1) Tomada de Decisão Sem Experimentação, e 2) Tomada de Decisão Com Experimentação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1) Tomada de Decisão Sem Experimentação, e 2) Tomada de Decisão Com Experimentação."

Transcrição

1 Análise de Decisão 1. Introdução A Análise de Decisão envolve o uso de processos racionais para selecionar a melhor alternativa dentre um conjunto de alternativas possíveis. Os processos de tomada de decisão podem ser divididos em duas principais categorias: 1) Tomada de Decisão Sem Experimentação, e 2) Tomada de Decisão Com Experimentação. Os problemas abaixo exemplificam algumas situações nas quais se faz necessário tomar alguma decisão: Uma indústria lança um novo produto no mercado. Qual será a reação dos clientes potenciais? Quanto deveria ser produzido? A aceitação do produto por parte do mercado deveria ser testada em uma pequena região antes de decidir sobre a distribuição total do produto? Quanto se deve investir em publicidade para lançar o produto? Uma concorrência pública será aberta. Qual será o custo do projeto? Quais as potencias companhias que poderiam concorrer? Uma firma agrícola necessita planejar para o próximo ano o uso de suas terras. Quantos hectares devem ser destinados a pastagens para criação de gado e quantos hectares devem ser destinados ao plantio de milho e soja? Estes exemplos são tipos de processos de tomada de decisão nos quais existe uma grande incerteza envolvida. Análise de Decisão fornece uma metodologia para tomar tais decisões de maneira racional. O exemplo protótipo abaixo será utilizado para ilustrar a metodologia envolvida. Exemplo Protótipo: a companhia GoferBroke possui terras que podem ter petróleo. Um levantamento geofísico determinou que existe 1 chance em 4 de realmente existir petróleo nestas terras. Por causa desta informação, outra companhia petrolífera quer comprar estas terras por $90.000,00. Entretanto, a GoferBroke sabe que o custo para perfurar um poço Notas de Aula - Fernando Nogueira 1

2 naquela região é $ ,00. Se for encontrado petróleo, o retorno esperado deverá ser de $ ,00. Descontando o custo da perfuração, o lucro então será de $ ,00. A tabela abaixo resume estas informações. Tabela 1 - Payoff para a companhia GoferBroke Estado Payoff Alternativa Poço com Petróleo Poço Seco Perfurar $ ,00 $ ,00 Vender a terra $90.000,00 $90.000,00 Chance 1 em 4 3 em 4 Qual a decisão que a companhia GoferBroke deve tomar: 1) vender a terra e ganhar $90.000,00 sem riscos ou 2) perfurar o poço a um custo de $ ,00 e obter um retorno de $ ,00, resultando em lucro de $ ,00 com um risco estimado em 75% (3 em 4)? 2. Tomada de Decisão Sem Experimentação Como se percebe no exemplo protótipo, existe uma informação referente à chance que existe em achar petróleo ou não. Esta informação pode ser convertida em uma medida de probabilidade. Com isso, pode-se dizer que existe uma probabilidade de 0.25 de encontrar petróleo e conseqüentemente, uma probabilidade de 0.75 de não encontrar petróleo. A estas probabilidades dá-se o nome de Probabilidades a Priori. Na terminologia de Análise de Decisão, os valores $ ,00, $ ,00, $90.000,00 e $90.000,00 da tabela 1 são denominados Payoffs e os nomes Poço com Petróleo e Poço Seco são denominados Estados da Natureza. Por Tomada de Decisão Sem Experimentação, entende-se que é de conhecimento apenas as Probabilidades a Priori e os Estados da Natureza. Neste tipo de tomada de decisão pode-se utilizar, entre outros, três critérios: 1. Critério de Maximin Payoff, 2. Critério de Máxima Verossimilhança, e 3. Critério da Regra de Bayes. 2.1 Critério de Maximin Payoff Neste critério, o problema de tomar uma decisão é vista como um Jogo (Teoria dos Jogos) entre o Tomador de Decisão (jogador A) e a Natureza (jogador B). Notas de Aula - Fernando Nogueira 2

3 Como a matriz de Payoff é geralmente formada para o Tomador de Decisão (os valores da matriz são os payoff para o jogador A), a decisão pode ser tomada baseada no Critério de Maximin Payoff. Critério de Maximin Payoff: para cada ação (estratégia), encontrar o mínimo payoff entre todos os Estados da Natureza e então encontrar o máximo destes payoff mínimos. Escolher a ação cujo mínimo payoff resultou neste máximo. No exemplo protótipo o Maximin é: Alternativa Estado Payoff Poço com Petróleo Poço Seco Mínimo em Linha Perfurar $ ,00 -$ ,00 $ ,00 Vender a terra $90.000,00 $90.000,00 $90.000,00 Maximin Com isso, a decisão a ser tomada é vender a terra. 2.2 Critério de Máxima Verossimilhança Este critério assume como decisão a ser tomada a que for mais provável. Critério de Máxima Verossimilhança: identificar o Estado da Natureza mais provável (o com maior probabilidade). Para este Estado da Natureza, encontrar a ação com máximo payoff. Escolher esta ação. Aplicando este critério para o exemplo protótipo, indica que o Estado Poço Seco possui a maior probabilidade. Na coluna "Poço Seco", a alternativa "Vender a terra" possui o maior payoff. Estado Payoff Alternativa Poço com Petróleo Poço Seco Perfurar $ ,00 $ ,00 Vender a terra $90.000,00 $90.000,00 Máximo Probabilidade à Prior Máximo Notas de Aula - Fernando Nogueira 3

4 Com isso, a ação a ser tomada, segundo este critério é vender a terra. O maior problema deste critério é que este ignora completamente muita informação relevante. Nenhum outro Estado da Natureza é considerado, a não ser o mais provável. 2.3 Critério da Regra de Bayes Thomas Bayes (*1702, Londres, Inglaterra; 1761 em Tunbridge Wells, Inglaterra). Regra de Decisão de Bayes: usando a melhor estimativa das probabilidades dos respectivos Estados da Natureza (as Probabilidades à Priori), calcular o valor esperado de payoff para cada alternativa possível. Escolher a alternativa com máximo payoff esperado. Para o exemplo protótipo, os payoff esperados E são calculados diretamente a partir da tabela 1 como: [ Payoff ( Perfurar) ] = 0.25* , * ( ,00) , 00 (1) [ Payoff ( Vender Terra) ] = 0.25* , * ( ,00) , 00 (2) E = E = Uma vez que $ ,00 é maior que $90.000,00 a ação a ser tomada, segundo este critério é perfurar o poço. Percebe-se que este critério resultou em uma ação diferente das ações obtidas segundo os dois critérios anteriores. A grande vantagem deste critério em relação aos demais é que este incorpora todas as informações disponíveis (Estados da Natureza e Probabilidades a Priori). A fim de verificar o efeito de possíveis imprecisões nas Probabilidades a Priori, pode-se realizar uma Análise de Sensibilidade. Notas de Aula - Fernando Nogueira 4

