Guias de Telecomunicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guias de Telecomunicações"

Transcrição

1 Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005

2 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações Circuitos ressonantes Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Colpitts Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador a cristal Multiplicador de freqüência Amplificador de radiofreqüência Modulador em amplitude valvulado modulação em alto nível Modulador em amplitude transistotizado modulação em baixo nível Modulador balanceado Modulador em freqüência a diodo varicap Conversor de freqüência em audiofreqüência Amplificador de freqüência intermediária e detector Detector a diodo e controle automático de ganho

3 Limitador de amplitude para sinais de freqüência modulada Detecção de freqüência modulada - detector de inclinação Detecção de freqüência modulada circuito discriminador Análise de um receptor de AM - DSB - FC ou AM - A Análise de um transceptor de AM - SSB ou AM - A3J Análise de um transceptor de VHF - FM Anexos

4

5 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 119 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Prática de Laboratório de Telecomunicações Prof. Wander Rodrigues - 3 o e 4 o Módulo de Eletrônica EXPERIÊNCIA N o 8 TÍTULO: Modulador em amplitude valvulado modulação em alto nível APLICAÇÃO: Geração de um sinal modulado em amplitude em alto nível de potência para emprego na radiodifusão comercial. Geração de um sinal AM DSB FC. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO: 01 - Relação de material utilizado no circuito prático. R 1 - Resistor de carvão de 1,0 kω - 5% - 1/2W R 2 - Resistor de carvão de 4,7 kω - 5% - 1/2W R 3 - Resistor de carvão de 2,2 kω - 5% - 1/2W R 4 - Resistor de carvão de 470 kω - 5% - 1/2W R 5 - Resistor de fio 500 Ω - 10% - 5W R 6 - Resistor de carvão de 22kohms - 10% - 1/2W C 1 - Capacitor a óleo de 0,001 µf - 10% V DC C 2 - Capacitor a óleo 0,002 µf - 10% V DC C 3 - Capacitor de poliester metalizado de 1 µf 400 V DC C 4 - Capacitor disco de cerâmica de 220 pf C 5 - Capacitor disco de cerâmica de 220 pf C 6 - Capacitor variável de dupla seção de pf

6 WANDER RODRIGUES 120 CIRCUITO PRÁTICO:

7 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 121 C 7 - Capacitor a óleo de 0,001µF - 10% V DC C 8 - Capacitor eletrolítico de 50 µf 100 V DC C 9 - Capacitor a óleo de 0,002 µf - 10% V DC C 10 - Capacitor a óleo de 0,01 µf - 10% V DC X RF1 - Choque de RF de 2,5 mh 100 ma X RF2 - Choque de RF de 2,5 mh 100 ma X AF - Choque de áudio de 5 H 100 ma L espiras de 9 mm, fio esmaltado # 32 AWG - núcleo de ar enrolamento simples V 1 - Válvula pentodo EL84 ou 6BQ5 V 2 - Válvula pentodo EL84 ou 6BQ Alimente o circuito modulador em amplitude com as seguintes tensões, retiradas da fonte de alimentação de alta tensão respeitando a seguinte seqüência de ligação: E CC = 18,0 V DC, E fil = 6,3 V CA, E BB = 200 V DC Aplique o máximo sinal na entrada e m, de freqüência igual a 1,0 khz, senoidal, sem que ocorra distorção na forma de onda de saída retirada no ponto e Anote a forma de onda de entrada, medindo a amplitude de pico a pico. Registre o valor da freqüência do sinal. 0 t

8 WANDER RODRIGUES 122 Amplitude de entrada, e m = Freqüência de entrada, e m = 05 - Anote a forma de onda de saída de áudio, ponto e 1. Meça a amplitude de pico a pico e registre a freqüência de saída. 0 t Amplitude de saída, e 1 = Freqüência de saída, e 1 = 06 - Com as tensões medidas na entrada e na saída do circuito amplificador de audiofreqüência, calcule o ganho de tensão do circuito. e 1 = e m = A v = e e 1 m A V = A V = 07 - Observe e anote a forma de onda na grade de controle em relação ao catodo do amplificador de audiofreqüência, utilizando a função DC do osciloscópio. Meça as tensões de pico a pico de cada componente. 0 t

