GEOGRÁFICA. Conheça os sectores que usam sistemas de georreferência. sistemas de informação

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5361 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE sistemas de informação GEOGRÁFICA Conheça os sectores que usam sistemas de georreferência Outsourcing e internacionalização no horizonte Lucy Nicholson/Reuters PUB Formação aposta em open source Cadastro de propriedade é prioritário

2 II Diário Económico Quinta-feira 9 Fevereiro 2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA CONHEÇA AS VANTAGENS DE QUEM UTILIZA ESTES SISTEMAS Planeamento de complexos urbanísticos O planeamento de complexos urbanísticos é um dos exemplos para a utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). A Herdade da Comporta é um dos casos que recorreu a esta tecnologia para suportar decisões de localização de determinados edifícios, espaços de lazer, entre outros. Actualmente, a informação com relevo para a gestão dos procedimentos comerciais e administrativos estão assentes em dados georreferenciados, sempre actualizados e disponibilizados em simultâneo para todos os intervenientes no processo de gestão quotidiano da Herdade (estejam eles na Comporta ou em Lisboa), permitindo ganhos em tempo e rigor. As áreas de intervenção que poderão usufruir dos benefícios da utilização desta tecnologia vão desde a exigida monitorização ambiental ao marketing. Apoio à decisão para a localização de lojas de retalho Muitas são as multinacionais que optimização a localização de novos vendedores autorizados de forma a permitir a expansão das vendas através de novas abordagens de colocação do produto no mercado, sem causar impactos negativos em lojas já existentes. Deste modo a possibilidade de explorar e visualizar os dados num sistema de informação geográfico é da máxima utilidade. No entanto, dada a complexidade do problema, é ainda necessário integrar modelos mais complexos capazes de analisar os dados e gerar conhecimento. A necessidade de integrar informação demográfica com a localização das lojas, referenciada a pontos é um dos objectivos e a Levi Strauss & Co, é uma das empresas que recorre à tecnologia para a tomada de decisão das suas novas lojas. Optimizar actividades desportivas como o Golfe O aproveitamento dos SIG constitui também uma mais-valia para gerir a prática de actividades desportivas que envolvam circuitos espaciais, como acontece com as provas de BTT ou golfe, ou seja provas de orientação. Os próprios campos poderão ser desenhados recorrendo a esta tecnologia à semelhança do planeamento urbanístico. Ou seja, as vantagens acontecem logo nas fases de planeamento e de redimensionamento do campo (arquitectos, paisagista, etc), como, posteriormente, para a optimização de tempo e recursos na manutenção e gestão do campo, ou, numa perspectiva de localização à escala global, nacional ou ainda regional. No mundo muitos são os promotores e federações que recorrem a estes sistemas georreferenciados. A Herdade da Comporta é um dos casos que recorreu ao SIG. Os próprios campos poderão ser desenhados recorrendo a esta tecnologia. Pedro Monteiro A definição da localização delojasderetalhoéoutra possibilidade. Paulo Alexandre Coelho aulo Alexandre Coelho Empresas apostam no outsourcing e na internacionalização para crescerem O sector tem margem para crescer, mas não foi alheio à crise e sofreu uma estagnação em RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt Osector dos Sistemas de Informação Geográfica não foialheioàcriseeviveu um momento de estagnação em Porém, tem margem de crescimento, e revela tendência para a utilização de soluções open source. Inovador, tem tido uma evolução progressiva na matriz tecnológicaeépluridisciplinar,umavezque incorpora várias tecnologias e áreas, pelo que o futuro dos SIG pode