A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt. Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt. Portugal"

Transcrição

1 A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã ção o Geográfica em Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt Portugal

2 Tópicos Enquadramento Portugal Instituto Geográfico Português Geodesia e Cartografia Projectos Cadastro Antecedentes Projecto SiNErGIC Infra-estrutura de Informaçã ção o Geográfica INSPIRE e SNIG Notas Finais

3 Enquadramento Portugal Instituto Geográfico Português

4 Portugal Terra: Km 2 Mar: Km 2 Populaçã ção: hab. 308 municípios freguesias

5 Instituto Geográfico Português Criado em 2002 Instituto Português de Cartografia e Cadastro Centro Nacional de Informação Geográfica Autoridade Nacional Geodesia Cartografia Cadastro Também: Infra-estrutura de Informação Geográfica Reforma recente PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado)

6 Instituto Geográfico Português Missão (Decreto-Lei nº n 133/2007, de 27 de Abril) Assegurar a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe a regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e o desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica Produtor > Regulador

7 Instituto Geográfico Português Estrutura (Portaria nº n 527/2007, de 30 de Abril) Director-Geral Subdirector-Geral Subdirector-Geral Cadastro Investigação e Gestão de Informação Geográfica Geodesia e Cartografia Planeamento e Regulação Gestão de Recursos Internos Delegações Regionais

8

9 Contexto Generalizaçã ção o do recurso à informaçã ção o geográfica O O Cidadão o e as organizaçõ ções estão o cada vez mais familiarizados com o uso de tecnologias que exploram a localizaçã ção Reconhecimento das mais-valias e incremento da exigência por produtos de qualidade (geográfica e temporal) Redes informais e processos colaborativos na produçã ção o e disseminaçã ção o de informaçã ção o geográfica

10 Desafios Criar um ambiente estável para a criaçã ção o de valor sobre IG Dados Qualidade Sustentação Melhorar e modernizar o funcionamento da Administraçã ção o PúblicaP Concretizar a mudança a do egov para o geogov

11 Projectos IGP como autoridade nacional Regulador e dinamizador Projectos relevantes em quatro domínios de actuaçã ção Geodesia Cartografia Cadastro SDI Acompanhamento e participaçã ção o na definiçã ção o das tendências ncias

12 Geodesia e Cartografia

13 Rede Geodésica Nacional Continente e Regiões es Autónomas ± vértices v geodésicos 8 estaçõ ções permanentes GPS 45 estaçõ ções GPS de referência VG 1ª ordem VG 2ª ordem VG 3ª ordem

14 Serviço público de acesso livre e gratuito Projecto colaborativo RTK >= 5 cm / DGPS >= 2 m

15 Séries Cartográficas Coordenação o Centralizada (IGP) Execução o Descentralizada Cartografía Nacional IGP 1/ / / / Local 1/ / /1.000 Privados

16 Séries Cartográficas 1/ / / / / /

17 Ortofotocartografia Coberturas regulares Nacional a cada 2 anos (actualmente com 50 cm) Coberturas específicas 2008 Litoral com 10 cm 2009 LIDAR+Ortos (600m mar + 400m terra)

18 Cartografia de Ocupaçã ção o do Solo COS (1ha) CORINE (25ha+5ha)

19 CRIF

20 Visualizador

21 Cadastro

22 SiNErGIC Sistema Nacional de Exploraçã ção o e Gestão o de Informaçã ção o Cadastral Resolução o do Conselho de Ministros nº n 45/2006 Assegurar a identificação unívoca dos prédios Unificar os conteúdos cadastrais existentes e a produzir Permitir a gestão uniforme e informática dos conteúdos cadastrais Garantir a sua compatibilidade com os sistemas electrónica utilizados pelas várias entidades envolvidas no projecto Registo predial acompanhado de um suporte gráfico Possibilitar a utilização generalizada pela Administração Pública Assegurar o acesso à informação pelo cidadão e pelas empresas Decreto-Lei nº n 224/2007, 31 de Maio Regime experimental

23 Antecedentes Cadastro Geométrico da Propriedade RústicaR Decreto-Lei nº /26, de 27 Outubro Natureza fiscal Rural Cadastro Predial Decreto-Lei nº 172/95, de 18 de Julho Natureza jurídica Urbano e Rural

24 Situaçã ção o Actual Km habitantes 308 municípios freguesias

25 Situaçã ção o actual Cadastro Geométrico da Propriedade RústicaR 50% do território 2 milhões de prédios Cadastro Predial 1,5 % do território Não é oficial Trabalho por fazer (estimativa) Rural: 10 milhões Urbano: 6 milhões

26

27

28

29

30

31 SiNErGIC Princípios Orientadores Sistema núcleo de informação partilhado (IGP, DGRN e DGCI) e distribuído validação e harmonização a promover pelo IGP no sentido de garantir a coerência da informação SOA Ligação ao egovernment Procedimentos princípio da subsidiariedade, no sentido de a informação ser recolhida e mantida pelos agentes que mais próximo estão no terreno ou, pelo menos, em estreita articulação com estes Conteúdo Elementos mínimos NIP

32 SiNErGIC Custos/Benefícios Investimento Aquisição de dados + Sistema de Informação 15 anos Ciclos de 5 anos Benefícios 30 anos Desfasamento anual Custos x Benefícios 1 para 4

33 Consideraçõ ções finais Processo complexo Stakeholders Necessidades/Rigor Politicamente indesejado? Investimento (ciclo e montantes) Tributação Tecnicamente imprescindível e viável vel Stakeholders ACB Sistema de informaçã ção Interoperabilidade egovernment

34 INSPIRE e SNIG

35 Infra-estruturas de Informaçã ção Geográfica Infra-estrutura Natureza Legislação, standards e regras Suporte Conteúdos, aplicaçõ ções e utilizaçã ção Significado Coordenaçã ção o / Supervisão Articulaçã ção o / Promoçã ção

36 Directiva INSPIRE Infrastructure for Spatial Information in Europe Directiva 2007/2/EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Março o de 2007 em vigor desde 15 de Maio de 2007 Estabelece a criaçã ção o da Infra-estrutura Europeia de Informaçã ção Geográfica

37 INSPIRE Princípios v v v v v Documentar a informaçã ção o geográfica existente Criar nova informaçã ção o multi-sectorial Contribuir para a definiçã ção o de standards e harmonizaçã ção o da informaçã ção o existente Estabelecer serviços em rede para publicar, descobrir, avaliar, visualizar e aceder a informaçã ção o geográfica Estabelecer um quadro de licenciamento para partilhar informaçã ção entre organismos públicosp

38 Directiva INSPIRE Geoportal INSPIRE Geoportal INSPIRE Ponto de acesso através da Internet para os serviços de dados espaciais previstos Será possível através do geoportal pesquisar dados, serviços e organizações O Geoportal não armazena ou mantém os dados

39 Directiva INSPIRE Processo Directiva INSPIRE Transposição Quadro Legal EM Implementação Regulamentação Disposições de Execução

40 Sistema Nacional de Informaçã ção Geográfica - SNIG Estabelecido em 1990 (preparado desde 1986) Internet em 1995 Várias instituiçõ ções Central Regional Local Metadados e Bases de Dados Informação Serviços

41 SNIG História SNIG Factos principais GT SNIG SNIG CNIG Internet IGP Metadata Editor OGC/ISO SNIG Geoportal OGC/ISO INSPIRE Transposição SNIG Geoportal v2

42 Enquadramento Antecedentes Redes Tematicas Outros pontos de acesso Mercado Informação Geografica Web Produtos Serviços Metadados SNIG GEOCID Visão o / Objectivos / Estratégia

43 GeoPortal do SNIG Catálogo Visualizador Aplicações Geocomunidade ISO ISO ISO ISO OGC INSPIRE 43

44

45

46 geoportal - Componentes Pesquisa Publicaçã ção Visualizaçã ção Catálogo Distribuído Catálogo Serviços Distribuídos Harvesting Administraçã ção

47 MIG Editor de metadados Produção de metadados para conjuntos de dados geográficos e serviços; Idiomas Português e Inglês; Normas ISO 19115/ 19119/ 19139, Perfil MIG e requisitos INSPIRE.

