INTEGRAR PARA ALIMENTAR:
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1 INTEGRAR PARA ALIMENTAR: CONHECIMENTO, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE INTEGRAR PARA ALIMENTAR: CONHECIMENTO, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE Socialização de Resultados e Autoavaliação João José Fernandes, 15 de março 2016
2 Objetivo Principal: Contribuir para a criação de uma estratégia integrada de alimentação em Portugal, através da integração de políticas públicas setoriais relevantes (agrícola, educativa, social, económica, ambiental e saúde) de modo a influir na qualidade, equidade, segurança e sustentabilidade do consumo de alimentos da população portuguesa. Objetivo Específico: Desenhar e facilitar um processo multistakeholder de forma a promover a criação de uma estratégia integrada de alimentação em Portugal, como política pública.
3 Análise Documental Boas Práticas 6 Comunidades de Prática (AIRESIS) Contribuir para a criação de uma estratégia integrada de alimentação em Portugal 2 Consultas Públicas (entidades e cidadãos) Influência Legislativa
4 Resultado Previsto Alcançado Nº de diplomas legais, políticas e práticas alteradas ou melhoradas (Obs 1) 1 1 Nº Atividades de cooperação e diálogo iniciadas ou desenvolvidas com o poder local, regional ou central (Obs 2) 7 39 Plataforma Online de Boas Práticas e Contributos para uma política pública de alimentação 1 1 Entidades envolvidas num processo multi-stakeholder para definição de uma política de alimentação (Obs 3) Cidadãos Auscultados pelas 6 Comunidades de Prática (Obs 4)
5 Observação 1: Influência legislativa e políticas públicas A nível legislativo, o projeto (IpA) contribuiu para a definição do regime jurídico aplicável aos mercados locais de produtores. Este regime foi aprovado pelo Conselho de Ministros de 19/03/15 e publicado em Diário da República no dia 21/05/ Decreto-Lei n.º 85/2015. Contribuímos ainda com pareceres para 4 projetos de lei (PAN, BE, PEV, PS) em debate na especialidade. De modo a responder às expectativas de várias autarquias e associações de desenvolvimento, em torno da relevância de implementação de Estratégias Locais de Segurança Alimentar e Nutricional, lançámos em Portugal o Pacto de Milão sobre Política de Alimentação Urbana, uma agenda totalmente compatível com as recomendações do IpA.
6 Observação 2: 39 Ações colaborativas e de diálogo com entidades públicas do poder Central e Local 6 Ações colaborativas com Poder Central 33 Ações colaborativas com Poder Local Secretaria de Estado da Alimentação Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Veterinária Direção Geral de Educação Instituto da Segurança Social Assembleia da República 31 Municípios (Peniche, Sabugal, Macedo de Cavaleiros, Cinfães, Gondomar, Seia, Tábua, Arganil, Paredes de Coura, Alvito, Valongo, Cantanhede, Vila Nova de Poiares, Lousã, Grândola, Alcanena, Serpa, Sesimbra, Amarante, Fornos de Algodres, Manteigas, Trofa, Castanheira de Pêra, Sever do Vouga, Mira, Moimenta da Beira, Sousel, Vila do Conde, Tabuaço) 2 Comunidades Intermunicipais (Região de Coimbra e Trás-os-Montes)
7 Observação 3: 650 Entidades envolvidas num processo multistakeholder para definição de uma política pública de alimentação (Efetuaram recomendações de política pública, participaram em workshops colaborativos e outras atividades colaborativas). Entidades Envolvidas n=650 Sociedade Civil ; 224; 34% Empresas; 31; 5% Ensino Superior ; 13; 2% Administração Autónoma do Estado ; 77; 12% Administração Direta Do Estado ; 10; 2% Administração Indireta do Estado ; 28; 4% Ensino Públicos Ou Privados ; 267; 41%
8 Observação 4: Comunidades de Prática e Auscultação dos Cidadãos 37 Comunidades de Prática 2348 Questionário Preferências e Comportamentos do Consumo Alimentar 2385 Cidadãos Auscultados
9 Eventos: Participação em Eventos no Âmbito do Projeto «Integrar para Alimentar»: Nº de Eventos por Modo de Participação Aplicação de questionários; 1; 3% Participantes; 17; 52% Oradores; 10; 30% Organizadores; 5; 15% Aplicação de questionários Oradores Organizadores Participantes
10 Entregáveis: Um (1) livro resultante do projeto IpA e da colaboração com a academia, intitulado "Integrar para Alimentar: Conhecimento, acesso à alimentação e políticas públicas em Portugal (em fase de edição), vem colmatar uma lacuna existente em Portugal. Dois (2) manuais sobre SAN intitulados: Manual de boas práticas no âmbito da segurança alimentar e nutricional"; "Publicação de recomendações às Partes Interessadas, no âmbito da segurança alimentar e nutricional.
