FOLHA INFORMATIVA Nº Um batelão afundado no Tejo

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1 Editor: Instituto Politécnico de Santarém Coordenação: Gabinete coordenador do projecto Ano 5; N.º 209; Periodicidade média semanal; ISSN: ; [N.35] FOLHA INFORMATIVA Nº Um batelão afundado no Tejo Os pescadores da aldeia avieira das Caneiras, Santarém, ao verem aproximar-se mais uma época de pesca à lampreia, pressionaram a empresa de extração de inertes, que opera nesta zona há décadas, para que resolvesse o problema de remoção de um batelão, da sua pertença, afundado no rio Tejo há mais de 30 anos, a jusante da aldeia. A embarcação, uma estrutura metálica com 20 metros de comprimento por 10 metros de largura, afundou-se a meio do rio mas acabou por vir encalhar junto à margem direita arrastada pelos movimentos das águas, tendo começado a ficar visível após a lenta deslocação das areias.

2 Como não houvesse da parte da empresa de inertes qualquer ação, um grupo de pescadores avieiros começou, há algumas semanas, a empreitada de o fazer flutuar de modo a alcançarem o objetivo de o remover para posteriormente ser desmantelado. A maior dificuldade foi a retirada de quase 300 toneladas de areia, acumuladas ao longo dos tempos no interior da embarcação, assim como o bombear de toda a água que se apoderou do interior do batelão. Mas o objetivo de colocar o antigo batelão a flutuar foi alcançado e poderá finalmente ser desmantelado o que deverá acontecer nos próximos dias. Com esta acção, os pescadores Avieiros demonstraram de novo o seu amor pelo rio e pelo meio-ambiente envolvente, criando condições para que a pesca principalmente da lampreia se possa fazer em condições de segurança. Nenhuma verba foi exigida, resultando a obra de muitas horas e dias de trabalho voluntário, tão ignorado pela comunicação social quanto valioso para a comunidade piscatória das Caneiras e para a região.

3 Imagens dos trabalhos de remoção das areias do interior do batelão Extração de inertes Entende-se por extração de inertes a intervenção de desassoreamento das zonas de escoamento e de expansão das águas de superfície, bem como da faixa costeira, da qual resulte retirada de materiais, tais como areia, areão, burgau, godo e cascalho.

4 A extração de materiais inertes das zonas de escoamento e expansão das águas nos troços internacionais dos rios obedece às normas estabelecidas entre as autoridades portuguesas e espanholas, devendo as consultas recíprocas entres estas autoridades ser veiculadas pelas entidades que para o efeito sejam designadas em protocolos estabelecidos pelos dois países A extração de inertes está sujeita a obtenção de licença.

5 Extração de inertes no Tejo A extração de inertes no depósito aluvial do Tejo passou a ser uma atividade de dimensão industrial, altamente remuneratória, dada a crescente procura dos materiais produzidos. A presença de extensos depósitos de areias no leito e nas áreas adjacentes do rio, as numerosas zonas de extração de fácil acesso, quer para os transportes terrestres quer para a navegação fluvial por batelões, a jusante, tudo se uniu para que, nas últimas décadas, se tenha verificado um desenvolvimento explosivo da exploração desses materiais no curso do médio e baixo Tejo. As extrações no troço a montante de Valada são feitas por dragas de sucção e a jusante realizam-se por batelões. A circulação destes batelões tem permitido manter aberto o canal de navegação do Tejo desde Lisboa até Muge, bem como o desassoreamento da zona da Captação de água da EPAL em Valada. Será interessante observar as disposições legais que enquadram a extração de inertes para melhor se entender esta problemática: O Decreto-Lei nº 46/94 dedica um conjunto de Artigos (50º ao 54º) que são direcionados à extração de inertes. O Artigo 50º define extração de inertes como (...) a intervenção de desassoreamento de zonas de escoamento (...), o que parece indicar um papel regularizador dos cursos de água que a exploração de inertes pode e deve ter. Nestes Artigos dispõe-se que os materiais considerados (inertes) são: areia, areão, burgau, godo e cascalho, estendendo a área de intervenção à faixa costeira e às zonas de escoamento

6 e de expansão (leitos, margens, zonas inundáveis e zonas adjacentes) das águas de superfície, quer correntes (rios, canais, valas, etc.) quer fechadas (lagos, lagoas, etc.). Pelo interesse e para o entendimento do enquadramento da exploração de inertes no domínio hídrico, transcreve-se o Artigo 51º do Decreto-Lei nº46/94: 1 - A extração de inertes só é permitida quando existem planos específicos que definam os locais potenciais de extração e não afete, nomeadamente: a) As condições de funcionamento das correntes, a navegação e flutuação, o escoamento e espraiamento das cheias; b) O equilíbrio das praias e da faixa litoral; c) O equilíbrio dos ecossistemas lagunares; d) Os lençóis subterrâneos; e) As áreas agrícolas envolventes; f) O uso das águas para diversos fins, incluindo obras de captação, represamento, derivação e bombagem; g) A integridade dos leitos e margens; h) A segurança de obras marginais ou de transposição dos leitos; i) A fauna e a flora. 2 - Na falta dos planos referidos no número anterior, a extração de inertes só deve ser autorizada quando justificada por razões de ordem técnica, ambiental e paisagística e em locais cujo desassoreamento seja imprescindível e possa conduzir à existência de melhores condições de funcionalidade, quer das correntes quer da orla costeira. 3 - Em função da dimensão da extração, é obrigatória a realização, por parte da Direção Regional do Ambiente e Recursos Naturais - DRARN, de um estudo de impacto ambiental ou de incidência ambiental. 4 - O prazo de validade da licença para extração de inertes deve ser o estritamente necessário à remoção dos materiais considerados em excesso. 5 - A obtenção de licença fica dependente do depósito de uma caução, à ordem do INAG, que garanta a execução do projeto de extração, a recuperação do local e ao cumprimento de outras condições impostas na licença. Existem atualmente, no curso do Tejo - não há reconhecimento oficial de outras duas concessões fixas licenciadas, exploradas com extração para a margem e transporte terrestre dos produtos e 8 embarcações licenciadas que operam ao longo de troços mais acessíveis fluvialmente. A fiscalização das quantidades de areias extraídas no Tejo sofreu desde 2005 uma notável evolução tecnológica. Para os estaleiros das dragagens foi criado um sistema de ligação on-

7 line das câmaras de filmar e das balanças. Nas embarcações foi instalado um sistema de GPS ligado on-line, o GeoTejo, que fornece a posição das mesmas e o local de extração. Estes sistemas estão ligados diretamente à CCDR-LVT. Hoje em dia surge uma outra preocupação que deriva do facto das areias do Tejo estarem a perder capacidade concorrencial, do ponto de vista económico, com as provenientes de outras origens dado o seu elevado custo de produção e a taxação a que estão sujeitas. As embarcações para extração de areias trabalham sob licenças especiais, que não estabelecem áreas específicas de extração. Algumas dessas embarcações funcionam como auxiliares da extração, mas a maioria vai fazendo a exploração, à medida dos interesses e conjunturas ao longo do Tejo, limitado a montante junto a Valada e a jusante pela zona de Vila Franca de Xira. Não existe legislação diretamente ajustável à recuperação ambiental das escavações e locais de acesso, estaleiros e armazenagem, após a sua desativação. Se o preenchimento das escavações no leito do rio pode ser relativamente rápido pelo movimento inerente aos fenómenos naturais, a recuperação das margens pode apresentar aspetos delicados, só superáveis pela contribuição de pessoal especializado. As consequências da extração de areias e outros materiais detríticos levantam questões relacionadas com a morfologia do leito do rio e com o risco de progressão para montante da cunha salina do estuário. É do conhecimento geral que a água salgada já atinge a zona ribeirinha de Santarém.

8 A extração de inertes do leito do Tejo tem efeitos nos ecossistemas ribeirinhos, quer diretamente, pela dragagem ou sugação de quantidades importantes dos materiais que constituem o leito, quer indiretamente, pela propagação da escavação para jusante e pelo seu preenchimento com materiais arrastados de montante. No troço a montante de Abrantes e até Belver existem vários leitos de desova de lampreia que podem ser gravemente prejudicados pela extração de inertes. Ainda que a montante de Abrantes só exista uma exploração legalizada, conhece-se a existência dum leito de desova afetado na zona do Mouchão dos Cavalos, junto à Azambuja. Este mesmo ano foi publicado um edital onde se solicita autorização para a utilização de recursos hídricos na zona da Ribeira de Santarém. Diário da República, 2.ª série N.º de agosto de 2012 Edital n.º 777/2012 Nos termos conjugados do n.º 4 do artigo 21.º e n.º 5 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º A/2007, de 31 de maio, com as alterações do Decreto- -Lei n.º 391 -A/2007, de 21 de dezembro e do Decreto -Lei n.º 93/2008, de 4 de junho, torna -se público que deu entrada na Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH do Tejo), um pedido de utilização de recurso hídricos para: Extração de Inertes no Rio Tejo, em Santa Iria, freguesia de Santa Iria da Ribeira de Santarém, concelho de Santarém, conhecido por Local 16, conforme cópia da planta que se anexa. Convidam-se todos os interessados para, querendo, em consonância com o disposto na alínea c) do n.º 4 do artigo 21.º do diploma supra citado, requerer junto da ARH do Tejo, um idêntico pedido de atribuição de concessão com o objeto e finalidade ora publicitado, ou apresentar por escrito as suas objeções à atribuição da mencionada utilização, durante o prazo de 30 dias úteis, contados nos termos do disposto no artigo 72.º do Código do Procedimento Administrativo, a partir da data da afixação do presente Edital. Caso se verifique a apresentação de pedidos idênticos, será iniciado um procedimento concursal entre os interessados, conforme prevê a alínea e) do n.º 4 do artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 226 -A/2007, de 31 de maio. O futuro titular da concessão está sujeito ao pagamento de taxa de Recursos Hídricos, conforme disposto no artigo 77.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro e demais legislação complementar. Para informações complementares, os interessados deverão dirigir-se à Administração da Região Hidrográfica do Tejo, Departamento de Recursos Hídricos Interiores, sita na Avenida

9 Almirante Gago Coutinho, n.º 30, Lisboa, telefone , e -mail: arht.geral@apambiente.pt. 7 de agosto de 2012 O Vice - Presidente do Conselho Diretivo da APA, I. P., Manuel Lacerda. Lurdes Véstia Bibliografia HP (1979) - Regularização do Rio Tejo. Plano Geral. Volume Síntese. Lisboa, Hidrotécnica Portuguesa, 1979 (para MHOP - Direcção Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos.) HP (1995) - Captação Superficial de Valada - Tejo. Estudo da Instrusão Salina no troço inferior do Rio Tejo. Nota Técnica nº 2. Lisboa, Hidrotécnica Portuguesa, (Para a EPAL - Empresa Portuguesa de Águas Livres). LNEC (1999) - Assessoria à Atribuição de Licenças de Extracção de Inertes - 2º Relatório - Análise do impacte da extracção de areias na evolução do rio Tejo. Lisboa, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, (para a Direcção Regional de Ambiente de Lisboa e Vale do Tejo). Imagem da Lezíria Ribatejana e do Tejo completamente assoreado. A imagem foi captada das portas do Sol, nas muralhas do castelo de Santarém.

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