3 Funções de crescimento
|
|
- Gabriel Arruda Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 Funçõs d crscino slcção d funçõs para a odlação do crscino produção d árvors povoanos, gnrican dsignadas por funçõs d crscino, é ua fas ssncial na laboração d odlos d produção. Podos nconrar dois ipos d funçõs d crscino, corrspondns a duas aiuds ou filosofias aparnn conradiórias: as funçõs d crscino píricas (odlos píricos) as funçõs d crscino analíicas ou funcionais (odlos funcionais ou d bas biológica). Os odlos funcionais são drivados dircan a parir d proposiçõs lógicas sobr as rlaçõs nr variávis, nquano qu nos odlos píricos s sablc apnas a rlação nr a vaviávl dpndn variávis indpndns d acordo co u fórula aáica - p.. linar, parabóica - puran arificial. S u odlo aáico d crscino for basado proposiçõs lógicas sobr a bioia do crscino, não as siaivas dos parâros obidos co bas nos dados pod sr inrpradas d acordo co a forulação do odlo, priindo avançar no conhcino das rlaçõs funcionais - causa/fio - nr variávis. s funçõs a uilizar na odlação do crscino biológico, qur sja d naurza pírica ou dduzidas a parir d princípios biológicos, dv aprsnar ua fora qu sja d acordo co os princípios do crscino biológico: i) a curva é liiada pla produção zro no início ( ou, consoan a variávl qusão oa valors aiors qu ou ais ard) por ua produção áxia finia aingida idad avançada (xisência d assípoa); ii) a axa rlaiva d crscino (variação da variávl x por unidad d po d x) aprsna u áxio na fas inicial, após o qual é dcrscn; na aior par dos casos, o áxio ocorr suficinn cdo para podros uilizar funçõs dcrscns na sua odlação; iii) o dcliv da curva auna co produçõs crscns na fas inicial dcrsc na fas final ( u pono d inflxão). 3.
2 3. Funçõs d crscino píricas Coo funçõs d crscino píricas ê sido uilizadas divrsas funçõs, graln sob fora ingral. abla 3. caracriza as funçõs qu ais vulgarn ê sido rfridas publicaçõs sobr o assuno (Grosnbaugh, 965; Prodan, 968; Olivira, 984). Nhua dsas funçõs obdc a odos os princípios d crscino biológico; as rsriçõs posas aos parâros corrspond às foras ais adquadas à odlação do crscino. s funçõs d Frs, Hossfld Korsun aprsna xros (áxio ou ínio d acordo co os sinais dos coficins), d odo qu considraos d inrss os casos qu ocorr u áxio para > (inrssa ns caso o º rao da curva) aquls qu ocorr u ínio para <. 3. Funçõs d crscino d bas biológica s funçõs d crscino d bas biológica obê-s graln sob fora difrncial a parir do sablcino d ua hipós sobr as axas d crscino absolua ou rlaiva, obndo-s a xprssão para a produção por ingração. Consgu-s ds odo aribuir significados prcisos aos parâros dsas funçõs. Divrsos auors (p..turnbull, 963; Grosnbaugh, 965; Pinaar, 965; Mosr, 967; Causon Vnus, 98; Olivira, 984; Toé, 989) s ê dbruçado sobr a anális das funçõs d crscino analíicas o significado dos rspcivos parâros. Na abla 3. aprsna-s suarian as principais caracrísicas d alguas funçõs d crscino co aior inrss para os odlos d produção. Nsa abla o parâro rprsna a assípoa suprior da produção, o parâro sá rlacionado co o dcliv da curva (axa d crscino) o parâro c rflc a dinsão inicial do organiso ou população; s úlio parâro c u liiado significado biológico, corrspondndo à consan d ingração na ingração da fora difrncial da função d crscino. 3.