9 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 123 Amplitude na grade de controle de V 2 = Freqüência na grade de controle de V 2 = 08 - Observe e anote a forma de onda no ponto A do circuito amplificador de audiofreqüência, utilizando a função DC do osciloscópio. Meça as tensões de pico a pico de cada componente. 0 t Amplitude no ponto A = Freqüência no ponto A = 09 - Retire o sinal de entrada e m, sinal modulante, do amplificador de audiofreqüência Aplique em sinal de 24,0 V de pico a pico e freqüência de 1,3 MHz, senoidal, na entrada e c do circuito modulador e amplificador de radiofreqüência Anote a forma de onda, freqüência e amplitude de pico a pico do sinal de entrada, e c. 0 t Amplitude na entrada de portadora, e c = Freqüência na entrada de portadora, e c =

10 WANDER RODRIGUES Ajuste a sintonia do circuito tanque circuito sintonizado de saída L - C 6. A sintonia ocorre quando o máximo sinal é obtido isto é, a impedância é máxima. Use o osciloscópio para isto Anote a forma de onda, freqüência e amplitude de pico a pico do sinal de saída, e o. 0 t Amplitude de saída, e o = Freqüência na saída, e o = 14 - Com os valores de tensões de entrada, e c, e de saída do modulador e amplificador de radiofreqüência, e o, calcule o ganho de tensão do circuito. e C = e O = e A V = e o c A V = A V = 15 - Aplique, simultaneamente, os sinais modulante, e m, e portadora, e c, em suas respectivas entradas com amplitude e freqüência e forma de onda já especificadas anteriormente Observe e anote a forma de onda na saída, e o, do circuito modulador em amplitude. Meça a amplitudes máxima e mínima de pico a pico.

11 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL t Amplitude de saída modulada, e o = Freqüência de saída modulada, e o = 17 - O sinal de saída, e o, apresenta modulação em amplitude Justifique sua resposta Utilizando a expressão do índice de modulação, m a, abaixo, calcule seu valor para a condição do sinal de saída, e o, acima estabelecida. m a = E E máx máx E + E min min m a = m a = 19 - Aplique, simultaneamente, os sinais de saída do modulador e o, e do amplificador de audiofreqüência, e 1, aos canais A e B do osciloscópio, utilizando o modo de operação do osciloscópio ALT.

12 WANDER RODRIGUES Varie a amplitude do sinal modulante, e m, para valores menores e, posteriormente, maiores do que o inicial, observando o sinal de saída, e o. Anote as modificações verificadas no sinal de saída, e o, sinal modulado em amplitude Varie a freqüência do sinal de audiofreqüência, sinal modulante, e m, abaixo e acima do valor de 1,0 khz, observando o sinal modulado, e o. Anote as modificações verificadas Ajuste a amplitude do sinal de audiofreqüência, e m, para obter os índices de modulação abaixo. Anote a forma de onda para cada valor de índice de modulação e suas amplitudes mínima e máxima. m a e m E MÁXIMO E MÍNIMO 0,0 0,5 1,0 > 1,0

13 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 127 m a = 0,0 0 t Amplitude de saída modulada máxima, e o = Amplitude de saída modulada mínima, e o = m a = 0,5 0 t Amplitude de saída modulada máxima, e o = Amplitude de saída modulada mínima, e o = m a = 1,0 0 t Amplitude de saída modulada máxima, e o = Amplitude de saída modulada mínima, e o =

14 WANDER RODRIGUES 128 m a > 1,0 0 t Amplitude de saída modulada máxima, e o = Amplitude de saída modulada mínima, e o = 23 - Faça a montagem para obter as figuras trapezoidais no osciloscópio Varie a amplitude do sinal modulante, e m, para obter os índices de modulação abaixo. Para cada valor do índice de modulação, anote a figura trapezoidal correspondente. Figura trapezoidal para m a = 0,0 Base maior = Base menor =