mesmo passar pelo outsourcing. Mas não só. A internacionalização é também uma aposta equacionada pelas empresas contactadas pelo Diário Económico. Em relação ao outsourcing, Gonçalo Magalhães Colaço, administrador da ESRI Portugal frisa que como modelo de negócio isso é um cenário que se pode vislumbrar, uma vez a complexidade e sofisticação das avançadas soluções hoje exigidas implicarem equipas multidisciplinares dificilmente passíveis de fazer sentido existirem no seu todo numa única entidade quando o seu objecto será sempre outro qualquer que não o desenvolvimento de SIG. No que respeita à internacionalização, não tem dúvidas de que é um caminho a seguir pelas empresas, o que justifica pelo capaci- Desafios do sector Antecipar as necessidades do mercado, apostar em novas tecnologias e desenvolver soluções complexas que permitam a integração e análise da informação, são os grandes desafios do sector, diz Gonçalo Magalhães Colaço. A aposta em novas tecnologias é ainda focada por José Marques. Já Dirk Tilsner garante que a questão essencial prende-se com o valor da informação, que, acredita, não se encontra devidamente explorada. Afirma que aevoluçãodomercado vai no sentido de uma maior, mais diversificada e económica oferta de dados, de produtos processados e serviços de valor acrescentado. Rui Andrade acredita que os desafios se prendem com adequar a oferta ao que o mercado precisa e quer e garante que se exige uma gestão com visão, capacidade de decisão rápida e bom rigor orçamental. dade técnica das pessoas, inventividade e imaginação. Mas sublinha, que, por razões de distribuição, tal possibilidade não se equaciona na ESRI Já Rui Andrade, CEO da Novageo diz que o outsourcing aplica-se ao SIG e acredita que a complexidade deste sector leve à necessidade de equipas pluridisciplinares. Antecipa ser expectável que as empresas na área dos SIG sigam as tendências do mercado, dando ênfase ao controlo de custos e não recrutando. Quanto à Novageo, destaca que o outsourcing tem que ser muito ponderado. Referindo-se à internacionalização, o responsável não tem dúvidas de que não é uma opção. É uma necessidade. Isto porque, explica. O mercado em Portugal é pequeno, e os grandesnegóciosdesig,deváriosmilhões, têmosdiascontados. Também na Autodesk Portugal, está a assistir-se ao enraizamento do outsourcing nos SIG e à natural ascensão dos fornecedores na cadeia de valor dos Sistemas de Informação Geoespaciais, diz Jorge Horte, director-geral da empresa, explicando que isso se deve muito ao facto dos consumidores estarem de forma crescente, a solicitar informação mais estruturada aos seus fornecedores de conteúdos. Na Critical Software o outsourcing pode vir a ser utilizado em alguns serviços técnicos ou áreas de conhecimento muito específicos, assume Nuno Duro, Business Development Manager, que, no que se refere à internacionalização, acredita existirem muitas regiões nas quais ainda há muito trabalho a fazer, nomeadamente em África. Já José Marques, administrador da Gismédia diz que em Portugal ainda existe muito campo de trabalho com base em SIG, mas assume que a internacionalização constitui uma forma de aplicação do saber e experiência das empresas e uma forma de alargamento de conhecimentos. Quanto ao outsourcing, na Gismédia, é uma opção não equacionada. Mas José Marques admite que pode ser o futuro, classificando de solução viável para projectos de maior dimensão, maior complexidade, projectos internacionais e projectos em que o carácter de inovação é um requisito fundamental para o sucesso. Também na Edisoft não existem necessidades especiais de recorrer ao outsourcing, diz Dirk Tilsner, Business Unit Manager da empresa, que vê a internacionalização como alternativa ou complemento estratégico, admitindo que a Edisoft exporta 70% dos seus serviços e soluções.

3 Quinta-feira 9 Fevereiro 2012 Diário Económico III Seguradoras avaliam melhor o risco dos segurados A utilização dos SIG por companhias de seguros a operar no sector imobiliário tem como ojectivo uma maior eficácia na avaliação do risco das propriedades a segurar. As cartas de risco (inundações, sismos, etc) associadas aos instrumentos de gestão territorial, são cruzadas com a localização das propriedades a segurar de forma estabelecer o nível de risco a que estas estarão sujeitas, permitindo escalonar os preços em função do risco associado. A companhia, a maior seguradora no Reino Unido (UK), com uma quota de mercado de aproximadamente de 20% e assegura mais de empresas. Os custos de inundações eram elevadíssimos para a companhia e com a adopção desta tecnologia permitiu adequar o risco associados ao segurado com as ocorrências de cheias. Mercadorias acompanhadas em tempo real A Logística é um valor de tempo e lugar, com recurso aos meios de transporte disponíveis. A utilização dos sistemas de informação geográfica na logística e transportes garante a disponibilização e a associação da informação da rede viária à base de dados da plataforma logística em tempo real. Desta forma garante-se maior eficiência e rapidez na disponibilização dos bens requisitados no local correcto e no tempo certo. Por outro lado, o utilizador/cliente destes serviços poderá acompanhar o percurso dos seus bens, o que se traduz num aumento da confiança na empresa/entidade prestadora do serviço. Mas esta tecnologia poderá também ser utilizada na gestão de frotas de taxis, permitindo uma maior rapidez de resposta aos clientes. Armazenamento de derivados de petróleo Um outro ramo de actividade em se que utilizam muito os SIG, é o da indústria dos combustíveis. A instalação de sistemas de armazenamento de derivados de petróleo e outros combustíveis configuram-se como empreendimentos potencialmente poluidores, geradores de acidentes ambientais e que requerem passar num conjunto de etapas do licenciamento ambiental. A utilização de um SIG torna-se assim uma ferramenta importante a ser usada no controle e monitoramento ambiental, visto que pode proporcionar, além do armazenamento de imagens e geoprocessamento funcionar como ferramenta no licenciamento ambiental de postos de combustível. Avaliar o risco em função da sua localização, como zonas com frequentes inundações. Duarte Sá/Reuters Na logistica, os SIG garante-se maior eficiência e rapidez na disponibilização dos bens requisitados. João Paulo Dias A indústria dos combustíveis também utiliza estas tecnologías. Andrea Comas/Reuters PUB

4 IV Diário Económico Quinta-feira 9 Fevereiro 2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA As universidades estão a aumentar a oferta formativa sobre os software de código aberto. Bruno Barbosa Formação aposta em open source Aumenta a oferta formativa em SIG. A procura tem-se mantido estável e o open source ganha protagonismo. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt O software livre está a dar cartas na formação na área dos SIG. Com muita margemdecrescimentoecada vezmaisinteressadosna sua utilização, as universidades estão a aumentar a oferta formativa sobre os software de código aberto. Sem, no entanto, descurar a sua complementariedade com os software comerciais. É o caso do Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Algarve, que lecciona desde 2008, dois cursos na área dos SIG. O mestrado em Geomática, único no país, e o curso de pós-graduação em SIG. José Rodrigues, um dos responsáveis pelo mestrado em Geomática, revela serem igualmente leccionadas matérias que abordem a investigação e o desenvolvimento de soluções SIG 3D. Também Hermínia Vilar, vice-reitora da Universidade de Évora garante que a dinâmica do software não proprietário tem sido muito elevada nos últimos anos, o que levará a uma maior atenção formativa nesta área. A responsável acredita que as SIG são uma área que provoca a necessidade de actualizações constantes e que os desafios na formação passam por estimular a auto-aprendizagem e por fomentar o aprender. Já a Universidade Lusófona lecciona desde 2007 o Curso de Especialização Tecnológica (CET) em SIG e está em fase de lançamento Sector público com mais alunos O sector público continua a ser o maior fornecedor de alunos para os mais variadoscursosnaárea dos SIG. Porém, em todas as escolas contactadas, começa a notar-se a tendência de haver alunos provenientes do sector privado, que, dizem, quer colmatar novas necessidades que surgem da confluência das áreas da engenharia geográfica e da engenharia informática. de quatro cursos livres na área, que se pretende que funcionem de forma integrada e complementar, explica Ana Amorim, fundadora,coordenadoraedocentedocet.estes cursos surgiram-se, diz, da necessidade detectada no mercado em formação de qualidade, com especial enfoque no acompanhamento e tratamento personalizados e à medida das necessidades específicas de cada formando. Quanto aos desafios futuros da formação, Ana Amorim, acredita que têm a ver com acompanhamento da inovação tecnológica e das melhores práticas no desenho e implementação de soluções geográficas de valor acrescentado para as organizações. De frisar que também nesta universidade o open source tem ganho maior destaque, tendo Ana Amorim admitido que se está a assistir a uma tendência de formação em SIG com suporte de tecnologias open source. Outra escola que nota maior procura por soluções open source é a Geopoint. Francisco Fernandes Costa, managing partner, diz que o futuro da formação nesta área passa por tornar as pessoas mais versáteis no mercado de trabalho e aumentar a formação a técnicos qualificados noutras áreas que queiram aprender ferramentas geográficas. No geral, a oferta de cursos na área dos sistemas de informação geográfica tem sido maior, acompanhando a performance da procura. Na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA), escola politécnica da Universidade de Aveiro, a oferta de formação nesta área existe desde 1997, mas só desde 2007 é que surgiu um Bacharelato em Engenharia Geográfica, no âmbito de Bolonha, como ramo de especialização (Tecnologias de Informação Geográfica) da licenciatura em Tecnologias de Informação. Gonçalo Paiva Dias, director do ESTGA refere que o crescimento se tornou mais acentuado com os cursos de especialização tecnológica como Topografia e Desenho Assistido por Computador desde 2006/7 e Sistemas de Informação Geográfica, desde 2008/09 e esclarece que o novo perfil de formação procurou responder à crescente integração, ao nível do exercício profissional, dos domínios da Engenharia Geográfica, da Informática e das Tecnologias e Sistemas de Informação. Na Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra também se formam especialistas em SIG, através do Mestrado em Engenharia Geográfica, tendo-se iniciado este ano lectivo, o Mestrado em Tecnologias de Informação Geográfica, em parceria com a Faculdade de Letras. Para Cidália Fonte, docente e responsável por formação SIG na FCTUC, os desafios da formação passam por dar bases sólidas em áreas como informática e matemática e não apenas de formação do ponto de vista do utilizador.

5 Quinta-feira 9 Fevereiro 2012 Diário Económico V Software livre pode complementar-se com o comercial As vantagens e desvantagens de ambos permite que o mercado tenha espaço para a utilização dos dois. A convivência entre software livre e comercial é sã e todas as empresas dizem optar pelas duas soluções, de acordo com os projectos a desenvolver. O mercado tem por isso, espaço para ambos. Tanto o open source como o software proprietário têm as suas valências, bem como as consequentes naturais preferências por parte dos utilizadores. O segredo estará em não cair em extremos, nem tentar diabolizar uns e outros. A afirmação é de Jorge Horta, director-geral da Autodesk Portugal, que garante que em Portugal podemos observar como estes dois tipos de tecnologia se alavancam entre si: existem muitos utilizadores do MapGuide Open Source que são excelentes utilizadores de AutoCAD MAP 3D e a percentagem dos que utilizam as duas tecnologias em simultâneo tem vindo a aumentar todos os anos. O responsável frisa ainda haver uma crescente passagem de código proprietário de SIG da Autodesk para open source, o que, diz, tem vindo a ajudar o crescimento dos dois sectores tecnológicos de uma forma concertada e integrada. Sobre o software livre, Dirk Tilsner, Business Unit Manager da Edisoft, acredita que traz vantagens e desvantagens. Lembra que a sua utilização é aconselhada em projectos de menor complexidade tecnológica ou quando os modelos de exploração são orientados para a criação de um efeito de comunidade de utilizadores. No entanto, adverte que não se deve recomendar software livre quando se trata de sistemas e serviços considerados críticos ou quando existem requisitos fortes e específicos em relação ao desempenho funcionaledeprocessamento. Dirk Tilsner diz ainda achar uma falácia, o argumento em relação ao menor custo de implementação de projectos e à criação de dependências indesejáveis do cliente em relação ao fornecedor, aconselhando a analisar cada caso, ponderando com cuidado as opções disponíveis, em função dos objectivos específicos do projecto e de critérios de decisão estabelecidos. Já Nuno Duro, Business Development Manager da Critical Software, garante que o open source tem impulsionado o desenvolvimento do sector, e acredita que com o aumento do número de utilizadores, cresce a oportunidade para implementar soluções comerciais de maior valor acrescentado. Já José Marques, administrador da Gismédia, revela que consoante as preferências do cliente e as conveniências de cada projecto, opta-se pela melhor solução. Afirma que a convivência com software proprietário é sempre ponderada e que a empresa implementou já muitas soluções em que a interoperabilidade foi garantida, seja ao nível de estruturas de dados, ou ao nível de plataformas geográficas. Rui Andrade, CEO da Novageo garante que a concorrência entre os dois software é sempre sã, e assegura que o mercado tem espaço para ambas e ditará a dinâmica do crescimento de cada um. Salienta que apenas o open source permite alterações ao código fonte e admite que a Novageo construiu a sua framework de desenvolvimento sobre softwar de base livre, diminuindo fortemente a quantidade de software proprietárioqueaempresaeoqueclienteteriam que pagar. De referir que Gonçalo Magalhães Collaço, administrador da Esri Portugal frisa que a empresa não oferece uma solução de software tradicional open source, mas tem mantido uma estratégia consistente direccionada para os Sistemas Abertos. E destaca que a Esri incentiva os programadores na utilização de open source, permitindo que melhorem a sua experiência com a Tecnologia ArcGIS. R.C. PUB

6 VI Diário Económico Quinta-feira 9 Fevereiro 2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Cadastro de propriedade é prioridade do IGP Paulo Correia, o novo director-geral do IGP, faladopresenteedofuturodosector. RAQUEL CARVALHO raquel.carvalho@economico.pt Está no cargo apenas há duas semanas, mas tem bem definidas as suas prioridades à frente do Instituto Geográfico Português (IGP), que em breve passará a Direcção Geral do Território (DGT). A primeira é o cadastro. Para Paulo Correia, não é aceitável que um país europeu, integrado na UE há 25 anos, continue a não dispor do cadastro da propriedade, depois de várias tentativas anteriores que falharam. O responsável garante que o cadastro é indispensável a todas as políticas territoriais, bem como à fiscalidade sobreapropriedadeimobiliáriaeàgestãoda titularidade da propriedade. Paulo Correia admite que, apesar de ainda haver muito a fazer, há já muito trabalho realizado em termos de concepção do sistema de informação e uma parte da informação carregada no sistema. Assim, um dos seus desígnios à frente do IGP é assegurar que este sistema seja de facto implementado com celeridade e que assegure a actualização permanente da informação. Mas Paulo Correia quer também dedicar-se ao Sistema Nacional de Informação Geográfica, que diz ser indispensável ao planeamento do território às suas várias escalas. Segundo afirma, o sistema já existe mas é insuficiente, defendendo ser necessário que integre o Sistema Nacional de Informação Territorial, onde estão disponíveis todos os planos territoriais em vigor. Diz ainda ser necessário quesearticulecomosistemanacionaldeinformação cadastral, pois acredita que só assim será possível agilizar o sistema de planeamento, bem como elaborar regularmente, em tempo útil e a baixo custo, os relatórios do estado do ordenamento do território, previstos na lei, mas que deixaram de ser produzidos desde os anos 90. Em termos de gestão interna do IGP, Paulo Correia ambiciona melhorar a sua organização, sobretudo na operacionalização do relacionamento com as restantes entidades do Estado, os municípios e as entidades privadas. Quanto aos desafios do sector, diz que o primeiro está no reconhecimento e consciencialização da importância da informação de base territorial ou geográfica e defende que os SIG do futuro devem contribuir para a racionalização de meios, seja através de uma melhor relação custo/benefício das plataformas tecnológicas, seja pela crescente facilidade de comunicação e articulação entre plataformas e entidades distintas. NoqueserefereaosectordosSIGeaomomento que atravessa, Paulo Correia fala das PAULO CORREIA Director-geral do Instituto Geográfico Português IGP e DGOTDU vão fundir-se para dar origem àdgt O Instituto Geográfico Português fundiu-se com a Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, dando origem à Direcção Geral do Território, que será presidido por Paulo Correia. A criação da DGT visa atingir objectivos de racionalização de recursosedemelhoria da eficiência e de eficácia na prestação de serviço público, promovendo assim o desenvolvimento de sinergias no exercício de funções próximas ou complementares até aqui confiadas a dois organismos distintos, bem como a necessária articulação com os organismos da administração com intervenção directa ou indirecta no planeamento e gestão do território ou na produção e utilização de informação de base territorial. O Instituto Geográfico Português, integrado no Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, é o organismo responsável pela execução da política de informação geográfica do país. consequências da falta generalizada de recursos financeiros e o forte abrandamento da actividade económica. Afirma que até há bem pouco tempo, enquanto os recursos disponíveis o permitiram, adoptaram-se soluções tecnológicas demasiado diversificadas entre organismos públicos que agora vão ter que se coordenar entre si, compatibilizando reciprocamente os seus sistemas de informação. O Director-geral do IGP, a breve prazo DGT, refere também os sistemas Open Source, acreditando que vão reforçar a sua importância e que se vai conseguir uma maior racionalização imposta seja pelas consequências da crise, seja pelo inevitável esforço de coordenação entre entidades. Paulo Correia acredita ainda numa vulgarização da utilização dos sistemas GPS e que a mesma poderá contribuir para uma maior procura de SIG no apoio à mobilidade. Quanto aos desafios do sector, acredita que o primeiro está no reconhecimento e consciencialização da importância da informação de base territorial ou geográfica, e está convicto de que os SIG do futuro devem contribuir para a racionalização de meios, seja através de uma melhor relação custo/benefício das plataformas tecnológicas, seja pela crescente facilidade de comunicação e articulação entre plataformas e entidades distintas. Defende ainda que a internacionalização é claramente uma boa aposta, designadamente para os PALOP onde Portugal se está a afirmar em vários sectores, incluindo o planeamento do território e os SIG. Thomas Lohnes/Pool/Reuters

