SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM SAÚDE
|
|
- Edson Edison Pais Brezinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM SAÚDE Prof. Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira Diretor de Tecnologia Hospital Sírio-Libanês Pesquisador Faculdade de Medicina da USP
2 Cenário do Sistema de Saúde Crescente especialização da assistência médica Crescente incorporação tecnológica e custos Compra indiscriminada de serviços Lógica do prestador de serviço Modelo Hospitalocêntrico Modelo Médicocentrado Informações e Registros Deficientes Pouca profissionalização da gestão em saúde Mix Público Privado
3 Paradigmas Modelo de Atenção Padrão de Morbi Mortalidade Incorporação tecnólogica CUSTOS
4 Modelos de Atenção Prevenção e Promoção Atenção Básica SaúdedaFamília Linhas de Cuidado
5 1978- Conferência de Alma Ata OMS Saúde para todos no Ano 2000 Atenção Primária em Saúde Movimento da Reforma Sanitária Brasileira Construção de uma nova política de saúde, efetivamente democrática 1980 PREV SAÚDE - Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde (não operacionalizado) CONASP Conselho Nacional de Administração da Saúde Previdenciária 1983 AIS Ações Integradas de Saúde SUDS
6 Universalidade e Equidade no acesso Integralidade nos cuidados Regionalização e Hierarquização dos serviços 1987 SUDS Consolida as AIS 8a. CNS Março de Constituição Federal SUS Instituições Colegiadas Gestoras Política de Recursos Humanos
7 A Política de Saúde Política Pública Social Art 196 da CF: A Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação Leis 8080 e 8142/90
8 Princípios do SUS Regionalização Hierarquização Controle Social Intersetorialidade Universalidade Integralidade Equidade
9 EQUIDADE Direitos iguais quando a diferença inferioriza e direito de ser diferente quando a igualdade descaracteriza Boaventura Santos
10 O Sistema de Saúde Sistema Coordenação, articulação, negociação Planejamento Acompanhamento e controle Avaliação e auditoria Gestão Sistema de Serviços de Saúde Ações de Saúde Estabelecimentos de Saúde
11 NOB 93 Município prestador de serviço Relação de convênio e pagamento por produção Sem poder de interferência nos serviços não próprios Municípios e estados como gestores Desencadeia processo de municipalização da gestão com habilitação dos municípios nas condições de gestão criadas (incipiente, parcial e semiplena) Transferências fundo a fundo na semiplena Teto Financeiro do Município Série histórica (TFM)
12 A Gestão e a Gerência Gestores Municipais e Estadual Oferta de serviços Gerentes: Prestadores Privados Gerentes: Prestadores Privados e Públicos
13 NOB 96 GESTÃO PLENA GESTÃO BÁSICA PAB CAA PSF PPI VISA/VE
14 Município Sede Microrregião 2 Módulo 2 Módulo 1 Microrregião 1 Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Microrregião 3
15 Problemas ligados ao Financiamento Fragilidade do Controle Social Pouco compromisso e capacitação de gestores e gerentes Clientelismo Sensação de inviabilidade do SUS Mudança do padrão epidemiológico e demográfico da população Coorporativismo dos Profissionais de saúde Crescentes Custos do Processo de Atenção Normatização excessiva e pouco conhecida por todos Regionalização, Regulação, Controle e Auditoria ainda incipientes
16 Atual política de financiamento Emenda Constitucional 29 Economia em saúde Medicina baseada em evidências Declínio da prática da impunidade Lei de Responsabilidade Fiscal Ampliação da Noção de Cidadania Direitos e Códigos Sanitários e do Consumidor Capacitação dos Gestores, Gerentes e Conselheiros Consolidação Do SUS Mercado competitivo Regulação da iniciativa privada ANS Fortalecimento dos Sistemas de Informação Ampliação do Conhecimento epidemiológico Consciência Coletiva dos Profissionais de saúde Transdisciplinaridade Saúde da família Reversão do modelo com racionalização do Processo de Atenção
17 Pacto pela Vida Pacto de Gestão Pacto em defesa do SUS
18 Alice: Poderia me dizer, por favor, qual é o caminho para sair daqui? Gato: Isso depende muito do lugar para onde você quer ir Alice: Não me importo muito onde Gato: Nesse caso, não importa por qual caminho você vá Alice no País das Maravilhas
19 Planejamento Por que fazer? Missão, Visão e Valores O que fazer? Como fazer? O que podemos fazer? Planejamento Estratégico de Longo Prazo - Perspectivas Organizacionais - Macro-objetivos -Projetos Orçamento
20 O Planejamento Estratégico Ciclo PDCA A Agir P Planejar C D Controlar Verificar Desenvolver Educar Fazer
21 PDR Plano Diretor de Regionalização PDI Plano Diretor de Investimento PPI Programação Pactuada Integrada Qualificação das microrregiões
22 Plano Pluri Anual Agenda de Saúde Plano de Saúde Quadro de Metas Plano de Aplicação Relatório de Gestão
23 Cadastramento Programação Contratação de prestadores Cartão SUS Regulação Controle e Avaliação Auditoria
