Módulo 01 RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo 01 RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO"

Transcrição

1 Mtemátic Módulo 0 RAZÕES TRIGNMÉTRIAS N TRIÂNGUL RETÂNGUL. Definição onsideremos um triângulo A retângulo em  com ldos medindo, b e c. c A medid do cteto oposto seno de um ângulo gudo medid d hipotenus b medid do cteto djcente cosseno de um ângulo gudo medid d hipotenus medid do cteto oposto tn gente de um ângulo gudo medid do cteto djcente medid d hipotenus sec nte de um ângulo gudo medid do cteto djcente medid d hipotenus cossecnte de um ângulo gudo medid do cteto oposto medid do cteto djcente cot ngente de um ângulo gudo medid do cteto oposto Assim: sen b lculndo hipotenus pelo teorem de Pitágors, temos: A A cm. sen α e sen β b. cos α e cos β c. tg α e tg β d. cossec α e cossec β e. sec α e sec β f. cotg α e cotg β. Ângulos notáveis A. Ângulo de onsideremos um qudrdo de ldo. c cos tg b c Eemplo No triângulo A d figur, retângulo em, s medids são: A cm e cm. Determinr:. sen e sen b d. cossec e cossec b b. cos e cos b e. sec e sec b c. tg e tg b f. cotg e cotg b sen cos tg PVA-- A α β 8

2 Mtemátic. Ângulos de 0 e 60 onsideremos um triângulo equilátero de ldo.. Tbel sen 0 60 cos 0 sen 60 cos tg 0 tg 60 sen cos tg EXERÍIS RESLVIDS PVA-- 0. lcule n figur bio. A No triângulo AH, temos: AH AH tg 60 AH No triângulo AH, temos : 60 m H AH 6 sen Assim: 6 m 6 6 8

3 Mtemátic 0. lcule s medids dos ângulos internos do triângulo A d figur seguir. A 6 H No triângulo A, temos: cos 60 AH AH AH sen sen 60 AH No triângulo AH, temos : AH sen sen 6 6 sen Logo: 60 ; e A 7 EXERÍIS DE APLIAÇÃ 0. ENEM Um blão tmosférico, lnçdo em uru ( quilômetros noroeste de São Pulo), n noite do último domingo, ciu nest segund-feir em uibá Pulist, n região de Presidente Prudente, ssustndo gricultores d região. rtefto fz prte do progrm Projeto Hibiscus, desenvolvido por rsil, Frnç, Argentin, Inglterr e Itáli, pr medição do comportmento d cmd de ozônio, e su descid se deu pós o cumprimento do tempo previsto de medição. Disponível em: < com.br.acesso em: 0 mi. 00>. Qul ltur proimd em que se encontrv o blão?.,8 km b.,9 km c., km d.,7 km e., km lão lão 60 0,8 km A,7 km N dt do contecido, dus pessos vistrm o blão. Um estv,8 km d posição verticl do blão e o vistou sob um ângulo de 60 ; outr estv, km d posição verticl do blão, linhd com primeir, e no mesmo sentido, conforme se vê n figur, e o vistou sob um ângulo de ,8 km A,7 km Sendo medid proimd d ltur do blão, temos: tg 60, 8, 8, 8, 7, km Respost PVA-- 86

4 Mtemátic 0. Fuvest-SP triângulo A d figur seguir é equilátero de ldo. s pontos E, F e G pertencem, respectivmente, os ldos A, A e do triângulo. Além disso, os ângulos AFE e GF são retos e medid do segmento AF é. G F A E Assim, determine:. áre do triângulo AFE em função de ; b. o vlor de pr o qul o ângulo FEG tmbém é reto. A F E G ) onsiderndo o AFE, temos: FE tg60 FE Assim, áre do AFE é dd por: AF FE S S b) onsiderndo o AFE, temos: sen0 AE AE Desse modo, E. omo o GE é equilátero, temos que E GE. Assim, no FEG, temos: GE tg60 FE 60 EXERÍIS EXTRAS PVA-- 0. UFPE N ilustrção bio, temos dois retângulos congruentes com bse medindo cm e ltur cm. Qul o inteiro mis próimo d distânci, em cm, do ponto A té horizontl? Ddo: use proimção, 7. A 0 87