3 Tabla 3.. lguas funçõs píricas uilizadas na odlação do crscino florsal uor ou dsignação Fora ingral Exprssão aáica Fora difrncial Hipérbol (produção) Siaríica Logaríica + + Logaríica ( + ) Exponncial Frs Hossfld Korsun (parábola aríica) d d d d d d d d 3.3 Caracrísicas Rsriçõs nos Valor na Pono d inflxão ssípoa (crscino) parâros orig < ; Não ; < ; > ; Não ; > ; Não ;, > ; < ; Não ;, < ; Não ; d, > ; < ; Não ; d + d + ( ), < ; + Não ; d > + d + > ; < d > ; > d d 3 > + d d Tabla 3.. Funçõs d crscino d bas biológica > ; > > ; < > ; > ; ; ; ; ; ( + ) > ; < ; z - z + z + ± ; Não ; ± ; ; ;
4 uor ou dsignação Schuachr Johnson- Schuachr + a Lundqvis-Korf Fora ingral (produção) Exprssão aáica d Monoolcular ( c ) Logísica Parl-Rd Fora difrncial (crscino) Rsriçõs nos parâros d > d d d d d d d d ( + a) + ( ) ( + c ) ( ) + c ( 3 a + a + a ) ( ) f 3 d d > > ; n > Valor na orig ; ; a ; > ; ( c) Caracrísicas Pono d inflxão ; a ; + ; n + ssípoa ; ; ; Não ; > ; + c ; a,a3 > ; + c c > ; c ; inflc para Goprz c d ln > c ; c d c > ; ; Richards ( c ) > ; d c d ; ( c) McDill-ais d a a> ; d > > a a x ; ; ; ; ; 3.4
5 Vjaos sguida as hipóss qu cada ua das funçõs aprsnadas s basia. 3.. Função d Schuachr gnralizaçõs No crscino florsal, a função d Schuachr (939) rprsna a priira naiva d dfinir ua função a parir d prssuposos lógicos. O odlo proposo por Schuachr para uso gnralizado, basia-s na hipós d qu a axa rlaiva d crscino crsc linarn co o invrso do quadrado do po (ou sja, dcrsc d fora não linar co o po): d d d d Na fora ingral obé-s y sndo o parâro / a assípoa, ond (, ) são os valors iniciais. O parâro sá invrsan rlacionado co a axa d crscino, coo s pod vr na figura 3.. função d Johnson-Schuachr (Grosnbaugh, 965) é ua gnralização da função anrior qu inclui os casos qu o valor inicial da produção não é nulo. O parâro adicional a rprsna o faco d, para, já r sido aingida a dinsão -/a. Esa função não, porano, grand aplicação na odlação do crscino d árvors povoanos. função d Lundqvis (Sag, 963) corrspond a oura gnralização da função d Schuachr co as sguins foras difrnciais: d d (+ ) d d fora ingral qu lh corrspond é: 3.5
6 função d Korf (Olivira, 984) corrspond a ua rpararização da função d Lundqvis: n r n r n figura 3. ilusra o fio qu os difrns parâros (assípoa, n) ê na fora da função d Lundqvis. Coo s pod vr, para igual valor dos rsans parâros, o parâro varia invrsan coa rapidz d crscino, passando-s o invrso co o parâro n. Convé noar, conudo, qu a influência dos 3 parâros s conjuga. Na figura 3.-C pod vr-s, por xplo, qu é possívl obr u crscino ais rápido co u nor valor d n, dsd qu s sja cobinado co u aior valor d assípoa. localização do pono d inflxão da curva é indpndn do valor da assípoa, as dpnd dos valors cobinados d n, sndo crscn co. O fio d n é variávl dpnd grandn do valor d. figura 3. xplifica o fio cobinado dos dois parâros d fora na idad a qu ocorr o pono d inflxão. O valor da curva d crscino quando ocorr o pono d inflxão não dpnd, conudo, do valor do parâro, as si dos valors da assípoa do parâro n (figura 3.3), ocorrndo para aiors valors da variávl quano aior é o valor d n quano aior é a assípoa. 3.. Função onoolcular di-s qu a axa absolua d crscino é proporcional à difrnça nr a dinsão áxia (assípoa) a dinsão acual: 3.6