5 2.3.1 Análise de Sensibilidade para o Critério da Regra de Bayes A Análise de Sensibilidade para o Critério da Regra de Bayes é facilmente implementado através da generalização das expressões (1) e (2). Denominando p como a Probabilidade a Priori para poço com petróleo, a Probabilidade a Priori para poço seco é dada por 1-p, uma vez que a soma das probabilidades a Priori resulta em 1. Os payoff esperados (em milhares de $, para simplificação da notação) ficam: E [ Payoff ( Perfurar) ] = 700p 100( 1 p) = 800p 100 (3) [ Payoff ( Vender Terra) ] = 90p + 90( 1 p) 90 (4) E = A figura abaixo mostra em azul a reta dada pela expressão (3), em vermelho a reta dada pela expressão (4) e em verde a reta que divide a região onde a decisão deveria ser vender a terra (região à esquerda) da região onde a decisão deveria ser perfurar o poço (região à direita). 700 Analise de Sensibilidade para o exemplo GoferBroke Região onde a decisão deveria ser vender a terra Região onde a decisão deveria ser perfurar o poço Payoff Esperado Probabilidade a Priori para Poço com Petroleo Fig. 1 - Regiões de Decisão para o Critério da Regra de Bayes Para encontrar a Probabilidade a Priori (ponto no eixo x do gráfico da figura 1) onde a decisão a ser tomada muda (Crossover Point) faz-se: Notas de Aula - Fernando Nogueira 5

6 [ ( Perfurar) ] = E[ Payoff ( Vender Terra) ] E Payoff 190 p = = = 800p 100 = 90 (5) Com isso, pode-se concluir que se p>0.2375, a decisão deveria ser perfurar o poço e se p<0.2375, a decisão deveria ser vender a terra. Para outros problemas que possuem mais de que duas alternativas, o mesmo procedimento pode ser aplicado, a diferença é que vai haver mais retas (uma para cada alternativa). No entanto, a reta que estiver mais acima (no exemplo, reta azul acima da vermelha para a região onde p> e reta vermelha acima da azul para a região onde p<023.75) dentre as demais em uma região indica a decisão a ser tomada. Com mais que duas retas, poderá haver mais de um Crossover Point, onde a decisão muda de uma alternativa para outra. Para problemas com mais de dois Estados da Natureza, a metodologia mais direta é realizar a Análise de Sensibilidade sobre somente dois Estados de cada vez. 3. Tomada de Decisão Com Experimentação Freqüentemente, testes adicionais (experimentações) podem ser realizadas para melhorar as estimativas preliminares dos respectivos Estados da Natureza fornecidos pelas Probabilidades a Priori. Estas estimativas melhoradas são denominadas Probabilidades a Posteriori. Exemplo Protótipo com Experimentação: a companhia GoferBroke pode realizar um levantamento geofísico mais detalhado das suas terras para obter uma melhor estimativa da probabilidade de encontrar petróleo. O custo deste levantamento é $30.000,00. O levantamento geofísico obtém sondagens sísmicas que indicam se a estrutura geológica é favorável para a presença de petróleo. Assim, as possibilidades de encontrar petróleo podem ser divididas em duas categorias: USS: Sondagem Sísmica Desfavorável presença de petróleo na região é pouco provável; FSS: Sondagem Sísmica Favorável presença de petróleo na região é bastante provável. Baseado em experiências passadas, se existir petróleo, então a probabilidade de Sondagem Sísmica Desfavorável é: Notas de Aula - Fernando Nogueira 6

7 ( USS Estado petróleo) 0. 4 ( FSS Estado petróleo) = P = =, e (6) P = = (7) Similarmente, se não há petróleo (isto é, o Estado da Natureza é Poço Seco), então a probabilidade de Sondagem Sísmica Desfavorável é estimada para ser: ( USS Estado poço sec o) 0. 8 ( FSS Estado poço sec o) = P = =, e (8) P = = (9) A estas probabilidades dadas em (6), (7), (8) e (9) dá-se o nome de Probabilidades Condicionais, a partir das quais se podem encontrar as Probabilidades a Posteriori dos respectivos Estados da Natureza dada as Sondagens Sísmicas. 3.1 Probabilidades a Posteriori Em termos gerais, considerando que: n = número de Estados da Natureza; P(Estado = estado i) = Probabilidade a Priori que o Estado verdadeiro da Natureza é o estado i, para i = 1, 2,..., n; Constatação = constatação a partir de uma experimentação (uma variável aleatótia); Constatação j = um valor possível de constatação; P(Estado = estado i Constatação = constatação j) = Probabilidade a Posteriori que o Estado verdadeiro da Natureza é estado i, dado que Constatação = constatação j, para i = 1, 2,..., n. O objetivo é: Dado P(Estado = estado i) e P(Constatação = constatação j Estado = estado i), para i = 1, 2,...,. Qual é P(Estado = estado i Constatação = constatação j)? Esta questão é respondida por combinar as seguintes fórmulas da teoria de Probabilidade: P ( ) ( Estado = estado i, Constatação = constatação j) (10) Estado = estado i Constatação = constatação j = P( Constatação = constatação j) P Notas de Aula - Fernando Nogueira 7

8 P P P n ( Constatação = constatação j) = P( Estado = estado k, Constatação constatação j) = k= 1 ( Estado = estado i, Constatação = constatação j) ( Constatação = constatação jestado = estado i).p( Estado = estado i) = (11) (12) A probabilidade em (12), dá-se o nome de Probabilidade Conjunta. Portanto, para cada i =1, 2,..., n, a fórmula desejada para a Probabilidade a Posteriori é: ( Estado = estado i Constatação = constatação j) = P( Constatação = constatação jestado = estado i).p( Estado = estado i) n P( Constatação = constatação j Estado = estado k).p( Estado = estado k) P (13) k= 1 A expressão 13 é denominada Teorema de Bayes. Retomando o exemplo protótipo, se a constatação do levantamento sísmico é Sondagem Sísmica Desfavorável (USS), então as Probabilidades a Posteriori são: ( Estado = petroleo Constatação = USS) 0.4(0.25) P = = 0.4(0.25) + 0.8(0.75) ( Estado = poço sec o Constatação = USS) 1 P = 1 = (14) (15) Similarmente, se o levantamento sísmico resulta em Sondagem Sísmica Favorável (FSS), então: ( Estado = petroleo Constatação = FSS) 0.6(0.25) P = = 0.6(0.25) + 0.2(0.75) ( Estado = poço sec o Constatação = FSS) 1 P = 1 = (16) (17) Uma maneira interessante de organizar estes cálculos é utilizar um diagrama em árvore de probabilidade. Notas de Aula - Fernando Nogueira 8

9 Fig. 2 - Diagrama em Árvore de Probabilidades. No diagrama da figura 2, as Probabilidades a Priori estão na primeira coluna e as Probabilidades Condicionais estão na segunda coluna. Estas probabilidades são as informações de entrada. Multiplicando cada Probabilidade na primeira coluna por uma probabilidade na segunda coluna resulta na Probabilidade Conjunta correspondente na terceira coluna. Cada Probabilidade Conjunta torna-se o numerador no cálculo das Probabilidades a Posteriori na quarta coluna. Acumulando as Probabilidades Conjuntas com mesma constatação, fornece o denominador para cada Probabilidade a Posteriori com esta constatação. Depois que estes cálculos foram completados, a Regra de Decisão de Bayes pode ser aplicada simplesmente como em (1) e (2), com as Probabilidades a Posteriori no lugar das Probabilidades a Priori. De novo, usando os payoffs dados e subtraindo o custo da experimentação, obtém-se o seguinte resultado: Payoff Esperado se constatação é Sondagem Sísmica Desfavorável (USS): E 1 6 [ Payoff ( Perfurar Constatação = USS) ] = ( 700) + ( 100) 30 = (18) Notas de Aula - Fernando Nogueira 9

10 1 6 [ Payoff ( Vender Constatação = USS) ] = ( 90) + ( 90) E = 7 7 (19) Payoff Esperado se constatação é Sondagem Sísmica Favorável (FSS): 1 1 [ Payoff ( Perfurar Constatação = FSS) ] = ( 700) + ( 100) E = [ Payoff ( Vender Constatação = FSS) ] = ( 90) + ( 90) E = 2 2 (20) (21) Uma vez que o objetivo é maximizar o Payoff Esperado, estes resultados produzem a seguinte política ótima, como mostra a tabela 2. Constatação a partir do Levantamento Sísmico Tabela 2 - Politica Ótima com Experimentação sob a Regra de Decisão de Bayes. Ação Ótima Payoff Esperado excluindo custos de levantamento Payoff Esperado incluindo custos de levantamento USS vender a terra FSS perfurar Entretanto, este resultado não responde se é válido gastar (ou não) $30.000,00 para realizar a experimentação. 3.2 O Valor da Experimentação Antes de realizar qualquer experimentação, deve-se estimar seu valor potencial. Para isto pode-se utilizar dois métodos. O primeiro método assume que o experimento irá remover toda a incerteza sobre o verdadeiro Estado da Natureza e então se calcula a melhora no Payoff Esperado ignorando o custo da experimentação. Esta quantidade, denominada Valor Esperado da Informação Perfeita (EVPI) fornece um limite superior para o valor potencial do experimento. Portanto, se este limite superior é menor que o custo da experimentação, a experimentação não deve ser realizada. Entretanto, se este limite superior excede o custo da experimentação, então um segundo método deverá ser utilizado. Este segundo método calcula a melhora atual no Payoff Esperado (ignorando o custo da experimentação) que resultaria a partir de realizar a Notas de Aula - Fernando Nogueira 10

11 experimentação. A comparação da melhora do Payoff Esperado com o custo indica se a experimentação deve ou não ser realizada. Valor Esperado da Informação Perfeita: admitindo que a experimentação permita identificar o verdadeiro Estado da Natureza (informação perfeita) e portanto, a ação a ser realizada é aquela que fornece o maior Payoff para aquele Estado. Uma vez que não se conhece qual o Estado da Natureza que será identificado como verdadeiro Estado da Natureza, o cálculo do Payoff Esperado com Informação Perfeita (ignorando os custos da experimentação) requer ponderar o máximo Payoff para cada Estado da Natureza pelas suas respectivas Probabilidades a Priori. A tabela 3 mostra os Payoff Máximos (em milhares de $) para os possíveis Estados da Natureza do exemplo protótipo. Tabela 3 - Payoff Máximos para os possíveis Estados da Natureza Estado Payoff Alternativa Poço com Petróleo Poço Seco Perfurar $700 $-100 Vender a terra $90 $90 Probabilidade à Prior Máximo Payoff $700 $90 então: O Payoff Esperado com Informação Perfeita (EVWPI) para o exemplo protótipo é EVWPI 0.25(700) (90) = = (22) O Valor Esperado da Informação Perfeita (EVPI) é calculado como: EVPI = EVWPI EVWOE (23) onde: EVWOE é o Valor Esperado Sem Experimentação. Geralmente a experimentação não fornece Informação Perfeita, porém o EVPI fornece um limite superior do valor esperado da experimentação. Para o exemplo protótipo, o Valor Esperado Sem Experimentação (seção 2.3) é 100. Portanto: Notas de Aula - Fernando Nogueira 11