5 Mtemátic 0. ESPM Um reservtório de águ é constituído por um esfer metálic oc de m de diâmetro, sustentd por coluns metálics inclinds de 60 com o plno horizontl e soldds à esfer o longo do seu círculo equtoril, como mostr o esquem seguir. 0. ENEM onsidere um ponto P em um circunferênci de rio r no plno crtesino. Sej Q projeção ortogonl de P sobre o eio, como mostr figur, e suponh que o ponto P percorr, no sentido nti-horário, um distânci d r sobre circunferênci. y P r h Q Então, o ponto Q percorrerá, no eio, um distânci dd por: 0 m Sendo, 7, ltur h d esfer em relção o solo é proimdmente igul :.,0 m b.,80 m c.,0 m d.,0 m e.,60 m. r sen d r d b. r cos r c. r tg d r rientção o professor d. rsen r d r e. rcos d É necessário ressltr importânci do triângulo retângulo 0 /60. Não perc tempo demonstrndo os vlores n tbel de ângulos notáveis, os lunos já memorizrm. omente ângulos complementres, digonl do qudrdo e ltur do triângulo equilátero. PVA-- 88

6 Mtemátic MÓDUL 0 IDENTIDADES TRIGNMÉTRIAS PVA-- É comum necessidde de obtermos um rzão trigonométric pr um ângulo, prtir de outr rzão cujo vlor sej conhecido, ou mesmo simplificr epressões etenss envolvendo váris relções trigonométrics pr um mesmo ângulo. Nesses csos, s identiddes trigonométrics que iremos deduzir neste tópico são ferrments de grnde plicbilidde. Antes de demonstrá-ls, é necessário que definmos o que vem ser um identidde. Identidde em um ou mis vriáveis é tod iguldde verddeir pr quisquer vlores els tribuídos, desde que se verifiquem s condições de eistênci d epressão. + Por eemplo, iguldde + é um identidde em, pois é verddeir pr todo rel, desde que 0. α c Fig. Vmos verificr gor como se relcionm s rzões trigonométrics que já estudmos. Pr isso, fremos uso do triângulo A presentdo n figur, retângulo em A. Aplicndo s medids de seus ldos no teorem de Pitágors, obtemos seguinte iguldde: b + c Dividindo os seus membros por, não lterremos iguldde. Assim, teremos: b c b c + + bservemos que s frções entre prênteses podem definir, com relção o nosso triângulo, que: sen + cos e cos b + sen b β A b Podemos firmr, portnto, que som dos qudrdos de seno e cosseno de um ângulo é igul à unidde, ou sej: sen + cos Epliquemos o significdo d prtícul co, que inici o nome ds relções cosseno, cotngente e cossecnte. El foi introduzid por Edmund Gunter, em 60, querendo indicr rzão trigonométric do complemento. Por eemplo, cosseno de tem vlor idêntico o seno de 68 (complementr de ). Assim, s relções cosseno, cotngente e cossecnte de um ângulo indicm, respectivmente, seno, tngente e secnte do complemento desse ângulo. Assim, indicndo seno, tngente e secnte simplesmente pelo nome de rzão, podemos dizer que: corrzão rzão (90 ) Fcilmente podemos concluir, com bse no triângulo presentdo n figur, que: sen cos b tg cotg b sec cossec b sen b cos tg b cotg sec b cossec Fçmos um outro desenvolvimento. Tomemos um dos ângulos gudos do triângulo A, d figur A, por eemplo,. Dividindo-se sen por cos, obtemos: b sen α b b tgα cos α c c c b De form nálog, o leitor obterá o mesmo resultdo se tomr o ângulo b. Dizemos, portnto, que, pr um ângulo, tl que cos 0, sen tg cos Podemos observr, tmbém, que rzão b, que represent tg, se invertid (pssndo c ), vem constituir c b cotg. Em virtude disso, e proveitndo identidde enuncid nteriormente, podemos dizer que, pr todo ângulo de seno não nulo: cotg tg cos sen 89

7 Mtemátic Tis inversões ocorrem tmbém ns relções seno, cosseno, secnte e cossecnte. Vejmos que: b senα cossec α b e c cosα sec α c Terímos encontrdo inversões semelhntes se utilizássemos o ângulo b. Dizemos, ssim, que, pr um ddo ângulo, sec cos cossec sen desde que sej respeitd condição de os denomindores dos segundos membros desss identiddes não serem nulos. Pssremos à eemplificção de situções em que poderão ser empregds s identiddes qui demonstrds. Não sem ntes presentr, de form resumid, no qudro bio, o resultdo obtido ds demonstrções. 0. sen + cos 0. corrzão () rzão (90 ) sen 0. tg (cos 0) cos cos 0. cotg ( sen 0) tg sen 0. sec (cos 0) cos 06. cossec ( sen 0) sen utrs identiddes trigonométrics. Demonstre que sec tg + Desenvolveremos demonstrção prtir do primeiro membro d identidde presentd, procurndo chegr à epressão dd no segundo membro. Lembremos que: sen 0. tg cos 0. sen + cos 0. sec, respeitndo-se, pr e, condição de que cos 0. Portnto: cos sen + cos sec cos cos sen cos sec + cos cos sec tg + ( c. q. d.) b. Mostre que cossec cotg +. Usndo o mesmo desenvolvimento do eemplo nterior e com o poio ds identiddes trigonométrics deduzids ness seção, podemos dizer que, pr sen 0, sen + cos cossec sen sen sen cos cossec + sen sen cossec cot g + ( c. q. d.) bservção As identiddes demonstrds nos eemplos º e º são denominds identiddes trigonométrics uilires. Ao qudro-resumo nterior, podemos ner, então, s identiddes. 07. sec tg + (cos 0) 08. cossec cotg + (sen 0) Resumo Identiddes trigonométrics. sen + cos b. corrzão () rzão (90 ) sen c. tg cos cos d. cotg tg sen e. sec cos f. cossec sen g. sec tg + h. cossec cotg + PVA-- 90

8 Mtemátic EXERÍIS RESLVIDS PVA-- 0. De um tbel de rzões trigonométrics foi fornecido como o vlor do seno de um ângulo gudo. Pede- -se determinr cosseno, tngente, cotngente, secnte e cossecnte desse ângulo. fto de o ângulo referido no enuncido ser gudo (com medid entre 0 e 90 ) signific que os vlores de tods s rzões trigonométrics que lhe digm respeito são positivos. Esse ssunto será estuddo qundo envolvermos s relções trigonométrics com rcos determindos no ciclo trigonométrico. Denominndo de o referido ângulo gudo e plicndo s identiddes fundmentis, podemos dizer que: 0. sen + cos + cos cos cos ± omo cos > 0, descrtmos solução negtiv. Teremos, ssim: cos Um vez conhecidos seno e cosseno do ângulo, poderemos clculr s demis rzões, pois tods podem ser epresss em função dquels. Assim: sen 0. tg cos tg tg 0. cotg cotg tg cotg 0. sec cos 0. cossec sen 0. lcule sen, sbendo-se que é gudo e que: tg + cotg cotg tg Somndo-se s equções do sistem, membro membro, obtemos: cos cotg sen cos sen Sbemos que sen + cos. Logo, substituindo-se cos por sen, teremos: sen + sen sen sen + sen + sen sen sen ± omo é gudo, concluímos que sen. 9 9

9 Mtemátic 0. Simplifique s epressões:. E tg + cotg sec cossec g b. E cot sec cossec Um vez que podemos eprimir tods s rzões trigonométrics em função de seno e/ou cosseno, devemos substituir cd termo ds epressões dds por relções convenientes.. E E b. E sen cos + cos sen cos sen sen + cos sen cos sen cos 0 E E 0 sen cos E cos sen cos sen sen sen EXERÍIS DE APLIAÇÃ 0. esgrnrio-rj Se tg, então sen é igul :. 6 b. c. tg d. e. 6 sec + tg + ( ) + 6 sec 6 cos sec 6 sen + cos + sen sen UFSr-SP vlor d epressão sen tg cos. b. c. d. e. 0 sen sen sen E tg cos cos cos sen E sen ( ) cos cos cos cos Respost é: PVA-- Respost E 9

10 Mtemátic EXERÍIS EXTRAS 0. PU-RS Pr representr os hrmônicos emitidos pelos sons dos instrumentos d orquestr, usm-se funções trigonométrics. A epressão sen + cos envolve ests funções e, pr < <, seu vlor é de:. 7 b. c. d. 0. UFS dptdo Mostre que, pr todo rel, + k, onde k é um número inteiro qulquer, vle tg cos sen. + tg rientção o professor Inicir retomndo trvés de um eemplo o que vem ser um identidde. Demonstrr relção fundmentl e tmbém sec tg +. e. 0. UEP Ddo sen 0,6, onde é um ângulo gudo de um triângulo retângulo, o vlor de cotg cossec é igul :. b. c. d. 0 9 e. 0 9 PVA-- 9

