EXTRA, EXTRA! : A EVOLUÇÃO DE UM PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 EXTRA, EXTRA! : A EVOLUÇÃO DE UM PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL MEYER, Patrícia PUCPR patricia@patriciameyer.jor.br Resumo Área Temática: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Secretaria Municipal da Educação de Curitiba O presente artigo relata uma experiência de integração de tecnologias de comunicação e informação em escolas públicas de ensino fundamental. Trata-se do projeto Extra, Extra!, um jornal eletrônico escolar que alia o computador, a internet e a utilização do jornal como recurso didático. A aplicação do jornal eletrônico escolar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos visa contribuir para o processo de socialização e para a construção de conhecimento. O projeto tem a pretensão de estimular o desenvolvimento do senso crítico e da reflexão, da pesquisa e criatividade, além de criar uma íntima relação entre professores, alunos, tecnologia e comunidade. Baseado em análise da documentação oficial do projeto na Secretaria Municipal da Educação, de duas entrevistas (uma estruturada e outra semiestruturada) com a coordenadora do Extra, Extra! e semiestruturada com profissional de design, observação participante de curso e aplicação de questionário com professores que participaram da atividade de formação continuada para a aplicação do jornal eletrônico escolar, pretende-se descrever as mudanças realizadas no software do projeto Extra, Extra! após oito anos de sua implantação, analisando as alterações efetuadas sob o ponto de vista dos participantes e da coordenadora do projeto. A partir dos estudos de Mielniczuk (2001) e Canavilhas (2006) pode-se perceber a evolução do jornal eletrônico escolar em relação ao layout, o que o tornou mais semelhante aos jornais profissionais disponíveis na web. Esperase agora uma inovação em relação ao caráter do projeto que permita vê-lo mais do que uma proposta para a integração de tecnologia, um projeto de educomunicação, de acordo com o conceito de Soares (2008). Palavras-chave: Tecnologias, Informação e Comunicação, Jornal Eletrônico Escolar, Educomunicação, Ensino Fundamental. O que é e o que pretende o projeto Extra, Extra! Extra, Extra! é a forma com que se pede atenção do leitor ou da população para um determinado fato que se tornou notícia de um jornal. O termo extra batizou diversos jornais ao longo do Brasil e também é o nome de um software desenvolvido pelos profissionais da

2 4316 Prefeitura Municipal de Curitiba que propõe a criação de um jornal eletrônico pela comunidade escolar. Para esse fim, incentiva que os alunos, orientados pelos professores das escolas municipais, realizem a produção de textos de diferentes gêneros, fotos e ilustrações para divulgação por meio de um jornal eletrônico, o qual as escolas da Rede Municipal têm acesso por meio do Portal Cidade do Conhecimento, de propriedade da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba - SME. Os textos são produzidos a partir de conteúdos ou sugestões de pauta propostas pelo professor supervisor ou por iniciativas próprias dos alunos, a partir de diferentes materiais trabalhados em sala de aula e por meio de sugestões oriundas da SME. A organização do trabalho acontece de forma autônoma pela comunidade escolar (professores e escolas), acompanhada por equipe da SME. É o professor e a escola quem determinam a periodicidade de atualização do jornal eletrônico, os horários de utilização dos laboratórios de informática, assim como as orientações para a produção dos textos. Nesse trabalho, o professor realiza o papel de supervisor, sendo responsável pelo cadastro dos participantes no projeto, revisão dos textos, autorização e publicação na internet. Cabe à escola disponibilizar câmera fotográfica ou escâner para as atividades do jornal. Na maioria das escolas, os alunos assumem o papel de jornalista. Há editorias fixas, mas a escola, sob supervisão da coordenação do projeto, pode criar editorias segundo o interesse da comunidade escolar. A interatividade é possível, pois os alunos podem receber correios eletrônicos com comentários sobre os textos que redigiram. Cabe ao pedagogo que atua na escola articular o projeto, dando apoio e permitindo o intercâmbio entre professores e alunos de séries e etapas diferentes, além de elaborar relatórios periódicos sobre os resultados que a escola está obtendo com este trabalho (CURITIBA, 2008). O projeto possibilita o desenvolvimento de um jornal eletrônico da escola, não por séries e que não concorre com a página da internet da instituição. Para produção do jornal é simulado o ambiente de trabalho real em uma redação. Portanto, desde a pesquisa e produção dos textos, feitura de imagens (fotos ou ilustrações), até a editoração e publicação na internet, dependem do ambiente desenvolvido para integrar os usuários participantes. (CURITIBA, 2008). Esta proposta foi implantada em 2001 pela Secretaria Municipal da Educação (CURITIBA, 2008). O projeto foi concebido para inserção do texto jornalístico nos ciclos de ensino fundamental. Primeiramente, abrangia apenas professores que atuassem com alunos dos ciclos III e IV, de quinta a oitava séries. Em 2004, passou a atender alunos do ciclo II (de

3 4317 primeira a quarta séries do ensino fundamental). Neste ano também ocorreu a integração do projeto, que estava anteriormente isolado, ao Portal Aprender Curitiba. Hoje, está disponível no Portal Cidade do Conhecimento através da URL (CURITIBA, 2008). Em sua documentação oficial, o objetivo do Extra, Extra! é de estimular o desenvolvimento do senso crítico e da reflexão, da pesquisa e criatividade, além de criar uma íntima relação entre professores, alunos, tecnologia e comunidade. (CURITIBA, 2008). Para preparar os professores para aplicar essa mídia em sala de aula, a SME, no trabalho desenvolvido na Gerência de Capacitação, realiza oficinas de formação e o seu acompanhamento. Segundo a proposta de capacitação para aplicação do jornal eletrônico escolar as capacitações são realizadas em cursos de oito horas/aula presenciais, além do acompanhamento realizado por meio de visitas às escolas, consultas periódicas para verificação da produção dos jornais eletrônicos das escolas que participam do projeto e assessoramento individual por meio de agendamento. A Secretaria também não limita o número de participações dos professores nas oficinas. Nesse espaço de formação, são ministrados conteúdos como: organização do jornal, exploração da página, como utilizar máquina fotográfica digital e escâner, apresentação de ferramentas de comunicação como correio eletrônico e uso de software para tratamento de imagem. Dessa forma, na prática, o projeto Extra, Extra! é uma maneira eficaz de despertar a escola pública para a importância da integração das tecnologias de comunicação e informação, capacitar o professor para uso das tecnologias, promover inclusão digital, desenvolver senso crítico e capacidade de interpretação do contexto social, além de estimular a produção escrita e a leitura. Por que jornal na educação? O olhar com criticidade para as informações é uma lição que se leva para toda a vida. É como se cada indivíduo desenvolvesse uma metodologia própria para decodificar as informações que recebe e aplicar em seu contexto, gerando conhecimento e, simultaneamente, sua identidade como cidadão. Abre-se ainda outra oportunidade: além de (re)interpretar o mundo, o sujeito pode romper com a ilusão de que ele é apenas um receptor de informações e passar a elaborar conteúdos e publicá-los, divulgando suas ideias, pensamentos e valores. É nessa perspectiva que a utilização do jornal na educação, impresso ou eletrônico, se mostra

4 4318 uma oportunidade de estimular o senso crítico, a pesquisa, a busca de experiência, compartilhar e trocar informações e resultados. (CURITIBA, 2008) A possibilidade de que a elaboração de um jornal auxilie na socialização e na construção do conhecimento dos alunos não é apenas defendida na documentação oficial do projeto, mas por diversos autores. O jornal apresenta a dinâmica social, expõe a vida acontecendo e como tal nos aproxima dos assuntos do momento. Ignorar essa explosão cotidiana de atualidades, especialmente na escola de primeiro grau, é optar por estratégia temerária. (VIANA e SILVA, 2002, p.95). O jornal pode contribuir para o incentivo ao gosto pela leitura (BAHIA, 2007, p.171), estimular noções de cidadania (FARIA, 2001, p.13), construção do sensocrítico (BAHIA, 2007, p.175) e pode significar uma estratégia de encantamento para o trabalho e para a vida (FREINET, 1974, p.91). Para Caldas (2006, p.118) os meios de comunicação interferem diretamente na formação/deformação das pessoas. Não podemos ignorar o uso do jornal, em sala de aula, pelas possibilidades de trabalho que nos faculta com a linguagem além de nos possibilitar reflexões sobre o padrão intermediário da língua e sobre os recursos linguísticos dos mais variados tipos de textos por ele veiculados. Permite-nos, ainda, a discussão de temas sociais; análise das múltiplas interpretações elaboradas por diferentes segmentos da sociedade; o estudo de um produto com uma função social específica que determina o seu modo de construção; além de tantas outras possibilidades, a depender da criatividade do professor. (VIANA e SILVA, 2002, p.95). Embora o projeto não tenha em sua origem qualquer identificação com o termo educomunicação, desenvolvido pelo Núcleo de Comunicação e Educação da ECA-USP, o Extra, Extra! possui características dessa abordagem que defende a convergência entre comunicação e educação. No Brasil, a definição é atribuída a Ismar Soares, professor e pesquisador da USP. Entretanto, Soares assegura que apenas se apropriou e ampliou o conceito de Mário Kaplun, que falava de educación a los medios ou comunicação educativa. Entende-se por educomunicação:

5 4319 O conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos, melhorar o coeficiente comunicativo das ações educativas, desenvolver o espírito crítico dos usuários dos meios massivos, usar adequadamente os recursos da informação nas práticas educativas e ampliar a capacidade de expressão das pessoas. (SOARES, 2005, p.35). Em síntese, Soares (2005) define educomunicação como uma série de ações com objetivo de integrar às práticas educativas o estudo dos sistemas de comunicação, tornando-a mais pragmática, eficiente, formadora e crítica e, simultaneamente, transformando mídia em mais comprometida, séria e cidadã. Mais do que simplesmente inserir a tecnologia nas mãos dos professores para melhorar a relação ensino-aprendizagem, a educomunicação seria capaz de transformar a escola e a sociedade contemporânea. Quando falamos em tecnologia, lembramos de mídias novas e outras já não tão recentes assim, como televisão, rádio, DVD e as diferentes possibilidades da internet, como blogs, orkut, twitter e outros mais. Na prática, ainda há uma crença bastante enraizada nas escolas brasileiras de que o jornal só serve para educar nas aulas de português. Seria um recurso interessante para incentivar a leitura, a produção de textos, a exemplificação de diferentes gêneros textuais e a oralidade. Essa visão, de que o jornal motiva a leitura e a escrita, foi defendida pelo francês Celestin Freinet. Ele desenvolveu a técnica da imprensa na escola e o conceito jornal educação nos anos 20 do século XX. Segundo Freinet (1974), só faremos educação se deixarmos que cada criança realize a sua própria experiência e adquira os mecanismos em estreita ligação com a elaboração do seu pensamento. Por isso, defendia que o envolvimento das crianças na produção de jornais ou mesmo cartas era uma maneira natural de desenvolver a escrita. Essa consciência de que o jornal na escola não serve apenas para forrar as mesas das salas de artes é essencial, porém a sua proposta de integração precisa ir além. Viana e Silva (2002, p.79) afirmam que a utilização do jornal nas atividades curriculares da escola não se constitui prática costumeira nem trabalho pedagógico consistente. Em suas pesquisas, os autores citam que as atividades com o jornal se limitam a leitura do texto, com questões orais sobre o entendimento e interpretação das informações e alguns comentários. Dessa forma, não há diferença entre o uso do livro didático e do jornal. Para os educomunicadores, é preciso construir um novo modelo de comunicação. Nesse sentido, não se pretende que as atividades