24 GESTOR PLANEJAMENTO MECANISMOS DE REGULAÇÃO E CONTROLE USUÁRIO MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E AUDITORIA
25 REGULAÇÃO Normaliza - Direciona CONTROLE Monitora -Constata OUVIDORIA Registra - Apura AVALIAÇÃO Mensura - Reorienta AUDITORIA Examina -Valida
26 Controle Acompanhamento direto do processo de execução dos atos sanitários, mediante compatibilização com as normas, por meio da aferição dos processos e produtos com as regras pré estabelecidas, que não são questionadas ou revistas no decorrer do processo Avaliação Estrutura, Processo e Resultados Aferição de resultados e impactos dos atos sanitários sobre os indivíduos e produtos de interesse para a saúde, por meio de práticas comparativas com outras situações, incluindo, no processo, a emissão de juízos de valor; diferentemente do controle, pode levar ao questionamento e revisão das normas anteriormente estabelecidas, bem como dos processos de produção em saúde
27 Comparação entre o Planejado e o Executado Estimar, apreciar e calcular o valor de alguma coisa Verificar se os objetivos propostos estão sendo alcançados através das atividades desenvolvidas ou se essas atividades ou os objetivos precisam ser mudados Grau de atingimento de metas
28 Sistema de Indicadores (INTERNET) SIOPS SIA SISCOLO/ SISPRENATAL SIH SGAIH SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade SINASC Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos SISVAN Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SINAN Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação SIAB Sistema de Informações de atenção básica API SISCIH/ SISREG/ CARTÃO SUS Sistemas de tabulação TABWIN, TABAIH, TABSIA e TABNET.
29 FATOS DADOS INFORMAÇÕES INDICADORES PARÂMETROS PADRÕES
30 Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde V 2.0 SIH Descentralizado Tabela Unificada Individualização do Atendimento Ambulatorial SIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISPPI Programação Inter-estaduall Programação Estratégica Novas aberturas Programáticas PROGRAMAÇÃO SISPPI Programação por estabelecimentos Acompanhamento de Tetos COMPLEXOS REGULADORES Evolução do Sisreg: SNR Sistema Autorizador da At. Especializada Protocolos de Regulação Reformulação CNRAC CONTRATOS SIPNASS Saúde Mental/Indígena/Penitenciária Acompanhamento de Contratos REGULAÇÃO RESSARCIMENTO Consulta ao ABI ANS Execução de Tetos Controle Pagamentos junto ao FNS Pagamentos integrados à Produção CONTROLE SUPORTE OPERACIONAL DE SISTEMAS Sistema Extrator de Dados
31 Gestão do Sistema Disponibilidade, distribuição e qualidade de recursos Impacto do nível de saúde da população Custos Características socio-econômicas Satisfação do Usuário
32 Percentual de municípios que realizam 100% do PAB Percentual de pacientes tb curados por local de resid Percentual de recursos próprios aplicados (Mun e Est) Proporção Conselho Gestor local por UBS Taxa de intern. por res. na pop de 30 a 59 a por AVC Cobertura vacinação de rotina em DPT Coef de Mort Inf neonatal precoce, tardia e inf tardia Coef de Mort Materna por ocorr. Coef de mortal por CA de colo de útero na pop fem > 30 a Potabilidade da água parâmetro biol Proporção de CM de atend de urg no PAB e cons méd bás Percentual do orçamento da SES alocado nas regionais
33 Taxa de ocupação Hospitalar Média de Permanência Taxa de Cesarianas Taxa de Mortalidade Geral Hospitalar Taxa de Intercorrências Obstétricas Taxa Bruta de Infecção Hospitalar Taxa de suspensão de cirurgia
34 OS SETE PILARES DE DONABEDIAN Eficácia Grau de alcance das metas programadas em um determinado período de tempo Efetividade Relação entre os resultados (impactos observados) e os objetivos (impactos esperados) Eficiência Relação entre os produtos gerados por uma atividade e os custos dos insumos empregados Otimização Minimização dos custos utilizados na concepção de uma atividade sem comprometer os padrões de qualidade. Aceitabilidade Adaptação à Atenção em saúde mediante acesso, desejos, expectativas e valores do Cidadão Legitimidade Aceitabilidade da Atenção em saúde pela Sociedade Equidade Justiça na distribuição da Atenção em saúde legitimada pela Sociedade
35 Qualidade em Sistemas de Saúde O propósito dos sistemas de atenção à saúde, em seu núcleo e através de inúmeras partes, é proporcionar o mais alto nível de qualidade ao menor custo, de maneira mais eqüitativa, ao maior número de pessoas Donabedian, 1986 ESTRUTURA, PROCESSO E RESULTADO
36 QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA QUALIDADE DOS REGISTROS E INFORMAÇÕES MONITORAMENTO DE INDICADORES PROTOCOLOS TÉCNICO ADMINISTRATIVOS /PADRÕES QUALIDADE DAS PARCERIAS AVALIAÇÃO/AUDITORIA INTERNA E EXTERNA PESQUISAS DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO QUALIDADE DA GESTÃO CERTIFICAÇÃO
