AS CONTRADIÇÕES DO TER E DO SER: CARTOGRAFANDO MODOS DE SUBJETIVAÇÃO CAPITALÍSTICO

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1 Corporalidade, consumo, mercado. ST 43 Viviane Giusti Balestrin Marlene Neves Strey PUCRS Palavras- Chave: Consumo; Gênero e Subjetividade. AS CONTRADIÇÕES DO TER E DO SER: CARTOGRAFANDO MODOS DE SUBJETIVAÇÃO CAPITALÍSTICO (...) Com que inocência demito-me de ser Eu que era antes e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes. de sua humana e invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar, ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua, (qualquer principalmente) (...) Eu, Etiqueta, Carlos Drummond de Andrade Os agenciamentos produzidos pelo consumo tornam-se relevantes de estudo, devido à importância que assume na produção da subjetividade e na sua inclusão dentro do sistema social mais amplo. Pensamos que uma das funções da psicologia social na atualidade é a de realizar uma ontologia do presente e colocar em questão quem somos e como nos constituímos historicamente. São as questões atuais e a própria experiência no mundo que nos servem para conduzir o estudo ao longo do trabalho. Desta forma, queremos deixar claro que como integramos o mesmo movimento que analisamos, somos subjetivadas pelos mesmos discursos. Neste sentido, procuramos percorrer o caminho, nos embrenhando neste labirinto do múltiplo 1 para melhor entendê-lo e, quem sabe, refletir outras possibilidades, outras tramas, outros devires. No exercício de estranhamento do objeto e do senso comum, será possível historicizar as práticas e mostrar o caráter construído do social. Tem sido um grande desafio falar das diferenças e de suas afirmações sem cairmos na lógica do capitalismo liberal. No momento que passarmos a entender o mundo e cada um de nós como seres múltiplos e heterogêneos, poderemos começar a afirmar e mesmo reconhecer outras subjetividades, outras formas de ser e estar no mundo. E por falar em diferenças, precisamos estar atentos/as para o caráter transitório e particular do sistema de crenças com o qual operamos, necessitamos nos dar conta de que os corpos são compreendidos de formas distintas em diferentes

2 culturas, de que o modo como à distinção masculino/feminino vem sendo entendida diverge e se modifica histórica e culturalmente (LOURO, 2004). Rolnik e Guattari (1986) nos falam da experiência de desestabilização e de fragilidade a que estão expostos os sujeitos contemporâneos, gerando um caráter precário e incerto de subjetividade, o que traz consigo, também, um imenso potencial de criação. Tal resgate das sensibilidades necessita de processos intersubjetivos em que as diversas facetas da subjetividade modeladas sob os códigos dominantes possam emergir de maneira criativa, autêntica, rompendo com tais balizas e padrões. A desconstrução dos imaginários modelizados sob a dominação, por exemplo, o significado da mulher na família e na sociedade, sob os códigos machistas; os padrões de beleza, sob os códigos racistas; os ideais de felicidade, sob os códigos capitalistas, são necessários para que a ruptura com as realidades virtuais se opere na cotidianidade das pessoas. Quando falamos em diferença, abre-nos a possibilidade de pensar a ambigüidade, a multiplicidade e a fluidez das identidades sexuais e de gênero, e, além disso, também sugere novas formas de pensar a cultura, o conhecimento, o poder e a produção de subjetividade na contemporaneidade. Nesta rede social globalizada, em que o acesso às informações, artefatos e conhecimentos são produzidos e consumidos em (e para) qualquer ponto do globo terrestre, bem como a possibilidade de ver, ouvir e falar com qualquer pessoa a milhares de quilômetros se faz instantaneamente através da máquina, somos instados a nos debruçar nestas relações de espaçotempo que se produzem nos diferentes modos de existência nas estruturas sociais, econômicas e políticas. Não há atividades que escapem dos efeitos da globalização do capitalismo, o mundo apresenta-se sem fronteiras e com sua economia e cultura mundializadas. É como se estivéssemos vendendo o tempo todo: maneiras de ver, de sentir, de pensar, de perceber. O fato é que consumimos, mais do que bens, consumimos formas de vida, consumimos subjetividade. Com a emergência de uma nova relação entre forças produtivas e meios de produção, produz-se também uma mudança ao nível da subjetividade. Em vez de uma subjetividade engendrada a partir de certos territórios articulados a um domínio mais amplo, vamos assistir a um processo de privatização da subjetividade (SILVA, 2005, p.33). O consumo já foi consumado, pois estamos lidando com movimentos de produção; produção no mesmo sentido que Deleuze e Guattari (1995) fazem para entender o inconsciente como usina, inconsciente maquínico, do desejo como produção a problemática do desejo é inseparável da problemática da produção. Não a falta e sim a potência, produção de devires outros. Passamos do consumo de mundos para a produção de mundos. Realmente, a sensação de conexão se faz presente, mas esta série de tecnologias que criaram uma rede de fácil comunicação de massa está a serviço da modelização da subjetividade, agindo por uma lógica da recepção, ou está a serviço da produção da subjetividade, em uma lógica

3 da conexão? Rolnik e Guattari (1986) escrevem sobre a subjetividade capitalística, ao comentar que tudo o que nos chega pela linguagem, pela família e pelos equipamentos que nos rodeiam não é apenas uma questão de idéia, não é apenas uma transmissão de significações por meio de enunciados diferentes. Tampouco se reduz a modelos de identidade, ou a identificações com pólos maternos, paternos. Trata-se de sistemas de conexão direta entre as grandes máquinas produtivas, as grandes máquinas de controle social e as instâncias psíquicas que definem a maneira de perceber o mundo. Bauman (1999) chega a afirmar que nossa sociedade deixou de ser uma sociedade de produtores e soldados para se transformar em uma sociedade de consumidores/as. Consumidor/a, muitas vezes, porque é vendida a ilusão de que se encontra na posição de poder comprar, adquirir qualquer coisa neste megamercado globalizado, passando de produtos de necessidade básica até mesmo comportamentos para qualquer ocasião: O mundo cheio de possibilidades é como uma mesa de bufê com tantos pratos deliciosos que nem o mais dedicado comensal poderia esperar provar de todos. Os comensais são consumidores, e a mais custosa e irritante das tarefas que se pode pôr diante de um consumidor é a necessidade de estabelecer prioridades (...). A infelicidade dos consumidores deriva do excesso e não da falta de escolha (BAUMAN, 2001, p. 75). Lipovetsky (2004, p.122), escreve sobre os tempos hipermodernos, destacando que podemos pensar numa cultura do excesso e, de forma ambígua, da moderação e do equilíbrio. A lógica do consumo está presente em parcelas cada vez maiores da vida social. Uma destas parcelas seria o consumo imaterial, subjetivo, emotivo. Segundo uma lógica de consumo, então, parceiros seriam escolhidos predominantemente por sua aparência física em detrimento de seus valores, de aspectos da personalidade não expressados via objetos de consumo, bem como seriam vistos como um corpo que pode proporcionar prazer e não como uma subjetividade, isto é, não como um mundo a ser conhecido e partilhado nem que seja por um curto período. Hoje, o que se busca no consumo é, antes de tudo, uma sensação viva, um gozo emotivo. É um consumir sem esperar, divertindo-se, não renunciando a nada, consumir e consumir-se. O que caracteriza o hiperconsumo, é o fato de que até o não econômico família, religião, sindicalismo, escola, procriação, ética é permeado por esta mentalidade. Em contrapartida, cabe destacar que esta relação não elimina os valores humanos, dos sentimentos, da amizade, do altruísmo. Quanto mais se impõe a mercantilização da vida, mais comemoramos os direitos humanos. (LIPOVETSKY, 2004). A hipermodernidade multiplicou as temporalidades divergentes. É um consumir sem esperar, divertindo-se, não renunciando a nada, consumir e consumir-se. Partindo de conceitos

4 como moda e consumo para analisar a dinâmica social, Lipovetsky (2004) explica que há uma desvalorização do passado e valorização do novo; o individual reacende sobre o coletivo, há uma subjetivação do gosto, caracterizando o resultado de novas valorações sociais ligadas a uma nova posição e representação do indivíduo. Numa lógica da era do vazio, Bauman (2001), retrata o consumo como tendo entrado mais ativamente em cena hoje em dia numa tentativa do sujeito de amenizar um sentimento de vazio atualmente mais propenso a intensificar-se. A compulsão-transformada-em-vício de comprar é uma luta morro acima contra a incerteza aguda e enervante e contra um sentimento de insegurança incômoda e estupidificante (p. 95). Lipovetsky (2004, p. 121) defende que, nos dias atuais, não seria tanto esta preocupação com o que os outros pensam, esta necessidade de reconhecimento o que estimularia o consumo. O que de fato estimularia seria o vazio, uma necessidade de prazer, de preenchimento, para afastar a angústia da sociedade contemporânea. Pelbart (2003) coloca que por um lado, a vida tornou-se o alvo supremo do capital. Por outro, a vida mesma tornou-se um capital, de que todos e qualquer um dispõe, virtualmente, com conseqüências políticas a determinar. Através dos fluxos de imagem, informação, de conhecimento e de serviços a que acessamos constantemente, absorvemos maneiras de viver, sentidos de vida, consumimos toneladas de subjetividade. Nesse cenário, há também os corpos desviantes, aqueles que desestabilizam as normas sociais, há aqueles que cruzam as fronteiras de gênero e sexuais e, há ainda, aqueles sujeitos que decidem viver na própria fronteira em transgressão permanente, sugerindo uma ampliação nas possibilidades de ser e de viver e indicando que o processo de se fazer como sujeito pode ser experimentado com intensidade e prazer, fazendo pensar para além dos limites conhecidos, para além dos limites pensáveis (LOURO, 2004). Os próprios sujeitos estão empenhados na produção do gênero e da sexualidade em seus corpos e ao ousarem se construir como sujeitos nesses espaços, na resistência e na subversão das normas regulatórias, eles e elas parecem expor, com maior clareza e evidência, como essas normas são feitas e mantidas. A autenticidade passa pelo desejo (MALUF,2002). Fala-se de uma natureza do saber, do desejo, não uma natureza anatômica. O corpo só existe enquanto experiência. Pensar além das capturas identitárias construídas na normalização das performances de gênero e da sexualidade não implica em negar o papel das balizas identificatórias na (auto) constituição dos sujeitos, mas refletir sobre as formas de dominação que limitam as práticas de invenção de si. Diz-se que os corpos carregam marcas (BUTLER, 2002). No corpo são conferidas diferentes marcas em diferentes tempos, espaços, conjunturas econômicas, grupos sociais, éticos, etc. O corpo é provisório, mutável e mutante, suscetível a inúmeras intervenções consoante o desenvolvimento científico e tecnológico de cada cultura, bem como suas leis, seus códigos morais que cria sobre os

5 corpos os discursos que sobre ele produz e reproduz. O corpo passa a ser entendido como narrativa. Haraway (2000, p.105) escreve que nossos corpos são nossos eus; os corpos são mapas de poder e identidade. Instigante é conseguir encontrar brechas e dar visibilidade a uma subjetividade capaz de fazer resistência aos movimentos de controle e poder e, paralelamente, carregar consigo uma perspectiva das pluralidades e da igualdade na diferença. Antes de pretender, simplesmente ler os gêneros e as sexualidades com base nos dados dos corpos, parece prudente pensar tais dimensões como sendo discursivamente inscritas nos corpos e se expressando através deles, pensando as formas de gênero e de sexualidade fazendo-se e transformando-se histórica e culturalmente (LOURO, 2004). Rolnik (1996, p.1) salienta o caráter de mutabilidade ao afirmar que figuras se desmancham, outras se esboçam; gêneros e identidades se embaralham, outros se delineiam e a paisagem vai mudando de relevo. Uma lógica das multiplicidades e dos devires rege a simultaneidade dos movimentos que compõem este plano. O corpo é a superfície de inscrição de normas e valores de uma determinada sociedade, logo, é sobre ele que também se atualizarão as novas relações de poder. Quando tentamos definir uma sociedade com base em seu comportamento corporal, estamos o tempo todo falando de sua cultura, expressa no corpo e pelo corpo. Portanto, o que vai ser determinante na definição de corpo para uma sociedade, além do conjunto de hábitos e posturas próprias desse grupo, será o próprio conceito construído e reconstruído na dinâmica cultural.

6 REFERÊNCIAS BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BUTLER, J. Cuerpos que importan: sobre los limites materiales y discursivos del sexo. Buenos Aires: Paidós, DELEUZE, G. FÉLIX, G. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. 34, HARAWAY, D. J. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo socialista no final do séc. XX. In: SILVA, T. T. (org.). Antropologia do ciborgue as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodermos. São Paulo: Editora Barcarolla, LOURO, G. L. Um corpo estranho ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, MALUF, S. W. Corporalidade e Desejo: Tudo sobre minha mãe e o gênero na margem. Revista Estudos Feministas, Florianópolis/SC, v. 10, jan PELBART, P. P. VIDA CAPITAL: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, ROLNIK, S. Guerra dos gêneros & guerra aos gêneros. Trans. Arts. Cultures. Media. Genders war. N 3 (no prelo), ROLNIK, S.; GUATTARI, F. Micropolítica: cartografias do desejo. (2ª ed.). Petrópolis: Vozes, SILVA, R. N. A invenção da Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, Cf. Deleuze e Guattari, as multiplicidades se definem pelo fora: pela linha abstrata, linha de fuga, desterritorialização, segundo a qual elas mudam de natureza ao se conectarem às outras (1995, p. 17).

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