12 EVPI = = (24) Uma vez que é maior que 30 (custo do levantamento geofísico), deve-se proceder com o levantamento geofísico. O segundo método citado abaixo avalia o potencial benefício da experimentação. Valor Esperado da Experimentação: para calcular esta quantidade requer primeiro computar o Payoff Esperado Com Experimentação (ignorando os custos da experimentação) (seção 3.1) e as probabilidades das Constatações P(Constatação = constatação j). Esta quantidade então fica: Payoff Esperado ( Constataçã o constataçã o j).e [ payoff Constataçã o = constataçã o j] P = j Com Experiment açao = (25) onde: P ( Constatação = constatação j) = (26) n ( Constatação = constatação j Estado = estado k ).P ( Estado estado k) P = k= 1 Para o exemplo protótipo, tem-se que: ( USS) P( USS petroleo ).P(petroleo) + P( USS poço sec o ).P(poço sec o) = 0.4* * P = = (27) ( FSS) P( FSS petroleo ).P(petroleo) + P( FSS poço sec o ).P(poço sec o) = 0.6* * ( Payoff Constatação USS) 90 ( Payoff Constatação FSS) 300 P = = (28) E = = (29) E = = (30) Com isso, o Payoff Esperado Com Experimentação é: Payoff Esperado Com Experiment açao 0.7(90) + 0.3(300) = 153 = (31) O Valor Esperado da Experimentação (EVE) é dado então por: EVE = Payoff Esperado Com Experiment açao Payoff Esperado Sem Experiment açao (32) Para o exemplo protótipo, fica: Notas de Aula - Fernando Nogueira 12

13 EVE = 53 = (33) Uma vez que este valor excede 30 (o custo do levantamento geofísico), a experimentação deverá ser realizada. 4. Árvores de Decisão Árvores de Decisão fornecem uma maneira útil de visualmente mostrar o problema e então organizar o trabalho computacional descrito nas seções anteriores. Tais árvores são úteis quando uma seqüência de decisões precisa ser realizada. O exemplo protótipo envolve uma seqüência de duas decisões: 1. O levantamento geofísico deverá ser realizado? 2. Qual ação (perfurar ou vender a terra) deverá ser realizada? Nestas árvores, os nós são denominados bifurcações (forks) e os arcos são denominados galhos (branches). Uma bifurcação de decisão (decision fork), representada aqui por um quadrado, indica que uma decisão precisa ser feita naquele ponto do processo. Uma bifurcação de chance (chance fork), representada por um círculo, indica que um evento randômico ocorre naquele ponto. A árvore da figura 3 mostra a árvore para o exemplo protótipo. Fig. 3 - Árvore de Decisão para o exemplo protótipo. Notas de Aula - Fernando Nogueira 13

14 Na árvore da figura 3, a primeira decisão é representada pela bifurcação a. A bifurcação b é a bifurcação de chance representando o evento randômico do resultado do levantamento geofísico. Os dois galhos provenientes da bifurcação b representam os dois resultados possíveis do levantamento. Após, vem a segunda decisão (bifurcações c,d e e) com duas escolhas possíveis. Se a decisão é perfurar, então resultará em outras bifurcações de chance (f, g e h), que se conectam a dois galhos que representam os dois Estados da Natureza. O próximo passo na construção da árvore de decisão é inserir o fluxo de dinheiro e as probabilidades referentes a cada galho (arco). Na figura 4, as probabilidades estão em azul dentro de parênteses e o fluxo de dinheiro (em milhares de $) em vermelho e em verde, no canto direito da figura encontra-se os valores de Payoff para cada ação. Fig. 4 - Árvore de Decisão para o exemplo protótipo com fluxo de dinheiro e probabilidades. Notas de Aula - Fernando Nogueira 14

15 4.1 Realizando a Análise De posse da Árvore de Decisão (como na figura 4), pode-se realizar a análise, de acordo com os seguintes passos: 1. Começar no lado direito da Árvore e mover para a esquerda uma coluna de cada vez. Para cada coluna, utilizar o passo 2 ou passo 3, dependendo se a bifurcação na coluna é uma bifurcação de chance ou uma bifurcação de decisão. 2. Para cada bifurcação de chance calcular seu Payoff Esperado multiplicando o Payoff Esperado de cada galho (em verde, na figura 4) pela probabilidade de cada galho e então somar estes produtos. Armazenar este Payoff Esperado para cada bifurcação de decisão (também em verde na figura 5) e designar esta quantidade como sendo o Payoff Esperado para o galho oriundo desta bifurcação. 3. Para cada bifurcação de decisão comparar o Payoff Esperado de seus galhos e escolher a alternativa cujo galho tem maior Payoff Esperado. Em cada caso, armazenar a escolha na Árvore de Decisão inserindo barras duplas (representando uma barreira) em cada galho rejeitado (ver figura 5). Para começar o procedimento, considere a coluna mais à direita cujos galhos originamse das bifurcações f, g e h. Aplicando o passo 2, seus Payoff Esperados (EP) são calculados como: 1 6 EP = (670) + ( 130) = EP = (670) + ( 130) = EP = (700) + ( 100) = para bifurcação f (34) para bifurcação g (35) para bifurcação h (36) Estes Payoff Esperados são colocados acima destas bifurcações (ver figura 5). Dando seqüência, move-se uma coluna para a esquerda, o que consiste em alcançar as bifurcações de decisão c,d e e. Através do passo 3 obtém-se: Bifurcação c: perfurar com EP = vender com EP = 60 60>-15.7, portanto escolher vender Notas de Aula - Fernando Nogueira 15

16 Bifurcação d: perfurar com EP = 270 vender com EP = >60, portanto escolher perfurar Bifurcação e: perfurar com EP = 100 vender com EP = >90, portanto escolher perfurar Estes Payoff Esperados são colocados acima destas bifurcações de decisão (ver figura 5). A alternativa escolhida também está indicando para inserir barras duplas nos galhos rejeitados. Movendo mais uma coluna a esquerda alcança-se a bifurcação de chance b. Aplicando o passo 2, os Payoff Esperados de seus galhos encontram-se armazenados sobre as seguintes bifurcações de decisão (c e d). Portanto, o Payoff Esperado é: EP = 0.7(60) + 0.3(270) = 123 para bifurcação b (37) Finalmente, alcança-se a bifurcação de decisão a. Aplicando o passo 3, resulta em: Bifurcação a: fazer levantamento geofísico com EP = 123. não fazer levantamento geofísico com EP = >100, portanto escolher fazer levantamento. O Payoff Esperado de 123 deve ser colocado sobre a bifurcação a e uma barra dupla indicando o galho rejeitado. Notas de Aula - Fernando Nogueira 16

17 Fig. 5 - Árvore de Decisão final para o exemplo protótipo. Uma vez concluída a Árvore, move-se da esquerda para a direita através apenas dos caminhos abertos (sem barras duplas), o que resulta na seguinte política ótima: Política Ótima: Fazer levantamento geofísico, Se resultado é desfavorável, vender a terra, senão perfurar. O Payoff Esperado (incluindo os custos do levantamento) é 123 ($ ,00). Esta solução ótima (única) é a mesma que pode ser obtida sem o beneficio da Árvore de Decisão aplicando a expressão 37 para os valores da tabela 2. Notas de Aula - Fernando Nogueira 17