7 - assípoa variávl B - variávl ida d ida d C - n variávl D - assípoa n variávl ida d ida d Figura 3. Efio dos divrsos parâros da função d Lundqvis-Korf na fora das curvas d crscino. d d ( ) Na fora ingral v c, co c 3.7
8 variávl n variávl ida d a qu ocorr o p.i ida d a qu ocorr o p.i va lor do pa râ ro va lor do pa râ ro n n. n.5 n.5 5 Figura 3. Efio dos parâros n da função d Lundqvis-Korf na localização do pono d inflxão. variávl n variávl qua ndo ocorr o p.i qua ndo ocorr o p.i va lor do pa râ ro va lor do pa râ ro n n. n.5 n Figura 3.3 Efio dos parâros n da função d Lundqvis-Korf no valor da variávl quando ocorr o pono d inflxão. 3.8
9 3..3 Funçõs ísica ísica gnralizada função ísica basia-s na hipós d qu a axa rlaiva d crscino é a rsulan do poncial bióico rduzido d acordo co o aanho da população ou do organiso n (rsisência abinal): d d ( n ) axa rlaiva d crscino é, porano, ua função linar dcrscn co a dinsão. Na fora ingral v + c co c n 3..4 Função d Goprz Esa função, lii da função d Richards quando, pod dduzir-s dircan a parir da sguin quação difrncial: d d ( ) Esa quação adi ua axa rlaiva d crscino invrsan proporcional ao ario da proporção da dinsão rlação ao valor assipóico. Na fora ingral c, co c ( ) 3.9
10 3..5 Função d Richards Richards (959) dduziu a sua função por gnralização da função dsnvolvida por Von Bralanffy para o crscino anial (Pinaar Turnbull, 973). Esa função odla a axa absolua d crscino bioassa (ou volu) coo a difrnça nr ua axa anabólica (aboliso consruivo), proporcional à ára foossinican aciva (xprssa aravés d ua rlação aloérica co a bioassa) ua axa caabólica (aboliso dsruivo), proporcional à bioassa. ssi, ros: axa anabólica axa caabólica axa poncial d crscino axa d crscino c Sc (c ) c c 3 c - c 3 c 4 (c - c 3 ), ond S é a ára foossinican aciva; é a bioassa (ou volu); é a consan aloérica da rlação nr S ; c, c, c, c 3 são coficins d proporcionalidad; c 4 é u coficin d ficácia. Obé-s assi a sguin fora difrncial para a função d Richards: d η d γ Por ingração uilizando a condição inicial y( ), obé-s a fora ingral da função d Richards: c, d parâros, c, qu: c ( )γ γ η γ (assípoa). 3.
11 Na vrsão original d Von Bralanffy o xpon ra fixo igual a /3. Convé salinar qu as funçõs onoolcular, ísica Goprz são abé casos pariculars da função d Richards co valors do parâro rspcivan iguais a,,. s figuras 3.4 ilusra o fio dos rês parâros da função d Richards na fora da curva d crscino, nquano qu as figuras s rfr, rspcivan, ao su fio na localização do pono d inflxão no valor da variávl quando o pono d inflxão ocorr. - assípoa variávl B - variávl idad idad C - variávl D - assípoa variávl idad idad Figura 3.4 Efio dos divrsos parâros da função d Richards na fora das curvas d crscino. 3.
12 variávl variávl idad a qu ocorr o p.i idad a qu ocorr o p.i valor do parâro valor do parâro Figura 3.5 Efio dos parâros da função d Richards na localização do pono d inflxão. variávl variávl quando ocorr o p.i quando ocorr o p.i valor do parâro valor do parâro Figura 3.6 Efio dos parâros da função d Richards no valor da variávl quando ocorr o pono d inflxão. 3.