11 Mtemátic MÓDUL 0 IL TRIGNMÉTRI Introdução Vmos mplir o nosso universo de medids de ângulos. Já estudmos s rzões trigonométrics plicds ângulos gudos de um triângulo retângulo; gor vmos estudr os ângulos medidos num circunferênci, isto é, de A. iclo trigonométrico I. onsideremos um circunferênci de centro e rio. Nel podemos mrcr rcos e ângulos (sempre no sentido nti-horário) rigem dos rcos II. onsideremos um sistem de coordends crtesins y. Nele podemos representr cd ponto do plno por sus coordends. y P (, ) Note que, neste sistem, cd ponto d circunferênci está ssocido um rco e tmbém está definido por sus coordends. 80 Eemplo º qudrnte º qudrnte y 90 º qudrnte º qudrnte Identifique que qudrnte pertencem os rcos de medids bio:. 0 b. 0 c. d. 0 e. f. g. h. III. hm-se ciclo trigonométrico o sistem copldo de I e II, isto é, qundo fimos o sistem de coordends crtesins no centro d circunferênci de rio. y. 80 < 0 < 70 (º Q) b. 90 < 0 < 80 (º Q) c. 0 < < 90 (º Q) d. 70 < 0 < 60 (º Q) e. < < (º Q) f. < < (º Q) g. < < (º Q) h. 0 < < (º Q) PVA-- 9

12 Mtemátic. Seno, cosseno e tngente no ciclo trigonométrico Sej um rco de etremidde M no ciclo trigonométrico. y Justifictiv: no triângulo MA, temos: M Rio M A A A omo cos A, temos que: M cos é bsciss de M. eio é chmdo de eio dos cossenos... Tngente.. Seno sen y M Associmos o ciclo trigonométrico mis um eio, ret t, que tngenci circunferênci em (,0), que é tmbém origem de t. y M Q P tg Justifictiv: no triângulo M, temos: M Rio Justifictiv: no triângulo PQ, temos: Q t PVA-- omo sen, temos que: M sen é ordend de M. eio y é chmdo de eio dos senos... osseno y M A cos PQ PQ P tg PQ Rio P. Proprieddes.. Sinl Seno osseno Tngente y y y t 9

13 Mtemátic.. Tbel Seno osseno Tngente y y y seno cosseno tngente p p 0 0 PVA-- 96

14 Mtemátic EXERÍIS RESLVIDS 0. Determine os vlores de:. sen 0 b. cos 0 0 sen 60 (simétrico do o qudrnte) cos 0. UFRGS-RS onsidere s seguintes firmções pr rcos medidos em rdinos: I. sen < sen II. cos < cos III. cos < sen Quis são verddeirs?. Apens I é verddeir. b. Apens II é verddeir. c. Apens III é verddeir. d. São verddeirs pens I e II. e. São verddeirs I, II e III. sen Temos que: ) sen 0 sen 60 b) cos 0 cos 60 cos PVA-- (I) Fls, pois sen > sen. (II) Fls, pois cos > 0 e cos < 0. (III) Verddeir, pois >, então cos < cos () I sen < sen ( II) cos ( ) sen III De (I), (II) e (III), temos: cos < sen Respost 97

15 Mtemátic EXERÍIS DE APLIAÇÃ 0. UFPI Ns lterntivs bio, os ângulos estão epressos em rdinos. Anlise tis firmtivs e ssinle V (verddeir) ou F (fls). 0. ( ) sen > sen 0. ( ) cos > cos 0. UFJF-MG N figur bio, encontr-se um ret tngente o ciclo trigonométrico no ponto A, sendo os pontos, M e A colineres. N R 0. ( ) cos > cos 0. ( ) tg < 0 M A Determinndo no ciclo trigonométrico cd um dos ângulos, epressos em rdinos, temos:,,7 0,78 Podemos firmr que o vlor numérico do produto dos comprimentos de M e AR é igul o vlor numérico do comprimento do segmento:. M b. N c. R d. AR e. A N R Respost sen > sen (F) α M A cos > cos (F) cos > cos (V) tg < 0 (V) M cos N sen AR tg Assim, M AR cos tg senα M AR cosα sen α cosα \ M AR N Respost PVA-- 98

16 Mtemátic 0. IFET-G s qudrntes onde estão os ângulos, b e g, tis que: sen < 0 e cos < 0 cos b > 0 e tg b < 0 cossec g > 0 e cotg g < 0 são, respectivmente:., e b., e c., e d., e e., e tg sen cos sen < 0 e cos < 0 qudrnte cos b > 0 e tg b < 0 qudrnte > 0 e < 0 sen γ tg γ qudrnte Respost D EXERÍIS EXTRAS PVA-- 0. UFSJ-MG vlor numérico d som + cos + cos 0 + cos cos 70 + cos 7 é igul :. 0 b. c. d. 60 cos 0. UNISAL 6 Sbendo-se que sen, com < <, pode-se concluir que o vlor do cos é:. b.. c. d.. e.. rientção o professor módulo é bstnte etenso. Abord ciclo trigonométrico, qudrntes, seno, cosseno, tngente e vrição de sinl nos qudrntes. bserve que o próimo módulo trtrá de equções e inequções trigonométrics, portnto é conveniente bordr redução o primeiro qudrnte qui. 99

17 Mtemátic Módulo 0 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES TRIGNMÉTRIAS NA PRIMEIRA VLTA. Redução o º qudrnte Por meio d simetri de rcos, vmos estudr redução o º qudrnte. A. º qudrnte pr o º qudrnte α sen α α sen ( ) sen cos ( ) cos tg ( ) tg tg α cos α Eemplo lculr sen, cos e tg. omo +, o correspondente no º qudrnte é. Assim: sen sen cos cos tg tg. º qudrnte pr o º qudrnte sen α α tg α Eemplo lculr sen 0, cos 0 e tg 0. omo , o correspondente no º qudrnte é 60. Assim: sen 0 sen 60 cos 0 cos 60 tg 0 tg 60. º qudrnte pr o º qudrnte + α sen α α sen ( + ) sen cos ( + ) cos tg ( + ) tg tg α cos α α sen ( ) sen cos ( ) cos tg ( ) tg cos α Eemplo lculr sen 0, cos 0 e tg 0 omo , o correspondente no º qudrnte é 0. Assim: sen 0 sen 0 cos 0 cos 0 tg 0 tg 0. Equções e inequções trigonométrics n ª volt Utilizndo o ciclo trigonométrico e s reduções o º qudrnte, podemos resolver equções e inequções trigonométrics n ª volt do ciclo trigonométrico. PVA-- 00

18 Mtemátic EXERÍIS RESLVIDS 0. Se 0 < p, resolv:. cos b. cos Vmos inicilmente verificr iguldde. Sbemos que cos. Assim, os rcos em que o cosseno é são, respectivmente, + e. c. cos ) 0 cos PVA-- b) 7 cos S {} Sbemos que cos. Então, como outr solução 7 está no º qudrnte, el deverá ser:. S { ; 7 } c) Anlisndo o ciclo cim, concluímos que: { } S 0 ou < 0. Resolv, pr 0 < p:. tg 0 b. tg c. tg ) b) 0 tg tg S {0 ; } cos 0

19 Mtemátic Sbemos que tg. Portnto, os rcos cuj tngente é estão no º e º qudrntes; são eles: e. ; c) S { } tg 0. onsiderndo 0 < 60, determine o conjunto solução d equção: cos ( + 90 ) De cordo com o ciclo trigonométrico ilustrdo nteriormente, temos que: ou ou Logo, S {0, 0 } Prtindo d iguldde, temos que tg e que + ; tg. Anlisndo o ciclo nterior, temos: { } S < ou < EXERÍIS DE APLIAÇÃ 0. Resolv, pr 0 p, s equções trigonométrics:. sen b. cos c. tg ) 6 sen tg 6 cos S {, 6 6 } sen b) cos S sen tg tg {, } c) cos S {, } PVA-- 0

20 Mtemátic 0. Dê o conjunto solução d equção sen () + sen () 0, considerndo no intervlo [0, p]. sen ( sen + ) 0 sen 0 ou sen 7 S 0,, 6, 6, { } 0. Resolv inequção cos > 0 pr 0 < p. cos > y cos Do ciclo trigonométrico, obtemos o conjunto solução: S { 0 < ou < < p} EXERÍIS EXTRAS 0. INSPER-SP onsidere dois ângulos gudos cujs medids e b, em grus, são tis que: + b 90 e sen 0 sen b 0 Nesss condições, é correto concluir que:. tg e tg b 0. Pr 0 < p, resolv inequção: tg tg < 0 rientção o professor Retomr redução o primeiro qudrnte e plicr n resolução de equções e inequções trigonométrics. b. tg e tg b c. tg e tg b d. tg e tg b e. tg e tg b PVA-- 0