18 5. Teoria da Utilidade Nas seções anteriores, considerou-se que o Payoff Esperado em termos monetários é uma medida apropriada das conseqüências de tomar uma ação. Entretanto, em muitas situações esta consideração não reflete o "verdadeiro" Payoff Esperado que o tomador de decisões deseja. O parágrafo abaixo explica o porquê disto. Supondo que seja oferecido a um indivíduo um investimento (jogo, negócio,...) no qual há (1) uma chance de 50% de ganhar $ ,00 ou (2) receber $40.000,00 com garantia (chance de 100%). Muitas pessoas devem preferir a opção 2 (receber $40.000,00 com garantia), mesmo embora o Payoff Esperado de ganhar $ ,00 em uma chance de 50% é $50.000,00. Este exemplo não invalida a Regra de Decisão de Bayes porque existe uma maneira de transformar os valores monetários para uma escala apropriada que reflete as preferências do tomador de decisão. Esta escala é denominada Função de Utilidade para o Dinheiro. A figura 6 mostra um exemplo desta função para um indivíduo (organização) que tem "aversão ao risco" (verde), "indiferente ao risco" (azul), "atração ao risco" (vermelho). As funções na figura 6 indicam que o valor do dinheiro M possui uma utilidade u(m). De maneira textual, para a curva "aversão ao risco", por exemplo, um ganho de 600 (M = 600) possui uma utilidade de apenas algo em torno de 300 (u(m) = 300), enquanto um prejuízo de 600 (M = -600) possui uma utilidade em torno de (u(m) = ). Para as demais curvas o raciocínio é análogo. Um modelo bastante comum utilizado para a Função de Utilidade u(m) é dado abaixo: u ( M) = R 1 e R M (38) onde: M é o valor do dinheiro; R é a tolerância ao risco do indivíduo. Assim, uma grande aversão ao risco corresponde para um pequeno valor de R, enquanto uma atração ao risco corresponde para um alto valor de R. Neste contexto é comum apresentar as curvas da figura 6 como na figura 7. Notas de Aula - Fernando Nogueira 18

19 Função de Utilidade atração ao risco 1000 u(m) indiferença ao risco aversão ao risco M Fig. 6 - Exemplo de Função de Utilidade para o Dinheiro. aversão ao risco indiferença ao risco atração ao risco Fig. 7 - Função de Utilidade tipicamente apresentada. Como exemplo desta teoria, tem-se a Função de Utilidade do Dinheiro para o exemplo protótipo da companhia GoferBroke de acordo com a figura 8. A companhia GoferBroke possui aversão ao risco (curva verde). O procedimento para utilizar a árvore de decisão para analisar o problema de tomada de decisão é idêntico ao descrito na seção 4, exceto que os Payoff monetários são substituídos pelos valores de utilidade u(m). Notas de Aula - Fernando Nogueira 19

20 800 Funçao de Utilidade para o dinheiro da GoferBroke u( M) indiferença ao risco aversão ao risco M Fig. 8 - Função de Utilidade para o Dinheiro da companhia GoferBroke. A tabela abaixo mostra os valores dos Payoff monetários e seus respectivos valores de utilidade. Tabela 4 - Utilidade para a companhia GoferBroke Payoff Monetário Utilidade A Árvore de Decisão agora fica: Notas de Aula - Fernando Nogueira 20

21 Fig. 9 - Árvore de Decisão para o exemplo protótipo com valores de utilidade. A Política Ótima obtida com os valores de utilidade neste exemplo é a mesma obtida com os Payoff monetários, apenas com a diferença no valor da Utilidade Esperada (que corresponde ao Payoff Esperado no caso de utilizar Payoff monetário). Política Ótima (utilidade): Fazer levantamento geofísico, Se resultado é desfavorável, vender a terra, senão perfurar. A Utilidade Esperada (incluindo os custos do levantamento) é ($ ,00). FONTE: Hiller & Lieberman, CAP. 15 Notas de Aula - Fernando Nogueira 21

22 Exercícios - Análise de Decisão qualquer erro, favor enviar para fernog@engprod.ufjf.br 1) Uma companhia desenvolveu um novo chip de computador que a habilita a produzir computadores. Alternativamente, está firma pode vender os direitos do chip por $ ,00. Se a companhia escolhe produzir os computadores, a lucratividade dependerá da habilidade da companhia para vender os computadores. Devido a informações dos distribuidores, a companhia irá vender com certeza computadores, porém se o produto "emplacar", a companhia poderá vender computadores. Para propósitos de análise, estes dois níveis de vendas são dois resultados possíveis, porém, suas probabilidades a priori não são conhecidas. O custo de instalação da linha de produção é de $ ,00. O lucro sobre cada computador vendido é $600,00. a) Identifique as ações (alternativas), os estados da natureza e a tabela de Payoff. b) Desenvolva um gráfico dos Payoff Esperados para cada ação alternativa versus a probabilidade a priori de vender c) Determine o ponto de Crossover para o gráfico acima. Qual o significado deste ponto? d) Assumindo que as probabilidades a priori dos dois níveis de venda são ambos iguais a 0.5, qual ação deveria ser tomada? 2) Dada a seguinte tabela de investimentos: Economia Crescente Economia Estável Economia Decrescente Investimento Conservador Investimento Especulativo $30.000,00 $5.000,00 $ ,00 $40.000,00 $10.000,00 $ ,00 Investimento Cíclico $ ,00 $0,00 $15.000,00 Probabilidade a Priori Qual investimento deve ser escolhido segundo cada um dos critérios abaixo: a) Maximin Payoff b) Máxima Verossimilhança c) Decisão de Bayes 3) Reconsidere o problema 1 agora considerando que uma pesquisa de mercado ao custo de $ ,00 pode ser realizada para prever qual dos dois níveis de Notas de Aula - Fernando Nogueira 22