13 Coo s pod vr na figura 3.4, valors d supriors corrspond a axas d crscino supriors, nquano qu, plo conrário, a nors valors d corrspond axas d crscino supriors. Coo sria óbvio, a assipoa sá abé posiivan rlacionada co aiors produçõs. cobinação do fio dos difrns parâros pod, conudo, ascarar o fio d cada parâro individualn, coo s pod vr na figura 3.4 D. Causon Vnus (98) aprsna u sudo basan dalhado sobr a aplicação da função d Richards na odlação do crscino d planas. figura 3.5 osra qu o pono d inflxão ocorr ano ais cdo quano aior é o valor d nor o valor d. o so po, o valor da variávl quando ocorr o pono d inflxão é ano ais lvado quano aior é o valor da assipoa, bora sja invrsan corrlacionado co o valor d Função d McDill-ais função d McDill-ais foi dsnvolvida por ss auors 99 d odo a garanir a copaibilidad das dinsõs abé as propridads biológicas das curvas d crscino. s variávis considradas para a função d crscino as corrspondns dinsõs fora: Variávl d/d Dinsão LT - T L L ond L indica u coprino T u po é a assípoa da variávl. plicando a oria da anális dinsional a sas variávis (McDill ais, 99) garanindo, ao so po, qu a axa d crscino alura nd para quando nd para a assípoa, obé-s a sguin função d crscino: d d Nsa quação, é u parâro rlacionado co a vlocidad do crscino. É ua função d crscino slhan à função d Richards, as nos parâros, porano, o qu pod sr ua vanag no ajusano aos dados. 3.3
14 solução da quação difrncial corrspondn à função d crscino origina a sguin função d produção: y ond (, ) é a condição inicial. E odlos d crscino d árvors dv vrificar-s as condiçõs: > > > É fácfil vrificar qu, nsas condiçõs, a alura nd para zro quando a idad nd para zro qu é a assípoa da função. lé disso, a função aprsna u pono d inflxão qu ocorr quando: a ssi, a curva u único pono d inflxão qu ocorr para u valor posiivo d quando a é suprior a. Quando a é nor ou igual a, a curva é côncava no º quadran. 3.3 Faílias d curvas d crscino E odas as funçõs d crscino aprsnadas considrou-s a dinsão do indivíduo ou população função apnas do po, o qu liia a sua aplicabilidad aos odlos d produção. D faco, ua função d crscino ajusa-s graln b ao conjuno d dados d ua sa parcla prann, Por xplo, a figura 3.7 rprsna o ajusano da função d Lundqvis aos dados da volução da ára basal da alura doinan d ua parcla prann d ucalipo na zona cnro lioral. 3.4
15 5. 5. Á ra basal ( ha - ) lu ra d o inan Idad (ano s) Idad (ano s) Figura 3.7 jusano da função d Lundqvis aos dados da volução ára basal alura doinan d ua parcla prann d ucalipo na zona cnro lioral. No dsnvolvino d u odlo d produção, conudo, o objcivo é odlar, não os dados d ua parcla, as u conjuno d dados d várias parclas pranns, al coo s procura xplificar na figura 3.8 qu rprsna os gráficos da volução ára basal alura doinan d u conjuno d parclas pranns da zona cnro d Porugal. Figura 3.8 Dados da volução ára basal alura doinan d u conjuno d parclas pranns d ucalipo na zona cnro. 3.5
16 E odlação uiliza-s dois éodos para odlar, siulânan, o crscino d u conjuno d parclas pranns: xprssão dos parâros das funçõs d crscino coo função d variávis do povoano uilização d funçõs d crscino foruladas coo quaçõs às difrnças 3.3. Exprssão dos parâros das funçõs d crscino coo função d variávis do povoano lguns auors ê nado ulrapassar o probla da odlação conjuna d dados provnins d divrsos povoanos xprssando os coficins das funçõs d crscino função d variávis do povoano. Es procsso foi sugrido por Schuachr para a inrodução da influência d ouras variávis no su odlo, coo sja a class d qualidad a dnsidad. Para a fora aríica da função d Schuachr ln a, co a ln Podos considrar, por xplo, o parâro a coo função linar da class d qualidad, obndo: ln + CQ. Ouro xplo ípico ds odo d procdr são as curvas d class d qualidad obidas plo éodo da rgrssão linar úlipla co siação a priori da class d qualidad (vr capíulo 5). Os odlo GLOBUS, EUSOP (Toé al., 995) GLOBULUS (Toé al.,, ) são basados nu conjuno d funçõs d crscino, alguas das quais foruladas coo quaçõs às difrnças, sndo os parâros d odas las xprssos funçõs d algua(s) variávl(s) do povoano: índic d qualidad da sação, dnsidad do 3.6
17 povoano, idad, roação, c. Coo xplo, considr-s a função d inicialização da ára basal do odlo GLOBULUS: G g g (g + g) g g + (gq + gqr ro) g (gn + gnr ro) Npl Iq + gr ro g gq Iq g g + gq. Iq g gn + gnr ro + ( gr + Qr ( Iq) ) ro ond: G i é a ára basal no insan i ; N i é a dnsidad no insan i ; Npl é a dnsidad à planação; Iq é o índic d qualidad da sação, ro é a variávl indicariz d alhadia ( no alo-fus nas alhadias); gq, ng, ngq, ngr, ngn, ngnr, g, gq, gqr, gr; gn gnr são parâros. U odo basan usual para incorporar nas funçõs d crscino ouras variávis alé do po sido o rcurso à rgrssão úlipla (Hun, 98) passando-s porano a uilizar odlos píricos. U xplo ípico são alguas quaçõs para o acréscio diâro da árvor individual (Harrison al., 986); Walsh, 986) Forulação d funçõs d crscino coo quaçõs às difrnças U ouro éodo para rsolvr a odlação conjuna do crscino d vários povoanos é rcorrr a funçõs d crscino foruladas coo quaçõs às difrnças. xprssão d ua função d crscino coo ua quação às difrnças basia-s na prissa d qu é possívl odlar o crscino co bas nua faília d curvas corrspondn às curvas originadas por ssa função d crscino co odos os parâros couns xcpo u, o chaado parâro livr. Explificando co a função d Lundqvis, os a sguin xprssão para a função d crscino: y 3.7
18 parir da função d crscino nos insans obé-s, rspcivan: y y y y Igualando agora as duas xprssõs obidas para, v: y ( ) y y y, xprssão qu corrspond à quação d Lundqvis co a assípoa coo parâro livr, graln dsignada por Lundqvis-. faília d curvas é dfinida, para sa quação às difrnças, plos parâros n. Ua dição ralizada nua parcla, ou sja, u par (,y ), pri calcular a assípoa d acordo co y Ua dição é porano a condição inicial, a qual xprssa a fora d ua função da faília d curvas dfinida pla quação às difrnças. Do so odo s pod obr, para cada função d crscino, anas forulaçõs coo quaçõs às difrnças quanos os parâros dssa função d crscino. s figuras 3. rprsna faílias d curvas corrspondns à função d Lundqvis-Korf forulada coo quaçõs às difrnças: co a assípoa livr (3.-) co o parâro livr (3.-B) co o parâro n livr (3.-C) Por su lado, as figuras 3.4 rprsna faílias d curvas corrspondns à função d Richards forulada coo quaçõs às difrnças: co a assípoa livr (3.4-) 3.8
19 co o parâro livr (3.4-B) co o parâro livr (3.4-C) função d McDill-ais sá auoáican scria coo ua quação às difrnças, basando considrar (, ) coo condição inicial. s ablas osra as divrsas funçõs d crscino píricas d bas biológica nas suas difrns forulaçõs coo quaçõs às difrnças. No-s qu os parâros das funçõs d crscino pod sr xprssos função d variávis da sação ou do povoano, al coo já rfrido para as corrspondns funçõs scrias na sua fora ingral. U xplo é a função d projcção ára basal do odlo GLOBULUS: G N ng + ng N ng ng g + G g g gq Iq ng ng ng + ngq. ngn + ngnr ro ( Iq) + ( ngr + nqr ( Iq) ) ro ond: G i é a ára basal no insan i ; N i é a dnsidad no insan i ; Iq é o índic d qualidad da sação, ro é a variávl indicariz d alhadia ( no alo-fus nas alhadias); gq, ng, ngq, ngr, ngn ngnr são parâros Forulação d funçõs d crscino coo quaçõs às difrnças indpndns da idad Há casos qu a variávl idad é d dificil drinação (por xplo quando a spéci não fora anéis d crscino anuais b disinos, ouros so qu sa variávl não faz snido (povoanos irrgulars). Nss casos o crscino das árvors povoanos coninua a sguir a fora d ua função d crscino, no nano não é possívl uilizar as xprssõs aáicas qu os vindo a aprsnar. Toé al. (6) osrara qu é possívl obr forulaçõs das funçõs d crscino nas quais a idad não sá xplícia, uilizando ua odoia slhan à uilizada para ddudzir 3.9
20 3. as forulaçõs às difrnças. Uilizando, coo xplo, a função d Lundqvis, coços por rsolvr a função, calculada na idad i, ord a sa idad: i i i ln i xprssão para i pod sr subsiuída na função d crscino, calculada no pono i +a, ond a é o inrvalo d projcção: i i a ln a i a a i É sa a forulação da função d Lundqvis coo ua quação às difrnças indpndn da idad (Lundqvis-). xprssão parc coplxa as, alvz dvido ao su significado biológico, é uio fácil obr convrgência quando ajusa a dados rais. No-s qu a função não é raln indpndn da idad, apnas a idad não sá xplícia na xprssão. Uilizando u procdino slhan, pod obr-s a forulação da função d Richards coo quação às difrnças indpndn da idad (Richards-): i a - a i + Para obr ua faília d curvas co s ipo d quaçõs, plo nos u dos parâros qu sr xprsso função d caracrísicas da sação (solo /ou clia ou índic d qualidad da sação), podndo ainda incluir caracrísicas do povoano. É iporan salinar qu as quaçõs às difrnças indpndns da idad são invarians para o inrval d projcção s só s as xprssõs dos parâros não conivr variávis qu dpnda da idad dos povoanos. Caso sa condição não s vrifiqu, as projcçõs dpndrão, obvian, do inrval d projcção. Esa condição abé s vrifica co as quaçõs às difrnças qu vios no pono anrior.
