DESIGN AMBIENTAL LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA NOVEMBRO 08

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESIGN AMBIENTAL LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA NOVEMBRO 08 LUISCALIXTO@BIOBURGOS.COM"

Transcrição

1 DESIGN AMBIENTAL LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA NOVEMBRO 08

2 LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA MARÇO 08 DESIGN AMBIENTAL Panorama Nacional 1 CO2 Energia Legislação Portuguesa Recursos Naturais Clima 2 Parque das Nações Planeamento Urbano Sustentável 3 Torre Verde 1 Exemplo de Arquitectura Sustentável 4 Ecotect Software de simulação ambiental em edifícios

3 A TERRA várias verdades inconvenientes 3 questões críticas An Inconvenient Truth Al Gore

4 A TERRA várias verdades inconvenientes CO2 e o Efeito de Estufa A perspectiva científica e a perspectiva política An Inconvenient Truth Al Gore

5 PORTUGAL contexto nacional Edifícios consomem 46% da energia primária em Lisboa; Grande pressão económica sobre o sector da construção Novas estratégias políticas para a redução das necessidades energéticas nos edifícios Lisboa E-Nova Agência de Energia e Ambiente de Lisboa 2006 revisão dos regulamentos térmico e de qualidade do ar interior (RCCTE e RSECE) Novo RCCTE e RSECE impõem uma redução de 50% nas necessidades de energia máximas admissíveis Introdução do sistema de certificação energética Certificado Energético - ADENE

6 PORTUGAL um país rico O País da UE com maiores níveis de radiação solar Grande potencial para energia renováveis Grande dependência externa de energia (95%, petróleo) Crescimento contínuo do consumo de energia primária PVGIS European Communities, Passamos 90% do nosso tempo dentro de edifícios Qualidade do ar exterior é 2x a 20x melhor que no interior País do UE com maior mortalidade durante o Inverno 9 meses de neutralidade térmica com o exterior WEATHER TOOL Clima Lisboa

7 LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA MARÇO 08 DESIGN AMBIENTAL Parque das Nações 1 Energia Legislação Portuguesa Recursos Naturais Clima 2 3 Torre Verde 1 Exemplo de Arquitectura Sustentável 4 Ecotect Software de simulação ambiental em edifícios

8 CASO DE ESTUDO Bed Zed (Londres) Maior empreendimento sustentável no Reino Unido Comunidade sustentável, com aplicação de boas práticas e estratégias energético-ambientais Diversidade socio-económica Diversidade de usos

9 CASO DE ESTUDO Parque das Nações (Expo 98) 600m larg. X 5.000m comp. de frente de rio Reconversão de uma área de depósito de contentores Palco da Exposição Mundial em 1998 Nova área urbana e cultural de Lisboa Centro de transportes públicos Estratégias sustentáveis na procura do conforto e qualidade urbana Procura de energias renováveis nos edifícios e áreas urbanas Infra-estuturas eficientes com uma única galeria

10 ÁREA RESIDENCIAL NORTE Planeamento Urbano Sustentável Área Multifuncional (importantes serviços a 10min a pé) Variedade urbana Desenho urbano favorece as vistas, o contacto com o rio e o aproveitamento solar O Rio como parte importante do desenvolvimento urbano Orientação Sul dos edifícios e dos espaços públicos Altura dos edifícios decrescente em direcção ao rio

11 ÁREA RESIDENCIAL NORTE Planeamento Urbano Sustentável Prioridade ao conforto urbano Tráfego condicionado, prioridade ao peão Aproveitamento da frente de rio Áreas de lazer, parques e zonas de estar Sombreamentos naturais promovendo o uso do espaços exteriores

12 ÁREA RESIDENCIAL NORTE Planeamento Urbano Sustentável Áreas arborizadas para um melhor conforto no espaço público Barreiras ao vento melhorando o conforto exterior O rio como recurso natural para arrefecimento dos espaços públicos Influência directa no arrefecimento dos edifícios

13 LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA MARÇO 08 DESIGN AMBIENTAL Torre Verde 1 Energia Legislação Portuguesa Recursos Naturais Clima 2 Parque das Nações Planeamento Urbano Sustentável 3 Torre Verde 1 Exemplo de Arquitectura Sustentável 4 Ecotect Software de simulação ambiental em edifícios

14 Google Earth TORRE VERDE Arquitectura Sustentável 41 apartamentos em 12 pisos Tirone Nunes Arquitectura: Tirone Nunes

15 MEDIDAS PASSIVAS Torre Verde Edifício Sustentável OPTIMIZAÇÃO DA ORIENTAÇÃO Orientação das fachadas de modo a recolher maiores ganhos solares de Inverno Configuração interior favorecendo Sul, Nascente e Poente Maiores envidraçados a Sul Radiação Solar em planos verticais em Lisboa Orientação Sul Poente Nasce. Norte