21 Mtemátic ANTAÇÕES PVA-- 0

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2 Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA I 1 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA I 1 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO... TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO... 6 RELAÇÕES FUNDAMENTAIS DA TRIGONOMETRIA... 10 ÂNGULOS NOTÁVEIS... 14 TABELA DE RAZÕES TRIGNOMÉTRICAS... 16 RESPOSTAS...

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: Nº: Turm: Professor: FÁBIO LUÍS Série: 1ª Dt: / / 01 LISTA DE EXERCÍCIOS TRIGONOMETRIA PARTE I 1 Os ctetos de um triângulo retângulo medem cm e 18cm

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS

BANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS BANCO DE EXERCÍCIOS - 4 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº 07 GABARITO COMENTADO 1) Se o resto d divisão de 47 por x é 7, então x divide 47 7 = 40 D mesm mneir, x divide

Leia mais

Relações Métricas e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo - bombeiros

Relações Métricas e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo - bombeiros Relções Métrics e Rzões Trigonométrics no Triângulo Retângulo - bombeiros Os ctetos de um triângulo retângulo medem cm e 8cm Nesss condições determine: ) medid "" d ipotenus b) medid "" d ltur reltiv à

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

a, pois dois vértices desse triângulo são pontos

a, pois dois vértices desse triângulo são pontos UFJF MÓDULO DO PSM TRÊNO 0-0 REFERÊNC DE CORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTC PR O DESENVOLVMENTO E RESPOST DS QUESTÕES, SÓ SERÁ DMTDO USR CNET ESFEROGRÁFC ZUL OU PRET Questão Um empres promoveu um concurso pr que

Leia mais

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com ssim, temos: f 0 () fo () 0. Os inteiros,,,..., estão P com rzão não nul. Os termos, e 0 estão em PG, ssim, j e. Determine j. f 0 (0) 0 0 0. 0 r 9r Sej Z um número compleo tl que e log Z Zi. Determine

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Aula 1. Coordenadas Cartesianas

Aula 1. Coordenadas Cartesianas Aluno: Código: Turm: Dt: / / Aul 1. Coordends Crtesins Relembrndo... No Sistem de Coordends Crtesins, o eixo horizontl é chmdo de e indicdo por Ox enqunto o eixo verticl é chmdo e é indicdo por Oy. Cd

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Prof Pul Frncis Benevides AULA

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Propost de teste de vlição Mtemátic A. O ANO DE ESOLARIDADE Durção: 90 minutos Dt: derno (é permitido o uso de clculdor) N respost o item de escolh múltipl, selecione opção corret. Escrev, n olh de resposts,

Leia mais

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1

Platão Comenta Prova Específica de Matemática UEM julho de 2009 Gabarito 1 Pltão Coment Prov Específic de Mtemátic UEM julho de Grito QUESTÃO: GRITO: ) Corret q 6 6 6 6 6. q 6 6 6 6 8 ) Corret q n com *. n n, q > e ) Incorret. n. n ( ). n S n n n. n n. n 6 8) Corret Como < então.

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Unidade 8 Geometria: circunferência

Unidade 8 Geometria: circunferência Sugestões de tividdes Unidde 8 Geometri: circunferênci 8 MTMÁTI Mtemátic. s dus circunferêncis n figur seguir são tngentes externmente. 3. N figur estão representdos um ângulo inscrito com vértice em P

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Mtemátic Versão Teste Intermédio Mtemátic Versão Durção do Teste: 90 minutos 09.0.0.º no de Escolridde Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de mrço N su folh de resposts, indique de form legível

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I scol Secundári com º ciclo. inis 0º no de Mtemátic TM MTRI N PLN N SPÇ I s questões 5 são de escolh múltipl TP nº 5 entregr no di 0 ª prte Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs, ds quis só um está

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

Introdução às funções e à trigonometria

Introdução às funções e à trigonometria Introdução às funções e à trigonometri Antes de dr prosseguimento o estudo do movimento, cinemátic, precismos rever lguns conceitos muito importntes d mtemátic. Mis especificmente, vmos relembrr o que

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais