ENG Atividades Complementares em Engenharia de Produção - UFRGS - janeiro de 2004
|
|
- Júlia Quintanilha Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Monitoramento através de controle estatístico do processo do setor de videocodificação no Centro de Tratamento de Cartas (CTC) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) Conrado Rodrigues Paganotti (UFRGS) conradorp@brturbo.com Carla Simone Ruppenthal Neumann (UFRGS) carlarup@producao.ufrgs.br Resumo Este trabalho tem como objetivo definir os limites de controle e aplicar parte do controle estatístico de processo, através de um estudo de caso, no setor de videocodificação do Centro de Tratamento de Cartas dos Correio. Ao final é apresentada uma análise do comportamento do desempenho individual no setor, comparado à média de todo o grupo de trabalho. Palavras chave: cartas de controle, controle estatístico do processo, engenharia da qualidade 1. Introdução A competitividade no cenário do mundo atual exige, muitas vezes, que as empresas acelerem o seu processo para criar prazos de entregas de produtos cada vez menores, bem como realizar um controle sobre a qualidade cada vez maior do que está sendo produzido. Uma empresa que oferece prazos pequenos, desperta a necessidade de que outras empresas do mesmo ramo superem e criem prazos ainda menores para a satisfação do cliente, sem perder a qualidade do produto que está sendo produzido. Em vista deste cenário, o controle de qualidade permanece sendo uma meta constante. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) não possui concorrentes no mercado, mas conta com uma grande reputação junto à população, adquirida ao longo dos anos. Recentemente, numa pesquisa de opinião, foi considerada a segunda instituição mais confiável do Brasil. Essa confiança se dá pelo fato de a ECT ter a tradição de entregar correspondências num curto espaço de tempo, para qualquer lugar do Brasil. Com o intuito de manter essa confiança é que surge a necessidade de continuar entregando correspondências no prazo. Logo, o indicador de qualidade da empresa não é apenas a entrega no local correto, mas a entrega no prazo correto, sendo então necessário o controle de qualidade do tempo nos diversos processos em que ela realiza. Algumas das ferramentas mais utilizadas para o controle de qualidade são as ferramentas estatísticas. O controle estatístico do processo (CEP) verifica a estabilidade do processo, e através da análise, pode-se controlar o processo, seja através verificação da qualidade do produto, do tempo de processamento, ou de qualquer outro aspecto quantificável. Neste artigo, primeiramente serão apresentados os conceitos sobre o CEP, e uma de suas mais importantes ferramentas, as cartas de controle. Posteriormente, será exposto uma aplicação do CEP, com um estudo de caso em um setor da ECT. Por fim, serão apresentadas as conclusões das análises feitas nesse estudo de caso. 2. O Controle Estatístico do Processo Segundo Montgomery (1985), melhoria da qualidade é a redução da variabilidade no processo e nos produtos. Como essa variabilidade só pode ser descrita em termos estatísticos, são
2 necessários métodos estatísticos para controlar essa variabilidade. Complementarmente, para Schissatti apud Alves et al. (2003), o controle estatístico do processo costuma ser o melhor meio de se fazer o controle da qualidade, uma vez que a qualidade está sendo analisada ao longo do processo. Slack et al. (2002) afirma que o controle estatístico do processo, através de amostras, verifica se o processo está sob controle. O controle estatístico da qualidade também pode ser visto com um conjunto de ferramentas que podem influenciar decisões relacionadas com as funções de especificação, produção ou inspeção (GRANT & LEAVENWORTH, 1972). Para poder considerar um processo sob controle estatístico, este só pode ter como causa de variabilidade as causas comuns, que são várias pequenas causas de variação, inevitáveis, inerentes ao processo. Para considerar um processo como fora de controle estatístico, este tem que ter a presença de causas especiais, causas grandes que, se comparada às causas comuns, representam um nível de performance