37 Qualidade É fazer certo,... a coisa certa,...já na primeira vez, com excelência de atendimento.
38 São todos os fatos comprovados por dados objetivos que permitem embasar a avaliação e que podem ser comprovados por qualquer pessoa a qualquer momento. Obter o consenso da equipe através das evidências objetivas. EVIDÊNCIA: Caráter de objeto de conhecimento que não comporta nenhuma dúvida quanto à sua verdade ou falsidade INFERÊNCIA: Admissão da verdade de uma proposição, que não é conhecida diretamente, em virtude da ligação dela com outras proposições já admitidas como verdadeira Definir um ponto forte (PF) e uma oportunidade para melhoria (OM) para cada critério.
39 Desempenho 1 Péssimo Não Cumpre Inadequado 2 Ruim 3 Regular Adequado parcialmente com pendências 4 Bom 5 Ótimo Cumpre com Excelência Adequado totalmente
40 2 Estratégias e Planos 5 Pessoas 1 Liderança 3 Clientes 6 Processos 7 Resultados 4 Informação
41 LIDERANÇA VISÃO MISSÃO METAS COESÃO E UNIFORMIDADE NAS DEFINIÇÕES ESTATÉGICAS DA ORGANIZAÇÃO. COMPARTILHAMENTO DAS DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS. PROMOÇÃO DO COMPROMETIMENTO COM TODAS AS PARTES INTERESSADAS. TOMADA DE DECISÃO FUNDAMENTADA EM DADOS E FATOS DA ORGANIZAÇÃO.
42 LIDERANÇA Sistema de Liderança. Responsabilidade pública e cidadania Dentro da visão sistêmica, a Liderança é o elemento promotor da Gestão, responsável pela direção e estimulação do corpo funcional para a melhoria dos resultados institucionais. Em consonância com uma das principais diretrizes da Reforma Administrativa, faz parte das atribuições da liderança garantir que a organização tenha mecanismos para estimular e orientar o cidadão ao exercício de sua cidadania.
43 ESTRATÉGIAS E PLANOS COMO A ORGANIZAÇÃO, A PARTIR DE SUA VISÃO DE FUTURO, FORMULA SUAS ESTRATÉGIAS E AS DESDOBRAM EM PLANOS DE AÇÃO DE CURTO E LONGO PRAZOS. COMO A ORGANIZAÇÃO UTILIZA AS INFORMAÇÕES SOBRE OS CLIENTES E SOBRE O SEU PRÓPRIO DESEMPENHO PARA ESTABELECER AS ESTRATÉGIAS, DE FORMA A ASSEGURAR O ALINHAMENTO E A IMPLEMENTAÇÃO DAS MESMAS
44 ESTRATÉGIAS E PLANOS Formulação das estratégias Operacionalização das estratégias Fundamenta-se nos princípios da prevenção de problemas e na visão de longo alcance como estratégia para o progressivo desenvolvimento institucional. Existência de ciclos de planejamento contínuos que permitam a organização buscar, permanentemente, as melhores estratégias para atingir seus resultados. Nesse critério é abordado como são estabelecidas as diretrizes estratégicas, os fatores críticos para o sucesso e os principais planos estratégicos, e como estes são desdobrados em planos e metas para todos os segmentos, fornecedores e parceiros da organização, consideradas as macrodiretrizes de Governo.
45 CLIENTES Existência de mecanismos de aferição dos requisitos, das expectativas e da satisfação dos clientes. Existência de mecanismos de interface (comunicação) com o cliente. Uso das informações coletadas nos processos de melhoria dos serviços. Indução à cidadania.
46 CLIENTES Conhecimento mútuo Relacionamento com o cliente O princípio da Gestão pela Qualidade, que versa sobre a satisfação do cliente, estabelece que a organização pública deve ter como foco permanente o atendimento às expectativas dos usuários de seus serviços e/ou produtos. Para tanto, é imprescindível que a organização tenha conhecimento objetivo da sua cadeia de clientes, diferenciada por tipos ou grupos de clientes em função do serviço e/ou produtos que se utilizam, mantendo um relacionamento contínuo e bilateral com os seus usuários de forma a compreender as suas necessidades, medir a sua satisfação e empreender ações voltadas para a melhoria do nível de sua satisfação e para a superação de expectativas
47 INFORMAÇÃO A INFORMAÇÃO COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DECISÓRIO ESTRATÉGICO. GERAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE TODAS AS ÁREAS ATIVIDADES DA ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO SOBRE A ORGANIZAÇÃO E SOBRE O CLIENTE INTEGRIDADE DA INFORMAÇÃO CONSISTÊNCIA DA INFORMAÇÃO ACESSIBILIDADE DA INFORMAÇÃO BENCHMARK GERAÇÃO DE INDICADORES PARA DESEMPENHO GLOBAL
48 INFORMAÇÃO Gestão das informações Gestão das informações comparativas Análise crítica do desempenho global Examina como a gestão das informações é realizada com o objetivo de apoiar os principais processos e o sistema de gestão do desempenho da Organização. Aborda como as informações da organização e dos referenciais comparativos devem ser classificados e gerenciados para que sejam utilizadas no planejamento estratégico e na avaliação do desempenho global da organização.
49 PESSOAS O item EDUCAÇÃO,CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Descreve como a educação e treinamento atendem aos principais planos estratégicos, às necessidades da organização e contribuem para a motivação, o desenvolvimento e o crescimento dos servidores. O item QUALIDADE DE VIDA descreve como é mantido um ambiente e um clima de trabalho propício ao bem estar, motivação e satisfação de todos os servidores (instalações, equipamentos adequados, programas sociais voltados para bem-estar dos servidores e seus familiares).
50 PROCESSOS Mapeamento dos macroprocessos e processos Controle e acompanhamento dos processos Uso de dados objetivos na construção dos processos Melhoria de processos Interligação dos processos Padronização Desregulamentação e desburocratização
51 PROCESSOS Gestão de processos finalísticos Gestão de processos de apoio Gestão de processos relativos aos fornecedores Examina os principais aspectos da gestão de processos da organização: Como os processos são definidos e estruturados, incorporando os requisitos dos clientes e considerando os recursos institucionais disponíveis. Como são implementados (as características são compreendidas e mantidas por todos os agentes envolvidos).
52 RESULTADOS O critério tem duplo objetivo: Identificar o nível de atendimento às necessidades e expectativas dos clientes. Identificar o grau de desempenho institucional.
53 Monitoramento do Planejamento Estratégico Painel de Indicadores Estratégicos INDICADORES DE DESEMPENHO GLOBAL Gestão de Pessoas Processo Finalístico Indicador A Melhor Processo Finalístico Indicador B Gestão do Conhecimento Clientes Gestão do Conhecimento Informação Processos de Apoio Informação Processo Finalístico Indicador C
54 POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Março o de 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação
55 JUSTIFICATIVAS PARA A PROPOSIÇÃO DE UMA POLÍTICA NACIONAL Necessidade de fortalecimento das estruturas de Regulação, Controle e Avaliação nos Estados e municípios; Crescentes solicitações de implantação de Complexos Reguladores pelos Estados e Municípios Implementação dos complexos em locais que necessitavam informatizar Pacto pela Saúde Implantação da Regulação Assistencial de Urgências (SAMU)
56 Regulação sobre Sistemas de Saúde Vigilância em Saúde Regulação da Saúde Suplementar Controle sobre Sistemas de Saúde Regulação da Atenção à Saúde Programação da Atenção à Saúde Contratação de Serviços de Saúde Regulação do Acesso à Assistência Avaliação de Serviços de Saúde Controle da Produção Assistencial Sistemas de Informações Avaliação sobre Sistemas de Saúde Auditoria de Sistemas Controle Social
57 Regulação da Atenção à Saúde Cadastramento Credenciamento Contratualização Regulação do Acesso: Localização de disponibilidade/vaga Agendamento Autorização
58 Controle e Avaliação da Atenção à Saúde Autorização Processamento (Críticas) Revisão Administrativa e Técnica: FAAs (Ficha de Atendimento Ambulatorial) e SADTs (Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia) Supervisão in loco Auditoria per facto Autorização de Procedimentos e Diárias Especiais
59 Auditoria da Atenção à Saúde Auditoria da Qualidade, da Informação e do Faturamento Auditoria de Prontuário Auditoria dos Registros Auditoria da Conta Pesquisa de Satisfação de Usuários
60 PACTO DE GESTÃO - EIXO REGULAÇÃO Portaria GM 399/2006 Como princípios orientadores do processo de regulação do acesso, fica estabelecido que: Cada prestador responde apenas a um gestor; A regulação dos prestadores de serviços deve ser preferencialmente do município conforme desenho da rede da assistência pactuado na CIB, observado o Termo de Compromisso de Gestão do Pacto e os seguintes princípios: a) da descentralização, municipalização e comando único; b) da busca da escala adequada e da qualidade; c) considerar a complexidade da rede de serviços locais; d) considerar a efetiva capacidade de regulação; e) considerar o desenho da rede estadual da assistência; f) a primazia do interesse e da satisfação do usuário do SUS.
61 PACTO DE GESTÃO - EIXO REGULAÇÃO Portaria GM 399/2006 A regulação das referências intermunicipais é responsabilidade do gestor estadual, expressa na coordenação do processo de construção da programação pactuada e integrada da atenção em saúde, do processo de regionalização, do desenho das redes; A operação dos complexos reguladores no que se refere à referência intermunicipal deve ser pactuada na CIB, podendo ser operada nos seguintes modos: a. Pelo gestor estadual que se relacionará com a central municipal que faz a gestão do prestador. b. Pelo gestor estadual que se relacionará diretamente com o prestador quando este estiver sob gestão estadual. c. Pelo gestor municipal com co-gestão do estado e representação dos municípios da região; d. Modelos que diferem dos itens acima devem ser pactuados pela CIB e homologados na CIT.
62 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Portaria GM 358/2006 Faz parte dos compromissos do Pacto de Gestão Temos uma realidade de cerca de 78% dos prestadores de serviços ao SUS não terem suas relações estabelecidas com os gestores por meio de instrumento formal Induzir o processo de contratação não como um mecanismo burocrático, mas como um mecanismo de importante para o estabelecimento de oferta de serviços na lógica da Regulação da Atenção Ter o processo de avaliação como um pressuposto nestas relações entre gestores e prestadores de serviços ao SUS
63 IMPLANTAÇÃO DE COMPLEXOS REGULADORES Proposição de Portarias Específicas Conteúdo Fundamental: Definir uma oferta financeira para a implantação de complexos reguladores Definir uma oferta de Sistema de Informação para a Regulação do acesso integrado aos outros sistemas já existentes Buscar um fortalecimento das equipes gestoras das SES e SMS através da oferta de capacitação Recursos financeiros planejados para uma orientação regional e nos maiores aglomerados populacionais e de oferta de serviço Flexibilidade na utilização dos recursos, mediante projetos específicos a serem construídos pelos Estados e Municípios de forma bipartite
64 PROPOSTA PARA A POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE FOCO EM TRÊS EIXOS ESTRUTURANTES CAPACITAÇÃO INSTRUMENTOS FINANCIAMENTO
65 PROPOSTA PARA A POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE Capacitação Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria
66 CAPACITAÇÃO Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria Construído em parceria entre o DRAC/SAS e o DENASUS. Público-alvo: Equipes de Auditoria, Regulação, Controle e Avaliação dos Estados e Municípios. Estrutura: Curso de 64h, divido em 4 módulos de 16h, cada módulo contendo 4 oficinas de 4h. MÓDULO 1: O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE MÓDULO 2: REGULAÇÃO EM SAÚDE MÓDULO 3: CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS MÓDULO 4: AUDITORIA DO SUS
67 INSTRUMENTOS Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde V 2.0 SIH Descentralizado Tabela Unificada Individualização do Atendimento Ambulatorial SIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISPPI Programação Inter-estaduall Programação Estratégica Novas aberturas Programáticas PROGRAMAÇÃO SISPPI Programação por estabelecimentos Acompanhamento de Tetos COMPLEXOS REGULADORES Evolução do Sisreg: SNR Sistema Autorizador da At. Especializada Protocolos de Regulação Reformulação CNRAC CONTRATOS SIPNASS Saúde Mental/Indígena/Penitenciária Acompanhamento de Contratos REGULAÇÃO RESSARCIMENTO Consulta ao ABI ANS Execução de Tetos Controle Pagamentos junto ao FNS Pagamentos integrados à Produção CONTROLE SUPORTE OPERACIONAL DE SISTEMAS Sistema Extrator de Dados
68 PROPOSTA PARA A POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE FINANCIAMENTO Capacitação Adequação dos Instrumentos Informatizados Complexos Reguladores em SES e SMS Incentivo a Gestão
69 O Reflexo nas Instituições O ambiente hospitalar Como viabilizar a instituição em Saúde no seu mercado? Considerando...
70 A Gestão em Saúde A Renovação Tecnológica
71 A Gestão em Saúde A Qualidade dos Serviços
72 A Gestão em Saúde A Diferenciação da Clientela
73 A Gestão em Saúde COMPETITIVIDADE
74 Competitividade QUALIDADE RECURSOS CUSTOS
75 Captação de Recursos Como faturar melhor? Como atrair clientes?
76 Captação de Recursos Como melhorar o faturamento? Melhores acordos Melhores mecanismos de controle de cobrança
77 Captação de Recursos Como atrair clientela? EFICÁCIA e EFETIVIDADE (Conhecimento - Best practice ) SATISFAÇÃO DO USUÁRIO QUALIDADE
78 Diminuição de Custos E F I C I Ê N C I A Como atrair clientela? TECNOLOGIA MÉDICA GESTÃO DE MATERIAIS RECURSOS HUMANOS Q U A L I D A D E
79 Competitividade Como atrair clientela? SATISFAÇÃO DO USUÁRIO Q U A L I D A D E EFICÁCIA EFETIVIDADE EFICIÊNCIA
80 Competitividade Q U A L I D A D E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O P A D R O N I Z A Ç Ã O
81 Competitividade Q U A L I D A D E SISTEMA DE R A C I O N A L I Z A Ç Ã O INFORMAÇÃO P A D R O N I Z A Ç Ã O
82 Objetivo: Sistema de Informação Permitir que a Informação, vista como patrimônio institucional, seja utilizada como ferramenta para que se consigam qualidade e produtividade. O Sistema de Informação deve armazenar, organizar e disponibilizar informação a todos aqueles que possam utilizá-la para melhorar a atividade institucional.
