SALA DE RECURSOS: QUE MUDANÇAS ESTE ATENDIMENTO PODE TRAZER PARA O SUPERDOTADO?

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1 SALA DE RECURSOS: QUE MUDANÇAS ESTE ATENDIMENTO PODE TRAZER PARA O SUPERDOTADO? 1. Introdução Márcia Regina Moraes de SIQUEIRA 1 Maricléa Aparecida da SILVA 2 Prefeitura Municipal de Curitiba/PR Secretaria Municipal de Educação No Brasil não existe escola especial para pessoas com Altas Habilidades/Superdotação. A Legislação prevê que a matrícula desses alunos deverá ser assegurada pelo sistema regular de ensino em classe comum. O aluno com Altas Habilidades/Superdotação deverá receber atendimento suplementar em Salas de Recursos, ou em outros espaços definidos pelo sistema em horário contrário ao das aulas regulares. De acordo com as Diretrizes Nacionais a sala de recursos é um serviço de apoio pedagógico especializado, no qual um professor especialista realiza a complementação ou suplementação curricular, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Podendo ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, em horário diferente daquele em que freqüentam a classe comum. A Sala de Recursos por ser um ambiente adequadamente estruturado tem a finalidade de proporcionar ao aluno através do enriquecimento curricular o desenvolvimento cognitivo de suas habilidades e talentos, quer sejam, no âmbito social e emocional. Para o aluno este atendimento é de grande relevância, pois, segundo Perez 3 (apud Schwingel, 2004, p.4) Muitas vezes os jovens portadores de altas habilidades (PAH) não são compreendidos na sala de aula, ou na sociedade em que vivem, e podem ser tão ou mais discriminados que um portador de algum tipo de deficiência. Diante do exposto, a finalidade da pesquisa foi apresentar os resultados percebidos após o processo de intervenção pedagógica realizada com os alunos, no período de março a novembro de 2006, atendidos na sala de recursos de altas habilidades/superdotação da Rede Municipal de Educação de Curitiba. Para se situar melhor no assunto desta pesquisa, se faz necessário o conhecimento de alguns significados relacionados à superdotação: quem são os superdotados, o que é inclusão e qual o papel da família e do professor neste contexto. 1 Pedagoga, especialista em Educação Especial Altas Habilidades/Superdotação, professora de Literatura da Escola Municipal Maria Clara Brandão Tesserolli da Rede Municipal de Ensino de Curitiba, professora da Sala de Recursos de Altas Habilidades/Superdotação da Escola Municipal Professor Mário Flores da Rede Municipal de Ensino de São José dos Pinhais e pós graduanda em Educação Especial Inclusão e Psicopedagogia pela Faculdade Bagozzi. marciaahs@yahoo.com.br 2 Contabilista, especialista em Sociologia Política e em Educação Especial Altas Habilidades/Superdotação, graduanda em Pedagogia pela Faculdade Expoente. smariclea@yahoo.com.br 3 Suzana Perez presidente da Associação Brasileira dos Superdotados Portadores de Altas Habilidades (ABSD/RS) 2729