23 demanda é mais provável ocorrer. Experiências prévias indicam que tais pesquisas são corretas em dois terços das vezes em que são realizadas. a) Encontre o EVPI para este problema. Considere a probabilidade a priori de vender igual a probabilidade a priori de igual a 0.5. b) A resposta em a) indica que compensa realizar a pesquisa de mercado? c) Desenvolva um diagrama em árvore de probabilidade para obter as probabilidades a posteriori dos dois níveis de demanda para cada dos dois resultados possíveis da pesquisa de mercado. d) Encontre EVE. 4) José toma decisões de acordo com a regra de decisão de Bayes. José construiu a seguinte tabela de Payoff : a) Qual alternativa José deve escolher? b) Encontre EVPI Estado da Natureza Alternativa S 1 S 2 S 3 A A A Probabilidade a Priori c) Qual é o máximo que José deve pagar para obter maiores informações sobre qual estado da natureza irá ocorrer? 5) Suponha que você more em uma região sujeita a terremotos, assim você está considerando comprar um seguro para sua casa ao custo anual de $180,00. A probabilidade de um terremoto danificar sua casa durante um ano é Se isto acontece, você estima que o custo dos danos (totalmente cobertos pelo seguro) é $ ,00. Seus bens (incluindo a sua casa) totalizam $ ,00. a) Aplique a regra de decisão de Bayes para determinar qual alternativa (comprar ou não o seguro) maximiza seus bens esperados após 1 ano. b) Você agora tem construído uma função de utilidade que mede o valor dos seus bens (x) em $. Está função é dada por u ( x) = x. Compare a utilidade de reduzir seus bens totais no próximo ano pelo custo do seguro contra terremotos com a utilidade esperada no próximo ano de não comprar o seguro contra terremoto. Você deveria comprar o seguro? Notas de Aula - Fernando Nogueira 23

24 6) Faça um programa que calcule, dado uma matriz de Payoff para n estados da natureza e m alternativas, os payoff s seguindo os critérios de Maximin, Maxima Verossimilhança e Bayes. 7) Faça um programa que gere, a cada iteração, uma matriz de Payoff com valores aleatórios para os intervalos dado na tabela abaixo: Alternativa Estado Poço com Petróleo Payoff Poço Seco Perfurar M 11 M 12 Vender a terra M 21 M 22 Probabilidade à p 1 p 2 Prior onde: M 11 = [300,1000] M 12 = [-300,-50] M 21 = M 22 = [50,120] p 1 = [0.05,0.40] p 2 = 1- p 1 A cada iteração o programa deverá determinar os Payoff s seguindo os critérios de Maximin, Maxima Verossimilhança e Bayes. Após várias iterações, verificar qual dos critérios resultou em melhor payoff a cada iteração e os payoff s médios para cada critério. Notas de Aula - Fernando Nogueira 24

25 Respostas 1.a) Alternativas Estado da Natureza Vender Vender Produzir Computadores 0 54 Vender Direitos b) E [ Payoff ( Pr oduzir Computadores) ] = 0p + 54( 1 p) = 54p + 54 E [ Payoff ( Vender Direitos) ] = 15p + 15( 1 p) = Analise de Sensibilidade Payoff Esperado Probabilidade a Priori para Vender c) 39 E = 54 [ Payoff ( Pr oduzir Computadores) ] = E[ Payoff ( Vender Direitos) ] 54p + 54 = 15 p = O significado do ponto de crossover é que se a probabilidade a priori de vender computadores for menor que , a decisão a ser tomada, segundo o critério de Bayes é Produzir Computadores, caso contrário, é Vender Direitos. 1.d) Obviamente, Produzir Computadores. Notas de Aula - Fernando Nogueira 25

26 2.a) Economia Crescente Economia Estável Economia Decrescente Mínimo em Linha Investimento Conservador Investimento Especulativo Investimento Cíclico $30.000,00 $5.000,00 $ , ,00 Maximin $40.000,00 $10.000,00 $ , ,00 $ ,00 $0,00 $15.000, ,00 Maximin Investimento Conservador ou Investimento Cíclico. 2.b) Economia Crescente Economia Estável Economia Decrescente Investimento Conservador Investimento Especulativo $30.000,00 $5.000,00 $ ,00 $40.000,00 $10.000,00 $ ,00 Máximo Investimento Cíclico $ ,00 $0,00 $15.000,00 Probabilidade a Priori Máximo Investimento Especulativo. 2.c) E [ Payoff ( Conservador) ] = 0.1* , *5.000, * ( ,00) = 1.500, 00 E[ Payoff ( Especulativo) ] = 0.1* , *10.000, * ( ,00) = 3.000, 00 E [ Payoff ( Cíclico) ] = 0.1* ( ,00) + 0.5* 0, *15.000,00 = 5.000, 00 Máximo Investimento Cíclico. Notas de Aula - Fernando Nogueira 26

27 3.a) Alternativas Estado da Natureza Vender Vender EVWPI = 0.5(15) + 0.5(54) = 34.5 Produzir Computadores 0 54 Vender Direitos Probabilidade a Priori Máximo Payoff Alternativas Vender Estado da Natureza Vender Payoff Esperado Produzir Computadores * *0.5 = 27 Máximo Vender Direitos * *0.5 = 15 Probabilidade a Priori EVWOE = 27 EVPI = EVWPI EVWOE = = b) Uma vez que ,00 é maior que ,00, a pesquisa deve ser realizada segundo este critério. 3.c) Notas de Aula - Fernando Nogueira 27

28 2 1 P = 3 3 ( Pesq10) = P( Pesq10 V10 ).P(V10) + P( Pesq10 V100 ).P(V100) = *0.5 + * P = 3 3 ( Pesq100) = P( Pesq100 V10 ).P(V10) + P( Pesq100 V100 ).P(V100) = *0.5 + * d) Regra de Bayes com probabilidade a posteriori. Payoff Esperado se constatação é Pesq10: 2 1 [ Payoff ( Pr oduzir Constatação = Pesq10) ] = ( 0) + ( 54) 1 17 E = [ Payoff ( Vender Constatação = Pesq10) ] = ( 15) + ( 15) 1 14 E = 3 3 Payoff Esperado se constatação é Pesq100: 1 2 [ Payoff ( Pr oduzir Constatação = Pesq100) ] = ( 0) + ( 54) 1 35 E = [ Payoff ( Vender Constatação = Pesq100) ] = ( 15) + ( 15) 1 14 E = 3 3 Notas de Aula - Fernando Nogueira 28

29 Constatação a partir da Pesquisa Politica Ótima com Experimentação sob a Regra de Decisão de Bayes. Ação Ótima Payoff Esperado excluindo custos de levantamento Payoff Esperado incluindo custos de levantamento Pesq10 produzir Pesq100 produzir Payoff Esperado Com Experiment açao = P(pesq10)*(18) + P(pesq100)*(36) = 0.5* * 36 = 27 EVE = Payoff O Valor Esperado da Experimentação (EVE) é dado por: EVE = = 0 Esperado Com Experiment açao Payoff Esperado Sem Experiment açao Uma vez que 0 é menor que ,00, a pesquisa não deve ser realizada segundo este critério. 4.a) E [ Payoff ( A1) ] = 0.5* * * ( 100) = 35 Máximo E [ Payoff ( A2) ] = 0.5* * * ( 10) = 1 E Payoff ( A3) = 0.5* * *( 40) = [ ] 14 4.b) Estado da Natureza Alternativa S 1 S 2 S 3 A A A Probabilidade a Priori Máximo Payoff EVWPI = 0.5* * * ( 10) = 53 EVWOE = 35 EVPI = EVWPI EVWOE = = 18 4.c) José deverá gastar no máximo a) Notas de Aula - Fernando Nogueira 29

30 Alternativas Estado da Natureza Haver terremoto Não haver terremoto Payoff Esperado Comprar Seguro Não Comprar Seguro Probabilidade a Priori , , , , , ,00 Máximo Portanto, não comprar seguro. 5.b) Alternativas Estado da Natureza Haver terremoto Não haver terremoto Payoff Esperado Comprar Seguro Não Comprar Seguro Probabilidade a Priori Máximo Portanto, comprar seguro. Notas de Aula - Fernando Nogueira 30

Departamento de Informática. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos LEI 2006/2007. Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt.

Departamento de Informática. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos LEI 2006/2007. Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt. Departamento de Informática Análise de Decisão Métodos Quantitativos LEI 26/27 Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt)

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA CAPÍTULO 9 9 RISCO E INCERTEZA 9.1 Conceito de Risco Um fator que pode complicar bastante a solução de um problema de pesquisa operacional é a incerteza. Grande parte das decisões são tomadas baseando-se

Leia mais

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

( ) Prova ( ) Prova Semestral

( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Prova ( ) Prova Semestral (x) Exercícios ( ) Segunda Chamada ( ) Prova Modular ( ) Prova de Recuperação ( ) Prática de Laboratório ( ) Exame Final/Exame de Certificação ( ) Aproveitamento Extraordinário

Leia mais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que a taxa de juro seja de 10%. Qual é o valor de um título com cupom que paga $80 por ano, durante cada um dos próximos 5

Leia mais

Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa. Unidade I:

Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa. Unidade I: Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa Unidade I: 0 Unidade: Aspectos contábeis na determinação dos fluxos de caixa 2. Aspectos contábeis e tributários 2. 1. Fundamentos de depreciação

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Espaço Amostral ( ): conjunto de todos os

Espaço Amostral ( ): conjunto de todos os PROBABILIDADE Espaço Amostral (): conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Exemplos: 1. Lançamento de um dado. = {1,, 3, 4,, 6}. Doador de sangue (tipo sangüíneo). = {A, B,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Lista 2 - Modelos determinísticos

Lista 2 - Modelos determinísticos EA044 - Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista 2 - Modelos determinísticos Exercício 1 A Companhia Ferroviária do Brasil (CFB) está planejando a alocação de vagões a 5 regiões do país para

Leia mais

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade Lupércio França Bessegato Introdução Roteiro Tabela de Retorno e Árvore de Decisão Critérios para Tomada de Decisão Exemplos de Aplicação Referências

Leia mais

Teoria Básica de Oferta e Demanda

Teoria Básica de Oferta e Demanda Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE

LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE EXEMPLO 1 CONVERTENDO UM ARREMESSO LIVRE Ache a probabilidade de que o jogador de basquete da NBA, Reggie Miller, converta um arremesso livre depois de sofrer uma falta.

Leia mais

6 Análise dos resultados

6 Análise dos resultados 6 Análise dos resultados Os cálculos para análise econômica de um projeto E&P, devem considerar que os dados empregados são imprecisos e sem certeza da ocorrência dos resultados esperados, apesar de estarem

Leia mais

MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade

MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade Edson de Faria Departamento de Matemática IME-USP 19 de Agosto, 2013 Probabilidade: uma Introdução / Aula 3 1 Probabilidade Discreta: Exemplos

Leia mais

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48 Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações com Repetições Combinações com Repetições O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos > Princípios de Contagem e Enumeração

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

FUNDAMENTOS DA ECONOMIA Aula 4 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.2.3 Noção de custo de oportunidade e de análise marginal A escassez de recursos leva os produtores a efetuar escolhas para produção de bens. Em um mundo de recursos limitados,

Leia mais

Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes

Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Exercícios Resolvidos sobre probabilidade total e Teorema de Bayes Para ampliar sua compreensão sobre probabilidade total e Teorema de Bayes, estude este conjunto de exercícios resolvidos sobre o tema.

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

Mercados de Publicidade

Mercados de Publicidade Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Microeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice CAPA Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE Índice 1. Página da área administrativa... 1.1 Botões e campo iniciais... 2. Explicar como funcionam as seções... 2.1. Seções dinâmicos... 2.1.1 Como

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

Nome Número: Série. Jogo de Empresas

Nome Número: Série. Jogo de Empresas Nome Número: Série Jogo de Empresas Competências: Avaliar e analisar informações como estratégicas para tomada de decisão; Habilidades: Caracterizar as informações gerenciais de acordo com a sua aplicação;

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

VPL do Projeto. Parte 3. O VPL Projetado Como fazer na planilha Excel

VPL do Projeto. Parte 3. O VPL Projetado Como fazer na planilha Excel 2008 VPL do Projeto Parte 3 O VPL Projetado Como fazer na planilha Excel Bertolo INVENT 21/05/2008 2 VPL do Projeto ORÇAMENTO DE CAPITAL 10 VPL Projetado 1. Básico Problema. Suponha uma empresa considerando

Leia mais

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado.

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado. 1 Introdução Testes são importantes técnicas de controle da qualidade do software. Entretanto, testes tendem a ser pouco eficazes devido à inadequação das ferramentas de teste existentes [NIST, 2002].