inaceitável do processo (MONTGOMERY, 1985). Para fazer essa análise, utiliza-se o monitoramento através de cartas de controle, através de amostras coletadas por um longo período de tempo, verificando se o processo está com o desempenho esperado ou se está saindo do controle (SLACK et al., 2002). A literatura enfoca as cartas de controle para variáveis e para atributos. Variáveis são aquelas características que são mensuráveis, enquanto atributos são aquelas que podem ser apenas conforme ou não-conforme (RIBEIRO & CATEN, 1998). Dentre as cartas de controle para variáveis, existe a carta de controle para valores coletados individualmente, que se utiliza desses valores para criar uma carta, e de uma amplitude móvel (calculada sempre entre duas amostras sucessivas), para estimar a variabilidade do processo, sendo essas duas cartas usadas complementarmente (MONTGOMERY, 1985). A utilização de cartas de controle que usam medidas individuais é feita quando a taxa de produção é baixa, quando as características variam muito lentamente ou quando os testes são muito caros (RIBEIRO & CATEN, 1998). Para se analisar as cartas de controle é necessário calcular a média e calcular os limites de controle (SLACK et al., 2002). Após plotar os valores coletados na carta, contendo a média e os limites de controle, pode-se verificar a existência ou não de causas especiais. Pontos fora dos limites de controle, bem como sete valores abaixo da média, ou sete valores numa corrida crescente ou decrescente são considerados causas especiais e devem ser investigados (RIBEIRO & CATEN, 1998). 3. O Processo de Videocodificação A ECT é uma empresa que presta serviço de envio de cartas e encomendas para todo o território brasileiro e internacional. Toda a carta depositada numa caixa de correios, ou numa agência dos Correios, é triada, isto é, seu destino é identificado e posteriormente à mesma é enviada ao destinatário. Em Porto Alegre, toda a carta é triada no Centro de Tratamento de Cartas (CTC). Este centro recebe, todo o dia, milhares de cartas que entram no processo, para serem triadas. Atualmente, nos Correios, há duas formas de triar uma carta: manualmente, ou através de máquinas que identificam o CEP e o endereço automaticamente. Entretanto, nem toda a carta pode ir para uma máquina, em função dos atributos físicos da carta, sendo então, necessário, um processo de identificação, que no CTC é chamada abertura. Este setor se encarrega de abrir a caixa, verificar as cartas uma a uma e decidir se estas vão para uma máquina ou para a triagem manual. As cartas consideradas maquináveis são levadas por um operador para uma máquina, na qual, então, estas cartas são inseridas para que a máquina identifique, através da leitura dos códigos de endereçamento postal e dos endereços o destino dela.
3 Muitas vezes, por diferentes razões tais como rasura, letra ilegível, entre outras, a máquina não identifica o endereço ou o código de endereçamento postal, fotografando então o rosto da carta e enviando-o para o setor de videocodificação. Neste setor, operadores visualizam em computadores as fotos da carta, e digitam o código de endereçamento postal que a máquina não pode ler, manualmente. As cartas que tiverem sua imagem fotografada, são armazenadas em caixas marcadas com um horário e estocadas em um local. Após uma determinada hora, um operador das máquinas verifica até que horas as cartas foram videocodificadas e, após verificar o horário marcado em cada caixa, encaminha as caixas novamente à máquina. As cartas que não foram videocodificadas são enviadas para a triagem manual. Na figura 1, podemos ver um fluxograma simplificado deste processo descrito anteriormente. SIM MÁQUINA CEP IDENTIFICADO? SIM ESCANINHO DO DESTINATÁRIO ABERTURA É MAQUINÁVEL? NÃO NÃO TRIAGEM MANUAL VIDEOCODIFICAÇÃO CEP DIGITADO? SIM MÁQUINA Figura 1: Fluxograma simplificado do setor de videocodificação, no CTC NÃO 4. A Aplicação do Método Este trabalho tem como objetivo apresentar uma aplicação de controle estatístico de processo no setor de videocodificação do Centro de Tratamento de Cartas dos Correios. O objetivo é utilizar as cartas de controle para verificar a estabilidade