11 Entregáveis: Sistematização e publicação na Web de acervo de notícias e diplomas legais, entre , relevantes para a temática da Segurança Alimentar e Nutricional. Notícias por Setor de Política Pública (n=552) Sistema alimentar, Nutricional e Cultural 52 Saúde Preventiva Educação Economia Segurança social Legislação por Setor de Política Pública (n=767) Recursos Naturais e Ambiente Mandato Politico
12 Entregáveis: Sistematização e publicação na Web de acervo de projetos e programas identificadas pelos Stakeholders como Boas Práticas no âmbito da Segurança Alimentar e Nutricional. Economia Segurança Social Educação Saúde Ambiente Sistema Alimentar Projetos por Stakeholder e Setor de Atividade Admin. Autónoma do Estado Admim. Direta do Estado Admin. Indireta do Estado Empresas Ensino Público e Privado Ensino Superior Sociedade Civil
13 PROJETOS POR REGIÃO E SETOR DE ATIVIDADE Alentejo Algarve AML Centro Norte RAA RAM SISTEMA ALIMENTAR AMBIENTE SAÚDE EDUCAÇÃO SEGURANÇA SOCIAL ECONOMIA
14
15 Dificuldades e Pontos Negativos Dificuldade em encontrar um técnico especialista em políticas públicas e SAN O desenho inicial do projeto demasiado centrado na escala nacional das políticas públicas, estando ausente a dimensão territorial (escala e nível local e regional). Falta de recursos financeiros para Parceiros Públicos implicou um envolvimento de menor densidade. Inexistência de bases de dados atualizadas das entidades públicas e privadas a contactar para o envolvimento de stakeholders. Dificuldade em arrancar cm um envolvimento formal com as partes interessadas, devido à inexistência de uma linguagem e compreensão consensualizada de segurança alimentar e nutricional. A inexistência de um Quadro Conceptual Partilhado dificultou um envolvimento mais formal de um leque suficientemente abrangente e representativo do poder público e das Partes Interessadas. Adesão de cidadãos às Comunidades de Prática mais baixo do que o antecipado.
16 Pontos Positivos Impacto e Sustentabilidade (Legislação e Estratégias Locais de SAN Pacto de Milão). Grande expectativa das Autarquias e Organizações de Base Local, relativamente à implementação de Estratégias Locais de SAN. Inicialmente o projeto pretendia apenas influenciar as políticas de âmbito nacional. O lançamento do Pacto de Milão foi o resultado da necessidade de atender a esta expectativa. Grande interesse e envolvimento de Stakeholders e cidadãos em todo o território nacional. Reforço da capacidade colaborativa com a academia. Diversificação das alianças para uma maior capilaridade da intervenção da Oikos no território nacional. Capacitação do promotor, sobretudo ao nível da influência pública.
17 INTEGRAR PARA ALIMENTAR: CONHECIMENTO, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE Obrigado!
Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens
1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja
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