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores Algoritmos e Estrutura de Dados III Árvores Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

Lógica Indutiva. Aula 4. Prof. André Martins

Lógica Indutiva. Aula 4. Prof. André Martins Lógica Indutiva Aula 4 Prof. André Martins É uma bruxa? Lógica Clássica (Dedutiva) Na Lógica Clássica, determinamos a veracidade de proposições a partir de outras proposições que julgamos verdadeiras.

Leia mais

Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia, sem muita sofisticação.

Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia, sem muita sofisticação. Comentários Microeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam das questões de micro (área 3)? Em meu entendimento, ela foi abaixo das expectativas. Prova fácil, cobrando conceitos básicos de Microeconomia,

Leia mais

Pesquisa Operacional - PERT/CPM

Pesquisa Operacional - PERT/CPM PERT/CPM 1. Introdução As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para o Planejamento e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores

Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores Aula passada: Discussão sobre situações de conflito Exemplos de jogos Jogo em aula Aula de hoje: Introdução

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

Notas de Aula 05: Aplicação de um caso de uso

Notas de Aula 05: Aplicação de um caso de uso Notas de Aula 05: Aplicação de um caso de uso Objetivos da aula: Aprender a aplicar a técnica de casos de uso em um pequeno problema real Identificar as variáveis relevantes a serem consideradas Modelar

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

SISTEMAS ESPECIALISTAS

SISTEMAS ESPECIALISTAS SISTEMAS ESPECIALISTAS Pasteur Ottoni de Miranda Junior DCC PUC Minas Postado em www.pasteurjr.blogspot.com Sistemas especialistas (SE) representam o comportamento de um especialista humano em determinada

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Contabilidade Básica

Contabilidade Básica Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a.

Batalha Naval Algoritmos de Busca. Correlações curriculares Matemática: Números: maior que, menor que, iguais a. Atividade 6 Batalha Naval Algoritmos de Busca Sumário Computadores são freqüentemente requisitados a encontrar informação em grandes coleções de dados. Estes precisam desenvolver métodos rápidos e eficientes

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

Aula 8 Circuitos Integrados

Aula 8 Circuitos Integrados INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções

Leia mais

VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27.

VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27. Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 5, Incerteza :: EXERCÍCIOS 1. Considere uma loteria com três possíveis resultados: uma probabilidade de 0,1 para o recebimento de $100, uma probabilidade de 0,2 para o recebimento

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;

Leia mais

O endereço de sua estação de trabalho é 201.252.203.107, e você esta usando a máscara de subrede: 255.255.255.248.

O endereço de sua estação de trabalho é 201.252.203.107, e você esta usando a máscara de subrede: 255.255.255.248. Cálculo de endereços de rede Quais os hosts da rede 10.12.148.0 IP: 00001010.00001100.100101xx.xxxxxxxx Mask:11111111.11111111.11111100.00000000 Rede:00001010.00001100.10010100.00000000 Assim, podemos

Leia mais

MICROSOFT POWER POINT

MICROSOFT POWER POINT MICROSOFT POWER POINT Programa destinado a criação e exibição de apresentações em seu computador. Através de ferramentas poderosas, você poderá preparar apresentações profissionais de forma simples e rápida.

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Escolhas com pontos de referência

Escolhas com pontos de referência Gustavo Coelho Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 11 de abril de 2011 1 Introdução 2 Simom-Bewley Efeito dotação 3 Masatioglu e Ok (2010) Ortoleva(2010) Riella

Leia mais

Somatórias e produtórias

Somatórias e produtórias Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão

Leia mais

Jogos com números Números ocultos - 2ª Parte

Jogos com números Números ocultos - 2ª Parte Jogos com números Números ocultos - 2ª Parte Observe atentamente os demais números e os elementos que aparecem em cada diagrama, com o objetivo de obter a regra pela qual se formam. 1) 2) 1 3) 4) 5) 6)

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Modelos de Jogos: representando uma situação de interação estratégica

Modelos de Jogos: representando uma situação de interação estratégica Modelos de Jogos: representando uma situação de interação estratégica Para se aplicar a Teoria dos Jogos em situações reais, é preciso em primeiro lugar saber como modelar esses processos e como analisá-los,

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Este material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas.

Este material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas. Inclui Teoria e Questões Inteiramente Resolvidas dos assuntos: Contagem: princípio aditivo e multiplicativo. Arranjo. Permutação. Combinação simples e com repetição. Lógica sentencial, de primeira ordem

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

QUADRADO MÁGICO - ORDEM 4

QUADRADO MÁGICO - ORDEM 4 CONCEITO Partindo da definição original, os QUADRADOS MÁGICOS devem satisfazer três condições: a) tabela ou matriz quadrada (número de igual ao número de ); b) domínio: com elementos assumindo valores

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

08 Capital de giro e fluxo de caixa

08 Capital de giro e fluxo de caixa 08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

SMS Corporativo Manual do Usuário

SMS Corporativo Manual do Usuário NEXTEL SMS Corporativo Manual do Usuário Conteúdo 2 CAPÍTU LO 1 Introdução 3 CAPÍTU LO 2 Funcionalidades 1 Copyright Curupira S/A TakeNET INTRODUÇÃO A FERRAMENTA O SMS Corporativo é um serviço criado para

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

Árvores Binárias Balanceadas

Árvores Binárias Balanceadas Árvores Binárias Balanceadas Elisa Maria Pivetta Cantarelli Árvores Balanceadas Uma árvore é dita balanceada quando as suas subárvores à esquerda e à direita possuem a mesma altura. Todos os links vazios

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Notas de aula número 1: Otimização *

Notas de aula número 1: Otimização * UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior

Leia mais

Regra do Evento Raro p/ Inferência Estatística:

Regra do Evento Raro p/ Inferência Estatística: Probabilidade 3-1 Aspectos Gerais 3-2 Fundamentos 3-3 Regra da Adição 3-4 Regra da Multiplicação: 3-5 Probabilidades por Meio de Simulações 3-6 Contagem 1 3-1 Aspectos Gerais Objetivos firmar um conhecimento

Leia mais

Índice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7

Índice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7 GRUPO 7.2 MÓDULO 7 Índice 1. A educação e a teoria do capital humano...3 2 1. A EDUCAÇÃO E A TEORIA DO CAPITAL HUMANO Para Becker (1993), quando se emprega o termo capital, em geral, o associa à ideia

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente, UP Professor

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais