Análise dos aparelhos de radiologia odontológica da cidade de Teresina-PI

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1 PESQUISAS / RESEARCH / INVESTIGACIÓN Análise dos aparelhos de radiologia odontológica da cidade de Teresina-PI Analysis ofequipmentdentalradiologyof Teresina-PI Análisis de equipo dental radiología ciudad Teresina-PI Jordana Katrine Maria Lopes de Andrade Tecnóloga em Radiologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI e Acadêmica de Odontologia, Universidade Federal do Piauí UFPI. Endereço: Rua Sizifo Correia nº 13 CEP 617-9, Bairro: Monte Castelo, Teresina, Piauí. jordanakatrine@gmail.com) Neusa Barros Dantas-Neta Acadêmica de Tecnologia em Radiologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI e Aluna do Curso de Mestrado da Universidade Federal do Piauí UFPI Sérgio Antonio Pereira Freitas Professor Mestre de Tecnologia em Radiologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI e Faculdade NOVAFAPI. RESUMO Objetivo: Verificar se os equipamentos de radiologia em consultórios odontológicos estão cumprindo as diretrizes de proteção radiológica estabelecidas na Portaria Nº 3 (MS), na cidade de Teresina-PI. Metodologia: Este trabalho constitui-se numa pesquisa de campo desenvolvida no ano de 1, através do preenchimento de formulários nos consultórios após autorização prévia dos responsáveis pelos mesmos. Avaliou-se uma amostra de 66 consultórios odontológicos e clínicas de radiologia odontológica. Os dados obtidos foram registrados e analisados no programa SPSS. Resultados: Dos 7 aparelhos radiográficos intra-orais avaliados, a maioria era da marca Dabi-Atlante e o modelo mais encontrado foi Sepctro 7X. A tensão do tubo estava de acordo com a Portaria N 3 em 7,6% dos aparelhos; a intensidade de corrente dos aparelhos variou de 7 a ma; 6% dos aparelhos possuía uma filtração total adequada e,6% a distância foco-pele ideal. A maioria dos localizadores encontrados eram cilíndricos e revestidos de chumbo.conclusão: Os aparelhos de raios-x intra-orais não estavam em total concordância com a Portaria Nº 3, sendo a distância foco-pele, tipo de sistema eletrônico, tipo de localizador e revestimento de chumbo e, o diâmetro de campo os itens que mais se apresentaram em desacordo com a Portaria nº 3. Descritores: Raios-x. Proteção radiológica. Controle de qualidade. ABSTRACT Objective: It determine if the radiology equipment in dental offices are meeting the guidelines for radiation protection set out in Order No. 3 (MS) in the city of Teresina-PI. Methodology: This study represents a research field developed in 1, by completing forms on the prior authorization of the offices responsible for them. We evaluated a sample of 66 dental clinics and four dental radiology. Data were recorded and analyzed using SPSS. Results: Of the 7 intra-oral radiographic equipment evaluated, most were of Dabi Atlante, and the model was found more Sepctro 7X. The tube voltage was in accordance with Ordinance No. 3 in 7.6% of the devices, the current intensity of the devices ranged from 7 to ma, 6% of total filtration devices had an adequate distance and.6% focus-skin ideal. Most were located is cylindrical and covered with lead. Conclusion: The instruments of x-rays intraoral were not in full compliance with Ordinance No. 3, the distance focus-skin type of electronic system, type of browser and coating of lead, and the diameter of the field the items most had not in accordance with Ordinance No. 3. Descriptors: X-rays. Radiation protection. Quality control. RESUMEN Submissão:1/1/11 Aprovação: 11/1/11 Objetivo: Determinar si el equipo de radiología dental están cumpliendo con las directrices de protección radiológica establecidos por la Ordenanza N º 3 (MS), en la ciudad de Teresina-PI. Metodología: Este estudio constituye un estudio llevado a cabo en 1, al completar formularios en las oficinas de la autorización previa de los responsables de ellos. Se evaluó una muestra de 66 clínicas dentales y de radiología dental. Los datos se registraron y analizaron con el programa SPSS. Resultados: De los 7 intraoral equipo radiográfico evaluado, la mayoría eran de marca Dabi Atlante y el Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, Teresina. v., n., p39-3 Abr-Mai-Jun