48 MIG Editor de metadados Aplicação o multiplataforma em Java em códigoc aberto, disponibilizado nos termos da licença a GPL no site Sourceforge em Esta opçã ção o permite que outras entidades utilizem e desenvolvam esta aplicaçã ção o em seu benefício e segundo as suas próprias prias necessidades. Versão o 2.2 disponível desde 31 de Janeiro de downloads desde Dezembro 2007

49

50 GeoPortal Pesquisas Metadados Reduzidos Metadados Completos Visualizador Mapas

51 on-line

52 Catálogo dos serviços WMS

53 Catálogo dos serviços WFS

54

55

56

57

58 SNIG - Estatísitcas sitcas Utilizadores: 500 registados Catálogo: registos Topónimos: (CAOP, BGRI) Disponibilizaçã ção o / visualizaçã ção o de Informaçã ção Geográfica 13 serviços WMS (CAOP, mdt50m, CRIF, sc500k, vgs) 7 serviços WFS (CAOP, vgs, sc500k,1)

59 Perspectivas

60

61

62

63

64 Formaçã ção o SNIG Cursos de formaçã ção o gratuitos para os técnicos das entidades nacionais para a Produçã ção de metadados normalizados - MIG (desde 2005), Exploraçã ção o e Utilizaçã ção o de Geo WebServices - GeoWS (desde 2008) e Cartografia de Risco de Incêndio ndio Florestal - CRIF (desde 2007). Acções de formação Acções realizadas Formandos MIG CRIF GeoWS 2 22 Sala de formação do IGP 64

65 Notas finais

66 Notas finais Capacidade nacional Sensibilidade dos governos Sensibilidade dos decisores Perspectiva de investimento IGP como parceiro

67 Notas finais Promoção o da Directiva Inspire e do SNIG Formação o e suporte MIG Geo WebServices CRIF Acordos de colaboraçã ção Dados e Serviços Cooperação o internacional Evolução o tecnológica

68

69

70

71

72 Notas finais Capacidade nacional Sensibilidade dos governos Sensibilidade dos decisores Perspectiva de investimento IGP como parceiro Rigor Qualidade

73 Links snig.igeo.pt

74 Obrigado / Questões? A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã ção o Geográfica em Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt Portugal

Contributos para a. geográfica em Portugal. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral rpj@igeo.pt

Contributos para a. geográfica em Portugal. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral rpj@igeo.pt Contributos para a reutilização da informação geográfica em Portugal Rui Pedro Julião Subdirector-Geral rpj@igeo.pt Tópicos Enquadramento Bases para a reutilização da informação geográfica Próximos passos

Leia mais

O Sistema Nacional de Informação Geográfica. Rui Pedro Julião Subdirector-General rpj@igeo.pt. snig.igeo.pt

O Sistema Nacional de Informação Geográfica. Rui Pedro Julião Subdirector-General rpj@igeo.pt. snig.igeo.pt O Sistema Nacional de Informação Geográfica Rui Pedro Julião Subdirector-General rpj@igeo.pt snig.igeo.pt Tópicos Enquadramento IDE Contexto Antecedentes GeoPORTAL Estrutura Funcionalidades Próximos passos

Leia mais

GESTIÓN INTEGRADA DEL TERRITORIO Y DATOS GEOGRÁFICOS Bases para una Estrategia y Formulación de Políticas para la Próxima Generación de IDE

GESTIÓN INTEGRADA DEL TERRITORIO Y DATOS GEOGRÁFICOS Bases para una Estrategia y Formulación de Políticas para la Próxima Generación de IDE GESTIÓN INTEGRADA DEL TERRITORIO Y DATOS GEOGRÁFICOS Bases para una Estrategia y Formulación de Políticas para la Próxima Generación de IDE III Foro Distrital Buenas Prácticas en Gestión de la Información