2 De acordo com o Ministério da Educação (SEESP, 2006, p.12) a definição de superdotados adotada oficialmente no Brasil é a seguinte: (...) define como portadores de altas habilidades / superdotados os educandos que apresentam notável desempenho e/ou elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual superior; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes e capacidade psicomotora. No entanto, para Landau (2002) a inteligência é apenas uma característica presente no indivíduo, e para se chegar a superdotação é necessário, o mesmo, passar por um processo de desenvolvimento através de incentivos para que ela possa se manifestar. Ainda que, as pessoas com Altas Habilidades/Superdotação sejam caracterizadas por diferentes perfis, para Renzulli 4 (2004, p.82) existem dois tipos de superdotação, a acadêmica e a produtiva criativa. Os professores em sala de aula acabam, naturalmente, identificando aqueles alunos que possuem perfil acadêmico, talvez, porque esses sejam favorecidos, na maioria das vezes, pelos resultados dos testes de QI, por se concentrarem mais nas tarefas lingüísticas e lógicomatemáticas, e muitas vezes, se destacam nas tarefas acadêmicas que são mais valorizadas na escola. Segundo Pérez (2000, p. 39), este aluno tende a enfatizar a aprendizagem dedutiva, o treinamento estruturado no desenvolvimento dos processos de pensamento e aquisição e armazenamento das informações. Entretanto, os alunos que apresentam um perfil produtivo criativo acabam se destacando por utilizarem o pensamento de uma forma diferente dos demais, por serem altamente criativos, imaginativos e de acordo com Pérez (2000, p.39) são dispersivos, quando a tarefa não lhe interessa, não apreciam a rotina e possuem modos originais de abordar e resolver os problemas, além de apresentar muitas vezes baixo desempenho e falta de motivação. Desta forma a criança superdotada é considerada para a Educação Especial um aluno de inclusão. Este é um processo que se desenrola para a qualidade de vida deste aluno, tendo, entre outros, o objetivo de melhorar as condições de participação e atendimento dos mesmos, em redes públicas e privadas de ensino, para que possam desenvolver de forma adequada e necessária, suas habilidades. Sendo assim, a família exerce um papel fundamental para o desenvolvimento do superdotado. Pois, geralmente, são os pais os primeiros que identificam as altas habilidades/superdotação em seus filhos, e procuram alternativas para ajudar no crescimento e estimulação desse potencial e dessas habilidades, por serem eles os mentores mais significativos do seu desenvolvimento e constituírem os pilares básicos das primeiras aprendizagens. Outro papel importante da família é o do suporte afetivo, este permite à criança o livre-arbítrio que favorece a exploração e experimentação do mundo externo. Portanto, a família por ser fonte de motivação para seus filhos, deverá ser aconselhada a procurar livros, informações e associações para lidar com essas crianças, pois cada uma é diferente da outra. E, também, proporcionar meios e recursos necessários, criando um 4 Artigo original: What is this thing called giftedness, and how do we develop it? A twenty-five year perspective. Journal for the Education of the Gifted, v. 23, n. 1, p. 3-54, Enviado pelo autor, traduzido, com sua permissão, por Susana Graciela Pérez Barrera Pérez, aluna do Mestrado em Educação da PUCRS e revisado pelo Prof. Dr. Claus Dieter Stobäus - Faculdade de Educação da PUCRS. 2730

3 ambiente rico em experiências que promovam e potencializem o desenvolvimento das capacidades e talentos dos mesmos, dando condições à criança de conhecer pessoas e lugares ligados ao que ela gosta de fazer. Segundo Holetz: O professor de alunos superdotados não precisa ser necessariamente um especialista ou um superdotado. O importante é que esse professor esteja preparado no campo do conhecimento sobre identificação e características desses educandos e sobre as alternativas de atendimento viáveis (2004, p.12). Diante disso, esse professor deverá ter a sensibilidade de estimular o aluno para as suas áreas de interesse, e procurar favorecer a adaptação desse aluno em sala de aula. A atualização do conhecimento para esse professor é primordial, além disso, espera-se que o mesmo tenha outras qualidades, como autenticidade, criatividade, entusiasmo pela aprendizagem e flexibilidade. 2. Método A partir do objeto, do objetivo e dos conhecimentos teóricos empíricos preliminarmente apresentados, foi possível delinear a metodologia da presente pesquisa. Partindo do pressuposto que o atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação em Sala de Recursos traria benefícios não só para os alunos, como para a família e comunidade escolar, a pesquisa desenvolveu-se da seguinte forma: a) no primeiro momento foi observado o atendimento dos alunos na sala de recursos e seus projetos em desenvolvimento; b) num segundo momento organizou-se um encontro pela coordenação da Educação Especial da Rede Municipal de Educação para esclarecimento do tema altas habilidades/superdotação, com pedagogos e professores das escolas onde os alunos atendidos pelo programa estavam matriculados. Neste encontro foram abordados os seguintes temas: os aspectos legais; a proposta da Secretaria Municipal da Educação para a implantação da sala de recursos; os encaminhamentos dos alunos para avaliação diagnostica; a caracterização dos tipos de alunos com altas habilidades/superdotação; os mitos existentes sobre o tema; e o trabalho a ser realizado com a família; c) em seguida, ocorreram encontros com os pais, para debater sobre os conceitos e as terminologias de altas habilidades/superdotação, e também foram abordadas questões a cerca das angústias das famílias com relação a esses conceitos; d) posteriormente, foram realizados encontros de intervenção pedagógica com os alunos na sala de recursos; e) para finalizar a pesquisa elaborou-se questionários, os quais foram aplicados aos pais e professores. A proposta de intervenção pedagógica realizada se deu através de encontros na sala de recursos, com a participação de todos os alunos que faziam parte do projeto. Nessa intervenção foram realizadas atividades com o objetivo de verificar-se a interação do grupo, e como os alunos iriam desenvolvê-las. No primeiro encontro foi proposta uma atividade através de um desenho ditado, com o objetivo de se criar um personagem. Num segundo momento sugeriu-se uma votação, na qual foi escolhido, pelos alunos dentre todos os desenhos elaborados, aquele que representaria o símbolo da sala de recursos. 2731

4 A proposta para o segundo encontro foi a de confeccionar, com materiais de sucatas, o personagem escolhido para símbolo da sala. No terceiro encontro foi proposto aos alunos que desenvolvessem um texto ou um desenho o qual revelasse o que representava para eles a sala de recursos. Num último encontro foi proposta uma atividade lúdica com o objetivo de verificar nesses alunos como se dava o desenvolvimento nas relações interpessoais dos mesmos. 3. Resultado Os resultados obtidos desta pesquisa se deram: através da observação do atendimento pela professora da Sala de Recursos aos alunos e dos projetos que eles estavam desenvolvendo; da intervenção pedagógica realizada junto às crianças e dos questionários formulados aos professores e pais, com o objetivo de indagar junto aos mesmos, os tipos de benefícios obtidos após o atendimento em sala de recurso. A professora da Sala de Recursos utilizava o método de enriquecimento curricular do tipo I e II de Renzulli. Observou-se que o atendimento era desenvolvido através de projetos na área de interesse dos alunos e em pequenos grupos, os quais demonstravam envolvimento com as atividades propostas e estas eram realizadas através da mediação da professora. O envolvimento dos alunos com os projetos, provavelmente, dava-se em virtude do tema trabalhado ser de interesse comum do grupo. A proposta das intervenções pedagógicas foi a de reunir os alunos num grande grupo, pois, até aquele momento isto não havia acontecido, os mesmos eram atendidos somente em pequenos grupos. Com essas intervenções foi possível notar uma organização entre o grupo mostrando assim certa identidade entre os integrantes do mesmo. Observou-se, também, que o comprometimento desses alunos com as tarefas propostas nos encontros ocorreu quando os alunos se sentiam instigados pelo assunto. Sendo assim, nem todos demonstraram interesse pelas atividades, porém, aqueles que se envolveram foram detalhistas. E, ainda, foi possível, observar que alguns desses alunos revelaram maior desembaraço do que outros para se comunicar e externar suas emoções. Com relação aos questionários aplicados: os questionários foram distribuídos para 18 pais e 18 professores, sendo que, o retorno dos mesmos foi de 61,11% dos pais e 55,55% dos professores, isto, mostrou que o empenho em responder o questionário foi maior por parte dos pais do que dos professores. A apresentação do gráfico, a seguir, mostra os resultados em relação à mudança percebidos nas crianças, segundo os pais e professores, nos aspectos de desenvolvimento social, cognitivo e afetivo: 70% 50% 40% 60% 40% 10% 10% 20% 10% 20% SOCIALIZAÇÃO COMUNICAÇÃO LEITURA RENDIMENTO ESCOLAR EMOCIONAL MUDANÇA NA PERCEPÇÃO FAMILIAR VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR DA SALA 2732 PAIS PROFESSORES

5 Fonte: Pesquisa realizada através de questionário aplicado aos pais e professores dos alunos Percebe-se na leitura deste gráfico que as mudanças mais significativas, apontadas tanto pelos pais como pelos professores, foram com relação à socialização e o emocional das crianças atendidas. 4. Discussão A Legislação prevê que a matrícula dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação deverá ser assegurada pelo sistema regular de ensino em classe comum. Esse aluno deverá receber atendimento suplementar em Salas de Recursos, ou em outros espaços definidos pelo sistema em horário contrário ao das aulas regulares. De acordo com as Diretrizes Nacionais a sala de recursos é um serviço de apoio pedagógico especializado, no qual um professor especialista realiza a complementação ou suplementação curricular, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Esse atendimento poderá ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, em horário diferente daquele em que frequentam a classe comum. O atendimento do aluno com altas Habilidades/Superdotação em uma Sala de Recursos visa o enriquecimento das experiências vividas por ele e o desenvolvimento de suas habilidades conduzindo-o para as áreas de seu interesse. Segundo Freeman e Guenther: Todo esforço educacional é alicerçado na ação do professor que trabalha diretamente com o educando, e a Educação para bem-dotados não é exceção. Embora uma ampla gama de pessoas e diferentes tipos de personalidades possam e devam contribuir para com a formação das crianças mais capazes, (...) a pessoa chave, que vai ajudar a criança a absorver essa vivência e esse material dentro do projeto educacional maior, a interpretá-lo de forma a fazer sentido, e assistir à criança no desenvolver no processo de assimilação e integração da experiência educativa é, sem dúvida, o professor (2000, p.147). Sendo assim, o professor enquanto mediador do conhecimento deve criar um ambiente de aprendizagem que proporcione aos alunos uma maior produtividade e possibilite o ajustamento pessoal e sócio emocional. Além disso, promover a autoconfiança, fortalecendo um conceito positivo do educando sobre si para o desenvolvimento, de forma efetiva, de seus talentos e habilidades. O método, utilizado pela professora da Sala de Recursos, de Enriquecimento Curricular do Tipo I e II de Renzulli traz contribuição ao aluno através de conteúdos não previstos no currículo da escola regular como: palestras, excursões, demonstrações e o uso de variados materiais audiovisuais. De acordo com Virgolim (1998) o método de Renzulli instiga no aluno a curiosidade em conhecer como determinadas áreas se desenvolvem, como são exploradas ou mesmo 2733

