Exmo. Sr. Deputado na AR - Eduardo Teixeira. Exmo. Senhor Alcalde de Tui Moises Rodrigues, e Concelheiros

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1 Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Valença, Alberto Oliveira Vilas Exmo. Sr. Deputado na AR - Eduardo Teixeira Exmo. Senhor Alcalde de Tui Moises Rodrigues, e Concelheiros Exmo. Senhor Consul de Espanha em Valença D. José Pardina Caros Colegas de Vereação, Deputados e Presidentes de Junta de Freguesia Sr. Major Alberto Pereira de Castro Antigo Presidente CMV Presidente de Câmara de Monção Eng. Augusto Domingos Presidente da Câmara de V.N. Cerveira Eng. Fernando Nogueira Presidentes Cessantes de Monção Dr. José Emílio Moreira e Vila Nova de Cerveira Eng. José Manuel Carpinteira Diretor Executivo da CIM Engº Julio Pereira/Eng. Juvenal Sr. Pesidente da Câmara de Comércio de Tuy Demais Entidades Religiosas, Civis e Militares de Valença/Tuy e Espanha Estimada Família Comunicação social Minhas Senhoras e meus Senhores 1

2 Caras e Caros Valencianos Uma saudação especial a todos os eleitos, de todos os Partidos e Independentes, para as Juntas de Freguesia, para a Câmara Municipal e para a Assembleia Municipal. Saudação que inclui os votos de um bom e profícuo trabalho em prol da nossa terra e das suas gentes. Uma palavra de reconhecimento e agradecimento aos cidadãos do nosso Município que participaram no ato eleitoral e exerceram livremente o seu direito de escolha. Nesta eleição os valencianos reforçaram a sua confiança e apoio na equipa que governou o Município nos últimos quatro anos. Pela minha parte, essa confiança e apoio são entendidos como um aumento da responsabilidade que sempre assumi. Perante esta votação tão clara e expressiva só nos resta agradecer e afirmar que tudo faremos, trabalhando ainda com mais determinação, para não desiludir todos os que acreditaram em nós e no nosso projeto para Valença. Igualmente, queremos demonstrar a todos os outros, que respeitamos as suas opções políticas e esperamos a sua participação cívica pelo desenvolvimento e afirmação de Valença. 2

3 Passado este tempo de campanha eleitoral espero que saibamos sempre colocar os interesses do Concelho e de cada Freguesia, acima dos interesses partidários ou de grupo. Esse é um dever democrático para dignificar a política e a democracia e para servir Valença e os Valencianos, honrando os povoadores que há 750 anos a 11 de Agosto de 1262 sedimentaram a autonomia administrativa do território de Valença, no âmago do reino de Portugal. Minhas senhoras Meus senhores Vivemos momentos de profundas alterações económicas e sociais, fruto das contingências do presente e dos desvarios do passado. Reiteradamente, os principais responsáveis políticos do país clamam pela necessidade de mantermos esperança no futuro de Portugal, enquanto assistimos: - Ao desespero dos milhares de desempregados. - Às angústias dos mais velhos cujas pensões não chegam ao final do mês. - Ao drama dos jovens que não encontram em Portugal um projeto de vida. 3

4 - À erosão das instituições e quebra de confiança dos cidadãos nos seus dirigentes. - Ao adiar permanente de um rumo de futuro para Portugal. Se é verdade que recuperamos um pouco da nossa soberania, com o cumprimento do plano de resgate financeiro, a sociedade portuguesa só terá esperança no futuro se retomar a confiança nas instituições democráticas e seus representantes. Caso contrário, daremos mais um passo no caminho da anarquia e corrosão da democracia. As autarquias e os autarcas portugueses têm estado na primeira linha do apoio social, do combate ao desemprego e do estimulo ao crescimento sustentado e integrado do país, augurado no pós 25 Abril de No entanto, os municípios portugueses não podem continuar a ser o pronto socorro do estado central e, simultaneamente, alvo de ataques reiterados à sua autonomia bem com do incumprimento sistemático da Lei das Finanças Locais, enquanto submissa às orientações anuais do orçamento da república, mais uma vez aprovada sem o apoio dos municípios portugueses, bem como os novos cortes ontem anunciados. 4

5 Mas, apesar do contexto que o país atravessa, aqui em Valença, não descuraremos um momento, uma oportunidade que seja para criarmos as condições, que estejam ao nosso alcance, para termos um concelho que inspire confiança e transmita a esperança num amanhã melhor para as novas gerações, num tempo em que os valores dominantes são os da pósmodernidade. A pós-modernidade ou para alguns, a modernidade adulta que reconhece a sua própria impossibilidade, transfigurou os valores da modernidade (Liberdade Coletiva, Igualdade e Fraternidade), nos valores da Liberdade Individual, da Diversidade e da Tolerância, embebecidos nas lógicas do mercado e do liberalismo, cuja tendência, apesar de algumas utopias correntes, apontam para se manterem, no mínimo, até Minhas Senhoras Meus senhores Temos grandes desafios pela frente. Desafios que exigem a mobilização e o trabalho de toda a comunidade valenciana, quer residente quer da diáspora. Ninguém está dispensado de dar a sua colaboração. 5

6 Com a participação atenta e ativa de todos seremos mais fortes e atingiremos os nossos objetivos. Em síntese, lembro três grandes desafios, que têm estado presentes no debate democrático e de que falamos na campanha eleitoral. O primeiro desafio tem a ver com a gestão da Câmara Municipal Queremos uma Câmara Municipal aberta e próxima dos cidadãos, das instituições sociais, culturais, desportivas e económicas e das juntas de freguesia. Completar a agilização, a certificação dos serviços e a implementação do Balcão Único Municipal, são fundamentais para termos serviços que respondam às necessidades das pessoas e instituições. Queremos uma Câmara Municipal gerida com rigor e responsabilidade. Em quatro anos reduzimos a dívida em 5 milhões de euros. Temos que continuar este caminho de eficiência. Fazer o que é preciso e indispensável com menos custos, tendo sempre presente o controlo efetivo dos gastos, porque queremos continuar a ser uma Câmara de boas contas. 6

7 Queremos, igualmente, uma Câmara Municipal que atue com transparência e equidade. A descriminação não pode nem terá lugar na vida do Município. Queremos uma Câmara Municipal que valorize e rentabilize ao máximo os saberes, a experiência e a capacidade trabalho dos seus colaboradores. Vamos continuar a linha de orientação dos últimos quatro anos, em que muitas das obras e ações no Concelho foram feitas, e bem-feitas, pelos funcionários do Município uma palavra de gratidão pelo seu empenho. O segundo desafio é o do desenvolvimento e da coesão social Este passa por uma visão do futuro em que o planeamento estratégico tem um papel determinante. O desenvolvimento sem planeamento dificilmente será sustentável e integrado. Em consequência temos que fazer uma leitura atenta e refletida dos documentos Estratégia Europa 2020 e a Estratégia e Plano de Ação Alto Minho e ver aí que caminhos desbravar. Em breve proporei a realização de um Fórum Concelhio sobre esta temática. O futuro que ambicionamos passa por uma aposta firme na educação e nas qualificações dos nossos jovens e dos trabalhadores. 7

8 A educação, sendo a âncora do desenvolvimento sustentável, deve aproveitar maximamente os recursos resultantes dos mecanismos comunitários até 2020, quase exclusivamente orientados para objetivos intangíveis ligados ao fator humano. A aposta na educação significa que continuaremos a abertura e a ligação às escolas desde o Pré-Primário ao Ensino Superior. É nesta lógica que tem maior significado a construção do Centro de Inovação e Logística de Valença e a instalação da Escola Superior de Ciências Empresariais, do Ninho de Empresas e do Centro de Apoio às Atividades Empresariais da Região. Estas estruturas de apoio são essenciais à criação de empresas, de emprego e à dinamização económica. É nesta lógica que ganha dimensão uma Universidade Sénior em Valença, em parceria com a sociedade civil. A coesão social exige da Câmara Municipal respostas de solidariedade ativa, dadas as dificuldades e angústias do presente. Uma sociedade sem coesão social e económica é uma sociedade com o futuro ameaçado. Várias das medidas que queremos implementar passam por esta dimensão: A redução progressiva do IRS respeitante à Câmara Municipal até 5%. 8