83 Sistema de Informação D A D O S INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
84 Sistema de Informação e Gestão Hospitalar Administrar é decidir: o que fazer (incerteza da ação) como fazer (incerteza do método) quanto fazer (incerteza da demanda) quando fazer (incerteza temporal) com o que fazer (incerteza de recursos) fazer acontecer (incerteza de resultados) A Informação é um instrumento do gestor para a redução das incertezas. (Gonçalves)
85 Sistema de Informação e Gestão Hospitalar Quando uma informação é útil e necessária? Verdadeira Acessível e recuperável Oportuna em relação ao fator tempo Custo não for igual ou maior que o prejuízo gerado pela sua falta
86 Sistema de Informação e Gestão Hospitalar AVALIAÇÃO INFORMAÇÃO AÇÃO DECISÃO
87 O GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO HOSPITALAR
88 Gerenciamento de SIH Dois grandes grupos de funcionalidades: Perspectiva Clínica: prover a comunicação entre os vários profissionais de saúde que atuam na assistência do paciente e organizar os dados específicos do paciente para que a equipe possa interpretá-los e utilizá-los no seu processo de decisão Perspectiva Administrativa: disponibilizar as informações voltadas ao funcionamento quotidiano do hospital e ao seu planejamento gerencial
89 Uso da Informação e Missão do Hospital ASSISTÊNCIA ENSINO PESQUISA Três grandes tipos de utilização: Operacionais Planejamento Documentação
90 Operacionais Datas de consulta Horarios e locais de internação Diagnósticos e plano de tratamento Informações sobre estado de pacientes internados Historia pregressa do paciente, consultas e internações anteriores, resultados de exames...
91 Planejamento Produtividade do hospital (numero de consultas, de internações, tempo de permanência, etc..) Taxas de infecção hospitalar, taxas de mortalidade Consumo de medicamentos, consumo de materiais Contas hospitalares
92 Documentação Informações médicas dos prontuários Prescrições Interpretação de resultados de exames Indicadores hospitalares e estatísticas médicas
93 O Conhecimento nos Hospitais Conhecimento Médico: saber como fazer a melhor cirurgia saber como indicar o melhor tratamento Conhecimento Administrativo: saber como preparar a melhor conta-paciente Conhecimento Técnico em outras áreas: saber como motivar melhor os funcionários saber como melhor revelar radiografias
94 Informação: Patrimônio Institucional Era da Informação 1990 Era Industrial
95 Era da Informação Comunicação rápida, eficiente, confiável e de baixo custo; Automação de processos manuais com melhoria de produtividade; Disponibilidade de grande quantidade de informação bem organizada; Possibilidade de auditoria automática de informação; Informação como ferramenta de decisão e competitividade; Grandes redes e serviços internacionais de acesso fácil (Internet).
96 Por que é difícil lidar com a Informação médica? Informação extremamente variada > itens no vocabulário médico dificuldade de se estabelecer padrões: vocabulário cuidados com a semântica: obesidade SNOMED: possibilidades diagnósticas Informação muito pouco estruturada receita médica, laudo médico, prontuário médico dificuldades de se estabelecer padrões: estrutura quase linguagem natural
97 Coleta dos dados O fluxo da informação Armazenamento Banco de dados Documentos (prontuários) Fornecimento= disponibilizar as informações
98 Coleta dos Dados
99 Coleta dos dados A qualidade da informação depende da qualidade dos dados coletados dados confiáveis, completos dados padronizados prontuário médico sistema informatizado
100 Coleta dos dados : quem fornece dados? Pacientes : dados cadastrais Equipe de saúde - dados médicos : diagnósticos, resultados de exames, prescrições, avaliações de profissionais não médicos,... - dados administrativos : horários de consultas disponíveis, leitos disponíveis, necessidade de compra de medicamentos e materiais,...
101 Armazenamento dos Dados Digital Tradicional
102 Armazenamento garantir a conservação dos dados pelo período necessário estar organizado de tal forma que permita a recuperação dos dados facilmente e em tempo hábil para seu uso
103 Fornecimento dos Dados Armazém de Dados e Exploração Base de Dados Transacionais
104 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E ARQUITETURAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
105 Características Desejáveis Historicidade Multidisciplinaridade Multivisões Integrar informações de diferentes tipos (texto, imagens, gráficos...) Amigável (Workstation) Auditabilidade Segurança Interoperabilidade
106 Componentes do SIH SIH Registros Médicos Admissão Transferência Alta (ADT) Financeiro e Comercial Suporte a Decisões Departamentais Comunicação (Orders) (Friedman & Martin)
107 Módulos do Sistema Nuclear (ADT) Admissão Agenda Assistência Saída Informações Internação Ambulatório PS Centro Cirúrgico SADT
108 Funções Básicas - Admissão Recepção do Paciente garantindo: Registro Unificado Atualização de Dados Cadastrais Vínculos com admissões anteriores Emissões de Relatórios e etiquetas
109 Funções Básicas - Assistência Procedimentos Realizados Registro de Diagnósticos
110 Funções Básicas - Assistência Controle de Leitos Paciente X Protocolo Pesquisa
111 Funções Básicas - Assistência Ocorrências do Paciente Internado: - Estado Geral - Troca de Leito - Mudança de Convênio - Bloqueio/Liberação de visitas - Previsão de Alta
112 Funções Básicas - Assistência Registro: Proc. Realizados Prescrições Alta Cancelamento de Alta Resumo de Alta
113 Funções Básicas - Saída Alta Transferência Óbito
114 Integração dos Subsistemas do SIH Radiologia Nutrição Laboratório Comunicações (Orders) ADT Registros Clínicos Suporte a Decisões Faturamento Registros de Enfermagem
115 Integração do SIH com Sistemas Administrativos Convênios Materiais SIH RH Financeiro
116 Registros Médicos e PEP Consulta Lab Cirurgia Alta Matrícula Rx Diagnóstico Base de Dados Consulta t Paciente: José Silva Spect realizado em 01/07/95 Laudo: normal
117 Infra-estrutura para Sistemas de Informação Hospitalar Recursos Tecnológicos equipamento: hardware, software e redes Recursos Metodológicos representação de conhecimento análise, projeto e desenvolvimento engenharia de software: modelagem Recursos Organizacionais estruturação dos departamentos e seu relacionamento Recursos Humanos capacitação, motivação e compromisso
118 Infra-estrutura para os Sistemas de Informação Hospitalar Características Desejáveis - Software Flexibilidade Confiabilidade Expansibilidade Segurança Boa relação custo/benefício Integração da informação Boas opções de software no mercado Facilidade de uso e treinamento Facilidade de desenvolvimento e implantação
119 Infra-estrutura para os Sistemas de Informação Hospitalar Características Desejáveis - Hardware: Rede de computadores Padrões abertos Arquitetura Cliente/Servidor Compartilhamento de recursos Microcomputadores como front-end Processamento distribuído e descentralizado Independência de fabricantes Atenção para as novas tecnologias (Internet, wireless)
120 Infra-estrutura para os Sistemas de Informação Hospitalar Componentes Organização Recursos Humanos Metodologia Software Hardware d i f i c u l d a d e Alinhamento Definição de Padrões Liberdade para o Cliente Rede Cliente/Servidor Plena aderência aos objetivos Estratégicos da Instituição
121 O Diretor de Informações
122 SITUAÇÃO ATUAL
123 Informatização Hospitalar no Mundo EUA: 75% dos hospitais estão informatizados; Europa Ocidental: 68 % dos hospitais são informatizados; Fonte: (Organização Pan-americana de Saúde) Na América Latina...
124 Situação de SIH na América Latina Sem SIH Com SIH Com Computadores Públicos 72.70% 27.30% 24.91% Privados 52.33% 47.67% 36.73% Filantrópicos 59.97% 40.03% 39.33% Militares 76.00% 24.00% 23.20% Total 61.75% 37.83% 31.57% Fonte: Organização Pan-americana de Saúde
125 Situação Hospitalar no Brasil 6391 hospitais; 36.02% dos hospitais são públicos; 63.98% dos hospitais são privados; 24.8% dos leitos são do setor público; 75.2% dos leitos são do setor privado; 70% dos hospitais tem menos de 100 leitos; 62% dos hospitais não tem sistemas de informações; 38% dos hospitais tem algum sistema de informações*; Fonte: (Organização Pan-americana de Saúde) (*) A maioria tem o Sistema ofertado pelo Ministério da Saúde - HOSPUB
126 PERSPECTIVAS
127 Tendências para o Hospital do Séc. XXI Tendências para o Hospital do Século XXI diminuição de leitos hospitalares com melhora na saúde procedimentos ambulatoriais cada vez mais complexos tratamentos sofisticados em hospital-dia convalescência de cirurgias complexas a domicílio ou em unidades de baixa complexidade, com atendimento de enfermagem maior integração com outras organizações do setor saúde
128 Tendências para o Hospital do Séc. XXI Tendências para o Hospital do Século XXI núcleo central com salas de emergência, unidades de terapia intensiva, centro cirúrgico, serviços de apoio diagnóstico e terapêutico; poucas unidades de internação e várias unidades descentralizadas de ambulatórios, hospital-dia e equipes de atendimento domiciliar maior comprometimento com a promoção da saúde, participando ativamente de temas como mudança de comportamento, estilo de vida, hábitos e meio ambiente Aumento da competitividade pela melhoria da qualidade dos serviços prestados
129 Tendências Tecnológicas do SIH Especialistas à Distância
130 Tendências Tecnológicas do SIH Hospital A Residência do Paciente Monitoramento e Assistência Domiciliar
131 Tendências Tecnológicas do SIH Internet Sistemas Remotos de Apoio à Decisão
132 Tendências Tecnológicas do SIH Paciente: Jose Silva Spect realizado em 01/07/95 Laudo: normal Exam es: K 3.5 Ca 8.2 Gl 89 Prontuário Eletrônico do Indivíduo
133 Tendências Tecnológicas do SIH Paciente: Jose Silva Spect realizado em 01/07/95 Laudo: normal Exam es: K 3.5 Ca 8.2 Gl 89 Educação à Distância
134 Tendências Tecnológicas do SIH Hospital A Hospital B Tecnologia wireless
135 Tendências Tecnológicas do SIH Certificação de softwares Reutilização de componentes padronizados Aumento em grande escala da informatização dos serviços de saúde Globalização das informações dos pacientes