6 pesquisadas na vida real. E ainda, estes são estimulados a fazer uso de seus conhecimentos em atividades que utilizem técnicas, materiais instrucionais e métodos designados ao desenvolvimento dos processos de pensamento de nível superior, habilidades específicas de como realizar pesquisas utilizando referências, e processos relacionados ao desenvolvimento pessoal, afetivo e social. Pode-se dizer também que, além da participação dos professores e da comunidade escolar no favorecimento do enriquecimento curricular destes alunos a família desenvolve papel fundamental para que isso se concretize. Conforme Guermani e Stobäus: Partindo do pressuposto que a criança está em constante interação com o meio familiar e escolar, supõe-se que muitas variáveis desses contextos tenham fortes influências para o seu desenvolvimento cognitivo, social, emocional e das habilidades específicas (2006, p.127). O presente estudo assinala que deve existir um comprometimento do professor da Sala de Recursos, da comunidade escolar e também da família, para que o desenvolvimento das habilidades e potencial destes alunos se concretizem. 5. Conclusões O resultado da pesquisa realizada mostrou que a orientação dada às famílias e aos alunos a respeito do tema Altas Habilidades/Superdotação, modificou a percepção dos mesmos positivamente ao lidarem com situações dentro do ambiente escolar e familiar. E que o atendimento em sala de recursos vem fazendo com que sejam desenvolvidos alguns projetos, através da mediação da professora, mas desde que esses alunos demonstrem interesse pelos assuntos ali abordados. Ao final do processo de intervenção pedagógica foi possível concluir que o atendimento prestado, a esses alunos na sala de recursos por uma professora especializada, teve um significado importante para os mesmos. Pode se dizer, ainda, que as atividades desenvolvidas com as crianças, acabaram demonstrando a importância do relacionamento entre os mesmos, ou seja, o encontro com seus pares. E também, através do comprometimento com algumas atividades, por parte de alguns alunos, foi possível verificar o interesse dos mesmos por determinadas áreas do conhecimento, como por exemplo: a lingüística, o raciocínio lógico-matemático, criatividade, cinestésica corporal, espacial, interpessoal e intrapessoal. 6. Referências Bibliográficas BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação para o atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades/superdotação e talentos. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Secretaria de Educação Especial / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Saberes e práticas da Inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. 2 ed. Brasília: MEC/SEESP,

7 FREEMAN, Joan & GUENTHER, Z. C. Educando os mais capazes idéias e ações comprovadas. São Paulo: EPU, GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, GERMANI, Larice M. B. & STOBÄUS, Claus D. A intervenção centrada na família e na escola: prática de atendimento à criança com Altas Habilidades/Superdotação. In: FREITAS, Soraia N. (org.) Educação e Altas Habilidades/Superdotação: a ousadia de rever conceitos e práticas. Santa Maria: Ed. da UFSM, p HOLETZ, Melissa Samanta. O superdotado no ambiente escolar. Disponível em: < Acessado em 11 de ago LANDAU, Érika. A coragem de ser superdotado. 2 ed. São Paulo: Arte & Ciência Editora, PÉREZ, S. G. P. B. Criatividade e altas habilidades/superdotação: um desafio para o professor. In: Manual de Orientação para pais e professores. Porto Alegre: ABSD-RS, RENZULLI, Joseph S. O que é Esta Coisa Chamada Superdotação, e Como a Desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Trad. PÉREZ, Susana G.P.B. Porto Alegre-RS, ano XXVII, n.1 (52), p , jan./abr SCHWINGEL, Mara. O portador de altas habilidades o desafio de ser talentoso e inteligente. Disponível em: < Acessado em 04 de ago. de VIRGOLIM, Ângela M. R. Uma proposta para o desenvolvimento da criatividade na escola, segundo o modelo de Joseph Renzulli. Cadernos de Psicologia, Belo Horizonte, v.4, n.1, , out

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