9 A redução do IMI dos prédios requalificados e para habitação dentro da Fortaleza até um valor de 50%. A oferta de manuais escolares até ao 6º ano. O aumento das bolsas de estudo, para que alunos com menos posses e bom aproveitamento não se vejam obrigados a abandonar os estudos. O reforço dos programas de emergência social. O terceiro desafio podemos designá-lo por reforçar Valença como cidade de média dimensão do Noroeste Peninsular, aberta ao mundo e ao futuro, onde seja bom viver, estudar, trabalhar e visitar. Este desafio tem múltiplas dimensões e passa simultaneamente por diversos objetivos e inúmeras práticas. Lembro aqui alguns: A candidatura da Fortaleza de Valença a Património Mundial da Humanidade da UNESCO, como forma de reconhecimento histórico-cultural, de reforço da nossa centralidade turística e de desenvolvimento sustentado. Tudo faremos no sentido de conquistar esse reconhecimento ao longo do mandato agora iniciado. 9

10 A concretização da Plataforma Logística e a dinamização do Parque Empresarial de Valença e Zona Industrial de S.Pedro da Torre, atraindo novos investimentos, promotores da região e da empregabilidade. O reforço da ligação de Valença ao Rio Minho. Nascemos como Cidade do Minho, crescemos com o Rio. Nos últimos anos foi-se recuperando essa ligação ao Rio Minho, mas está na hora de assumir essa relação como uma prioridade, quer se pense em qualidade vida, quer em turismo e desenvolvimento económico. A dinamização da Eurocidade Valença Tui, como plataforma exemplar de vizinhança e de cooperação entre municípios e entre povos de dois países, projetando Valença na região e além fronteiras. A valorização dos produtos, serviços e criatividade locais. Importa continuar com a realização da animação sociocultural baseada nas nossas Associações/cultura e identidades locais, numa perspetiva de ação cultural para o desenvolvimento. Mas, também, é cegada a hora da consolidação de um grande evento anual de referência, em articulação com o melhor que Valença tem para apresentar. 10

11 A conclusão das obras de Requalificação da Fortaleza (4ªfase) e requalificação da sua área envolvente e da Cidade Nova; A inscrição de Valença na rede internacional de Cidades Destino de Compras. O reforço do nosso papel na rota dos Caminhos de Santiago, em articulação com a promoção de S. Teotónio, primeiro santo português. Planear Valença como grande destino turístico do Noroeste Peninsular, com natural destaque para a Fortaleza, complementada pela oferta gastronómica, comercial e o turismo ativo ligação mais próxima às nossas comunidades de emigrantes nos EUA/Canadá/Brasil/Europa Aquilo que somos e que queremos ser passa afirmar Valença como a principal Centralidade do Alto Minho. Uma centralidade que deve impor-se por si e sem quebra de solidariedade com os Municípios do Alto Minho, a exemplo do trabalho desenvolvido no âmbito da CIM do Alto Minho. Uma centralidade que face aos nossos vizinhos deve ter em conta o que nos diferencia e potenciar o que nos une. 11

12 Minhas Senhoras Meus Senhores Estas são algumas das ideias e princípios que orientarão o nosso trabalho nos próximos anos. Sabemos de onde vimos e para onde queremos ir. Sabemos que o caminho para lá chegar exige muito trabalho, humildade, coragem e determinação. Sabem que podem contar comigo e com toda a equipa que me acompanha, na construção de um futuro melhor para todos, porque, como refere Zygmunt Bauman (2013) O futuro não está escrito de antemão. Cabe-nos construí-lo com audácia, generosidade e sensatez. Muito obrigado pela V/Presença e apoio. Viva Valença! Viva Portugal. 12

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