Leia mais

EUE 2012 10º Encontro Utilizadores Esri Portugal I Os SIG e a Arte de Ser Português I 14 e 15 de março de 2012 Centro de Congressos de Lisboa

EUE 2012 10º Encontro Utilizadores Esri Portugal I Os SIG e a Arte de Ser Português I 14 e 15 de março de 2012 Centro de Congressos de Lisboa O Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) no contexto da implementação da Directiva INSPIRE (Infrastructure for Spatial Information in Europe) João GEIRINHAS Direção de Serviços de Investigação

Leia mais

Resumo. 1. Enquadramento e antecedentes. Rui Pedro Julião*

Resumo. 1. Enquadramento e antecedentes. Rui Pedro Julião* Inforgeo, 2009, 17-25 INTERVENÇÕES RECENTES NO SNIG E DESAFIOS PARA O MERCADO DE IG Rui Pedro Julião* Resumo Com a entrada em vigor da Directiva INS- PIRE em Maio de 2007 veio consolidar-se a importância

Leia mais

INSPIRE Ponto de situação Rui Pedro Julião

INSPIRE Ponto de situação Rui Pedro Julião INSPIRE Ponto de situação Rui Pedro Julião rpj@igeo.pt Tópicos Directiva INSPIRE INSPIRE em Portugal Desafios Directiva INSPIRE Directiva 2007/2/EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Março de

Leia mais

Acesso à informação geográfica através do SNIG e da iniciativa IGEO. Direção-Geral do Território Paulo Patrício

Acesso à informação geográfica através do SNIG e da iniciativa IGEO. Direção-Geral do Território Paulo Patrício Acesso à informação geográfica através do SNIG e da iniciativa IGEO Direção-Geral do Território Paulo Patrício Serviços de Conjuntos de Dados Geográficos Serviços de Conjuntos de Dados Geográficos: informação

Leia mais

SNIG e a Directiva INSPIRE Serviços de Rede

SNIG e a Directiva INSPIRE Serviços de Rede 1 SNIG e a Directiva INSPIRE Serviços de Rede Danilo Furtado dfurtado@igeo.pt VI Conferência Nacional de Cartografia e Geodesia 08 de Maio 2009, Caldas da Rainha 2 Directiva INSPIRE INSPIRE Implementing

Leia mais

INSPIRE Metadados e Serviços de Pesquisa

INSPIRE Metadados e Serviços de Pesquisa INSPIRE Metadados e Serviços de Pesquisa II Jornadas de Software Aberto para Informação Geográfica Henrique Silva, hsilva@igeo.pt Metadados e Serviços de Pesquisa Metadados são as informações que descrevem

Leia mais

Código aberto na Direção Geral do Território. Mário Caetano Subdiretor-Geral do Território

Código aberto na Direção Geral do Território. Mário Caetano Subdiretor-Geral do Território Código aberto na Direção Geral do Território Mário Caetano Subdiretor-Geral do Território ÁREAS NUCLEARES DE INTERVENÇÃO ORDENAMENTO E CIDADES GEODESIA E CARTOGRAFIA CADASTRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ordenamento

Leia mais

Seminário sobre Diretiva INSPIRE A interoperabilidade e a Diretiva INSPIRE na perspetiva Intergraph

Seminário sobre Diretiva INSPIRE A interoperabilidade e a Diretiva INSPIRE na perspetiva Intergraph Seminário sobre Diretiva INSPIRE A interoperabilidade e a Diretiva INSPIRE na perspetiva Intergraph Intergraph Corporation Security, Government, and Infrastructure Division (Geospatial Business Unit) Carlos

Leia mais

SNIMar - Informação geográfica integrada para a gestão de águas marinhas e costeiras