136 Créditos dos Diapositivos Córdula, A Ferreira, C.W Lira, A.C.O. 1-35; 45-54; Moura Jr., L.A.M 40-44; 62; 64-70
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisAssessoria Técnica de Tecnologia da Informação. Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Assessoria
Leia maisComo a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde
Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisQualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde
Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde Auditoria e Monitoramento dos Sistemas de Informação do SUS 1- O que é Auditoria 2- Objetivos e formas 3- Base Legal O que é Auditoria É a denominação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisIV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisDecreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -
Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES
Leia maisAtenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba
Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948
Leia mais13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014
13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 AUDITORIA NA SAÚDE Na saúde, historicamente, as práticas, as estruturas e os instrumentos de controle, avaliação e auditoria das ações estiveram,
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisEstado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS
PLANILHA DE PACTUAÇÃO DAS - TCG Data da Validação: 31/03/2010 Data da Homologação: 12/04/2010 Revisão Nº:001 Pedido de Revisão: 30/03/2010 Portaria: 2.846 Data da Publicação: 25/11/2008 Estado: ESPIRITO
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisPolítica Nacional de Educação Permanente em Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisMetodologia de Qualificação de Dados dos Planos Privados de Assistência à Saúde: uma experiência na ANS
Metodologia de Qualificação de Dados dos Planos Privados de Assistência à Saúde: uma experiência na ANS X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde out/2006 - Florianópolis (SC) ANS Lei nº 9.656/1998
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisI SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II
Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisObjetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia mais* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisPlano de Ação de Vigilância Sanitária
Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica
Leia maisPrograma de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC
Programa de Capacitação Gerente Municipal de Convênios e Contratos - GMC Programa de Capacitação - Gerente Municipal de Convênios e Contratos 1 Gerente Municipal de Convênios e Contratos OBJETIVOS GERAIS:
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul
Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisImplantação da Regulação Ambulatorial Informatizada
Implantação da Regulação Ambulatorial Informatizada SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL CENTRAL DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL
Leia maisConsiderando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisProjeto Saúde On-line
Projeto Saúde On-line Sistemas de computadorizados de registro médico e tecnologia de informação em saúde. INTRODUÇÃO: Visando organizar o acesso aos serviços, agilizar processo, impactar na qualidade
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisXVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.
. Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade
Leia maisO QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Sugerir propostas não contempladas na proposta do Plano Conferência Municipal de
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisSAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisRH Estratégico na Administração Pública Implementando um modelo de gestão de pessoas focado nas metas e objetivos do órgão
RH Estratégico na Administração Pública Implementando um modelo de gestão de pessoas focado nas metas e objetivos do órgão Brasília, 29 de agosto de 2006. HISTÓRICO DA DIGEP: SITUAÇÃO ANTERIOR Competências
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2012/res0004_19_07_2012.html Página 1 de 17 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Gabinete do Ministro Comissão Intergestores
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisO Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisPACTO PELA SAÚDE. Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Seminário Pacto pela Saúde Agosto/2007. Departamento de Apoio à Descentralização
PACTO PELA SAÚDE Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão Seminário Pacto pela Saúde Agosto/2007 Departamento de Apoio à Descentralização Secretaria Executiva PACTO PELA SAÚDE Pactuaçã ção o firmada
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisERRATA. Na página 11, continuação do Quadro Esquemático das Normas Operacionais do Sus
ERRATA Secretaria de Saúde do DF AUXILIAR EM saúde - Patologia Clínica Sistema Único de Sáude - SUS Autora: Dayse Amarílio D. Diniz Na página 11, continuação do Quadro Esquemático das Normas Operacionais
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR
PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize
Leia maisPLANEJASUS. A Importância do Planejamento na Gestão do SUS
PLANEJASUS A Importância do Planejamento na Gestão do SUS Sumário 1. A importância do planejamento 2. Antecedentes: a Saúde nos Planos de Desenvolvimento 3. Emergência do planejamento em saúde (75-79)
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL Módulos Disciplinas Carga Horária Módulo I Sociedade da informação 30 h Módulo II Teoria das organizações 30 h Módulo III Redes sociais
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociologia da saúde 30 h. Módulo IV Epidemiologia e Estatística vital 30 h
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE PROGRAMA GERAL Módulos Disciplinas Carga Horária Módulo I Sociologia da saúde 30 h Módulo II Economia da saúde 30 h Módulo III Legislação em saúde 30 h
Leia mais