estar acondicionados em bacias de contenção que suportem seu volume. No caso de utilização de tanques SUBTERRÂNEOS, estes deverão ser construídos segundo as normas da ABNT e com Certificação do INMETRO. O óleo lubrificante usado somente poderá ser alienado a coletores de óleos e rerrefinados conforme Resolução CONAMA n. 362/05 de 26/06/2005. Existem empresas que coletam o óleo lubrificante:

22 ARMAZENAMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE ÓLEO LUBRIFICANTE PÓS CONSUMO Os coletores de óleo usados: Petroquímica do Sul Lwart Fone / Outros (Paraná, Bahia e Minas) Existem várias empresas que coletam o óleo lubrificante e remuneram por litro de óleo coletado.

23 Caixa Separadora de Água e Óleo Todas as áreas de manuseio de óleo devem ter piso impermeável com sistema de drenagem para uma caixa separadora Separa fisicamente sólidos e óleo e tem uma eficiência de até 95% se realizada a manutenção adequada. Gera lodo com residual de óleo e óleo que pode ser acondicionado junto ao óleo lubrificante usado. Modelo no site do Sindirepa RS

24 Site sindirepars

25 COLETA, ARMAZENAMENTO E DESTINO FINAL DE EMBALAGENS PLÁSTICAS DE ÓLEO LUBRIFICANTE NO RIO GRANDE DO SUL No RS uma Portaria da FEPAM em 2003 determinou que os fabricantes e distribuidores deveriam coletar e destinar as embalagens adequadamente, baseado na legislação estadual de resíduos. Portaria n 001/2003 SEMA/FEPAM

26 ARMAZENAMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE EMBALAGENS DE ÓLEO LUBRIFICANTE PÓS CONSUMO As embalagens devem ser escorridas, segregadas em sacos plásticos por fabricante ou distribuidor e devem estar acondicionados em bacias de contenção que suportem seu volume ou em sala fechada com piso impermeável. As embalagens devem ser entregues a coletores autorizados pelo seu fornecedor/fabricante ou fornecedor/distribuidor, conforme Portaria n. 001/03 SEMA/FEPAM de 13/05/2003. (recolhimento gratuito) a partir de 2006 os varejistas devem adquirir óleo lubrificante de fabricantes ou distribuidores que realizarem o recolhimento das embalagens

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31 Coleta de Embalagens no RS Volume de embalagens coletadas entre 2005 e 2011 no RS: 82,7 milhões de embalagens enviadas para reciclagem (peso 55,5g/emb). Segundo dados fornecidos pelo SINDICOM e SINDIPLAST, a cada ano são produzidas cerca de 305 milhões de embalagens de óleo lubrificante, assim distribuídos: 10 milhões de baldes e bombonas plásticas (80% dos quais são plásticos), 15 milhões de galões de 3 a 5 litros, 200 milhões de frascos plásticos de 1 litro e 160 milhões de frascos plásticos de meio litro. Do total 60% são de óleos automotivos e 40 % industriais (FIESP, 2007). Fazendo-se a transformação, em termos de massa, temos cerca de toneladas/ano de embalagens plásticas usadas, geradas no Brasil (FIESP, 2007). Pode-se assumir que a media mensal de descarte de PEAD se aproxima de toneladas. No RS é estimado 170 ton/mês. Objetivo é coletar 85 ton/mês ou 50% do que é comercializado até 2012.

32 Sistema de coleta RS

33 Coleta de Embalagens Óleo RS Contato: RJ e SP RS PR e SC MB Engenharia Canoas: Rua Pandiá Calógeras, 804, Bairro Niterói Canoas-RS. CEP: Telefone:(51) mb.rs@mbengenharia.com

34 Programa de Postos de Combustíveis Desde 2006: está sendo exigido na Licença de Operação a destinação adequada dos demais resíduos sólidos classe I, de responsabilidade dos operadores (filtros de óleo, lodo caixa separadora, panos e estopas contaminadas, embalagens de produtos perigosos) não poderiam mais ser destinados para aterros urbanos, devendo ser objeto de fiscalização. As empresas apresentam anualmente o MTR que garante o destino final em empresas licenciadas.

35 Resíduos de Oficina Solução para óleo usado e embalagens. Deverão realizar a destinação adequada dos demais resíduos sólidos classe I, de responsabilidade das oficinas (filtros de óleo, lodo caixa separadora, panos e estopas contaminadas, embalagens de produtos perigosos) não devem ser destinados para aterros urbanos (coleta da Prefeitura), devendo ser objeto de fiscalização (licenciamento). Custos $$$$ (reduzir a geração)

36 2 exemplos Resíduos de Oficinas MATERIAL TÓXICO Um dos grandes problemas a serem resolvidos pelas oficinas é o que fazer com seus resíduos tóxicos. Restos de solventes e outros fluidos não devem ser jogados no esgoto, sob risco de contaminarem rios e outros cursos d'água. Alguns resíduos, como o thinner sujo e o líquido de arrefecimento retirado do radiador, podem ser reciclados pela própria oficina, com técnicas relativamente simples. O que não pode ser reciclado deve ser entregue a um serviço especializado de coleta.

37 FUNILARIA E PINTURA As oficinas de funilaria e pintura também podem aprimorar suas técnicas para obter um trabalho de maior qualidade e de menor impacto ambiental. É recomendável, por exemplo, que a oficina adote o processo de lixamento a seco, que além de oferecer resultados melhores não contamina o ambiente de trabalho, como no lixamento a água. A oficina deve ter também uma cabine de pintura, envolta com filtro que impede que a poeira e a tinta sejam dispersos no meio ambiente. O uso de pistolas de pintura do tipo HVLP (de alto volume e baixa pressão), que concentram a aplicação da tinta somente nos pontos desejados, também evita que os resíduos químicos sejam dispersos no ar.

38 Destinação Final de Resíduos I - reprocessamento; II recuperação; III reciclagem; IV tratamento biológico; V- aterro de resíduos perigosos* VI - co-processamento de resíduos em fornos de clínquer; VII - sistemas de tratamento térmico (incineração); (*acidentes) Portaria nº 016/2010-FEPAM de 20 de abril de 2010, publicada no Diário Oficial do Estado em 26/04/2010. Site

39 Destinação Final de Resíduos As alternativas de destinação desses resíduos podem ser: reciclagem (filtros de óleo - não disponível no RS) tratamento biológico (lodo caixa separadora - por biopilha - disponível no RS) aterro de resíduos classe I- perigosos (todos - disponível no RS até junho 2012) coprocessamento (todos - custo elevado e necessita de volumes grandes - não disponível no RS) incineração (todos - custo elevado e necessita de volumes grandes - não disponível no RS) Atualmente alternativa disponível é aterro de resíduos sólidos classe I: Proamb - Bento Gonçalves (todos) Utresa - Estância Velha (todos) Pró Ambiente - Gravataí - (todos). Estão se adequando para realizar blendagem e enviar para co processamento

40 1 SIMPÓSIO SINDIREPA RS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM OFICINAS MECÂNICAS 26 ABRIL 2012 Eng. Quim. VILSON TRAVA DUTRA FILHO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA - FEPAM - RS telefone comercial postodecombustivel@fepam.rs.gov.br

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