6 4320 que envolvem comunicação e educação apenas promovam o conhecimento sobre o funcionamento da comunicação, mas propor ações voltadas para a construção, no espaço da educação, de uma nova prática comunicativa. Nesse contexto, o jornal amplia suas possibilidades. Torna-se capaz de desenvolver múltiplas inteligências, adota um papel transformador possibilitando a construção da autonomia, criticidade e autoestima. Pode ainda resgatar o gosto pela aprendizagem e relacionar as disciplinas. Os pesquisadores Muniz, Rodrigues e Vosgerau (2007), após analisarem relatos de atividades desenvolvidas pelos professores utilizando o projeto Extra, Extra!, apontam que a produção de textos visando um público leitor, torna os alunos mais cuidadosos em relação à ortografia, pontuação, gramática e vocabulário. Há, portanto, maior atenção dos alunos na redação e mais qualidade quando o texto é produzido não apenas para a correção do professor, mas dentro de seu verdadeiro contexto: comunicar algo para um público específico. Os professores que aplicam o jornal eletrônico em sala de aula também afirmam que os alunos passam a expor com mais clareza suas ideias, tem a curiosidade despertada e melhoram a autoconfiança e a autoestima. O jornal também respeita as diferenças entre os alunos. Eles identificam no veículo a possibilidade de publicar textos sobre os mais diversos assuntos. Além disso, ao tornar-se repórter, o aluno se envolve com a proposta. Estudantes afetivamente envolvidos com as atividades tornam para si o aprendizado mais prazeroso. É importante destacar que o aluno tem a consciência de que a notícia veiculada no jornal eletrônico transpõe os portões da escola, chegando até a comunidade e a todo e qualquer internauta que acesse o conteúdo disponibilizado. Não há fronteiras territoriais. Entretanto, existem obstáculos. Para que o jornal efetivamente eduque, os professores precisam estar sensibilizados para as possibilidades da utilização da comunicação na educação. Para manter a participação dos alunos é preciso um intenso envolvimento. Também é indispensável coragem e ousadia para se transpor a visão conteudista e permeada por preconceitos. Mais do que discursar, é necessário crer firmemente no aluno como sujeito de sua aprendizagem, capaz de gozar de autonomia. E principalmente, além de rechaçar, é necessário utilizar a própria mídia para desenvolver indivíduos críticos, capazes não apenas de consumir informações de forma consciente, mas com excelente capacidade de comunicar. Desta forma, o jornal educa e as novas gerações construirão uma nova mídia.

7 4321 Caminho da pesquisa Para registrar a evolução do projeto Extra, Extra! e analisar as alterações efetivadas nesta iniciativa pioneira em escolas públicas municipais e desenvolvida com alunos do ensino fundamental, foi necessário primeiramente realizar uma entrevista estruturada, a partir de um roteiro predeterminado de questões, por meio de correio eletrônico com a coordenação do projeto. As questões visavam obter uma breve descrição sobre o histórico do projeto e o processo de tomada de decisão para realização das alterações. Em seguida, foi produzida uma análise comparativa entre o layout antigo e o novo sob o ponto de vista de dois profissionais de comunicação social, um jornalista e outro design. O objetivo era identificar o olhar do profissional que atua com a informação sob a reformulação do jornal eletrônico escolar. Nova entrevista com a coordenação do projeto foi efetuada, desta vez, uma entrevista semiestruturada com intuito de identificar o que motivou e quais as expectativas em relações às alterações. Por último, foi aplicado questionário com questões abertas para nove professores que participaram da primeira oficina realizada após a reformulação do Extra, Extra!. A oficina, com carga horária de oito horas, também foi objeto de observação do tipo participativa. Depois de oito anos, a mudança Diante das excelentes perspectivas e resultados do projeto e dos benefícios que o jornal pode trazer para a sala de aula, muitos ainda a ser explorados no Extra, Extra!, a SME promoveu, na comemoração de oito anos do projeto, sua reformulação com novo layout e novas ferramentas. Segundo a coordenação do projeto, a motivação para a realização das alterações foram as manifestações dos próprios estudantes, encaminhadas pelos professores envolvidos. Além de realizarem várias sugestões, os alunos se mostraram envolvidos afetivamente com o projeto e, dessa forma, querendo contribuir para a sua melhoria. Em certo trecho da entrevista estruturada, a coordenadora afirmou que as alterações foram motivadas pela ânsia dos jornalistas mirins em aprimorar e dar caráter formal às suas publicações. De acordo com ela, os alunos queriam ampliar seu público-leitor, assumindo um compromisso com a escrita significativa. A coordenadora do projeto esclareceu algumas das deficiências da primeira versão do projeto, mantida desde Segundo ela, o layout não dispunha de uma visualização adequada. A leitura das matérias ficava limitada em uma tela minimizada para o

8 4322 público leitor. Não havia um espaço apropriado para as manchetes das matérias ou para publicação de uma imagem em destaque todas possuíam um mesmo espaço reduzido. Sobre as editorias do projeto, percebe-se que antes das alterações, a definição era de acordo com os interesses dos professores de cada escola, o que causou certo desvirtuamento em relação ao cunho informativo proposto para a publicação e por vezes repetições ou classificações tão diversas para os textos que geravam desordem. O novo projeto mantém todas as características essenciais já conhecidas pelos usuários e leitores do jornal eletrônico das escolas. Foram mantidos, por exemplo, um espaço privilegiado para a publicação de charges, o Fale com o autor e a área administrativa para o cadastro dos usuários e publicação dos textos. Tais ferramentas foram mantidas porque atendem aos princípios de funcionamento de jornal eletrônico, explicou a coordenadora do projeto. O processo de elaboração do novo layout e as ferramentas envolveu profissionais técnicos em design e programação, bem como a parte pedagógica. A integração desses profissionais foi essencial para a formatação do projeto. Foram dois anos de trabalho, justificados, entre outros fatores, pela alta rotatividade de profissionais da área técnica da Rede Municipal de Ensino. Cada uma das sugestões passou pelo crivo dos professores, da coordenadora do projeto, de profissional de jornalismo e dos profissionais de design e programação. As ferramentas foram testadas por professores, alunos e pela coordenação do projeto. Por fim, antes do lançamento do novo projeto do jornal eletrônico escolar Extra, Extra!, houve um esforço para reorganizar a oficina de capacitação, atualizando materiais de apoio e reestruturando os conteúdos ministrados. Com a reestruturação, a oficina precisava atender dois públicos diversos: professores que já conheciam e aplicavam em sala de aula, mas que desconheciam as alterações e professores iniciantes interessados em utilizar o jornal eletrônico e desenvolver o projeto na escola em que atuam. Na véspera da implantação do novo layout, todo um esforço para dar publicidade a iniciativa foi realizado com apoio irrestrito da Secretaria Municipal da Educação e parcerias. Uma delas, com alunos de jornalismo de uma universidade de Curitiba, permitiu a produção de uma reportagem jornalística de televisão com jornalistas mirins. Dessa forma, alunos que utilizam o Extra, Extra! realizaram uma matéria televisiva, utilizada para a divulgação do projeto, incluindo

9 4323 entrevistas com professores e profissionais da SME, sobre os oito anos e a nova etapa do projeto. Com base em observação participante pode-se destacar as seguintes mudanças como fundamentais em relação ao projeto de origem: A página principal do projeto Extra, Extra!, onde os jornais de todas as escolas estão disponibilizados para busca, possui novos espaços. Entre eles, o campo dica que, a partir das dúvidas de professores e alunos, apresenta breves conselhos. Também há um novo espaço para sanar dúvidas de ortografia, especialmente em relação ao novo acordo ortográfico vigente desde o início de 2009, e a sugestão da semana em que uma das dúvidas é destaque, é formatada como pergunta e respondida. O sistema de buscas do jornal eletrônico das escolas também passou por alterações. Agora, se a unidade de ensino não possui o projeto Extra, Extra!, não será possível clicar sob o seu nome, pois a opção estará desativada. Para realizar a busca pelos jornais desenvolvidos nas escolas deve ser considerado o nome completo da unidade, conforme determinação da SME. A visualização do jornal também foi alterada. Ao clicar o nome da escola em que o jornal estiver ativado, será aberta uma nova janela, ficando o portal aberto em uma janela secundária. Há também a opção de últimas atualizações, em que as mudanças ocorridas nos jornais eletrônicos das escolas ficam registradas, com ênfase para as mais recentes. No novo layout para o jornal eletrônico, foi incluída uma opção para que a coordenação responsável pelo projeto insira algumas notícias em destaque. Os professores podem dar sugestões de bons trabalhos para a coordenação. Em seguida, na nova página, há informações disponíveis sobre dois projetos que são realizados em paralelo ao projeto Extra, Extra!, que são o Cidadão com Opinião e o Tirando de Letra. Na nova versão do Extra, Extra!, as editorias são fixas e alteram de cor passam a ser laranja, indicando quando há matérias cadastradas. Assim, a editoria fica em destaque em relação às que não possuem textos inseridos. As editorias são separadas por gênero textual e não por assuntos ou temas gerais, como em um jornal eletrônico tradicional. Além disso, as editorias não podem ser cadastradas livremente como anteriomente era feito. Esta alteração visa evitar problemas como editorias com nome de alunos ou dez editorias de esportes. Entretanto, os professores podem sugerir novas editorias, de acordo com o interesse dos alunos e da própria escola. As sugestões serão avaliadas e pode haver modificações. Agora, na capa do jornal, além de uma matéria que pode ser destacada em relação às demais, há um

10 4324 espaço para a foto-legenda, que fica em destaque. Também foi incluída a previsão do tempo, que é gerada automaticamente, é real e não permite alteração. No espaço para falar com o aluno foi incluída a imagem de um envelope, ao lado do nome do autor da matéria, que possibilita que seja encaminhado um correio eletrônico para ele. Esta possibilidade já existia, mas como não havia esse ícone, muitos leitores não percebiam o link entre o nome do autor do texto e o seu correio eletrônico. Por último, sobre as imagens, agora existe a opção de excluir imagens e podem ser incluídas várias imagens por matéria. O que mudar significou Com base nos estudos de Mielniczuk (2001) e Canavilhas (2006) sobre jornalismo na web, foram definidos critérios para análise das mudanças implementadas no projeto Extra, Extra!. Embora essas transformações sejam prioritariamente para modernização do layout, por se tratar de uma proposta de jornal eletrônico escolar, o design deve estar a serviço de características como funcionalidade, interatividade e memória, indicadas pelos autores. Isso significa que as características estéticas do projeto devem privilegiar os conteúdos que estão sendo desenvolvidos pelos alunos. A análise foi realizada por profissional de design e outro de jornalismo, de forma aberta, sem intervenção do pesquisador. Entre os comentários realizados pelos profissionais, cabe destacar: Na versão utilizada pelo projeto Extra, Extra! até março de 2009, o layout utilizava cores quentes e fortes. Não havia hierarquia entre as informações disponíveis, nem diferenciação entre títulos e o corpo do texto, o que dificulta a leitura. A navegação ficava prejudicada sem o cuidado em privilegiar os textos mais interessantes e os assuntos mais pertinentes. De acordo com o profissional de design, o layout parecia uma apresentação de Power Point. As cores não eram harmônicas entre si, criando um contraste que fazia com que o usuário desprezasse o conteúdo do site. Por se tratar de um jornal eletrônico escolar, o layout não se destina simplesmente em uma decoração. O design deve ser capaz de criar uma identidade visual para o jornal eletrônico e de orientar o usuário na navegação. O layout do Extra, Extra! não era atraente e oferecia páginas poluídas. As imagens são essenciais para tornar o conteúdo atrativo, mas sem bom senso apenas carregam o site e o desvirtuam do objetivo de transmitir informações. O menu disponível também não facilitava a navegação na

11 4325 página e as editorias não estavam expostas ou descritas. Havia prejuízo na interatividade do jornal já que o recurso Fale com o autor estava escondido, em formato pop up, considerado ultrapassado já que muitos computadores já trazem como padrão bloquear a abertura dessas janelas. Algumas das mudanças realizadas, como inserção de manchete, imagem em destaque (foto-legenda) e editorias específicas apresentadas já na página inicial, facilitaram a leitura e navegação no jornal eletrônico. As cores mais claras e harmônicas, a inserção da previsão do tempo e do ícone para interatividade com o autor do texto também são essenciais para tornar o jornal mais atrativo, privilegiando os conteúdos disponibilizados. Por outro lado, os textos em colunas prejudicam a leitura e estão muito mais relacionados ao jornal impresso do que ao webjornalismo. Contudo, ainda não há uma orientação para usar de forma consciente letras maiúsculas e minúsculas e não existe preocupação com a padronização dos textos no momento da publicação. As impressões dos primeiros professores sobre a transformação no projeto Em um questionário com 14 questões dentre abertas e fechadas, cinco foram sobre as mudanças realizadas no projeto Extra, Extra!. O questionário foi disponibilizado ao final das oito horas/aula de oficina, primeira realizada após a implantação do projeto, com um total de nove professores. Desses, 77,7% já aplicavam o projeto em sala de aula. Não foram registradas opiniões negativas sobre as modificações realizadas, o que significa uma boa receptividade por parte dos professores. Esses independentemente de já terem aplicado ou não a proposta não demonstraram maiores dificuldades em entender os novos recursos. Alguns apenas se mostraram preocupados e inseguros com a reação dos alunos, solicitaram um acompanhamento próximo da coordenação do projeto. Duas sugestões foram feitas pelos professores, a possibilidade de hiperlink e de inclusão de vídeos. Em suas observações sobre as mudanças realizadas e apresentadas pelo formador na oficina de capacitação, os professores demonstraram sensibilidade e perceberam as alterações implementadas como importantes. Não foram detectados através dos questionários sinais de resistência em relação às mudanças. Aproximadamente metade dos professores destacou de forma espontânea a nova aparência do jornal eletrônico escolar como importante ou interessante. Para descrever positivamente as mudanças, os professores utilizaram termos como padronizado, acessível, dinâmico, mais atrativo e mais fácil de utilizar. Os

12 4326 novos recursos citados como mais interessantes foram a foto-legenda, as editorias fixas, a manchete que evidencia uma das notícias e o cadastro de imagens. Percebe-se uma tendência dos professores de aceitarem as mudanças no layout do jornal eletrônico escolar devido à maior semelhança entre a proposta e os jornais existentes na web. Dessa forma, os questionários demonstram que os professores aprovaram essa proximidade. Também apontam que os professores se sentem mais seguros e entusiasmados com a maior padronização ou formalização do jornal eletrônico escolar, fatores que os tornam mais profissionais. Fica evidenciado que os professores consideram a aparência mais atrativa como um fator importante no envolvimento dos alunos com o projeto e que, para eles, as mudanças implementadas proporcionarão maior envolvimento dos estudantes com o jornal eletrônico escolar. O que se pode esperar para os próximos oito anos do projeto Extra, Extra! Ao tratar de mídias digitais, Costa (2005) assim como Canavilhas (2006 e 2001) e Mielniczuk (2001) em seus estudos sobre webjornalismo, apresentam algumas características da internet que são essenciais para basear as expectativas em relação ao projeto Extra, Extra!. As características apontadas são: interatividade, multimidialidade, memória, hipertextualidade e personalização. Como interatividade, se entende a capacidade de fazer com que o leitor se sinta parte do processo (MIELNICZUK, 2001), ou seja, por meio de fórum de discussões ou de troca de correios eletrônicos ele pode interagir com o autor do texto. A interatividade também transforma as tradicionais formas de comunicação. Alguns autores dizem que a comunicação de um para muitos que caracteriza as mídias analógicas dá lugar a uma comunicação de muitos para muitos (...) Os sistemas digitais exigem ação, reação e resposta por parte do usuário e, para isso, ele deve permanecer atento e de prontidão. (COSTA, 2005, p.172). Por multimidialidade, entende-se a possibilidade de convergir diferentes formatos de mídias tradicionais como imagem, vídeo, texto e som através da internet. Dessa possibilidade de integração surge uma linguagem própria do que é divulgado na internet.

13 4327 Uma primeira transformação radical no campo da comunicação e da produção de imagens proposta pelas mídias digitais diz respeito à integração das linguagens nos sistemas multimídia. Enquanto a fotografia, o cinema e a televisão, embora demonstrem um grande parentesco, permaneçam como mídias independentes uma da outra no mundo das imagens analógicas, nos computadores elas aparecem em sistemas integrados. (COSTA, 2005, p.170). A memória é a capacidade de acumular e buscar informações na internet de forma mais rápida e econômica. Segundo Costa (2005), a internet se tornou uma enciclopédia de dimensões ilimitadas que possibilita acesso a arquivos de áudio, vídeo, textos e som. Já a hipertextualidade traz a possibilidade de interconectar textos por meio de links (MIELNICZUK, 2001), fazendo com que o leitor tenha a possibilidade de conduzir sua própria leitura (CANAVILHAS, 2006) assumindo um papel de pró-ativo. Por personalização entende-se a existência de produtos jornalísticos configurados a partir dos interesses pessoais do usuário. Exceto a última característica citada pelos autores, todas as outras se aplicadas ao projeto Extra, Extra! em sua plenitude possibilitaram um melhor uso do jornal eletrônico escolar. Nesse sentido, podem ser apontadas algumas reflexões. 1. O Extra, Extra! não explora todas as potencialidades oferecidas pela internet. Limita-se a transpor para internet os conteúdos ou textos que seriam simplesmente avaliados pelo professor. Apesar de isso significar uma possibilidade ímpar de transpor as fronteiras da escola, reduz a internet a um novo canal de distribuição. O jornal eletrônico escolar não precisa ser um mero repositor de conteúdos. Futuramente, pode dispor de recursos como links e a possibilidade de incluir vídeos, arquivos de áudio e um fórum de discussão. Dessa maneira, o jornal eletrônico não será o fim, mas o princípio da construção de conhecimento. 2. Os alunos envolvidos no projeto podem ser despertados para o fato de que são emissores, sujeitos capazes de gerar informações e de, por meio da internet, um meio democrático e livre, suas opiniões e informações estarem disponibilizadas para todos os usuários. Há autores que defendem o que chamam de jornalismo cidadão, que significa a possibilidade de que qualquer indivíduo dissemine notícias, sem intermediação de um jornalista. Essa liberdade implica também em responsabilidade, o que pode colocar os alunos em contato com assuntos essenciais para a construção da cidadania. 3. Os professores envolvidos no projeto Extra, Extra! devem perceber que o jornal eletrônico escolar, mais do que uma possibilidade de aprimorar a capacidade de escrita e

14 4328 despertar o interesse pela leitura ou ainda de inserir o computador e a internet no contexto escolar, é uma forma de educomunicação. Isso significaria expandir o caráter do projeto, de assegurar melhoria na educação para preparar o cidadão para assumir sua condição de agente comunicativo (SOARES, 2008). Se aplicado de forma crítica e com alteração de seu viés, o Extra, Extra! é um projeto que converge educação e comunicação e, dessa forma, pode ser um ecossistema comunicativo aberto capaz de ampliar a capacidade de expressão do aluno e desenvolver o espírito crítico em relação aos meios de comunicação de massa. REFERÊNCIAS BAHIA, José Péricles Diniz. Jornal na escola: estratégias de uso para a construção de cidadania. Revista Faced, Salvador, n.11, p , jan./jun CANAVILHAS, J. Do jornalismo online ao webjornalismo: formação para a mudança. Disponível em: < Acesso em 30 jul CALDAS, Graça. Mídia, escola e leitura crítica do mundo. Educ. Soc., Campinas, v. 27, n. 94, Disponível em:< Acesso em: 26 set CURITIBA. SME Secretaria Municipal de Educação. Gerência de Tecnologias Digitais. Projeto Jornal Eletrônico Escolar. SME: Curitiba, COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias.são Paulo: Cortez, FARIA, Maria Alice de Oliveira. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, FREINET, C. O jornal escolar. Lisboa: Estampa, MIELNICZUK, L. Características e Implicações do Jornalismo na Web. Disponível em:< Acesso em 30/07/2009. MUNIZ, C, P ; RODRIGUES, M. de O.; VOSGERAU, D. S. A. R. O jornal eletrônico e a função social da escrita na Rede Municipal de Educação de Curitiba. In: IV Conegov - Conferência Sul-Americana em Ciência e Tecnologia Aplicada ao Governo Eletrônico, 2007, Palmas. Anais da conferência sul americana em ciência e tecnologia aplicada ao governo eletrônico. Curitiba: Revista Pontogov, v. Ano IV. p

15 4329 SOARES, I. de O. A Educomunicação como processo de gestão comunicativa. In: FÍGARO, Roseli (org). Gestão da Comunicação: no mundo do trabalho, educação, terceiro setor e cooperativismo. São Paulo: Atlas, p SOARES, I. de O. Mas, afinal, o que é educomunicação? Disponível em: < Acesso em: 26 abril SOARES, I. de O. Quando o educador do ano é um educomunicador. Comunicação & Educação. Revista do Curso Gestão de Processos Comunicacionais. São Paulo: Paulinas, Ano XII nº 3, p.39-52, set/dez SOARES, I. de O. Uma educomunicação para a cidadania. Disponível em: Acesso em: 26 abril VIANA, F. V. e SILVA, Y. O jornal e a prática pedagógica. In: CITELI, A. O. Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 2002.

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