Balanço Social índice

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2 índice Introdução Estrutura orgânica Recursos Humanos Caracterização do efetivo global Trabalhadores segundo a modalidade de relação jurídica e vínculo Trabalhadores segundo cargo/carreira Trabalhadores segundo o género Trabalhadores por escalão etário Trabalhadores por antiguidade Trabalhadores segundo o nível de escolaridade Trabalhadores portadores de deficiência Modalidade de horário de trabalho Trabalho extraordinário Movimentos de pessoal Admissões e reinício de funções Cessação de funções Mudanças de posicionamento remuneratório/ pagamento de prémios de desempenho Absentismo Segurança e saúde no trabalho Encargos com pessoal Estrutura remuneratória Total dos encargos com pessoal Formação profissional Relações profissionais e de disciplina Relações profissionais Disciplina Variação dos indicadores nos últimos 3 anos ANEXOS espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 2

3 Introdução O presente documento, que consubstancia o Balanco Social da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. (espap) do Ministério das Finanças com referência a 31 de dezembro de 2015, foi preparado em conformidade com a estrutura geral consignada no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, e instruções disponíveis no sítio da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP). O conjunto de informação dele constante, embora procurando refletir a realidade da organização que nos é específica, é apresentado em conformidade com as opções de tratamento e divulgação da informação constantes na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, que institui e regula o funcionamento do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE). O Balanço Social constitui um importante instrumento de apoio ao planeamento e à gestão dos recursos humanos da espap, no contexto do seu funcionamento, caracterizado por uma lógica funcional do desenvolvimento da atividade estruturada em projetos, implicando uma marcada mobilidade na afetação dos recursos humanos e grande rigor na programação das ações. O conteúdo do Balanço Social compreende tabelas e ilustrações gráficas com informação estatística essencial, relativa aos recursos humanos, acompanhados da respetiva análise explicativa, que em conjunto pretendem dar a conhecer, evidenciar e esclarecer alguns dos valores mais significativos apresentados. Este documento pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta útil e de fácil leitura, que demonstre a realidade da instituição. O universo sobre o qual incide o âmbito deste Balanço Social coincide com o dos trabalhadores em efetividade de funções na espap a 31 de dezembro de 2015, independentemente do regime jurídicolaboral. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 3

4 BALANÇO SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE Estrutura orgânica A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. (espap), cuja criação foi concretizada através do Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho, resultou do processo de reorganização de serviços que procedeu à extinção por fusão de três entidades: o Instituto de Informática (II), a Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E.P.E. (GeRAP) e a Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E. (ANCP), ou seja, de uma Direção-Geral e duas Entidades Públicas Empresariais. A espap tem por missão assegurar o desenvolvimento e a prestação de serviços partilhados no âmbito da Administração Pública, bem como conceber, gerir e avaliar o sistema nacional de compras e assegurar a gestão do PVE, apoiando a definição de políticas estratégicas nas áreas das tecnologias de informação e comunicação (TIC) do Ministério das Finanças, garantindo o planeamento, conceção, execução e avaliação das iniciativas de informatização tecnológica dos respetivos serviços e organismos. Deste processo de fusão, resulta uma complexidade adicional ao nível da gestão de recursos humanos, por coabitarem dois regimes de pessoal: o Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) e o Contrato Individual de Trabalho (CIT), com a inerente complexidade de harmonização de dados. Os valores de realização apresentados incorporam alterações na classificação dos recursos humanos, de modo a promover o alinhamento com o reporte SIOE. Tal facto decorre da necessidade de criar critérios de equiparação, apenas para efeitos de prestação de informação com os instrumentos disponíveis, entre as carreiras das extintas ANCP/GeRAP e as carreiras da Administração Pública. 2 Recursos Humanos Para o ano de 2015, encontrava-se previsto no mapa de pessoal da espap um total de 325 trabalhadores, dos quais 33 correspondiam a dirigentes, distribuídos por 1 Presidente, 1 Vicepresidente, 2 Vogais, 10 Diretores de Direção e/ou, Gabinete e 19 Coordenadores de Núcleo. No final de 2015, a espap dispunha de 301 trabalhadores (não sendo contabilizados trabalhadores ausentes por período superior a 6 meses, em conformidade com as opções de tratamento e espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 4