16 MEDIDAS PASSIVAS Torre Verde Edifício Sustentável ISOLAMENTO EXTERIOR Protege a estrutura do impacto directo do clima Minimiza pontes térmicas Evita condensações internas Maior aproveitamento da inércia térmica das paredes

17 MEDIDAS PASSIVAS Torre Verde Edifício Sustentável SOMBREAMENTOS EXTERIORES Evita ganhos solares excessivos no Verão Protege o envidraçado da radiação directa e do consequente efeito de estufa Sem sombreamentos Melhor controlo e distribuição da iluminação natural Com sombreamentos

18 MEDIDAS PASSIVAS Torre Verde Edifício Sustentável PAREDES TROMBE Radiadores gratuitos durante o Inverno Efeito de estufa Dia Noite 20cm de betão com a superficie exterior preta e orientação SUL Efeito de condução térmica com time-leg de aprox. 6h Acumulação de calor durante o dia e libertação para o interior durante a noite Tirone Nunes Tirone Nunes

19 MEDIDAS PASSIVAS Torre Verde Edifício Sustentável COLECTORES SOLARES Aquecimento gratuito para águas quentes sanitárias (AQS) 24% da água consumida em Portugal é quente Utilização de energia renovável em vez de gás ou electricidade Energia gratuita para o sistema de aquecimento central Obrigatoriedade de colectores solares no novo RCCTE

20 MONITORIZAÇÃO Torre Verde - Inverno Sem aquecimento central Temperaturas exteriores: 5.7ºC 15ºC Temperaturas interiores: 18.5ºC 20.1ºC

21 ECOTECT térmico iluminação INVERNO 17ºC 20ºC VERÃO 23ºC 27ºC FACTOR LUZ DIA 2% - 10%

22 LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA MARÇO 08 DESIGN AMBIENTAL Ecotect 1 Energia Legislação Portuguesa Recursos Naturais Clima 2 Parque das Nações Planeamento Urbano Sustentável 3 Torre Verde 1 Exemplo de Arquitectura Sustentável 4 Ecotect Software de simulação ambiental em edifícios

23 1 - O QUE É O ECOTEC? ECOTECT - O ecotect é um software de análise de comportamento ambiental em edifícios. - Desenvolvido pelo professor Andrew J. Marsh na Universidade de Cardiff - Integra o aspecto visual 3D com uma larga escala de análises e simulações de ambientes. - O ecotect tem como feedback resultados tanto de cálculo como de design. - Possibilidade de projectar desde o inicio correctamente, tendo em conta as características ambientais INPUTS - Associação com software de desenho 2D e 3D (AutoCAD; 3DStudio - Importação de ficheiro.dwg,.dxf e.3ds (file -> import) OUTPUTS - Gráficos e tabelas de análise e cálculos - Imagem de análise em 2D e 3D em formatos.bmp,.jpg e.tiff - Exportação de ficheiros.dxf (file -> export)

24 2 - IMPORTAÇÃO DE FICHEIROS DE CAD FICHEIROS.DXF - Os ficheiros.dxf servem como linhas de orientação para a modelação no ECOTECT. - Só podem ser importadas linhas e NÃO POLYLINES FICHEIROS.3DS - Os ficheiros.3ds servem somente para a imagem final da modelação do ECOTECT. - A modelação feita no CAD não é reconhecida pelo ECOTECT, não servindo de análise. É sempre necessária a modelação no ECOTECT. - Feita a importação é necessário corrigir a triangulação (modify -> merge coincident triangles)

25 3 DEFINIÇÕES E PREFERÊNCIAS IMPORTAÇÃO DE FICHEIROS - Definição da escala a que se vai trabalhar (a mesma para a importação do.dxf e do 3DS.) - Definir o.dxf como sendo só de linhas de construção (construction lines) PREFERÊNCIAS - Definir a altura da modelação ATENÇÃO À ESCALA UTILIZADA (file -> user preferences -> modelling) - Definir o cursor snap, tal como no AutoCAD (file -> user preferences -> cursor snap)

26 4 MODEL SETTINGS LOCALIZAÇÃO - Definir a localização geográfica do projecto Latitude e Longitude (model -> model settings) - Definir o clima a considerar - por norma o clima correspondente à localização.wea (model -> model settings) - Definir a orientação face ao NORTE e o tipo de terreno urbano, suburbano, rural ou exposto (model -> model settings)

27 5 MODELAÇÃO MODELAÇÃO POR ZONAS - A modelação por zonas é mais simples. Define-se o volume todo e o ECOTECT reconhece automaticamente o chão, tecto e paredes. Temos também a garantia de um volume fechado correctamente e pronto para ser analisado MODELAÇÃO DE JANELAS E PORTAS - A modelação de janelas e portas faz-se através da criação de planos no mesmo plano da fachada. Desenha-se o plano da janela, define-se como sendo uma janela (material assignments). Associase depois à fachada correspondente (edit -> link objects) - Janelas e portas na mesma layer do volume em causa - Basta definir as portas num dos volumes e não nos dois pois o programa reconhece a adjacência

28 6 DEFINIÇÃO DOS MATERIAIS CRIAÇÃO DE MATERIAIS - O ECOTECT possui uma lista de materiais pré-definidos, porém é sempre possível criar novos materiais e alterar os pré-definidos. Define-se todos as propriedades e características de cada material espessuras, transmissões térmicas, peso, absorção solar, etc. (model -> material library) - É necessário definir os materiais de cada plano de cada zona DEFINIÇÃO DO MATERIAL PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO - O ECOTECT define os materiais como primários e secundários. É necessário definir sempre o material primário e o secundário. O ECOTECT escolherá um dos dois. Aplica o primário sempre que o plano não tenha adjacências e aplica o material secundário sempre que o plano possui adjacências (exemplo da laje que contém varanda enquanto laje possui adjacência, enquanto varanda não possui adjacência)

29 7 ZONE MANAGEMENT DEFINIÇÃO DAS ZONAS - Depois das zonas modeladas é necessário definir o esquema de funcionamento da zona. Define-se: sistema de AVAC, o tempo de operação, a banda de conforto térmico, o tipo e número de ocupantes, os ganhos térmicos e as renovações de ar do espaço (model -> zone management)

30 8 CÁLCULOS E ANÁLISES CÁLCULO DE ADJACÊNCIAS - O cálculo de adjacências serve para confirmar as correctas adjacências entre os diversos volumes. Confirma não só a correcta posição entre cada volume como também a correcta aplicação dos materiais entre superfícies adjacentes. - O cálculo de adjacências poderá ser demorado consoante a complexidade do projecto - O ouput é uma confirmação de que tudo está correcto ou um aviso de que algo está errado, com indicação do erro. O cálculo das adjacências terá de ser realizado até que não se obtenham erros prejudiciais para os cálculos (calculate -> inter-zonal adjacencies)

31 8 CÁLCULOS E ANÁLISES ANÁLISES TÉRMICAS - A análise térmica é feita para cada zona, podendo ser mostradas todas as zonas num mesmo gráfico. Podem ser feitas diversas análises. Análises de temperatura, análises de ganhos e perdas de calor, análises de consumos mensais, entre outras (calculate -> Thermal Analysis) - Os outputs são: - gráfico com as condições térmicas ao longo das 24h de um determinado dia. Apresenta-se também a temperatura exterior e a banda de conforto térmico definido - tabela com as temperaturas ao longo do dia, com as áreas e envidraçado, áreas de superfície, etc (a tabela poderá ser copiada para o EXCEL)

32 8 CÁLCULOS E ANÁLISES CÁLCULO DE CONFORTO TÉRMICO - O cálculo de conforto térmico é feito para uma área definida pela utilizador. A análise será feita ao nível do pavimento. O utilizador seleciona o pavimento das zonas que quer realizar a análise e adapta a grelha (calculate -> spatial confort) - O resultado será uma apresentação do valor em cada célula da grelha - NOTA: o cálculo do conforto térmico implica o cálculo das adjacências. DEFINIÇÃO DA GRELHA DE ANÁLISE - As dimensões das células da grelha de análise deverão ser definidas. Quanto mais células, melhor a definição do resultado, porém mais tempo demorará (analysis grid -> grid management)

33 8 CÁLCULOS E ANÁLISES CÁLCULO DE CONFORTO TÉRMICO - O cálculo do conforto térmico poderá ser dado segundo várias análises: -TEMPERATURA RADIANTE (ºC): - Temperatura ao nível do pavimento ou paredes (analysis grid -> grid data & scale -> mean radiant temp) - PERCENTAGEM DE INSATISFAÇÃO (PPD - %): - Indica a percentagem de pessoas insatisfeitas nesse determinado espaço (quanto maior a percentagem pior o conforto nesse espaço) (analysis grid -> grid data & scale -> percent dissatisfaction )

34 8 CÁLCULOS E ANÁLISES CÁLCULO DE NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO - O cálculo dos níveis de iluminação definide a quantidade de lux em cada compartimento. - O cálculo é definido da mesma maneira do cálculo de conforto térmico, a grelha é a mesma (calculate -> lighting levels) - O resultado será uma apresentação do valor em cada célula da grelha - O output será a imagem tridimensional do espaço com a análise cromática em lux nos diversos espaços (ficheiros.bmp,.jpg ou.tif) - NOTA: o cálculo dos níveis de iluminação implica o cálculo das adjacências.

35 9 - DISPLAY E OUTPUTS FINAIS OPENGL (EXPERIMENTAL) - As imagens tridimensionais deverão ser extraídas pelo OpenGL (display -> OpenGL) - Com a nova janela é possível definir o que se quer que apareça na imagem final. É possível definir cores tanto do modelo como do fundo. Podemos incluir sombras, o percurso solar diário ou anual, seccionar o modelo, etc. - Tal como o 3DStudio é possivel criarmos cameras - Os renders são simples, mas bastantes eficazes - Os outputs serão imagens do tipo.bmp,.jpg ou.tif, porém a qualidade varia com a qualidade gráfica do computador

36 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS MODELO cozinha sala quarto

37 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS GRÁFICOS DE TEMPERATURAS HORÁRIAS E DE COMSUMOS MENSAIS DE ENERGIA EM AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO

38 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS IMAGENS DE TEMPERATURA RADIANTE NOS DOIS PISOS

39 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS IMAGENS DE PERCENTAGEM DE INSATISFAÇÃO NOS DOIS PISOS

40 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS IMAGENS DE NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO

41 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS IMAGENS DE CORTES E SOMBREAMENTOS

42 10 EXEMPLOS DE IMAGENS E GRÁFICOS IMAGENS DE SOMBREAMENTOS

43 11 EXEMPLO PRÁTICO CASO ESTUDO - Apartamento (Hotel) em Alcochete - Grande área de envidraçados a Sul e Norte - Envidraçados ocupando mais de 90% da área de parede PROBLEMA - Grandes necessidade de Aquecimento no Inverno (área de envidraçado Norte) - Grandes necessidade de Arrefecimento no Verão (área de envidraçado Sul desprotegida) - Dificuldade em manter o equilíbrio térmico do espaço

44 11 EXEMPLO PRÁTICO NECESSIDADES AQUECIMENTO Área envidraçado superior a 90% área de parede NECESSIDADES AQUECIMENTO -50% a área de envidraçado

45 11 EXEMPLO PRÁTICO CUSTOS DAS NECESSIDADES AQUECIMENTO Necessidades de Aquecimento (kwh.ano) Custo do kwh.ano Custo Total Custo Total m² Sala - com 17,0m² área envidraçado a Norte Sala - com 8,5m² área envidraçado a Norte 5539,40 0, ,17 /m² 4306,98 0, (-124 ) 7,13 /m²

46 11 EXEMPLO PRÁTICO NECESSIDADES ARREFECIMENTO Espaço sem sombreamento exterior na fachada Sul NECESSIDADES ARREFECIMENTO Com sombreamento exterior

47 11 EXEMPLO PRÁTICO CUSTOS DAS NECESSIDADES AQUECIMENTO Necessidades de Aquecimento (kwh.ano) Custo do kwh.ano Custo Total Custo Total m² Sala sem sombreamento a Sul Sala - com sombreamento a Sul 615,01 0, ,01 /m² 411,49 0, (-20 ) 0,68 /m²

48 12 ALGUMAS SOLUÇÕES A ADOPTAR ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR Funciona como uma primeira camada de protecção, evitando a passagem não necessária de calor e frio para o interior das paredes. Eliminação de todas as pontes térmicas e garantia de uma aplicação contínua. Aumento da inércia térmica funcionando a favor do clima interior ÁREA DE ENVIDRAÇADOS A área de envidraçados deverá ser privilegiada para orientações a Sul e reduzida para orientações a Norte, de modo a optimizar os ganhos solares (Sul) e a diminuir as perdas de calor (Norte). ORIENTAÇÃO DOS ESPAÇOS Os espaços de permanência deverão ser correctamente orientados para um maior aproveitamento dos ganhos solares directos e indirectos. Privilegiar espaços de permanência virados a Sul e Nascente e orientar espaços como cozinhas e casas de banho nas orientações Norte e Poente. SOMBREAMENTOS No Verão é possível evitar os ganhos excessivos protegendo os vãos com sombreamentos exteriores. Nos vãos orientados a Sul, recomendam-se palas/varandas de modo a anular os ganhos excessivos

49 12 ALGUMAS SOLUÇÕES A ADOPTAR VENTILAÇÃO NATURAL CRUZADA A ventilação natural cruzada é eficaz no controlo térmico dos espaços. Havendo fachadas opostas (piso superior do apartamento), a ventilação cruzada acontece pela diferença de temperaturas entre as duas fachadas. PAREDES TROMBE As paredes Trombe funcionam como radiadores. Recebem os ganho solares durante o dia no Inverno (quando a incidência solar tem um menor ângulo) e será transmitida por condução para o interior durante a noite. As paredes trombe implicam uma orientação a Sul.

50 DESIGN AMBIENTAL LUÍS CALIXTO MESTRADO EM ARQUITECTURA NOVEMBRO 08 OBRIGADO

MAIS JANELAS EFICIENTES

MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Passive Houses na região de Aveiro

Passive Houses na região de Aveiro João Gavião www.homegrid.pt jgavias@gmail.com Índice Introdução As primeiras Passive Houses certificadas em Portugal O desempenho da primeira Passive House certificada As próximas Passive Houses Solar

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir?

Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir? Optimização Energética na Reabilitação Onde Investir? A nova legislação estabelece as seguintes exigências relativamente à envolvente do edifício: Limite máximo dos coeficientes de transmissão térmica

Leia mais

Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais

Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais TECNOFIL Workshop Municípios e Certificação Energética de Edifícios Lisboa, 18 Junho 2009 Objectivos A Agência Cascais Energia é

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org

A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org A parede trombe não ventilada na Casa Solar Passiva de Vale Rosal Fausto Simões arquitecologia.org Contextualização da parede trombe no projecto Vale Rosal A Casa Solar Passiva de Vale Rosal (CSPVR) incorpora

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

O conceito do conforto. térmico humano

O conceito do conforto. térmico humano O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Dicas para poupar energia Empresas

Dicas para poupar energia Empresas Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO

O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA: EXEMPLO DE APLICAÇÃO VASCO PEIXOTO DE FREITAS Faculdade Engenharia Universidade do Porto Laboratório de Física das Construções /FEUP - AdePorto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Tipificação

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO Concelho MONTIJO GPS 38.710800, -8.986600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Apoio: AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO 50% da população

Leia mais

CDP. Desumidificação de ar para piscinas

CDP. Desumidificação de ar para piscinas CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?

Leia mais

Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento

Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Objetivos: Potencial para aplicação ST em grandes instalações: Água quente sanitária. Água quente de processo Água quente para arrefecimento Introdução Potencial ST Grandes Instalações 23 out Introdução

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DO PAU QUEIMADO,, Localidade SANTO ESTEVÃO BNV

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DO PAU QUEIMADO,, Localidade SANTO ESTEVÃO BNV Válido até 26/05/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DO PAU QUEIMADO,, Localidade SANTO ESTEVÃO BNV Freguesia SANTO ESTEVÃO Concelho BENAVENTE GPS 38.888944, -8.723055 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Saber mais sobre Energia

Saber mais sobre Energia Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de

Leia mais

Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz

Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias Luis Roriz Aproveitamento do calor Sistemas de aquecimento de águas sanitárias e ambiente de edifícios: a radiação solar captada (absorvida

Leia mais

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS

SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS SOLUÇÕES INTELIGENTES PARA EDIFÍCIOS ECOLÓGICAMENTE RESPONSÁVEIS Gás Climatização

Leia mais

Vasco Peixoto de Freitas

Vasco Peixoto de Freitas VIDROS EM FACHADAS Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA - UNIVERSIDADE DO PORTO SUMÁRIO I. VIDRO EM FACHADAS II. PROPRIEDADES DOS VIDROS

Leia mais

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Tiago Pereira da Silva Monteiro Professor Coordenador: Prof. Doutor João António Esteves Ramos

Leia mais

Introdução à Construção Sustentável

Introdução à Construção Sustentável Introdução à Construção Sustentável Origem do conceito Desenvolvimento Sustentável O conceito de Desenvolvimento Sustentável teve origem em 1987 pela Comissão Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento em

Leia mais

Índice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets

Índice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets Climatização 1 Índice e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets 3 5 6 7 2 Bomba de calor Central A bomba de calor tem como finalidade produzir água a

Leia mais

Estruturas Solares Multifunções

Estruturas Solares Multifunções Esta nova forma de captação da energia solar patenteada pela Sunaitec, chamada de Estruturas Solares Multifunções, vem alterar radicalmente a forma de captação da energia do sol disponibilizando-se, no

Leia mais

Soluções de Energia Solar. Março de 2007. www.senso.pt

Soluções de Energia Solar. Março de 2007. www.senso.pt Soluções de Energia Solar Março de 2007 www.senso.pt ENERGIA E CONSTRUÇÃO Crescente aplicação de energias renováveis Mudança do modelo energético Símbolo de distinção para construções de qualidade Resposta

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 833, 1º DTO Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 833, 1º DTO Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 11/02/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CHOUPELO, 833, 1º DTO Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILA NOVA DE GAIA (SANTA MARINHA) Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.070000, -8.360000

Leia mais

27 de Fevereiro de 2014. João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt)

27 de Fevereiro de 2014. João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt) 27 de Fevereiro de 2014 João Gomes (jgomes@centi.pt) Bernardina Pós de Mina (bernardina.mina@secil.pt) 1 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS DO PROJECTO 2. ESTRATÉGIA TÉCNICO-CIENTÍFICA 3. I&D DAS ABORDAGENS TÉCNICO-CIENTÍFICAS

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

Aquecimento Doméstico

Aquecimento Doméstico Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo

Leia mais

1. NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA AQUECIMENTO

1. NECESSIDADES NOMINAIS ANUAIS DE ENERGIA ÚTIL PARA AQUECIMENTO Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 35088-(41) Despacho (extrato) n.º 15793-I/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto e respetiva regulamentação,

Leia mais

Palmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1

Palmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 Palmela, 31 Outubro 2012 Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 O Consumo de Energia está a aumentar Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 2 mais rápido do que novas

Leia mais

Artigo. Condensações em Edifícios. Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74. Maio 2005 AC05103LIS/ENG

Artigo. Condensações em Edifícios. Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74. Maio 2005 AC05103LIS/ENG Artigo Publicado na revista Arquitectura & Vida, nº 63, Set. 2005, pp. 71-74 Maio 2005 AC05103LIS/ENG Condensações em Edifícios Luís Viegas Mendonça Condensações em Edifícios Luís Viegas Mendonça* Sumário

Leia mais

Aproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas.

Aproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. GLOSSÁRIO Aproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Ar Condicionado - Expressão utilizada largamente

Leia mais

Contribuição do INESC Coimbra para o Estudo Prévio do Futuro Edifício da Câmara Municipal da Mealhada

Contribuição do INESC Coimbra para o Estudo Prévio do Futuro Edifício da Câmara Municipal da Mealhada Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra Contribuição do INESC Coimbra para o Estudo Prévio do Futuro Edifício da Technical Report Documento Técnico Institute of Systems Engineering

Leia mais

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar! GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador

Leia mais

Conceitos e Princípios da Arquitectura Sustentável.

Conceitos e Princípios da Arquitectura Sustentável. Conceitos e Princípios da Arquitectura Sustentável. 1.0 Impacto da Construção: 1.1 Ambiental 1.2 Social 1.3 Económico Procura do Equilíbrio nestes três factores Desenvolvimento de soluções sustentáveis

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE PARADELHAS, 273, Localidade PADORNELO. Freguesia PADORNELO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE PARADELHAS, 273, Localidade PADORNELO. Freguesia PADORNELO Válido até 30/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DE PARADELHAS, 273, Localidade PADORNELO Freguesia PADORNELO Concelho PAREDES DE COURA GPS 41.927754, -8.540848 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência e exposição ipad angola 2011 Luanda, 15 de Setembro de 2011 Fontes de Energias renováveis no Contexto angolano APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO

Leia mais

Serviço duplo Theta BFC, SGE, SGS para capacidade de aquecimento de 20/30/40 kw

Serviço duplo Theta BFC, SGE, SGS para capacidade de aquecimento de 20/30/40 kw Serviço duplo heta BFC, SGE, SGS para capacidade de aquecimento de 20/30/40 kw Módulo para aquecimento através da instalação de água quente para uso doméstico Serpentina de placas com bomba de AQS, válvula

Leia mais

Apresentação do RECS e suas implicações para o projeto luminotécnico e elétrico

Apresentação do RECS e suas implicações para o projeto luminotécnico e elétrico Apresentação do RECS e suas implicações para o projeto luminotécnico e elétrico António Manuel Almeida aalmeida@isec.pt INESC Coimbra e IPC - ISEC Iluminação Interior no RSECE, 2006 Iluminação Interior

Leia mais

ENERGIA. Energias passivas

ENERGIA. Energias passivas Energias passivas ENERGIA Estes sistemas, quando bem dimensionados, são de longe mais económicos do que qualquer outro sistema que recorra a energia elétrica ou combustíveis convencionais. Com o aumento

Leia mais

Projec ctar as especialidades..

Projec ctar as especialidades.. Projec ctar as especialidades.. Logo da entidade que apresenta Projectar as especialidades Projecto Uno Lda Engª Paula Neves projecto.uno@sapo.pt Quem somos? A Projecto Uno Projectos, Urbanizações e Construção

Leia mais

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EDIFÍCIOS DE BAIXO CONSUMO COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 20 de Maio de 2010 COMPONENTE PASSIVA DO EDIFÍCIO OPTIMIZADA COMPONENTE DOS SISTEMAS ACTIVOS OPTIMIZADA 1 COMPONENTE PASSIVA

Leia mais

A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Agenda Enquadramento dos consumos Energéticos nos Edifícios e no ramo Hoteleiro Enerbiz Conceito Geral e explicação funcional Conclusões e Aspetos Gerais Índice Enquadramento

Leia mais

\ BOAS PRÁTICAS NA ENERGIA A Gestão de Energia como Ferramenta de Gestão Empresarial

\ BOAS PRÁTICAS NA ENERGIA A Gestão de Energia como Ferramenta de Gestão Empresarial \ BOAS PRÁTICAS NA ENERGIA A Gestão de Energia como Ferramenta de Gestão Empresarial Workshop Eficiência Energética e Sustentabilidade Ambiental nas empresas CTCV 25 de Fevereiro de 2014 \ BOAS PRÁTICAS

Leia mais

índice Rigsun 04 Sistema SANI 06 Sistema POLI 08 Sistema MEGA 10 Sistema GIGA 10 Legislação 11

índice Rigsun 04 Sistema SANI 06 Sistema POLI 08 Sistema MEGA 10 Sistema GIGA 10 Legislação 11 A sua energia solar índice Rigsun 04 Sistema SANI 06 Sistema POLI 08 Sistema MEGA 10 Sistema GIGA 10 Legislação 11 A sua energia solar.rigsun. A Rigsun é a nova marca nacional de sistemas solares térmicos.

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada MONTE STO ANTONIO - CASA FELIZ, CAIXA POSTAL 2010P, Localidade BENSAFRIM Freguesia BENSAFRIM E BARÃO DE SÃO JOÃO Concelho LAGOS GPS 37.157682, -8.742078

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745

Leia mais

Definição e organização de projecto ' térmico'

Definição e organização de projecto ' térmico' Definição e organização de projecto ' térmico' Um projecto tem sempre varios objectivos como base de verificação com conclusões e soluções apresentadas em desenhos esquemas, quadros resumo e memorias descritivas.

Leia mais

A escolha. atural BOMBA DE CALOR DAIKIN ALTHERMA

A escolha. atural BOMBA DE CALOR DAIKIN ALTHERMA A escolha atural BOMBA DE CALOR DAIKIN ALTHERMA 2 A escolha natural 3 em1: aquecimento, arrefecimento e água quente sanitária O sistema Daikin Altherma é a solução integrada de conforto, promovendo aquecimento,

Leia mais

Eficiência Energética em Edifícios. J. Júlio Correia da Silva

Eficiência Energética em Edifícios. J. Júlio Correia da Silva J. Júlio Correia da Silva Workshop (Bio)Energia Resíduos Energias Renováveis e Eficiência Energética U. Évora 31 Maio 2010 A humanidade está a tomar consciência de que: - os recursos da Terra são finitos.

Leia mais

Buderus Diretiva ErP. Na zona verde

Buderus Diretiva ErP. Na zona verde Buderus Diretiva ErP Na zona verde A União Europeia, no âmbito da Diretiva de ErP para os lotes 1 e 2, exige que a partir de 26 de setembro de 2015 todos os equipamentos produtores de calor e depósitos,

Leia mais

iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO

iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO iii REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO Guia de Termos de Referência para o Desempenho Energético-Ambiental 1 2 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO Guia de Termos

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA, 231, R/C Localidade PORTO

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA, 231, R/C Localidade PORTO Válido até 20/04/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA, 231, R/C Localidade PORTO Freguesia PARANHOS Concelho PORTO GPS 41.163993, -8.604853 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL 1 ª Conservatória

Leia mais

A Reabilitação Urbana e a Energia na Legislação Nacional e na Gestão Municipal (SIM Porto e. Eduardo de Oliveira Fernandes AdEPorto

A Reabilitação Urbana e a Energia na Legislação Nacional e na Gestão Municipal (SIM Porto e. Eduardo de Oliveira Fernandes AdEPorto A Reabilitação Urbana e a Energia na Legislação Nacional e na Gestão Municipal (SIM Porto e outros ) Eduardo de Oliveira Fernandes AdEPorto 3 de Abril de 2013 INDICE - A importância da Reabilitação - A

Leia mais

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto

Leia mais

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS Vasco Peixoto de Freitas LFC Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas OASRN_2008-1

Leia mais

Passive Houses em Ílhavo

Passive Houses em Ílhavo s em Ílhavo João Gavião Arquitecto, Assessor LiderA; Certified Designer João Marcelino Eng.º Civil, Perito Qualificado RCCTE, Certified Designer Porquê 01_Introdução 02_O conceito 03_As primeiras s 04_

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011

Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011 Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião Junho 2011 Objectivos Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas, conhecem o respectivo certificado energético

Leia mais

Cli l m i ati t z i ação Soluções Eficientes

Cli l m i ati t z i ação Soluções Eficientes Climatização Soluções Eficientes Indíce 1 Energias Renováveis Aerotermia, Energia Solar 2 Eficiência Energética Tecnologias, Regulamento 3 Bombas de Calor Soluções 4 Ar condicionado Gamas, Sistemas 1 Energias

Leia mais

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011 Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório

Leia mais

Postos de transformação. PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv

Postos de transformação. PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv Postos de transformação PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv PFS CABINAS SUBTERRÂNEAS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO DESCRIÇÃO A cabina PFS é uma envolvente monobloco de betão

Leia mais

Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana

Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE72617225 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (EXISTENTE) Morada / Localização Rua

Leia mais

QUEM FAZ A AVALIAÇÃO ENERGÉTICA E EMITE O CERTIFICADO?

QUEM FAZ A AVALIAÇÃO ENERGÉTICA E EMITE O CERTIFICADO? O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e Qualidade do Ar Interior

Leia mais

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES

PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR: RSECE (DL79/06) Grande Edifício de Serviços (área > 1000 m 2 ) Edifício constituído por vários corpos Grande intervenção de

Leia mais

Solar Térmico: Uso de paineis solares térmicos. Luis Roriz

Solar Térmico: Uso de paineis solares térmicos. Luis Roriz Solar Térmico: Uso de paineis solares térmicos Luis Roriz Aquecimento passivo O calor resultante da radiação solar pode ser aproveitado para o aquecimento de edifícios sem necessidade de recorrer a sistemas

Leia mais

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a

Leia mais

Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios

Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios Eunice CRUZ Gestora de produto de Segurança e Sistemas de Gestão de Edifícios Introdução à Solução de Gestão de Iluminação Legrand MUNDO MAIS VERDE... MUNDO MAIS VERDE... MUNDO MAIS VERDE... As práticas

Leia mais

CAPÍTULO 4 Implementação do modelo num programa de cálculo automático

CAPÍTULO 4 Implementação do modelo num programa de cálculo automático CAPÍTULO 4 Implementação do modelo num programa de cálculo automático Neste capítulo, será feita a demonstração da aplicação do modelo num programa de cálculo automático, desenvolvido em linguagem de programação

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Jorge Santos Pato Lisboa, 6 de Novembro de 2014 Auditório da Ordem dos Engenheiros Gestão Eficiente da Energia nas Organizações Industriais Reflexões Iniciais Importantes Sustentabilidade e eficiência

Leia mais

Zendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança

Zendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança OSCILO-PARALELAS + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança Zendow oscilo-paralelas A tecnologia e a estética Zendow O sistema de janelas e portas oscilo-paralelas Zendow

Leia mais

O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE

O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE 2011 Marca: Heatwafer Modelo: HW1 Área Aquecida: 3-4 m3 Consumo: 80 W O SEU PAINEL DE AQUECIMENTO RADIANTE Custo por 1 hora: 0,01 Custo por 24 Horas: 0,17 Dimensões (p*w*h): 35*200*300 mm HEATWAFER * baseado

Leia mais

Colectores Solares para Aquecimento de Água

Colectores Solares para Aquecimento de Água Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR FOLHA DE CÁLCULO DO RCCTE

MANUAL DO UTILIZADOR FOLHA DE CÁLCULO DO RCCTE MANUAL DO UTILIZADOR FOLHA DE CÁLCULO DO RCCTE 1 Capítulo I Manual do Utilizador. O RCCTE_UFP é uma folha de cálculo do Microsoft Office Excel que engloba macros. Como tal, para que se possa usufruir do

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

IBM Data Center and Facilities Strategy Services data center energy efficiency assessment

IBM Data Center and Facilities Strategy Services data center energy efficiency assessment IBM Data Center and Facilities Strategy Services data center energy efficiency assessment Num Centro de Dados típico, apenas 30% da energia consumida se deve aos equipamentos de TI. 35 Sistema de Refrigeração

Leia mais

ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE

ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE ANEXO: PROGRAMA DO CURSO 1º Módulo: Fundamentos de Térmica de Edifícios FTE 1. O BALANÇO ENERGÉTICO NOS EDIFÍCIOS (1,0 H.) 1.1. Condução através da envolvente; 1.2. Renovação de ar; 1.3. Ganhos Internos;

Leia mais

Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios

Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios Leiria, 11 de Dezembro de 2008 Paulo Gata Amaral pgata@estg.ipleiria.pt

Leia mais

José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia. Lisboa, 20 de Junho de 2011

José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia. Lisboa, 20 de Junho de 2011 O papel dos biocombustíveis na política energética nacional Seminário Internacional sobre Políticas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia

Leia mais

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO Válido até IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DOS ESCUTEIROS,, Localidade RIBAMAR Freguesia RIBAMAR Concelho LOURINHÃ GPS 39.197874, -9.330633 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial

Leia mais

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado

Construção, Decoração e Ambientes Volume II Ar Condicionado Construção, Decoração e Ambientes um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao de. 2 Índice Conceito básico...3

Leia mais

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos

Leia mais

Sistema de domótica flexível. para eficiência energética, segurança e conforto

Sistema de domótica flexível. para eficiência energética, segurança e conforto Sistema de domótica flexível para eficiência energética, segurança e conforto AO RITMO DA SUA FAMÍLIA CONTROLO TOTAL DA SUA CASA 3 SAIR PARA O TRABALHO RAPIDAMENTE! Active o cenário Sair de casa. O sistema

Leia mais

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.

As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina

Leia mais