21 No-s qu o rcurso a forulaçõs d funçõs d crscino coo quaçõs às difrnças indpndns da idad fornc ua odoia para siar o índic d qualidad da sação dsd qu sja disponívl duas diçõs d ua sa parcla. Suponhaos, coo xplo, qu s vrificou qu o parâro da função Richards- sá forn rlacionado co o índic d qualidad da sação. Co duas dicos, às idads i ( i ) i+a ( i+a ), é possívl drinar o valor d : [] a i ln i+ a O próprio parâro pod sr uilizado coo índic d qualidad da sação ou, alrnaivan, pod sr xprsso co ua função do índic d qualidad da sação (S). S sa função for linar (a+b S), não o S pod sr faciln obido, ua vz drinado o valor d. 3.4 Exrcícios 3.4. jusano da função d Lundvis-Korf aos dados d ua parcla prann Uiliz o EXCEL para ajusar a função d Lundqvis-Korf aos dados qu s nconra no fichiro Dados 3.3..xls. Coc por fazr u ajusano naivas dpois rcorra ao SOLVER nális da fora da função d Lundqvis-Korf para difrns valors dos parâros Uiliz o EXCEL para fazr os gráficos da função d Lundqvis-Korf para: a) Iguais valors dos parâros n, assípoa variávl Sugsão: 4,7,; 3; n.5 3.
22 3. Tabla 3.3. Funçõs d crscino píricas scrias sob a foraa d quaçõs às difrnças. s difrns foras d ua sa função são indxadas plo parâro livr. Função Exprssão aáica Frs- Frs- Frs- Hossfld- + + Hossfld- + + Hossfld- + + Korsun- Korsun- Korsun-
23 3.3 Tabla 3.4. Funçõs d crscino d bas biológica scrias sob a foraa d quaçõs às difrnças. s difrns foras d ua sa função são indxadas plo parâro livr. Função Exprssão aáica Lundqvis- (Schuachr- para n) Lundqvis- (Schuachr- para n) Richards- (Monoolcular- para ) Richards- (Monoolcular- para ) Richards- McDill-ais y a) Iguais valors d assípoa parâro n, variávl Sugsão: 7;,3,5; n.5 b) Iguais valors d assípoa parâro, n variávl Sugsão: 7; 3; n.,.5,.9 c) Co bas nos dados da alura doinan da parcla prann do xrcício.5. dsignada 3x3 Iq6 n nconrar valors para, n qu lv a ua curva co u coporano slhan ao da parcla qusão. Esablça u
24 parallo nr aquilo qu fz o ajusano da função d Lundqvis aos dados da parcla co bas oria da rgrssão nális da fora da função d Richards para difrns valors dos parâros Uiliz o EXCEL para fazr os gráficos da função d Richards para: a) Iguais valors dos parâros, assípoa variávl Sugsão: 4,7,;.5;. b) Iguais valors d assípoa parâro, variávl Sugsão: 7;.3,.5,.7;. c) Iguais valors d assípoa parâro, variávl Sugsão: 7;.5; -.,., nális da fora da função d McDill-ais para difrns valors dos parâros Uiliz o EXCEL para fazr os gráficos da função d McDill-ais para: a) Iguais valors do parâro, assípoa variávl Sugsão: 4,7,;.5 b) Iguais valors d assípoa, a variávl Sugsão: 7;.3,.5,.7 No qu para rsolvr as alínas a) b) prcisa d inicializar a função co ua valor d para u préfixado. Uiliz 5 para. Consgu jusificar porqu é qu a função d McDill-ais ncssia d sr inicializada? Ddução das xprssõs da função d crscino d Lundqvis-Korf coo quação às difrnças a) Dduza as rês forulaçõs da função d Lundqvis-Korf coo quação às difrnças 3.4
25 b) Dduza ainda a forulação da função d Lundqvis-Korf coo quação às difrnças indpndn da idad Ddução das xprssõs da função d crscino d Richards coo quação às difrnças a) Dduza as rês forulaçõs da função d Richards coo quação às difrnças b) Dduza ainda a forulação da função d Richards coo quação às difrnças indpndn da idad 3.5
7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisActividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético
Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisMódulo Motivação, Enquadramento e Objectivos.
Módulo TÓPICOS Moivação, Enquadrano Objcivos. Explos d Aplicação.. Moivação, Enquadrano Objcivos. Na cadira d Maáica Aplicada às Tlcounicaçõs é aprsnado u conjuno d concios da ára cinífica da aáica d uiliação
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p
Leia maisSecção 8. Equações diferenciais não lineares.
Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia mais4. Modelos matemáticos de crescimento
2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais
Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisIntegração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisFÍSICA MÓDULO III (triênio )
FÍSCA MÓDUO (riênio -3) QUESTÕES OBJETVAS 9. Para conoizar dinhiro co sua cona d luz, você dv aprndr a calcular o consuo d nrgia lérica d sua casa, qu é forncido, sua cona, na unidad d Wh (quilowa-hora).
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia maisDinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.
inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisAnálise Matemática III
João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro
Leia maisSumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética
Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos
NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:
Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisCorrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento
9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho
Leia maisu u 2.4 Formulação Matricial de Elementos Finitos Sendo assim, a interpolação padrão da função escalar candidata u é
β u u β β u u Figura. Coponnt da vlocidad na dirção paralla ao gradint da solução.. Forulação Matricial d Elntos Finitos Coo a intnção é rsolvr problas tridinsionais, foi adotado iplntado o lnto ttradro
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisEquações de Maxwell na Forma Fasorial
quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica
Leia mais4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR
4 PROBLEMA ESTRTRAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4. INTRODÇÃO Ns capíulo, a dfinição das quaçõs difrnciais ordinárias d movimno, caracrizando o quilíbrio dinâmico do sisma sruural, bm como as xprssõs das marizs
Leia maisA Transformada de Laplace
UFPEL IFM/DME - Equaçõ Difrnciai Tranformada ingrai: A Tranformada d Laplac Uma da difrn manira d rolvr quaçõ difrnciai linar é conidrar a chamada ranformada ingrai. Uma ranformada ingral é uma rlação
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisCÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA
CÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA ) Drmin as Primiivas das funçõs abaio: a) b) ( ) ) ( ) d) ln ) 6ln 6 f) (sn( ) os( )) os( ) sn( ) g) h) / arg ( ) i) j) k) (sn(
Leia maisSeção 2.1: Equações lineares; Fator integrante
Capíulo Sção.: Equaçõs linars; Faor ingran Uma EDO d primira ordm é da forma d d f ond f é linar na variávl. Alguns mplos ípicos ds ipo d quaçõs com coficins consans saõ a b ou quaçõs com coficins variávis:
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia maisFaculdade de Engenharia. Antenas e Radiação OE - MIEEC 2014/2015
Faculdad d ngnhaia Annas adiação O - MIC /5 Annas adiaçao Faculdad d ngnhaia dipolos lnas dipolo lécico dipolo agnéico diagaas d adiação paâos caacísi d annas annas linas finas aggados d annas Annas Faculdad
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.: Equaçõs Linars; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d d f ond f é linar m. Emplos inclum quaçõs com coficins consans a ou quaçõs com coficins variavis: d d b p g Capíulo.:
Leia maisFísica IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia mais[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos
[Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisQFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019
QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisMÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO
DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisMACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos
Leia mais3. Análise de Circuitos Elétricos Simples
REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia maisy z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe
COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisDivisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.
16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia mais