7 Quinta-feira 9 Fevereiro 2012 Diário Económico VII OPINIÃO SIG melhoram comunicação e interacção Os SIG continuarão a ser janelas abertas sobre interpretações, mais ou menos complexas, do território. Localizar, integrar, questionar, avaliar, classificar, relacionar... São acções que definem o essencial da relação entre um SIG e o seu utilizador. Se acrescentarmos: optimizar, partilhar, interagir, comunicar... Ficamos mais próximos do que será a abordagem à informação geográfica num futuro que, se repararmos bem,jáestamos aalcançar. Os SIG continuarão a ser janelas abertas sobre interpretações, mais ou menos complexas, do território. Continuarão a permitir-nos que os interroguemos e a disponibilizar múltiplas funções para que possamos fundamentar decisões. Acontece que, a partir da viabilização técnica da sua utilização via internet, são também, plataformas de interacção e comunicação, com um potencial de utilização por um conjunto muito mais vasto de utilizadores. Das janelas (Desktop) passamos para esplanadas (WebSig), onde se servem em simultâneo vários tipos de clientes, que para elas convergem motivados por diferentes objectivos, podendo eles próprios trazer iguarias para juntar à ementa disponível. Uma das vantagens de usufruir da esplanada em vez de ficar olhar pela janela, está na possibilidade de estabelecer contacto directo com todos os outros frequentadores. A aproximação de interesses poderá levar-nos a convidar alguns deles para tomar uma imperial na nossa mesa, sendo natural que, seguindo as regras da cordialidade, nos retribuam a oferta e que todos partilhemos os tremoços. Neste momento, o principal desafio já não é a construção da esplanada, mas sim assegurar que a cerveja que oferecemos não está choca e que os tremoços que partilhamos estão próprios para consumo. Não, não se trata da necessidade de criar uma ASAE para a informação geográfica. Trata-se de defender a generalização da adopção de boas práticas, de preferência validadas pelos próprios sistemas, em sintonia com um conjunto de normas discutidas e aceites por todos os intervenientes. Ou seja, comprovada a viabilidade técnica das ferramentas, importa agora garantir a integridade da informação geográfica propriamente dita, trabalhando no sentido da definição de uma ética ANA PEDRO Geografa Comprovada a viabilidade técnica das ferramentas, importa agora garantir a integridade da informação geográfica propriamente dita, trabalhando no sentido da definição de uma ética de grupo para os seus utilizadores. de grupo para os seus utilizadores. O desafio que se segue, será o de nos educarmos para a abertura destas ferramentas à sociedade em geral, promovendo a participação e facilitando o acompanhamento, dentro dos limites legais, dassucessivasetapasdosprocessos de tomada de decisão, assumindo que a sua compreensão aumentará a confiança nos produtos resultantes, sejam eles um Instrumento de Gestão do Território, um Estudo de Impacte Ambiental, um parecer técnico, uma proposta de localização para uma cadeia de lojas, um plano de gestão para um circuito de desportos radicais ou para um campo de golfe... As possibilidades são infinitas. Um último desafio, será o de fazer compreender o enorme potencial de negócio que o recurso a este tipo de tecnologia oferece, desde a componente técnica que incorpora, ao valor que permite acrescentar a partir da sua efectiva utilização em diferentes tipos de projectos, quer sejam desenvolvidos no domínio institucional, entre a comunidade cientifica, ou no meio empresarial, onde há múltiplas oportunidades a aproveitar. PUB

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