SNIMar - Informação geográfica integrada para a gestão de águas marinhas e costeiras SNIMar - Informação geográfica integrada para a gestão de águas marinhas e costeiras Teresa Rafael 11 de março de 2014 Pontos chave: O que é o SNIMar? Quais são os objetivos? Organização e gestão do projeto

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal INSPIRE MADEIRA 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011 Funchal ÍNDICE Definição da Diretiva: Objetivo; Vantagens e Custo/Benefício; Temas dos Conjuntos de Dados Geográficos; Infraestrutura

Leia mais

Directiva INSPIRE Temas dos Anexos

Directiva INSPIRE Temas dos Anexos Directiva INSPIRE Temas dos Anexos Anexo I 1. Sistemas de referência 2. Sistemas de quadrículas geográficas 3. Toponímia 4. Unidades administrativas 5. Endereços 6. Parcelas cadastrais 7. Redes de transporte

Leia mais

Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral. José Pedro Neto (jneto@igeo.pt)

Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral. José Pedro Neto (jneto@igeo.pt) Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral José Pedro Neto (jneto@igeo.pt) Cadastro Predial O que é Enquadrameno legal Benefícios Situação actual Processo de execução cadastral actual

Leia mais

Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007

Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Objectivos do SiNErGIC (Resolução do Conselho de Ministros nº 45/2006) a) Assegurar

Leia mais

METADADOS INSPIRE. Henrique Silva; hsilva@dgterritorio.pt André Serronha; aserronha@dgterritorio.pt

METADADOS INSPIRE. Henrique Silva; hsilva@dgterritorio.pt André Serronha; aserronha@dgterritorio.pt METADADOS INSPIRE Henrique Silva; hsilva@dgterritorio.pt André Serronha; aserronha@dgterritorio.pt Direção-Geral do Território CCDR-LVT, CCDR Algarve, CCDR Norte, CCDR Centro, CCDR Alentejo Novembro 2015

Leia mais

A HARMONIZAÇÃO DE DADOS ALTIMÉTRICOS SEGUNDO A DIRETIVA INSPIRE Edgar Barreira [Direção-Geral do Território]

A HARMONIZAÇÃO DE DADOS ALTIMÉTRICOS SEGUNDO A DIRETIVA INSPIRE Edgar Barreira [Direção-Geral do Território] A HARMONIZAÇÃO DE DADOS ALTIMÉTRICOS SEGUNDO A DIRETIVA INSPIRE Edgar Barreira [Direção-Geral do Território] Objetivo Apresentar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no domínio da harmonização de

Leia mais

Medidas intersectoriais 2010/11

Medidas intersectoriais 2010/11 Medidas intersectoriais 2010/11 IS01 BALCÃO DO EMPREENDEDOR DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS Objectivos: Inventariar, introduzir e manter permanentemente actualizados no Balcão do Empreendedor vários serviços,

Leia mais

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral Uma Plataforma Colaborativa para apoiar a Gestão do Litoral ajherdeiro@dgterritorio.pt j @ g p mota.lopes@apambiente.pt Lugares comuns de quem lida com

Leia mais

Infra-Estrutura Regional de Informação Geográfica IRIGMadeira

Infra-Estrutura Regional de Informação Geográfica IRIGMadeira Infra-Estrutura Regional de Informação Geográfica IRIGMadeira Não necessito saber tudo. Apenas preciso de saber onde encontrar o que me faz falta, no momento em que necessito. (Albert Einstein) Direção

Leia mais

Visualização de Informação Geográfica na WEB. O exemplo do Atlas de Portugal.