5 divulgação da informação constantes na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), em exercício de funções, representados do seguinte modo: Dirigente superior Dirigente intermédio Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional 59 Informático 3 Caracterização do efetivo global 3.1 Trabalhadores segundo a modalidade de relação jurídica e vínculo A espap contava em 31 de dezembro de 2015 com um total de 301 trabalhadores, 102 em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado, 167 em regime de Contrato de Trabalho por tempo indeterminado, 28 em Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho e 4 em Comissão de Serviço no âmbito da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas CTFP por tempo indeterminado Comissão de serviço no âmbito da LTFP CT Cód.Trab. tempo indeterminado Comissão serviço - Código Trabalho Em comparação com o ano anterior, em que a 31 de dezembro se encontravam a exercer funções 302 efetivos (não sendo contabilizados trabalhadores ausentes por período superior a 6 meses), houve um decréscimo de 1 trabalhador. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 5

6 Por fim é ainda de referir que comparativamente com o ano de 2013 houve um decréscimo de 14 trabalhadores. No gráfico abaixo é apresentada a variação do n.º de trabalhadores nos últimos 3 anos, à data de 31 de dezembro. Entre 2013 e 2015 houve um decréscimo de 4,44%. - 4,44 % 3.2 Trabalhadores segundo cargo/carreira A 31 de dezembro de 2015, encontram-se providos 32 dirigentes, sendo 4 de direção superior de 1.º e de 2.º graus, 10 equiparados a direção intermédia de 1.º grau e 18 equiparados a direção intermédia de 2.º grau. Tendo em conta o total de trabalhadores da Entidade, naquela data, esta ocupação de cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 10,63 %. Os trabalhadores da espap são, predominantemente das carreiras de técnico superior, com um total de 122 efetivos, correspondente a 40,5 % do total de efetivos e da carreira informática com 80 efetivos, correspondente a 27 %. As restantes carreiras registam um número inferior, sendo a terceira carreira mais representada a de assistente técnico, com um total de 59 efetivos (20%). A distribuição dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira é a constante do gráfico que segue. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 6

7 1% 9% Dirigente superior 27% Dirigente intermédio 3% 20% 40% Técnico superior Assistente técnico 3.3 Trabalhadores segundo o género Relativamente à distribuição dos efetivos por género, constata-se que 49 % são do sexo feminino (147) e 51 % do sexo masculino (154). M = 49% H = 51% Relativamente aos efetivos quanto ao género verifica-se que nos grupos de cargos/carreiras, técnico superior e assistente técnico, existe um número mais significativo de trabalhadores do sexo feminino, conforme pode ser verificado no gráfico infra Dirigente superior Dirigente intermédio Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Homens Mulheres espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 7

8 3.4 Trabalhadores por escalão etário A idade média dos trabalhadores da espap, no final de 2015 era de 43 anos, ligeiramente superior à verificada em igual data de 2014 que era de 42 anos e em 2013 que era de 41 anos. O escalão etário que regista o maior número de trabalhadores, é o dos 40 a 44 anos, com um total de 72 efetivos, seguido pelo escalão dos 35 a 39 anos, com 67 efetivos, que representam uma percentagem de 46 %. Analisada a distribuição de trabalhadores por escalão etário e género verifica-se que o maior número de mulheres se encontra na faixa etária dos 40 a 44 anos, o mesmo sucedendo com os homens. Escalão Etário Total Homens Mulheres A taxa de envelhecimento - correspondente ao número de trabalhadores com idade igual ou superior a 55 anos sobre o total de trabalhadores do organismo - é de 15 %. 3.5 Trabalhadores por antiguidade A média de antiguidade dos trabalhadores em exercício de funções na espap - soma das antiguidades dividida pelo número de efetivos, é de 11,6 anos. O tempo de antiguidade que se situa no intervalo Até 5 anos é o que congrega um maior número de trabalhadores, compreendendo 171 trabalhadores, o que corresponde a 56,8 % dos trabalhadores efetivos. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 8

9 Até 5 anos ou mais anos Homens Mulheres 3.6 Trabalhadores segundo o nível de escolaridade Relativamente ao nível de escolaridade, a licenciatura é o grau académico mais representado na espap. São licenciados 64 % dos trabalhadores e 8 % são detentores do grau de mestre. Assim, a percentagem de efetivos com habilitação superior - licenciatura e mestrado - é de 72 %, enquanto em 2014 era de 70 % e em 2013 de 63 %. O nível de escolaridade mais representado a seguir à licenciatura é o 12.º ano, detido por 19 % dos trabalhadores, percentagem que representa um decréscimo em relação ao ano de 2014, em que era de 20 % e em 2013 de 23 %. 1% 1% 2% 3% 8% 19% 2% 64% 4 anos escolaridade 6 anos escolaridade 9 anos escolaridade 11 anos escolaridade 12 anos escolaridade Bacharelato Licenciatura Mestrado espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 9

10 3.7 Trabalhadores portadores de deficiência No ano de 2015 existiam 8 trabalhadores portadores de deficiência, 3 do sexo masculino e 5 do sexo feminino. Estes trabalhadores representam 2,7 % do total dos efetivos. 3.8 Modalidade de horário de trabalho O horário de trabalho tipo praticado na espap é o horário flexível, com plataformas fixas das 10 horas às 12 horas e das 14 horas às 16 horas e 30 minutos. Praticam este tipo de horário, 150 trabalhadores. São ainda praticadas as modalidades de: isenção de horário, por 103 trabalhadores, jornada contínua por 1 trabalhador, horário rígido por 27 trabalhadores e trabalho por turnos por 20 trabalhadores. 9% 34% Rígido Flexível Jornada contínua Trabalho por turnos 7% 50% Isenção de horário 0% 3.9 Trabalho extraordinário Na espap, o trabalho extraordinário foi desenvolvido por trabalhadores das categorias de técnico superior, assistente técnico, assistente operacional e informática. Ao longo do ano foi prestado um total 3.418,03 horas de trabalho extraordinário, tendo 983,18 horas sido prestadas em dia normal de trabalho, 971,25 em dias de descanso semanal obrigatório, 1405,20 horas em dias de descanso semanal complementar e 58 horas em dias feriados. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 10

11 4 Movimentos de pessoal 4.1 Admissões e reinício de funções Em 2015, registou-se o início/reinício de funções na espap para 37 trabalhadores dos quais 22 correspondem a admissões através de processos de recrutamento, 6 a cedências de interesse público, 2 por reinício de funções devido a cessação da nomeação em Gabinete dos Membros do Governo, 1 por cessação da situação de mobilidade interna, 3 por cessação da designação em comissão de serviço em cargo dirigente, 1 por reintegração por execução de sentença judicial, 1 por regresso ao serviço após doença prolongada e 1 por regresso ao serviço após licença por assistência ao filho. Conforme ilustra o gráfico, em termos percentuais, as admissões ocorreram com maior incidência na carreira técnico superior (73 %) Procedimento Concursal Cedência de Interesse Público Outros motivos Técnico Superior Técnico Informático 4.2 Cessação de funções Durante o ano de 2015 registou-se a cessação de funções de 37 trabalhadores, dos quais 6 por aposentação, 16 por denúncia do contrato de trabalho, 5 por situação de mobilidade entre carreiras/ categorias, 2 em regime de cedência de interesse público e 8 por outros motivos, entre os quais, nomeação para cargo em Gabinete do Membro do Governo (1 trabalhador), por licença sem vencimento (1 trabalhador), por designação em comissão de serviço em cargo dirigente (1 trabalhador), por cessação da cedência de interesse público (3 trabalhadores) e por procedimento concursal (2 trabalhadores). espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 11

12 Aposentação Cedência interesse público Denúncia-vontade do trabalhador Mobilidade 16 Outros motivos 5 Mudanças de posicionamento remuneratório/ pagamento de prémios de desempenho No decurso do ano e 2015 não houve lugar a qualquer mudança de posição remuneratória nem ao pagamento de prémios de desempenho. 6 Absentismo Em Portugal, por absentismo entende-se as Ausências do trabalhador durante o período normal de trabalho a que está obrigado, devendo atribuir-se todas essas ausências ao trabalhador, independentemente das suas causas e de se converterem em faltas justificadas ou não. O absentismo no trabalho é um fenómeno complexo, as suas causas são múltiplas e são numerosos os fatores que o influenciam. É um fenómeno sociológico que está diretamente vinculado à atitude do indivíduo e da sociedade perante o trabalho. Ou seja, tudo o que propicie uma atitude adequada (integração, satisfação, motivação, representatividade, etc.) é passível de resultar num menor absentismo. A causa fundamental do absentismo implica a ausência ao trabalho por uma necessidade ligada à condição humana e, como tal, nunca se conseguirá reduzi-la a zero. Idealmente caminha-se no sentido de conseguir um nível aceitável do controlo destas situações. O número total de faltas dadas pelos trabalhadores da espap, no ano de 2015, foi de dias, sendo que o maior volume de dias diz respeito a ausências por motivo de doença do próprio ou de proteção na parentalidade, num total de espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 12

13 Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por período férias Greve Outras situações O n.º total de faltas representa em média 8,5 dias de ausência por trabalhador. 7 Segurança e saúde no trabalho Durante o ano de 2015, ocorreram 2 acidentes de trabalho com um trabalhador do sexo feminino e um trabalhador do sexo masculino, o que significa uma taxa de incidência de acidentes no local de trabalho de 0,66 %. Importa referir que durante o ano de 2015, não foram identificados casos de doença profissional. No que respeita aos encargos com as atividades de medicina do trabalho obrigatória, foram gastos 3.859,10. Atividades de medicina no trabalho Número Valor (Euros) Exames de admissão ,10 Total dos exames médicos efetuados Exames periódicos Exames ocasionais e complementares Exames de cessação de funções Despesas com a medicina no trabalho 3.859,10 Visitas aos postos de trabalho espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 13

14 8 Encargos com pessoal 8.1 Estrutura remuneratória A análise da estrutura remuneratória tem como período de referência o mês de dezembro e as remunerações mensais base ilíquidas, mais os suplementos regulares. A estrutura remuneratória da espap desenvolve-se entre os escalões e mais 6.000, embora não haja quaisquer trabalhadores que aufiram remunerações dos escalões , , , , e Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total Total dos encargos com pessoal Os encargos com pessoal ascenderam a ,21 constatando-se um crescimento de 0,51 % face a 2014 e de 1,40 % face a espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 14

15 Encargos com pessoal Montante % em relação ao total Remuneração base/salário base ,38 89,84% Suplementos remuneratórios ,00 6,15% Prémios de desempenho - 0,00% Prestações sociais ,27 3,47% Benefícios sociais 1.673,00 0,02% Outros encargos com pessoal ,56 0,51% Total ,21 100% 9 Formação profissional A formação constitui um imperativo para o desenvolvimento contínuo das competências dos trabalhadores da espap, tendo sido efetuado um esforço para a melhoria da sua qualificação. No sentido de melhorar a qualificação dos trabalhadores a espap promoveu 68 ações de formação, a que correspondem ,5 horas de formação, envolvendo 302 trabalhadores (803 participações). No ano 2015 constatou-se um acréscimo no investimento na formação profissional em relação ao ano anterior: o n.º de horas cresceu 18,4 %, o n.º de participações cresceu 2 % e no n.º de formandos houve um acréscimo de 8 %. A abrangência de ações de formação foi maior, tendo sido ministradas mais 1956,5 horas de formação em 2015, face a 2014 (10.649,5 horas de formação em 2015, quando em 2014 o numero de horas totalizou 8.693). Por fim é ainda de referir que, comparativamente com o ano de 2013 em que o n.º de horas totalizou horas, tal como consubstancia um acréscimo de 27,5 %. Considerando o universo de colaboradores no final de , a percentagem de trabalhadores abrangidos, por pelo menos uma ação de formação ao longo do ano, foi de 100 %, enquanto em 2014 havia sido de 92 % o que representa um aumento de 8 % e de 25% em relação ao ano de No que respeita à caracterização dos formandos, pode observar-se, no quadro seguinte, a sua distribuição por grupo de pessoal. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 15

16 N.º formandos / Grupo / Cargo / Carreira Assistente Operacional Assistente Técnico Dirigente Intermédio Informática Técnico Superior Dirigente Superior São os técnicos superiores e os informáticos que absorvem a maior percentagem do número de formandos. N.º Formandos N.º Participações N.º Horas Assistente Operacional Assistente Técnico Dirigente Intermédio Informática Técnico Superior Dirigente Superior Durante o ano de 2015, de entre um total de 68 ações de formação, salienta-se que 78 % tiveram uma duração até 30 horas. Esta análise é representada no quadro seguinte: espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 16

17 De 60 a 119 horas 2 De 30 a 59 horas 13 Menos de 30 horas Relações profissionais e de disciplina 10.1 Relações profissionais São 8 os trabalhadores sindicalizados que descontam para as associações sindicais. Não existia em 2015 comissão de trabalhadores Disciplina Durante o ano de 2015 não decorreu nem foi instaurado qualquer processo disciplinar. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 17

18 11 Variação dos indicadores nos últimos 3 anos Indicador Cálculo Total de efetivos Soma dos efetivos a 31 de dezembro Soma das idades Nível etário Total de efetivos Total dos efetivos femininos Taxa de feminização Total de efetivos 49,50% 50,00% 49,00% Total licenciatura + Mestrado Taxa de habilitação superior Total de efetivos 63,00% 70,00% 72,00% Total Dirigentes Taxa de enquadramento Total de efetivos 9,84% 10,93% 10,63% Total Dirigentes + TS + Informática Taxa de tecnicidade Total de efetivos 72,38% 75,50% 77,74% Total de Admissões Taxa de entradas Total de efetivos 20,00% 9,60% 12,29% Total de Saídas Taxa de saídas Total de efetivos 14,60% 13,58% 12,29% Total de Admissões Taxa de reposição Total de Saídas 136,96% 70,73% 97,37% Total de encargos com remuneração base Remuneração base média anual Total de efetivos , , ,04 Total de participantes em formação Taxa de participação em formação Total de efetivos 75,00% 92,00% 100,33% espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 18

19 ANEXOS espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 19

20 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Grupo / cargo / carreiral / M o dalidades de vinculação C argo P o lí tico / M andato N o meação T ransitó ria N o meação T ransitó ria Nomeação definitiva po r tempo po r tempo determinado determinável C T em F unçõ es P úblicas po r tempo indeterminado C T em F unçõ es P úblicas a termo resolutivo certo C T em F unçõ es P úblicas a termo resolutivo incerto C o missão de Serviço no âmbito da LT F P C T no âmbito do C ó digo do T rabalho po r tempo indeterminado C T no âmbito do C o missão de Serviço C ó digo do T rabalho a no âmbito do C ó digo termo (certo o u do Trabalho incerto ) T OT A L T OT A L M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F R epresentantes do po der legislativo e de órgãos executivos Dirigente superior de 1º grau a) Dirigente superior de 2º grau a) Dirigente intermédio de 1º grau a) Dirigente intermédio de 2º grau a) D irigente intermédio de 3º grau e seguintes a) Técnico Superior A ssistente técnico, técnico de ní vel intermédio, pessoal administrativo Assistente operacional, operário, auxiliar Aprendizes e praticantes Info rmático M agistrado D iplo mata P esso al do s Serviço s Externo s do M N E - assistente de residência P essoal de Inspecção P essoal de Investigação Científica Docente Ensino Universitário Docente Ensino Superior P olitécnico Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário M édico Enfermeiro Téc. Diagnóstico e Terapêutica Técnico Superior de Saúde Chefia Tributária P essoal de Administração Tributária P essoal Aduaneiro Conservador e Notário Oficial dos Registos e do Notariado Oficial de Justiça Forças Armadas - Oficial b) Forças Armadas - Sargento b) Forças Armadas - P raça b) P olícia Judiciária P olícia de Segurança P ública - Oficial P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de P o lí cia P olícia de Segurança P ública - Agente Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Serviço Estrangeiros Fronteiras Guarda P risional Outro P essoal de Segurança c) B o mbeiro P o lí cia M unicipal T o tal P restações de Serviços M F Total T arefa 0 A vença 0 T o tal NOTAS: Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género. a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro); b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa); d) Não considerar os trabalhadores ausentes há mais de 6 meses. espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 20