do processo e poder fazer comparações com desempenhos individuais de operadores que atuam nesse setor. Deseja-se determinar o melhor desempenho e o pior desempenho quanto à média geral do setor e posteriormente identificar as causas desta diferença de desempenho. Para determinar os primeiros limites de controle, foi necessário uma coleta na base de dados histórica dos correios, um computador que diariamente armazena diferentes dados sobre a produção. Dentre estes dados se encontram o que foi digitado por operador, qual foi a produtividade média por hora de cada posto de trabalho (em cada computador), bem como a produtividade média por hora do setor. Foram obtidos relatórios de 37 dias do turno 1 (turno da manhã) e de 17 dias do turno 2 (turno da tarde). Ambos os relatórios apresentaram a produtividade de cada posto de trabalho, bem como a média com todos os postos de trabalho. Optou-se por utilizar a carta para valores individuais, sendo esses valores individuais a média de cada dia, e por conseqüência, também uma carta de amplitude móvel. Segundo Montgomery (1985), o número de amostras para gerar os limites históricos em uma carta de controle deve ser, pelo menos, entre 20 e 25 amostras. O turno 1 tem 37 amostras ordenadas no tempo, podendo-se gerar sem problemas uma carta de controle, porém, o turno 2 não contém esse total de amostras. Como a amplitude máxima do turno 1 (2013, ,58 = 661,24) é muito maior do que a amplitude máxima do turno 2 (1794, ,42 = 227,19), conclui-se que há uma maior dispersão dos valores no turno da manhã, tendo este então limites de controle muito diferentes aos limites de controle do turno da tarde, se calculado com os 17 valores. Sendo assim, não foi possível considerar os mesmos valores de limites de controle para os dois turnos. Mesmo faltando amostras para o turno 2, segundo a literatura, os dados obtidos foram utilizados para calcular os limites de controle.
4 Tendo os dados disponíveis, foi possível gerar os limites de controle para as cartas de valores individuais e de amplitude móvel para o turno 1 e o turno 2. Para gerar esses gráficos, foi utilizado um software de CEP, o Procep. Abaixo, conforme as figuras 2 e 3, pode-se verificar as cartas de controle para valores individuais, para o turno 1 e turno 2, respectivamente σ Valor individual σ LCS = 1969,78 LC = 1725,612 LCI = 1481,443 Figura 2 Carta de Controle para valores individuais Turno 1 +3σ Valor individual σ LCS = 1906,415 LC = 1679,314 LCI = 1452,212 Figura 3 Carta de Controle para valores individuais Turno 2 Uma vez que o objetivo de gerar essas cartas de controle foi de fazer uma comparação da média do grupo para com a média de alguns funcionários e verificar a presença do desempenho deles dentro ou não dos limites de controle, o enfoque será dado para as cartas para valores individuais. Para a elaboração dessas cartas, os limites de controle foram calculados eliminando as causas especiais (no caso, apenas o turno 1 apresenta causas especiais), desconsiderando as medidas de tendência. Tendo-se elaborado as cartas, pode-se ter a primeira constatação, de que a produtividade média por hora, no turno da manhã, tem seguido uma tendência crescente com a chegada do final de ano. Isso ocorre por duas razões: primeiro, pelo fato de que os funcionários podem estar adquirindo experiência com o passar do tempo; em segundo, pelo fato de que com a chegada do final de ano, há uma maior exigência de trabalho. Observa-se que neste período, o volume de cartas recebidos no CTC é muito maior, sendo uma data crítica para os Correios pois tem de acelerar todo o processo para entregar as correspondências no prazo. No turno da tarde, não há a constatação de tendência de crescimento, como pode ser verificado. Apesar disso, nenhuma conclusão pode ser tomada, uma vez que foram coletados
5 dados inferiores ao número ideal de amostras. Além do mais, os mesmos foram coletados em maior parte nos meses do final do ano, onde no turno 1 já teve considerável aumento. Quanto as causas especiais, no turno 1 foram encontradas três causas especiais (desconsiderando as causas por tendência). Em dois dias a produtividade esteve abaixo dos limites de controle, e noutro dia a produtividade foi bem acima destes limites. Em contrapartida, no turno 2, verificou-se um processo bem estável, sem muita dispersão e sem causas especiais. Em seguida a coleta de dados para gerar os limites de controles históricos, foi solicitado à empresa para que, em uma semana, mantivesse os funcionários trabalhando no mesmo posto de trabalho. Com isso coletaram-se os dados referentes a produtividade média de cada operador da videocodificação fixando-se os operadores em cada posto. Ao todo, foram avaliados 16 funcionários no turno 1, que trabalhavam nos postos de número 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 21, 22; e 10 funcionários no turno 2, pertencentes aos postos 6, 8, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 19, 21. Com as médias, fez-se um gráfico de dispersão, onde foram plotados os limites de controle históricos e a média histórica, como pode ser visto na figura 4 e 5, para o turno 1 e o turno 2, respectivamente. Produtividade por hora 3200, , , , , , Posto de trabalho Figura 4 Gráfico da produtividade média por hora por posto de trabalho Turno 1 Produtividade por hora 2400, , , , , , Posto de trabalho Figura 5 Gráfico da produtividade média por hora por posto de trabalho Turno 2 Analisando o gráfico do turno 1, pode-se constatar que uma parte deste turno trabalha dentro dos limites de controle, ou seja, parte do grupo é homogêneo, mas tem alguns funcionários
6 abaixo do limite de controle inferior (os postos 1, 2, 6 e 13). Ao mesmo tempo, há outros 4 (postos 12, 19, 21, 22) que estão trabalhando acima dos limites de controle superior, sendo estes também motivo de investigação, não por serem considerados críticos, mas sim por terem excelente desempenho. Desses 4 funcionários, destacam-se dois (postos 19 e 22), por ter um desempenho muito acima da média. Fazendo a mesma análise para o gráfico do turno 2, verificou-se também que a maior parte está dentro dos limites de controle, sendo que nenhum operador se encontra abaixo do limite de controle inferior. Em compensação, três funcionários se destacam do resto do grupo, por terem mantido uma média superior ao limite de controle superior. Após a análise do gráfico com os desempenhos médios dos funcionários, também foram coletadas as quantidades de cartas videocodificadas por operador, bem como o tempo de trabalho de cada um. Os valores adquiridos foram colocados numa tabela e fez-se a média. Para o turno 1, essa etapa foi realizada para todos os operadores que se encontravam fora dos limites de controle e para dois outros operadores mais próximos da média (3 e 18). Para o turno 2, foi realizado para todos os funcionários. Os resultados estão demonstrados na tabela 1 e 2 respectivamente. Tabela 1 Dados de produtividade, carga trabalhada, e tempo de trabalho por operador do turno 1 Tabela 2 Dados de produtividade, carga trabalhada, e tempo de trabalho por operador do turno 2 Analisando as tabelas acima, percebe-se que o operador do posto 22 obteve a maior média de produtividade na semana, e por conseguinte o que conseguiu videocodificar o maior número de cartas, em média, por dia. Por outro lado, o operador do posto 6 foi o de desempenho mais fraco na semana e gerando uma produção de videocodificação de cartas bem abaixo da média dos 16 funcionários (3327,48). Entretanto, não foi o que gerou o menor número de cartas codificadas, sendo este o operador 18, com uma produtividade muito próxima da média, mas com um tempo de trabalho menor. Junto a produtividade, calculou-se também o quanto, em porcentagem, do tempo disponível de trabalho o funcionário efetivamente trabalhou. Este valor é importante ser calculado, pois a produtividade é calculada levando em conta a quantidade de carga trabalhada no dia dividido pelo tempo efetivo de trabalho. Isto quer dizer que um trabalhador pode ter tido uma alta produtividade, mas teve um baixo percentual de trabalho efetivo. Na tabela 3 e 4 encontramse os valores de tempo médio efetivo, o percentual de tempo efetivo, calculado utilizando esse valor de tempo dividido pelo tempo total disponível, encontrados nas tabelas acima, bem como a porcentagem de tempo ocioso.
7 Tabela 3 Dados de tempo efetivo, % de tempo efetivo e % de tempo ocioso por operador do turno 1 Tabela 4 Dados de tempo efetivo, % de tempo efetivo e % de tempo ocioso por operador do turno 2 Analisando concomitantemente as tabelas de produtividade e de porcentagem de tempo efetivo, percebe-se que os funcionários que se destacaram pela produtividade acima dos limites de controle mantiveram um bom porcentual de tempo efetivo de trabalho, exceto o funcionário do posto 13, no turno 2 mantendo um porcentual mais abaixo, porém acima de 70%. Identicamente, os funcionários que se mantiveram abaixo dos limites de controle tiveram um baixo nível de produtividade, exceto o funcionário do posto 13, no turno 1. Verifica-se a necessidade de estudar os motivos de tempos ociosos, para relacionar com os índices de produtividade. Pode-se estar com um baixo desempenho por falta de cartas a serem videocodificadas ou por baixo rendimento. Ao mesmo tempo, deve-se verificar se não está havendo uma sobrecarga para alguns operadores, ocasionando o melhor índice de produtividade em função de uma maior necessidade, ou então se esses funcionários são acima de média e aproveitam o máximo o tempo de trabalho. Após a coleta mais prolongada dos dados, poderão ser tomadas algumas providências, tais como investir no treinamento dos funcionários para que o grupo melhore de qualidade, principalmente para os funcionários com pior desempenho, e que os valores de produtividades mais altos tornem-se a média. Caso se verifique a existência de diferenças de cargas de trabalhos para cada operador, que se programe uma melhor distribuição das tarefas, para que um funcionário não fique sobrecarregado e o outro com muito tempo ocioso. Agindo nas causas, a performance do setor de videocodificação poderá melhorar, e por conseqüência, poderá haver melhor aproveitamento de cartas nas máquinas. Com isso, todo o processo do CTC poderá ganhar em velocidade e a empresa terá mais segurança em entregar as cartas no prazo. 5. Conclusão O CEP, em especial as cartas de controle, mostraram-se muito úteis e práticas para uma obtenção de um panorama de como se encontra os desempenho do setor de videocodificação em cada turno. A obtenção das médias e dos limites de controle possibilitou o levantamento de algumas observações pertinentes ao desempenho individual de alguns operadores, e esclareceu alguns pontos importantes que devem ser estudados no setor para um melhor aproveitamento da videocodificação, que acarreta num melhor desempenho do CTC. O levantamento dos dados deverá ser continuado para que as possíveis causas sejam levantadas em diferentes períodos e se obtenha a cultura do acompanhamento do processo.
8 Referências ENG Atividades Complementares em Engenharia de Produção - UFRGS - janeiro de 2004 ALVES, P. H. B. F., NEUMANN, C. S. R. & RIBEIRO, J. L. D. (2003) - Etapas para implantação de controle estatístico do processo: um estudo aplicado, ENEGEP Ouro Preto. GRANT, E. L. & LEAVENWORTH, R. S. (1972) Statistical Quality Control. Mc Graw Hill. New York. MONTGOMERY, D. C. (1985) Introduction to Statistical Quality Control. John Wiley & Sons. New York. RIBEIRO, J. L. & CATEN, C. T. (1998) Engenharia da Qualidade. Notas de Aula da Cadeira de Engenharia da Qualidade do Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Editora da UFRGS. Porto Alegre. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A. & JOHNSTON, R. (2002) Administração da Produção. Editora Atlas. São Paulo.
Orientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisDecidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade
Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de
Leia maisRetorno do investimento com aplicativos empresariais em celulares.
Retorno do investimento com aplicativos empresariais em celulares. Introdução A simulação do retorno sobre o investimento (do inglês ROI return on investment) tem sido utilizada como importante ferramenta
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisOrientação a Objetos
Orientação a Objetos 1. Sobrecarga (Overloading) Os clientes dos bancos costumam consultar periodicamente informações relativas às suas contas. Geralmente, essas informações são obtidas através de extratos.
Leia mais(Modelo de) Relatório: 1-Introdução. 2-Materiais e métodos. 3-Análise descritiva dos dados
(Modelo de) Relatório: 1-Introdução (Nessa seção faz-se uma apresentação/contextualização do problema e descreve-se como está organizado o relatório) Ex: Neste trabalho temos o objetivo de traçar o perfil
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia mais5 Conclusões e Recomendações
5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisPESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA
PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisOs benefícios da ce ISO 14001
Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisAvaliação de Processos Produtivos - APP
Avaliação de Processos Produtivos - APP Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisAprendendo a Interpretar Dados Financeiros de uma Empresa Usando Estatística de Forma Simples e Prática
Aprendendo a Interpretar Dados Financeiros de uma Empresa Usando Estatística de Forma Simples e Prática Ederson Luis Posselt (edersonlp@yahoo.com.br) Eduardo Urnau (dudaurnau@gmail.com) Eloy Metz (eloy@softersul.com.br)
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia maisMANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata
MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL Teledata Indíce analítico 1. Prefácio...3 2. Funcionalidades...3 3. Abrir chamados...7 4. Atribuir chamados...9 5. Consultar chamados...10 6. Fechar chamados...12 7. Relatórios...15
Leia maisCartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores
2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisAula 7 - Cálculo do retorno econômico
Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Cálculo do retorno econômico Para comparar os custos e os benefícios de um projeto social, precisa-se analisá-los em valores monetários de um mesmo momento do tempo.
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisOnde baixar o Aplicativo Cidade de Limeira?
Onde baixar o Aplicativo Cidade de Limeira? Este aplicativo está disponível apenas para aparelhos que possuem sistema operacional Android e pode ser baixado e instalado em seu smartphone pelo GooglePlay
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE PROCESSOS: FLUXOGRAMA
REPRESENTAÇÃO DE PROCESSOS: FLUXOGRAMA Fluxogramas: ferramentas de representação gráfica do trabalho realizado na organização, possuindo vários tipos e grau de complexidade, de acordo com o objetivo a
Leia maisGESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing
GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisManual Portal Ambipar
Manual Portal Ambipar Acesso Para acessar o Portal Ambipar, visite http://ambipar.educaquiz.com.br. Login Para efetuar o login no Portal será necessário o e-mail do Colaborador e a senha padrão, caso a
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile
APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções
Leia maisSeleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos
2010 Seleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos Nota Técnica 02 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 NOTA TÉCNICA 02 1 - Introdução Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da, tem por
Leia mais5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados
5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2011. Sistema de Gestão da Qualidade
RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2011 Sistema de Gestão da Qualidade SUMÁRIO 1. - Introdução.... 3 2. - Metodologia.... 3 2.1 - Amostragem e coleta
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Microsoft Word Folha
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisMelhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN
Melhorias na Gestão do Fale Conosco do Website do CDTN Soares, Wellington Antonio Chefe do Serviço de Comunicação soaresw@cdtn.br Câmara, Fábio de Souza Técnico camaraf@cdtn.br Cristóvão, Marilia Tavares
Leia maisPremiação por Produtividade
Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisREGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016
REGULAMENTO E CONTRATO FINANCEIRO PARA CURSO DE ATUALIZAÇÃO A DISTÂNCIA 2016 1. Título do curso Branding: criando e mantendo o principal ativo da empresa 2. Objetivo Preparar o aluno para gerenciar marcas,
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisManual do Almoxarifado SIGA-ADM
Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL
CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisSistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO
Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisDistribuição de Freqüências
Distribuição de Freqüências Por constituir-se o tipo de tabela importante para a Estatística Descritiva, faremos um estudo completo da distribuição de freqüências. Uma distribuição de freqüências condensa
Leia maisProjeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99)
Projeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99) Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV), Professor do MBA - Gestão Atuarial e Financeira (USP) e-mail: galiza@gbl.com.br
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisAula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica
Aula 09 Matemática Financeira Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Introdução A partir da absorção do conceito de dinheiro no tempo, estamos aptos a fazer uso da Engenharia Econômica, que se
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia mais