15 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 129 Figura trapezoidal para m a = 0,5 Base maior = Base menor = Figura trapezoidal para m a = 1,0 Base maior = Base menor = Figura trapezoidal para m a > 1,0 Base maior = Base menor = 25 - Com os sinais modulante e portadora aplicados meça as tensões de polarização das válvulas:

16 WANDER RODRIGUES 130 Válvula amplificadora de radiofreqüência e moduladora, V 1. V g1 = V g2 = E b = V R2 = V R3 = Válvula amplificadora de audiofreqüência, V 2. V g1 = V g2 = E b = V k = V R5 = V R6 = 26 - Retire os sinais modulante e portadora. Meça as tensões de polarização. Válvula amplificadora de radiofreqüência e moduladora, V 1. V g1 = V g2 = E b = V R2 = V R3 = Válvula amplificadora de audiofreqüência, V 2. V g1 = V g2 = E b = V k = V R5 = V R6 =

17 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 131 Observações pessoais:

18 WANDER RODRIGUES 132 Questionário da Exp. N o 08 Nome: N o : Turma: 01 - Porque este tipo de modulador em amplitude deve ter um amplificador de sinal modulante, amplificador de audiofreqüência? 02 - Utilizando as curvas características da válvula empregada, em anexo, determine a região de operação de cada uma das válvulas Se a válvula opera em classe C, esquematize um gráfico da corrente de placa em função do tempo para cada condição: sem sinal modulante aplicado e com sinal modulante aplicada. Corrente de placa, I C, sem sinal modulante, e m

19 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 133 Corrente de placa, IC, com sinal modulante, em 04 - A partir dos gráficos, anteriormente traçados, quem é o responsável pela obtenção de um sinal senoidal de saída, e o? Justifique sua resposta Através das figuras trapezoidais, algumas informações podem ser obtidas sobre o funcionamento do modulador em amplitude. Cite-as Analisando o funcionamento do circuito modulador em amplitude, cite as funções dos seguintes componentes

20 WANDER RODRIGUES 134 R 1 : R 3 : C 3 : X AF : R 5 - C 8 : R 2 - C 9 : 07 - Qual o processo de polarização empregado nas duas válvulas pentodo? V 1 :

21 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 135 V 2 : 08 - Cite duas vantagens deste método de modulação em amplitude sobre os demais métodos Descreva, resumidamente, o funcionamento deste circuito modulador em amplitude em alto nível.

22 WANDER RODRIGUES 136

23 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 137 ANEXOS:

24 WANDER RODRIGUES 138

25 MODULADOR EM AMPLITUDE VALVULADO MODULAÇÃO EM ALTO NÍVEL 139 Figuras típicas para um sinal AM-DSB-FC

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Questionários de Telecomunicações

Questionários de Telecomunicações Questionários de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Questionário da Experiência N o 01 01 - Descreva o processo de medida de tensão utilizando o osciloscópio. 02 - Estabeleça uma relação entre

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

01 - ( ) A informação ou sinal modulante está presente nas faixas laterais, modificando a amplitude e a freqüência destas componentes.

01 - ( ) A informação ou sinal modulante está presente nas faixas laterais, modificando a amplitude e a freqüência destas componentes. MODULAÇÃO EM AMPLITUDE 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE II ASSUNTO: Modulação em Amplitude Nome: N o : Turma: Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque F para uma situação FALSA ou V

Leia mais

01 - ( ) Um sinal de SSB na freqüência de transmissão é obtido pelo emprego do método do deslocamento de fase.

01 - ( ) Um sinal de SSB na freqüência de transmissão é obtido pelo emprego do método do deslocamento de fase. TÉCNICAS DE FAIXAL LATERAL - SSB 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE III ASSUNTO: Técnicas de Faixa Lateral - SSB. Nome: N o : Turma: Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque F para uma

Leia mais

ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1

ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 OBJETIVOS: Examinar o circuito de anel balanceado como misturador e detector de AM. 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

ELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro

ELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio

Leia mais

Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:

Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório

Leia mais

Unidade II - Modulação em Amplitude

Unidade II - Modulação em Amplitude Unidade II - Modulação em Amplitude 1. Modulação em amplitude é definida como um sistema de modulação no qual a amplitude do sinal portadora é feita proporcional aos valores instantâneos de amplitude da

Leia mais

Aula de Laboratório: DIODO

Aula de Laboratório: DIODO Aula de Laboratório: DIODO I.1 - Teste do estado de funcionamento de um diodo Utilizando a função apropriada do multímetro, meça a condutividade dos diodos fornecidos em ambos os sentidos de polarização.

Leia mais

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho)

Guia de laboratório de Electrónica II. Realimentação (2º trabalho) Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de laboratório de Electrónica II Realimentação (2º trabalho) Grupo Nº Número Nome Turno:

Leia mais

04 - ( )Através da utilização de um modulador balanceado e uma rede defasadora de π/2 é possível obter um modulador de PM faixa estreita.

04 - ( )Através da utilização de um modulador balanceado e uma rede defasadora de π/2 é possível obter um modulador de PM faixa estreita. MODULAÇÃO EM FREQÜÊNCIA 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE IV ASSUNTO: Modulação em Freqüência. Nome: N o : Turma: Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque " F " para uma situação FALSA

Leia mais

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Modulação em amplitude é definida como um sistema de. modulação no qual a amplitude do sinal portadora é feita

Modulação em amplitude é definida como um sistema de. modulação no qual a amplitude do sinal portadora é feita Modulação em amplitude é definida como um sistema de modulação no qual a amplitude do sinal portadora é feita proporcional aos valores instantâneos de amplitude da tensão modulante ou sinal de informação.

Leia mais

Modulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation)

Modulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento estruturado Professora: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt;

Leia mais

Lista de Exercícios 05 Modulações Analógicas

Lista de Exercícios 05 Modulações Analógicas Lista de Exercícios 05 Modulações Analógicas 1) O que é modulação e por que é usada? 2) Qual a função de um MODEM? 3) Quais são os possíveis tipos de modulação existentes? Classifique-as e descreva basicamente

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET P U C LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. 5. Conceito:

Leia mais

04 - ( ) O discriminador Foster Seely funciona na variação do ângulo de fase entre as tensões secundária e primária de um transformador sintonizado.

04 - ( ) O discriminador Foster Seely funciona na variação do ângulo de fase entre as tensões secundária e primária de um transformador sintonizado. MODULAÇÃO EM FREQÜÊNCIA 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE V ASSUNTO: Rádio Receptores. Nome: N o : Turma: Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque F para uma situação FALSA ou V para

Leia mais

LABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: Turma: Professor:

LABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: Turma: Professor: P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: 1. Lista

Leia mais

AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR

AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR AMPLIFICADOR COLETOR COMUM OU SEGUIDOR DE EMISSOR OBJETIVOS: Estudar o funcionamento de um transistor na configuração coletor comum ou seguidor de emissor; analisar a defasagem entre os sinais de entrada

Leia mais

Trabalho de Modulação de Frequência. Guia de procedimento

Trabalho de Modulação de Frequência. Guia de procedimento Trabalho de Modulação de Frequência Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2003 Nomes: Este guia contem o conjunto de experiências, observações e medidas a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.

Leia mais

AUTOR(ES): JOSE RICARDO LISECKI, KAUANE ANDRADE KIEL, MARCELO SUTIL FERREIRA

AUTOR(ES): JOSE RICARDO LISECKI, KAUANE ANDRADE KIEL, MARCELO SUTIL FERREIRA TÍTULO: PROJETO DE UM RECEPTOR DE AMPLITUDE MODULADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA AUTOR(ES): JOSE RICARDO LISECKI,

Leia mais

Demoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK)

Demoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK) Demoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK) Objetivo dos Demoduladores: Obter (recuperar) o sinal modulante (informação) contido na portadora modulada, que após o misturador, normalmente foi convertida

Leia mais

Electrónica para Telecomunicações

Electrónica para Telecomunicações Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº5 Misturador de 4 Quadrantes. INTRODUÇÃO

Leia mais

Existem várias formas de modulação e demodulação. Nesta página, algumas das mais comuns para a demodulação e alguns circuitos também comuns.