21 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo / cargo / carreira / Escalão etário e género M eno s que 20 ano s maio r o u igual a 70 ano s M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T OT A L T OT A L R epresentantes do po der legislativo e de órgãos executivos Dirigente superior de 1º grau a) Dirigente superior de 2º grau a) Dirigente intermédio de 1º grau a) Dirigente intermédio de 2º grau a) D irigente intermédio de 3º grau e seguintes a) Técnico Superior A ssistente técnico, técnico de ní vel intermédio, pessoal administrativo Assistente operacional, operário, auxiliar Aprendizes e praticantes Info rmático M agistrado D iplo mata P esso al do s Serviço s Externo s do M N E - assistente de residência P essoal de Inspecção P essoal de Investigação Científica Docente Ensino Universitário Docente Ensino Superior P olitécnico Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário M édico Enfermeiro Téc. Diagnóstico e Terapêutica Técnico Superior de Saúde Chefia Tributária P essoal de Administração Tributária P essoal Aduaneiro Conservador e Notário Oficial dos Registos e do Notariado Oficial de Justiça Forças Armadas - Oficial b) Forças Armadas - Sargento b) Forças Armadas - P raça b) P olícia Judiciária P olícia de Segurança P ública - Oficial P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de P o lí cia P olícia de Segurança P ública - Agente Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Serviço Estrangeiros Fronteiras Guarda P risional Outro P essoal de Segurança c) B o mbeiro P o lí cia M unicipal T o tal P restações de Serviços maio r o u igual a 70 M eno s que 20 ano s T OT A L ano s M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T OT A L T arefa A vença T o tal NOTAS: Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género. a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro); b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa); espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 21

22 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo / cargo / carreira/ Tempo de serviço até 5 ano s o u mais ano s T OT A L M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T OT A L R epresentantes do po der legislativo e de órgãos executivos Dirigente superior de 1º grau a) Dirigente superior de 2º grau a) Dirigente intermédio de 1º grau a) Dirigente intermédio de 2º grau a) D irigente intermédio de 3º grau e seguintes a) Técnico Superior A ssistente técnico, técnico de ní vel intermédio, pessoal administrativo Assistente operacional, operário, auxiliar Aprendizes e praticantes Info rmático M agistrado D iplo mata P esso al do s Serviço s Externo s do M N E - assistente de residência P essoal de Inspecção P essoal de Investigação Científica Docente Ensino Universitário Docente Ensino Superior P olitécnico Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário M édico Enfermeiro Téc. Diagnóstico e Terapêutica Técnico Superior de Saúde Chefia Tributária P essoal de Administração Tributária P essoal Aduaneiro Conservador e Notário Oficial dos Registos e do Notariado Oficial de Justiça Forças Armadas - Oficial b) Forças Armadas - Sargento b) Forças Armadas - P raça b) P olícia Judiciária P olícia de Segurança P ública - Oficial P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de P o lí cia P olícia de Segurança P ública - Agente Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Serviço Estrangeiros Fronteiras Guarda P risional Outro P essoal de Segurança c) B o mbeiro P o lí cia M unicipal T o tal NOTAS: Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género. A antiguidade reporta-se ao tempo de serviço na Administração Pública. a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro); b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa); espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 22

23 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo / cargo / carreira / H abilitação Literária M eno s de 4 ano s de 4 ano s de 6 ano s de 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura M estrado D o uto ramento T OT A L esco laridade esco laridade esco laridade M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T o tal R epresentantes do po der legislativo e de órgãos executivos Dirigente superior de 1º grau a) Dirigente superior de 2º grau a) Dirigente intermédio de 1º grau a) Dirigente intermédio de 2º grau a) D irigente intermédio de 3º grau e seguintes a) Técnico Superior A ssistente técnico, técnico de ní vel intermédio, pessoal administrativo Assistente operacional, operário, auxiliar Aprendizes e praticantes Info rmático M agistrado D iplo mata P esso al do s Serviço s Externo s do M N E - assistente de residência P essoal de Inspecção P essoal de Investigação Científica Docente Ensino Universitário Docente Ensino Superior P olitécnico Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário M édico Enfermeiro Téc. Diagnóstico e Terapêutica Técnico Superior de Saúde Chefia Tributária P essoal de Administração Tributária P essoal Aduaneiro Conservador e Notário Oficial dos Registos e do Notariado Oficial de Justiça Forças Armadas - Oficial b) Forças Armadas - Sargento b) Forças Armadas - P raça b) P olícia Judiciária P olícia de Segurança P ública - Oficial P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de P o lí cia P olícia de Segurança P ública - Agente Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Serviço Estrangeiros Fronteiras Guarda P risional Outro P essoal de Segurança c) B o mbeiro P o lí cia M unicipal T o tal Grupo / cargo / carreira / H abilitação Literária M eno s de 4 ano s de 4 ano s de 6 ano s de 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato Licenciatura M estrado D o uto ramento T OT A L esco laridade esco laridade esco laridade M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T o tal T arefa A vença T o tal NOTAS: Os totais dos quadros 1, 2, 3, 4, 12, 13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género. a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro); b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa); espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 23