2 Andrade, J. K. M. L.; Neta, N. B. D.; Freitas, S. A. P. modelo se encontró 7X más Sepctro. El voltaje del tubo era consistente con la Orden N º 3, 7,6% aparato; la intensidad de corriente de los dispositivos varió de 7 a ma, 6% tenían un aparato de filtración apropiado y,6% distancia total ideales foco-piel. La mayoría se encontraron localizadores cilíndricos y plomo recubierto. Conclusión: El aparato de rayos X intraoral no se encontraban en plena conformidad con la Ordenanza N º 3, la distancia foco-piel tipo de sistema electrónico, tipo de navegador y revestimiento de plomo, y el diámetro de los elementos de campo que más se presentaron en desacuerdo con la Ordenanza N º 3. Descriptores: Rayos x. Protección radiológica. Control de calidad. 1 INTRODUÇÃO Em de Novembro de 19, Wilhelm Conrad Röntgendescobriu os raios-x. Estes são radiações eletromagnéticas capazes de penetrar a matéria e produzir imagem numa placa intensificadora (ALVARES; TAVA- NO, 199). No início de dezembro de 19 foi realizada a primeira radiografia odontológica, para dentes posteriores, com um tempo de exposição de minutos (PASLER, 1999). Desde então, os exames odontológicos são amplamente empregados nos procedimentos pré, trans e/ou pós- -operatórios e no auxílio de diagnóstico de patologias bucais (MACHADO; PARDINI, ). Apesar dos baixos níveis de radiação envolvidos nos exames radiográficos odontológicos, faz-se necessário a utilização de proteção. A radiação possui a capacidade de produzir ionização na matéria através da absorção de energia radiante pelo corpo e desencadear reações físicas e químicas, que podem resultar em efeitos nocivos (BIRAL, ; MELO; MELO, ). Em julho de 199, o Ministério da Saúde (MS) aprovou o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico - Portaria nº 3. Esta dispõe sobre o uso dos raios-x com finalidade de diagnóstico em todo território nacional e definiu a Vigilância Sanitária como o órgão competente para fornecer o licenciamento, fiscalizar e punir os eventuais serviços que estejam em desacordo com as diretrizes (BRASIL, 199). Diante do aumento significativo de cirurgiões-dentistas atuando em Teresina-PI, e consequentemente, aumento da utilização de exames radiográficos na prática odontológica, estabeleceu-se a necessidade de uma avaliação criteriosa do cumprimento ou não das diretrizes de proteção radiológica estabelecidas na Portaria Nº 3 (MS), nesta cidade. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo verificar a adequação dos equipamentos de radiologia odontológica convencional da cidade de Teresina- PI à Portaria Nº 3 (MS). MATERIAIS E MÉTODOS Avaliou-se uma amostra de 66 consultórios odontológicos e clínicas de radiologia odontológica que possuem aparelho radiográfico intra- -oral de diversos fabricantes e modelos, selecionados ao acaso, de uma lista de consultórios e clínicas que se encontram cadastrados na ANVI- SA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária (órgão fiscalizador de serviços que utilizam radiação) da cidade de Teresina-PI. Esta amostra garante um grau de confiança de 9%, com erro relativo de %. Foram incluídos no estudo cirurgiões-dentistas que possuíssem pelo menos um aparelho de radiografia no consultório. O consultório era excluído da amostra e substituído por outro da lista do CRO-PI caso não se enquadrasse no critério de inclusão. A coleta de dados foi realizada por dois examinadores em consultórios odontológicos de Teresina com preenchimento de formulário, que não possuía identificação dos profissionais, para que as informações fossem mantidas em sigilo, preservando a integridade dos mesmos. Durante a entrevista, registrou-se dados da marca e modelo, tensão do tubo, miliamperagem, distância foco-pele, duração da exposição, botão disparador, sistema de suporte do cabeçote, filtração total, cilindro localizador e diâmetro de campo. Essas informações foram adquiridas mediante inspeção realizada pelo pesquisador nos aparelhos odontológicos. Em casos de desrespeito à Portaria 3 do Ministério da Saúde, o profissional recebia esclarecimentos dos pesquisadores sobre as corretas normas de proteção à radiação X e sobre os possíveis danos causadosa ele e aos pacientes pelo seu uso imprudente. Os dados obtidos foram analisados através do Statistical Packagefor the Social Sciences - SPSS versão 1.. Relizou-se uma análise descritiva dos dados. O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Saúde, Ciência e Tecnologia do Piauí (NOVAFAPI), segundo a Resolução n 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (Parecer ). 3 RESULTADOS Dos 7 aparelhos analisados, observou-se a predileção de escolha dos cirurgiões-dentistas pelas marcas Dabi-Atlante e Gnatus (Gráfico 1), sendo que 7,6% dos aparelhos apresentaram kvp maior ou igual a (Gráfico ). Este é um estudo do tipo transversal, com caráter descritivo, realizado no período de 9 a 1. O trabalho foi desenvolvido através de Gráfico 1 - Tensão do tubo dos aparelhos de radiologia odontológico entrevista pessoal aos cirurgiões-dentistas e inspeções visuais, realizada na cidade de Teresina 16 (PI) no ano de 1. pelos pesquisadores, nos consultórios após autorização prévia dos responsáveis pelos mesmos. Um termo de Esclarecimento e Consentimento 1 1 livre de Participação em pesquisa contendo informações sobre o projeto Gráfico - Valores da filtração total (mmal) 7 em função da tensão em execução foi apresentado aos responsáveis, para apreciação, preenchimento do tubo dos aparelhos 6 de radiologia odontológico na cidade de Teresina e assinatura. (PI) no ano de Revista Sem Interdisciplinar 1,9 NOVAFAPI, Teresina.,71 v., 3,1 n., p39-3, Abr-Mai-Jun. 1. dados sem dados 6 7 Sem dados kvp 6 kvp 7 kvp kvp

3 Quan sem dados 6 7 kvp Análise dos aparelhos de radiologia odontológica da cidade de Teresina-PI sem dados 6 7 kvp Sem 1,9,71 3,1, dados 16 Sem dados kvp 6 kvp 7 kvp Fonte: Pesquisa direta 1 1 Com relação à miliamperagem,,9% 7 dos aparelhos não apresentavam informação sobre 6 a intensidade da corrente e que grande parte dos aparelhos (3%) apresentava corrente igual a ma seguido 1 1 por:,9% com 1 ma,,7% com 7 ma,,7% de 9 ma e 1,% aparelho de 7, ma e 1,% com ma. Sem 1,9,71 3,1, A filtração total dados dos aparelhos foi analisada e verificou-se que todos os equipamentos que possuíam essa informação estavam de acordo com as normas da Portaria n Sem 3 dados (MS) (Gráfico kvp 6 3). kvp 7 kvp Gráfico 3: Filtração total dos aparelhos de radiologia odontológico na cidade de Teresina (PI) no ano de 1. é revestido por chumbo 3 DISCUSSÃO Tipo de localizador e revestimento de chumbo 1 não é revestido por chumbo 3 O presente estudo revelou que 3,7% do total da amostra possuia sistema eletrônico com marcador digital e os aparelhos 6 restantes (6,3%) 1 utilizavam sistema analógico com marcadores mecânicos. 36 Na amostra analisada verificou-se que a maioria (,6%) dos aparelhos apresentou localizador cilíndricodo tipo de cilíndrico cônico com revestimento de 3 3 chumbo (Gráfico Tipo ), de sendo localizador que em e revestimento 1,% dos aparelhos de chumbo analisados o diâmetro de saída do cilindro era superior a 6 cm. Com relação à estabilidade de suporte 9,9% é revestido possuia por chumbo sistema não de é suporte revestido satisfatória. por chumbo Gráfico : Diâmetro do cilíndrico dos aparelhos de radiologia odontológico na cidade de Teresina (PI) nos anos de 9 e , 6 6, 7 7, 3 Tamanho do feixe útil (cm) , 6 6, 7 7, cilíndrico 3 Tamanho do feixe útil (cm) cônico 6 Já ao se analisar a distância foco-pele observou-se que 3,6% dos aparelhos não estavam em concordância com a referente portaria e que em,6% dos equipamentos radiográficos não se pode afirmar se estes se encontravam de acordo com a portaria citada (Gráfico ). Gráfico : Tipo de localizador e revestimento de chumbo dos aparelhos de radiologia odontológico na cidade de Teresina (PI) no ano de 1. Na presente pesquisa observou-se que,6% dos aparelhos eram da marca Dabi-Atlante, seguido pela Gnatus com,6% e pela Funk com 7,1%. Os,7% aparelhos restantes se distribuem entre as seguintes marcas: Toshiba, Troph 9, Kodak, Procion, Prodental. Sendo o modelo Sepctro 7X da Dabi-Atlante o que apresenta a maior prevalência entre os aparelhos, seguido pelo modelo Timex 7C da Gnatus. Dados semelhantes a estes foram obtidos por Mezadri () ao avaliar uma amostra de 7 aparelhos de raios-x da cidade de Itajaí, Santa Catarina, onde a marca Dabi-Atlante representava 1,% dos aparelhos seguido pela Gnatus com,3% e a Prodental com 7,1% dentre outras Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, Teresina. v., n., p39-3 Abr-Mai-Jun. 1. 1

4 Andrade, J. K. M. L.; Neta, N. B. D.; Freitas, S. A. P. marcas. Já Spyrides et al. () realizou uma pesquisa com cirurgiões- -dentistas na cidade do Rio de Janeiro e também encontrou a Dabi-Atlante como marca de preferência dos cirurgiões-dentista (7,%), porém com prevalência percentual inferior a encontrada nesta pesquisa por MEZADRI (). A tensão do tubo está diretamente relacionada com a energia dos fótons X e com a capacidade de penetração dos raios-x e é inversamente proporcional ao comprimento de onda. Desta forma, Tavano (), Watanabe, Pardini e Arita () e Spyrides et al. () afirmaram que quanto maior o valor da kvp aplicada no tubo, maior é a energia do feixe de raios- -X e maior é o poder de penetração dos mesmos e, portanto, menor a dose no paciente. Para estes autores a tensão ideal do tubo de raios-x é de 7 kvp, pois reduziria a dose mantendo um contraste adequado. No entanto, a Portaria n 3 (MS) exige que em radiografias intra-orais a tensão do tubo deve ser maior que kvp, preferencialmente maior que 6 kvp (BRASIL, 199). Este estudo mostrou que 7,6% dos aparelhos apresentam kvp maior ou igual a como exigido pela Portaria n 3 (MS) e que 7,1% apresentavam tensão de 7 kvp. O valor encontrado nessa pesquisa para equipamentos com 7 kvp é superior aos relatados por Mezadri () na cidade de Itajaí (7,%), Spyrides et al. () no Rio de Janeiro (%) e por Melo e Melo () em Aracaju (SE) (,9%). A intensidade da corrente (ma) dos aparelhos está relacionada com a quantidade de eletróns de raios-x produzidos no ânodo da ampola de raios-x. Sendo este o fator primário do controle da densidade radiográfica, que é o grau de escurecimento da radiografia. Para que o enegrecimento da película seja uniforme é necessário que o produto mas (ma x seg.) permaneça constante durante todo o tempo da exposição radiográfico.como regra geral para se produzir uma imagem com boa qualidade radiográfica se utiliza um maior kvp e um menor produto mas possível para também se obter uma menor dose de radiação no paciente (PASLER, 1999). Na presente pesquisa,9% aparelhos não apresentavam informação sobre a intensidade da corrente, sendo que a corrente variava de 7 a ma, com a maior predominância de aparelhos com ma (3%). Salineiro e Capelozza (1997), em Araçatuba (SP) observaram uma variação de a 1 ma. Já Melo e Melo () verificaram que a corrente variava de 6 a 1 ma. Estes mesmos autores encontraram que 7,3% dos cirurgiões- -dentistas não sabiam informar a intensidade de corrente do aparelho, valor bem superior ao encontrado neste estudo. Filtração total é a resultante da filtração inerente realizada pelo vidro e o óleo que envolve a ampola mais a ação de disco de alumínio ou de cobre que são colocados na saída do feixe primário (Yacovenco, 1). Ela é utilizada para barrar raios-x de menor energia que são inúteis na produção de uma imagem radiográfica de boa qualidade, e aumentam a dose recebida pelo paciente (HÖRBR et al., ). A Portaria n 3 (MS) estabelece que essa filtração esteja de acordo com a tensão do tubo de raios-x, sendo que para equipamentos com tensão de tubo inferior a 7 kvp ela não deve ser inferior a 1, mmal (milímetros de alumínio) e os que possuem mais de 7 kvp a filtração não deve ser inferior a, mmal (BRASIL, 199). Ao se analisar a filtração total, constatou-se