Existem várias formas de modulação e demodulação. Nesta página, algumas das mais comuns para a demodulação e alguns circuitos também comuns. Introdução O processo básico das telecomunicações consiste em adicionar o sinal das informações que se deseja transmitir ao sinal de transmissão (portadora), ou seja, uma modulação. No receptor, deve ocorrer

Leia mais

Medidas com circuito Ponte de Wheatstone DC e AC O aluno deverá entregar placa padrão com os circuitos montados, o kit montado não será devolvido.

Medidas com circuito Ponte de Wheatstone DC e AC O aluno deverá entregar placa padrão com os circuitos montados, o kit montado não será devolvido. Experiência Metrologia Elétrica Medidas com circuito Ponte de Wheatstone DC e AC O aluno deverá entregar placa padrão com os circuitos montados, o kit montado não será devolvido. ) Monte uma ponte de Wheatstone

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES 2. Demodulador

TELECOMUNICAÇÕES 2. Demodulador TELECOMUNICAÇÕES 2 3 Demodulação: a Detecção por amplitude: Detetor de envoltória. AM b Detecção por freqüência: Demodulação de quadratura. FM c Detecção por fase: Demodulação por desvio de fase. Demodulador

Leia mais

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE EXPERIÊNCIA 6 - MODULAÇÃO EM AMPLITUDE 1 Na modulação em amplitude (AM) o sinal de informação em banda básica varia a amplitude da portadora de alta freqüência. Na modulação em amplitude a freqüência da

Leia mais

AMPLIFICADOR BASE COMUM

AMPLIFICADOR BASE COMUM AMPLIFICADOR BASE COMUM OBJETIVOS: Analisar as características e o funcionamento de um amplificador na configuração base comum. INTRODUÇÃO TEÓRICA O amplificador base comum (B.C.) caracteriza-se por possuir

Leia mais

A modulação em frequência do Delta 310

A modulação em frequência do Delta 310 A modulação em frequência do Delta 310 Por Décio, PY4DBU Olá pessoal, tempos atrás reformei um Delta 310 e fiquei incomodado com o espalhamento espectral e modulação em frequência. É claro que não podemos

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 3 COMPORTAMENTO DE COMPONENTES

Leia mais

Lista de Exercícios GQ1

Lista de Exercícios GQ1 1 a QUESTÃO: Determine a Transformada Inversa de Fourier da função G(f) definida pelo espectro de amplitude e fase, mostrado na figura abaixo: 2 a QUESTÃO: Calcule a Transformadaa de Fourier do Sinal abaixo:

Leia mais

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de

Leia mais

Aula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações

Aula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp. 5 Amplificadores de Pequenos Sinais e Exp. 6 Amplificadores de

Leia mais

DESCARGA EM CIRCUITO RC

DESCARGA EM CIRCUITO RC INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/11 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

Circuitos com Diodos

Circuitos com Diodos Circuitos com Diodos Professor: Cláudio Kitano Setembro - 2017 01 - Circuitos Limitadores (clipper): limitador negativo Diodos podem ser usados para ceifar porções de um sinal de tensão (acima ou abaixo

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/11 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

LABORATÓRIO DE DCE 1 EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO. Identificação dos alunos:

LABORATÓRIO DE DCE 1 EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO. Identificação dos alunos: P U C LABORATÓRIO DE DCE 1 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/10 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/8 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências. Identificar

Leia mais

Laboratório 3 Modulação Analógica em Frequência. Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome:

Laboratório 3 Modulação Analógica em Frequência. Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Aluno N : Nome: Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório

Leia mais

Electrónica II. 1º Trabalho de Laboratório Realimentação

Electrónica II. 1º Trabalho de Laboratório Realimentação Electrónica II 2º Semestre 2010/2011 1º Trabalho de Laboratório Realimentação (1º trabalho) Fevereiro 2011 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica

Leia mais

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado; 36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,

Leia mais

NBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 18. Osciladores. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T2 de 2018

NBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 18. Osciladores. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T2 de 2018 AULA 8 Osciladores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 208 Conteúdo Estabilidade Critério de Barkhausen Diferentes tipos de oscildores 2 Osciladores São circuitos que produzem um sinal

Leia mais

XConverter. Conversor DC-DC elevador de tensão

XConverter. Conversor DC-DC elevador de tensão Este conversor eleva uma tensão de 12Vdc de uma fonte linear ou chaveada com capacidade de pelo menos 1A para uma alta tensão programável de 40Vdc a 190Vdc trocando apenas um resistor e fornecendo até

Leia mais

Electrónica para Telecomunicações

Electrónica para Telecomunicações Electrónica para Telecomunicações 1. INTRODUÇÃO Trabalho Prático Nº5 - Misturador de 4 Quadrantes O circuito representado na figura, normalmente conhecido por Gilbert Cell, é utilizado frequentemente em

Leia mais

CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM

CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM 1 CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM A função de um rádio é receber os sinais das emissoras na sua antena, selecionar um deles, amplificar e reproduzir no alto falante (ou alto falantes). Nesta parte mostrarei

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Aula LAB 3 Circuitos retificadores CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 3 MONTAGEM E ENSAIOS DE CIRCUITOS

Leia mais

PY2GEA - Grêmio de Radiamadores da Rodada Encontro de Amigos

PY2GEA - Grêmio de Radiamadores da Rodada Encontro de Amigos 1 de 6 8/8/2007 18:40 PY2GEA - Grêmio de Radiamadores da Rodada Encontro de Amigos APOSTILA DO EXAME SOBRE RADIOAELETRICIDADE 80 A 120 QUESTÕES DE ESCOLHA SIMPLES Assinale X entre os parênteses que indicar

Leia mais

ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA

ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS

Leia mais

Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima Amplificador classe B Este tipo de configuração permite mais ganho do que um transistor poderia fornecer sozinho. Este amplificador "pushpull

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

Cronograma da Disciplina Laboratório de Telecomunicações I

Cronograma da Disciplina Laboratório de Telecomunicações I CRONOGRAMA DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES I 1 Cronograma da Disciplina Laboratório de Telecomunicações I Prof. Wander Rodrigues - Segundo Semestre de 2004 Site: www.wjrteleco.hpg.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 06 MEDIDA DA RESPOSTA

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. 8 Oscilador Capítulo Colppits Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Colppits Analisar osciladores

Leia mais

TRANSMISSOR FM T-300. apel

TRANSMISSOR FM T-300. apel TRANSMISSOR FM T-300 apel Índice 1 Introdução... 3 2 Descrição do Sistema... 3 3 Modulação... 5 4 Medidores... 5 5 Fontes de alimentação... 6 6 Especificações Técnicas... 6 7 Instalação... 8 8 Descrições

Leia mais

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE ELT03 EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE 1. OBJETIVOS: Levantamento da V IO, I B, I B e seus efeitos na relação de saída; Ajuste de Offset externo e interno; Medição do Slew Rate (Taxa de Subida)..

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/11 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

Laboratório 10 - Transistor BJT

Laboratório 10 - Transistor BJT Laboratório 10 - Transistor BJT Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Rosa Prof. MSc. José da Silva Maia 10 de agosto de 2011 Resumo Nesta experiência lidaremos com o transistor BJT, com ensaios de polarização,

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC3264 Telecomunicações I (TEC)

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC3264 Telecomunicações I (TEC) EEC3264 Telecomunicações I (TEC) Exame Final Parte - duração: h (sem consulta) 7 de Julho de 23 ATENÇÃO: RESOLVER APENAS 5 das 6 questões. A função de transferência de um circuito usado num sistema de

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/11 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

Amplificador de áudio 50 watts

Amplificador de áudio 50 watts Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo

Leia mais

7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA

7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA 7-1 7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA 7.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de aprendizado, você deverá ser capaz de: (a) Determinar a freqüência ressonante em série a partir das medições. (b) Determinar

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 Experiência 7 Resposta

Leia mais

Princípio básico O efeito termiônico (emissão de elétrons por um metal aquecido) foi descoberto por Thomas Edison em 1883.

Princípio básico O efeito termiônico (emissão de elétrons por um metal aquecido) foi descoberto por Thomas Edison em 1883. Válvulas termiônicas Introdução Princípio básico Construção prática Simbologia Tensões típicas Triodo Algumas características do triodo Um triodo real Tetrodo Pentodo Exemplo de uma etapa amplificadora

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/15 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE COM CARGA ATERRADA (A) Encontre

Leia mais

Lab.05 Capacitor em Regime DC e AC

Lab.05 Capacitor em Regime DC e AC Lab.05 Capacitor em Regime DC e AC. Capacitor em regime DC (corrente contínua) OBJETIVOS Verificar experimentalmente o carregamento e o descarregamento de um capacitor utilizando tensão DC. TEORIA Ao aplicarmos

Leia mais

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

ROTEIRO 09 e 10 Circuito Amplificador de Pequenos Sinais

ROTEIRO 09 e 10 Circuito Amplificador de Pequenos Sinais - UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO 09 e 10 Circuito Amplificador de Pequenos Sinais Visto

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 4 A Bobina Plano de Trabalhos e Relatório: 1. As bobinas nos circuitos em corrente alternada sinusoidal. A

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/10 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.1 Retificadores Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3 ( ) SEX T4-5 Prof(s):

Leia mais

( ) ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 3: AMPLIFICADOR EC E CC EM CASCATA, RIN, ROUT. V o1... sem R V o2...

( ) ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 3: AMPLIFICADOR EC E CC EM CASCATA, RIN, ROUT. V o1... sem R V o2... ELT413 ELETÔNICA ANALÓGICA II ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO N O 3: AMPLIFICADO EC E EM CASCATA, IN, OUT OBJETIOS 1. Medir esistência de Entrada e esistência de Saída de um amplificador. 2. Melhorar estas

Leia mais

b) o valor da corrente na antena quando a onda portadora for modulada a 10%.

b) o valor da corrente na antena quando a onda portadora for modulada a 10%. Exercícios de Telecomunicações Modulações 1 Modulações analógicas em amplitude (AM) 1 Uma onda portadora representada por v(t) p 7 = 10Cos(2π 10 t),volt, é modulada em amplitude por um sinal modulador

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Integrada 1ª 02 80 01/2005 04/2008 1/10 I OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série o aluno será capaz de: Relacionar as características de sinais não senoidais quanto à ocupação do espectro de freqüências.

Leia mais

Laboratório Experimental

Laboratório Experimental 1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2012 Entrega : / / 2012

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2012 Entrega : / / 2012 UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : // 2012 Entrega : // 2012 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 08 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

Leia mais

AMPLIFICADOR PUSH-PULL CLASSE B

AMPLIFICADOR PUSH-PULL CLASSE B AMPLIFICADOR PUSH-PULL CLASSE B OBJETIVOS: a) analisar o funcionamento básico de um amplificador push-pull; b) entender e explicar o significado de push-pull; c) entender o significado de distorção por

Leia mais

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 4: Retificadores. Alunos: 2-3-

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 4: Retificadores. Alunos: 2-3- Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: ELETRÔNICA BÁSICA e ELETRICIDADE GERAL Turmas: AM1 e AN1 - Período: 2012-1 Professores: Bene Regis Figueiredo Tatiane Policario Chagas Vinícius

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos. 1. Introdução

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos. 1. Introdução ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos 1. Introdução O experimento Fontes de Tensão tem como principais objetivos: estudo do funcionamento do

Leia mais