24 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro Grupo / cargo / carreira P roveniência do trabalhador União Europeia CP LP Outros países TOTAL M F M F M F M F T o tal R epresentantes do po der legislativo e de órgãos executivos Dirigente superior de 1º grau a) Dirigente superior de 2º grau a) Dirigente intermédio de 1º grau a) Dirigente intermédio de 2º grau a) D irigente intermédio de 3º grau e seguintes a) Técnico Superior A ssistente técnico, técnico de ní vel intermédio, pessoal administrativo Assistente operacional, operário, auxiliar Aprendizes e praticantes Info rmático M agistrado D iplo mata P esso al do s Serviço s Externo s do M N E - assistente de residência P essoal de Inspecção P essoal de Investigação Científica Docente Ensino Universitário Docente Ensino Superior P olitécnico Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário M édico Enfermeiro Téc. Diagnóstico e Terapêutica Técnico Superior de Saúde Chefia Tributária P essoal de Administração Tributária P essoal Aduaneiro Conservador e Notário Oficial dos Registos e do Notariado Oficial de Justiça Forças Armadas - Oficial b) Forças Armadas - Sargento b) Forças Armadas - P raça b) P olícia Judiciária P olícia de Segurança P ública - Oficial P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de P o lí cia P olícia de Segurança P ública - Agente Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Serviço Estrangeiros Fronteiras Guarda P risional Outro P essoal de Segurança c) B o mbeiro P o lí cia M unicipal T o tal P restaçõ es de Serviço s / P ro veniência do trabalhador União Europeia CP LP Outros países TOTAL M F M F M F M F T o tal T arefa A vença T o tal NOTAS: CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade; a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro); b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa); espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 24

25 Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro Grupo / cargo / carreira maio r o u igual a 70 meno r que 20 ano s T OT A L ano s M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T o tal R epresentantes do po der legislativo e de órgãos executivos Dirigente superior de 1º grau a) Dirigente superior de 2º grau a) Dirigente intermédio de 1º grau a) Dirigente intermédio de 2º grau a) D irigente intermédio de 3º grau e seguintes a) Técnico Superior A ssistente técnico, técnico de ní vel intermédio, pessoal administrativo Assistente operacional, operário, auxiliar Aprendizes e praticantes Info rmático M agistrado D iplo mata P esso al do s Serviço s Externo s do M N E - assistente de residência P essoal de Inspecção P essoal de Investigação Científica Docente Ensino Universitário Docente Ensino Superior P olitécnico Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário M édico Enfermeiro Téc. Diagnóstico e Terapêutica Técnico Superior de Saúde Chefia Tributária P essoal de Administração Tributária P essoal Aduaneiro Conservador e Notário Oficial dos Registos e do Notariado Oficial de Justiça Forças Armadas - Oficial b) Forças Armadas - Sargento b) Forças Armadas - P raça b) P olícia Judiciária P olícia de Segurança P ública - Oficial P o lí cia de Segurança P ública - C hefe de P o lí cia P olícia de Segurança P ública - Agente Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Serviço Estrangeiros Fronteiras Guarda P risional Outro P essoal de Segurança c) B o mbeiro P o lí cia M unicipal T o tal P restações de Serviços maio r o u igual a 70 meno s de 20 ano s T OT A L ano s M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T o tal T arefa A vença T o tal NOTAS: Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência; a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro); b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa); espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. 25

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