Visualização de Informação Geográfica na WEB. O exemplo do Atlas de Portugal. Visualização de Informação Geográfica na WEB. O exemplo do Atlas de Portugal. INSPIRE e a Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica 17 de Novembro de 2006 1 Tópicos Atlas de Portugal na WEB A proposta

Leia mais

Uma visão geral. Francisco M. Sequeira. Direção Geral do Território

Uma visão geral. Francisco M. Sequeira. Direção Geral do Território Sistema Nacional de Informação Territorial Uma visão geral Francisco M. Sequeira Direção Geral do Território fsequeira@dgterritorio.pt 1 ENQUADRAMENTO EOBJETIVOS 2 ÁREAS /PROJETOS 3 EVOLUÇÃO 4 INFRAESTRUTURA

Leia mais

ArcGIS for INSPIRE. ArcGIS. ArcGIS for INSPIRE. Discovery. Download. View

ArcGIS for INSPIRE. ArcGIS. ArcGIS for INSPIRE. Discovery. Download. View ArcGIS for INSPIRE Discovery View Download ArcGIS for INSPIRE ArcGIS Agenda ArcGIS for INSPIRE O que está incluído Template de Geodatabase Componentes Desktop Componentes Servidor Outras Novidades Evolução

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

www.igeo.pt) Arménio dos Santos Castanheira Engº Geóg. a.castanheira@igeo.pt

www.igeo.pt) Arménio dos Santos Castanheira Engº Geóg. a.castanheira@igeo.pt www.igeo.pt) Arménio dos Santos Castanheira Engº Geóg. a.castanheira@igeo.pt O Cadastro em Portugal 1/30 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Apresentação Genérica do IGP O Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica

Leia mais

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO)

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) s CONSELHO DIRETIVO 1 1 2 Subtotal 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 Gestão Financeira, dos Recursos Humanos, da Documentação, do Património e da Informática e Comunicações DIRECÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Aplicações SIG como Instrumento de Ordenamento e Gestão do Território

Aplicações SIG como Instrumento de Ordenamento e Gestão do Território Aplicações SIG como Instrumento de Ordenamento e Gestão do Território Evolução da última década Manuela Sampayo Martins (Eng.ª) Sistemas de Informação Sistemas de Geográfica, Informação Lda. Geográfica,

Leia mais

Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, ESIG 2008 Sessão INSPIRE Tagus Park, Oeiras 16 de Maio 2008

Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, ESIG 2008 Sessão INSPIRE Tagus Park, Oeiras 16 de Maio 2008 Estado da Implementação do INSPIRE no IGP Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, hsilva@igeo.pt ESIG 2008 Sessão INSPIRE Tagus Park, Oeiras 16 de Maio 2008 Indicadores considerados na análise

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT)

Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) Regina Pimenta, Directora de Serviços de Informação Territorial (DSI), DGOTDU Logo preto e branco I Conceito: O que é o SINT; Objectivos; Finalidades e

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Encontro Internacional de Arquivos Universidade de Évora 3-4 de Outubro

Leia mais

As infra-estruturas de informação geográfica na implementação e gestão das políticas do ambiente

As infra-estruturas de informação geográfica na implementação e gestão das políticas do ambiente As infra-estruturas de informação geográfica na implementação e gestão das políticas do ambiente Ana Moreira Secretaria Regional do Ambiente e do Mar MASSIFICAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO ACESSO A

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

Governo Federal / Governo Estadual. Imagem suportando a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais INDE Carlos Toledo

Governo Federal / Governo Estadual. Imagem suportando a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais INDE Carlos Toledo Governo Federal / Governo Estadual Imagem suportando a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais INDE Carlos Toledo Plenária Desafios comuns Governança de dados espaciais; Informação geográfica é um ativo

Leia mais

O contributo do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) para o Ordenamento do Território

O contributo do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) para o Ordenamento do Território Geospatial 2013 World Tour - Lisboa O contributo do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) para o Ordenamento do Território Direção Geral do Território Divisão de Ordenamento e Planeamento do

Leia mais

A Reforma da AP e a evolução dos SI/TI

A Reforma da AP e a evolução dos SI/TI 10 Anos da Sociedade de Informação 2 de Novembro de 2006 FIL Parque das Nações A Reforma da AP e a evolução dos SI/TI João Catarino Tavares ( ) Patrocínio Apoio A Reforma da AP e a evolução dos SI/TI João

Leia mais

Seminário técnico Sistema Nacional de Informação ç Territorial: Presente e Futuro

Seminário técnico Sistema Nacional de Informação ç Territorial: Presente e Futuro Seminário técnico Sistema Nacional de Informação ç Territorial: Presente e Futuro Direção-Geral do Território, Lisboa, 29 de setembro de 2015 C l Si õ Carlos Simões, Divisão de Informação e Gestão Territorial

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

INSPIRE: Ponto de situação e perspetivas de desenvolvimento futuro O sector dos transportes

INSPIRE: Ponto de situação e perspetivas de desenvolvimento futuro O sector dos transportes INSPIRE: Ponto de situação e perspetivas de desenvolvimento futuro O sector dos transportes Maria José Lucena e Vale Direção Geral do Território - DGT Sumário Gestão de Informação e Conhecimento: A Diretiva

Leia mais

Simplificação nas PMEs

Simplificação nas PMEs Simplificação nas PMEs Aproveitamento das Novas Tecnologias DGITA Portal Declarações Electrónicas Dezembro 2007 Simplificação nas PMEs - Aproveitamento das Novas Tecnologias 1 Agenda O que é a DGITA? Estratégia

Leia mais

O homem foi feito para realizar. A maior satisfação da vida provém da realização. Alfred Montapert

O homem foi feito para realizar. A maior satisfação da vida provém da realização. Alfred Montapert O homem foi feito para realizar. A maior satisfação da vida provém da realização. Alfred Montapert Desde 2010 A Empresa A SysTerra-Engenharia e Gestão, Lda. é uma empresa portuguesa que presta serviços

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Energia e Geologia. Campanha comercial sectorial. Intergraph (Portugal), S. A. SMARTERDECISIONS

Energia e Geologia. Campanha comercial sectorial. Intergraph (Portugal), S. A. SMARTERDECISIONS Energia e Geologia Campanha comercial sectorial. Intergraph (Portugal), S. A. SMARTERDECISIONS Conhece o impacto das soluções geoespaciais na sua actividade? Optimize a produtividade da sua empresa! O

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

Infra-estrutura de dados espaciais: O Papel das Instituições de Ensino Superior

Infra-estrutura de dados espaciais: O Papel das Instituições de Ensino Superior 1ªs Jornadas de Sistemas de Informação Geográfica da APDSI: Os SIG ao Serviço das Engenharias e da Sociedade 26 de Maio de 2010 Fundação Portuguesa das Comunicações Infra-estrutura de dados espaciais:

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Presidente Vice-Presidente Vogal Secretário-Geral Director Coordenador a) 9 8 1 Director a) 24 23 1 Prestação de assessoria técnica especializada ao Conselho Directivo 2 2 0 Monitorização e avaliação da

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE

ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE Contexto do Centro de Conhecimento FASE I do INGC Necessidade de um corpo de Moçambicanos preparados para responder os desafios

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves

Sistema Integrado de Gestão. Evento IDC PME 24.set.2008. Carlos Neves Sistema Integrado de Gestão Evento IDC PME 24.set.2008 Carlos Neves Agradecimentos Carlos Neves - 24.Set.08 2 Sumário 1. Oportunidades e desafios para as PME 2. Os projectos SI/TI e a Mudança 3. Perspectivas

Leia mais

Projecto de Governo Electrónico e de Infra-estruturas de Comunicação

Projecto de Governo Electrónico e de Infra-estruturas de Comunicação Projecto de Governo Electrónico e de Infra-estruturas de Comunicação (Mozambique egovernment and Communication Infrastructure Project) (MEGCIP) 5º Fórum Lusófono das Comunicações Painel 4: Infra-estruturas

Leia mais

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014 Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do

Leia mais

1ªSessão Técnica da Implementação da Directiva Comunitária Inspire na RAA

1ªSessão Técnica da Implementação da Directiva Comunitária Inspire na RAA 1ªSessão Técnica da Implementação da Directiva Comunitária Inspire na RAA 1 Resumo Enquadramento na RAA Directiva INSPIRE Metadados 2 Enquadramento na RAA O DL 362/2007, transfere para a Região as competências

Leia mais

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Sistema Nacional do Cadastro Predial CABO VERDE

Sistema Nacional do Cadastro Predial CABO VERDE Congresso Internacional JORNADAS TÉCNICAS SOBRE EL VALOR ESTRATÉGICO DE LA INFORMACION TERRITORIAL 05 de Julho de 2012 Santa Cruz de Tenerife - Canárias Sistema Nacional do Cadastro Predial CABO VERDE

Leia mais

para GESTÃO DO PATRIMÓNIO:

para GESTÃO DO PATRIMÓNIO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA para GESTÃO DO PATRIMÓNIO: CASO ESTUDO DO MÉDIO TEJO Rita Ferreira Anastácio (rfanastacio@ipt.pt) 1 Índice Sistemas de Informação Geográfica Gestão do Património: Enquadramento

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Inovar em rede. A cidadania na Gestão Pública. www.quidgest.com quidgest@quidgest.com

Inovar em rede. A cidadania na Gestão Pública. www.quidgest.com quidgest@quidgest.com www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Inovar em rede A cidadania na Gestão Pública Quidgest Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 / 652 / 660 fax. (+351) 213

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

PARÂMETROS NORMATIVOS DE PARTICIPAÇÃO NA EUROPEANA FORNECEDORES CONTEÚDOS SUBMISSÃO DE DADOS

PARÂMETROS NORMATIVOS DE PARTICIPAÇÃO NA EUROPEANA FORNECEDORES CONTEÚDOS SUBMISSÃO DE DADOS PARÂMETROS NORMATIVOS DE PARTICIPAÇÃO NA EUROPEANA FORNECEDORES CONTEÚDOS SUBMISSÃO DE DADOS Helena Patrício Biblioteca Nacional de Portugal 1 Julho 2010 1. Fornecer conteúdos no contexto da Europeana

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

PROJETO SIG-SP Solução Corporativa de Dados Espaciais do Município de São Paulo

PROJETO SIG-SP Solução Corporativa de Dados Espaciais do Município de São Paulo PROJETO SIG-SP Solução Corporativa de Dados Espaciais do Município de São Paulo HISTÓRICO DO GEOPROCESSAMENTO NA PREFEITURA DE SÃO PAULO 1972 1980 1985 1996 2001 2005 2013 Cartografia Analógica Aplicativos

Leia mais

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade

Leia mais

Agenda Digital Local Sessão IV Aspectos técnicos

Agenda Digital Local Sessão IV Aspectos técnicos Agenda Digital Local Sessão IV Aspectos técnicos Segurança de dados Penafiel Ricardo Oliveira, rmo@eurotux.com AGENDA - FORMAÇÃO Apresentação ADL Barcelos: Múltiplas plataformas Questões-Chave para a Segurança

Leia mais

BPM no Instituto Geográfico Português. A oportunidade do desafio.

BPM no Instituto Geográfico Português. A oportunidade do desafio. Rosário Gaspar Instituto Geográfico Português 1 Estrutura 1. Enquadramento 2. As Is 3. To Be 4. Conclusões Rosário Gaspar 2 1. Enquadramento IGP / DSIGIG (Direcção de Serviços de Investigação e Gestão

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Gerir o Domínio Público Ferroviário com Inteligência Geográfica Rodrigo Dourado

Gerir o Domínio Público Ferroviário com Inteligência Geográfica Rodrigo Dourado Rodrigo Dourado Agenda Grupo REFER Direção de Gestão Cadastral e Licenciamento Dados do negócio e Informação geográfica Funções do SIG no Património Visualizadores FLEX Ações Futuras Grupo REFER REFER

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Objetivos de Segurança. Direção de Segurança

Objetivos de Segurança. Direção de Segurança Direção de Segurança 20110325 ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de segurança Segurança na Segurança na REFER ÍNDICE Segurança Ferroviária Objetivos de Segurança A Segurança Ferroviária A BASE A Segurança

Leia mais