que6%dos aparelhos estavam de acordo com as normas da Portaria n 3 (MS). Este dado está próximo ao encontrado por Yacovenco (1) no Estado de São Paulo, onde 7,% dos aparelhos se encontravam com filtração total em concordância com a Portaria n 3 (MS).Porém é muito inferior aos 91,% encontrado por Mezadri (3) no Estado de Santa Catarina. A distância foco-pele (DFP) representa a distância do ponto focal ao final do localizador, que deve ser coerente à tensão do tubo de raios-x. De acordo com a Portaria n 3 (MS) aparelhos com tensão de 6 kvp devem ter uma DFP de no mínimo 1 cm.os com tensão entre 6 a 7 kvp uma DFP de no mínimo cm, e os que possuem tensão maior que 7 kvp uma DFP de cm no mínimo (BRASIL, 199). Do total avaliado, 3,9 % aparelhos não se encontravam de acordo com a legislação vigente,,6% apresentavam DFP correta e em,% aparelhos não se pode afirmar sobre a concordância ou não em relação à Portaria n 3 (MS), devido a falta de informação da tensão do tubo. Mezadri () na cidade de Itajaí (SC) relatou que,3% dos aparelhos estavam de acordo com a portaria, valor este próximo ao encontrado nesta pesquisa. A Portaria n 3 (MS) estabelece que o sistema de controle da duração da exposição seja eletrônico e não permita uma duração superior segundos (BRASIL, 199). De acordo com Melo e Melo () o sistema de controle de tempo deve ser eletrônico com marcador digital por proporcionar um maior controle no tempo e não submeter o paciente a uma superexposição que resulte no aumento de dose recebida e em radiografias de baixa qualidade. De acordo com Yacovenco (1) a reprodução correta do tempo de exposição é de fundamental importância, pois, sendo a miliamperagem dos aparelhos de radiográfica odontológica fixa é o tempo de exposição que determina a quantidade de raios-x produzida. Desta forma, o sistema mecânico por utilizar-se dos princípios de relógios é impreciso, já que sua acerácea é dependente da ductibilidade e flexibilidade das molas metálicas, enquanto no sistema eletrônico o tempo é regulado através de pulsos de corrente alternada. O presente estudo revela que apenas 3,7% do total da amostra apresenta sistema eletrônico com marcador digital,valor muito inferior aos 71,% encontrado por Yacovenco (1) no Estado de São Paulo, 9,17% por Oliveira () na cidade de São Paulo e 7,7% encontrado por Melo e Melo () em Aracaju. O localizador dos aparelhos radiográficos intra-orais deve ser do tipo cilíndrico e blindado. A não blindagem aumenta a radiação de fuga que deve ser limitada a uma taxa de kerma no ar máxima de, mg/h a 1m do ponto focal. A Portaria n 3 (MS) estabelece ainda que o localizador/colimador deva ser construído de modo que o feixe primário não interaja com as extremidades de saída do localizador, situação verificada nos localizadores cônicos (BRASIL, 199). Na amostra verificou-se a adequação do tipo de localizador com revestimento de chumbo em,6% dos aparelhos. Foi encontrada a presença de,6% de localizadores cônicos sem revestimento de chumbo. Dado semelhante a este foi encontrado por Mezadri (3), onde,% dos aparelhos possuía localizador cônico. Já Capelozza e Alvares (199) encontrou uma frequência de 9%, Yacovenco et al. () de,6% e Melo e Melo () de 16,% para a presença de localizador do tipo cônico. O tamanho do feixe útil delimita a área a ser radiografada, evitando que a exposição de áreas que não são necessárias para a realização do exame radiográfico. A Portaria n 3 (MS) estabelece que em radiografias intra-orais o diâmetro do campo de radiação não deve ser superior a 6 cm na extremidade do localizador e os aparelhos que possuem diâmetro de campo entre e cm são permitidos apenas quando os profissionais utilizam-se de um sistema de alinhamento e posicionamento do filme (BRASIL, 199). Este estudo revelou que 1,% dos aparelhos possuíam diâmetro de campo maior que o estabelecido pela Portaria N 3 (MS), e que os 7,6% da amostra estavam em concordância com a mesma portaria, pois, Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, Teresina. v., n., p39-3 Abr-Mai-Jun. 1.

5 Análise dos aparelhos de radiologia odontológica da cidade de Teresina-PI os aparelhos que possuíam diâmetro de campo entre e cm os profissionais fazem uso de sistema de posicionamento e alinhamento do filme. Resultados mais alarmantes foram encontrados por Peixoto; Ferreira (19) no Rio de Janeiro, onde 9% dos aparelhos avaliados estavam em desacordo com a legislação vigente. Mezadri () na cidade de Itajaí (SC) verificou um percentual de,7%, sendo que este mesmo autor em 3 verificou um percentual de desacordo de 7,9%. Yacovenco (1) no estado de São Paulo indicou que,% de sua amostra apresentavam um diâmetro do campo maior que o limite estabelecido pela legislação. De acordo com a Portaria n 3 (MS) o sistema de suporte deve permanecer estável durante a exposição (BRASIL, 199). Melo; Melo () relatavam que a estabilidade do cabeçote deve ser verificada periodicamente para que se possa evitar o movimento do localizador após o seu posicionamento ou a necessidade de estabilização do mesmo pelo paciente ou algum profissional da equipe, o que é proibido pela portaria. Na presente pesquisa, foi encontrado que 9,9% dos aparelhos possuíam estabilidade do sistema de suporte satisfatório aos requisitos da Portaria n 3 (MS). Resultado inferior a este foi encontrado por Yacovenco (1) onde 66,% dos aparelhos apresentam estabilidade do cabeçote. Melo; Melo () encontraram que,% dos profissionais pedem ao paciente para estabilizar o cabeçote. CONCLUSÃO A partir deste estudo pode-se concluir que os aparelhos de raios- -x intra-orais não estavam em total concordância com a Portaria nº 3, sendo a distância foco-pele, tipo de sistema eletrônico, tipo de localizador e revestimento de chumbo e o diâmetro de campo, os itens que mais se apresentaram em desacordo. REFERÊNCIAS ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de Radiologia em Odontologia.. ed. São Paulo: Santos BIRAL, A. R. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Florianópolis: Insular,. BRASIL. Portaria nº 3 de 1 de junho de 199. Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Diário Oficial da União. jun CAPELOZZA, A. L. A.; ÁLVARES, L. C. Evaluation of radiation protection in dental offices in Bauru - SP. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent, São Paulo, v. 3, n., p , jul.-ago MACHADO, L. G.; PARDINI, L. C. Avaliação da qualidade das radiografias obtidas na FORP-USP: processamento radiográfico. Revista Cad. Radiol. Odonto, v.1, n.1, p.1-, jan./fev.. MELO, M. F.; MELO, S. L. S. Condições de radioproteção dos consultórios odontológicos. Ciênc. Saúde Coletiva, Sergipe, v. 13, p , dez.. MEZADRI, A. C. Verificação das condições de uso e funcionamento dos aparelhos de raios-x odontológicos, na cidade de Itajaí, Santa Catariana.. Tese (Mestrado em Radiologia Odontológica) - Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Santa Catarina,. MEZADRI, A.C. Avaliação dos parâmetros utilizados no programa de garantia de qualidade em radiologia odontológica. Piracicaba, 3. Tese (Doutorado em Radiologia Odontológica) - Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 3. PASLER, F. A. Radiologia odontológica. 3. ed. São Paulo: Medsi, PEIXOTO, J. E. FERREIRA, R. S. Resultados do Programa Postal de Avaliação de Exposições em radiologia Oral na Área do Rio de Janeiro. Odontólogo mod, Rio de Janeiro, v.9, n.3, p. 3-3, mar. 19. SALINEIRO, S. L.; CAPELOZZA, A. L. A. Avaliação das condições de radioproteção em cem consultórios odontológicos da cidade de Araçatuba, São Paulo, Rev. fac. odontol, Bauru, v., n.1/, p.6-7, jan.-jun SPYRIDES, K. S.; et al. Evaluation of quality control and radiologic protection in Rio de Janeiro city. Revista Brasileira de Odontologia, v., n., p.31-33, 1. TAVANO, O. O máximo de segurança e qualidade na obtenção de radiografias odontológicas com equipamento de 7 KV. Revista ABRO, Belo Horizonte, v.1, n.1, p. 3-, jan.-abr.. WATANABE, P. C. A.; PARDINI, L. C.; ARITA, E. S. Discussão das diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, São Paulo, v., n. 1, p. 6-7, jan.-fev.. YACOVENCO, A. Análise dos Problemas mais Frequentes da Radiografia na Prática Odontológica. Revista ABRO, Bauru, v., n.1, p.9-39, jan.-jun. 1. YACOVENCO, A.; et al. Evaluation of implementation of Regulation n. 3 in the state of São Paulo. Revista da ABRO, São Paulo, v., n., p.-, jul.-dez.. Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, Teresina. v., n., p39-3 Abr-Mai-Jun. 1. 3

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