Legislação Especial Comentários à prova de Investigador Polícia Civil PA/2016 Prof. Leandro Igrejas

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2 Olá! A prova de legislação especial para investigador da Polícia Civil do Pará veio conforme o esperado. A FUNCAB explorou bastante as questões no estilo letra da lei, sem exigir o conhecimento mais profundo de doutrina. Nosso curso aqui no Ponto foi baseado na seguinte filosofia: é melhor concentrar esforços nos assuntos que mais caem em prova do que dispersar energia igualmente por todo o edital. Dentro dessa ideia, apresentamos aos nossos alunos os tópicos preferidos das bancas examinadoras em provas da área policial (que não exigem formação específica em direito). Nesse planejamento, apostamos, com base em estatísticas, que as Leis n.º 8.137/90 (ordem tributária) e 8.078/90 (consumidor) não cairiam em nossa prova. Bingo! Mais uma vez, acertamos na mosca! Nossos alunos não desperdiçaram tempo com essas leis e, assim, tiveram mais tempo para se dedicar às outras disciplinas. De resto, não visualizei nenhum vício significativo capaz de dar margem a recurso contra a prova objetiva (ressalva feita para a alternativa c da questão 70). Seguem abaixo breves comentários sobre a prova código S01. Forte abraço,. 2

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4 Comentário (questão 61): a) Essa alternativa reproduz o texto do 6º do art. 2º da Lei n.º /13. Gabarito. b) De acordo com o art.3º da Lei n.º /13, o cargo de delegado de polícia é privativo de bacharel em direito (essa informação foi omitida na alternativa), devendo-lhe ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados, os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os advogados. Ou seja, a banca examinadora trocou as referências para fins de equiparação de tratamento, tornando a alternativa errada. c) Nos termos do art.3º da Lei n.º /13, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais exercidas pelo delegado de polícia são de natureza jurídica, essenciais e exclusivas de Estado. Não há que se falar em natureza política da atuação do delegado de polícia. Aliás, a natureza jurídica do cargo implica, naturalmente, que sua ocupação seja privativa de bacharéis em direito. d) O 4º do art.2º da Lei n.º /13 estabelece que o inquérito policial em curso somente poderá ser avocado ou redistribuído por motivo de interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da corporação que prejudique a eficácia da investigação. Para tanto, exige-se que a avocação ou redistribuição sejam motivadas através de despacho fundamentado. A fundamentação, basicamente, é a exposição dos motivos (justificativas) que levaram à prática do ato. A exposição de motivos é que torna possível o controle da legalidade do ato de avocação ou redistribuição. e) Nos termos do 1º do art.2º da Lei n.º /13, cabe ao delegado de polícia, na qualidade de autoridade policial, a condução da investigação criminal por meio de inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei. Um exemplo de outra modalidade seria o termo circunstanciado previsto no art.69 da Lei n.º 9.099/

5 Comentário (questão 62): a) Compete à autoridade policial a realização da interceptação telefônica, executando os procedimentos por meios próprios ou com apoio das concessionárias do serviço de telecomunicações (art.7º da Lei n.º 9.296/96). Logo, poderá sim ser dispensado o apoio técnico das concessionárias, desde que, por óbvio, a autoridade policial disponha dos meios necessários para a tarefa. b) A ciência do deferimento da medida por parte do Ministério Público é obrigatória, mas o seu acompanhamento é facultativo (art.6º da Lei n.º 9.296/96). c) Os requisitos, previstos no art.2º da Lei n.º 9.296/96, para que seja deferida a interceptação telefônica são: Presença de indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal; Demonstração de que não há outra forma, menos gravosa, de produzir a prova no caso concreto; e 5

6 O fato investigado deve constituir infração penal punida com pena de reclusão. d) A Lei admite, de forma excepcional, que o pedido seja formulado verbalmente. A decisão do juiz, contudo, somente será possível por escrito (redução a termo escrito), nos termos do 1 do art.4º da Lei n.º 9.296/96. e) Essa alternativa reproduz o texto do art. 5º da Lei n.º 9.296/96. Gabarito. Comentário (questão 63): a) O prazo previsto em lei é de 10 (dez) dias e não de 5 (cinco) dias. (Art.50, 3 o da Lei de Drogas). 6

7 b) Em qualquer fase da persecução criminal relativa aos crimes previstos na Lei de Drogas é permitida a infiltração de agentes policiais (art.53 da Lei de Drogas). c) O art. 45 da Lei de Drogas prevê as hipóteses de inimputabilidade penal, nas quais o agente estará isento de pena, qualquer que tenha sido a infração penal (ou seja, prevista na própria Lei de Drogas ou não). Gabarito. d) De acordo com o 4º do art.50 da Lei de Drogas, ocorrendo prisão em flagrante, a destruição das drogas será executada pelo delegado de polícia, na presença do Ministério Público e da autoridade sanitária. Ou seja, a destruição do material apreendido é tarefa da autoridade policial, não cabendo sua execução à autoridade sanitária, conforme o comando legal. e) Em se tratando de crime que deixa vestígios materiais, faz-se necessária a elaboração preliminar de um laudo de constatação da natureza e quantidade da droga. Esse laudo tem por objetivo evidenciar a materialidade da infração penal. O laudo preliminar pode, na falta de perito oficial, ser lavrado por pessoa idônea. O perito que subscrever o laudo preliminar não ficará impedido de participar da elaboração do laudo definitivo ( 2º do art.50 da Lei de Drogas). 7

8 Comentário (questão 64): a) É vedada a participação do juiz nas negociações realizadas entre as partes para a formalização de um eventual acordo de colaboração ( 6 o do art.4º da Lei n.º /13). 8

9 b) O 14 do art.4º da Lei n.º /13 estabelece que o colaborador renunciará ao direito ao silêncio, além de estar sujeito ao compromisso legal de dizer a verdade. c) Já sabíamos que o conceito de organização criminosa seria questão certa na prova: considera-se a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. d) Essa alternativa reproduz o texto do caput do art. 4º da Lei n.º /13. Gabarito. e) Em havendo indícios suficientes de que funcionário público integra organização criminosa, poderá o juiz determinar seu afastamento cautelar do cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à investigação ou instrução processual (Art.2º 5º). 9

10 Comentário (questão 65): O direito de portar arma de fogo, nas condições descritas no enunciado desta questão, não tem validade em âmbito nacional para os agentes indicados na alternativa d ( 1º do art.6º do Estatuto do Desarmamento). Comentário (questão 66): Não é qualquer discriminação ou preconceito que será considerado crime pela Lei n.º 7.716/89. Ao contrário, somente as condutas discriminatórias/preconceituosas relativas à raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional é que serão puníveis (art.1º). 10

11 Outras formas de discriminação (como, por exemplo: em razão de idade, deficiência física, doenças, etc.) podem, eventualmente, configurar infrações penais. Contudo, não serão enquadradas na Lei de crimes de preconceito. Pois bem! Em relação à questão 66, o candidato deveria saber que os crimes previstos na Lei n.º 7.716/89 não se confundem com o crime de injúria racial previsto no 3 o do art.140 do Código Penal. Veja o dispositivo: Art Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: (...) 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: Nos crimes da Lei n.º 7.716/89, a discriminação ocorre em relação a uma coletividade; ou seja, a um número indeterminado de pessoas. As ofensas são generalizadas: por exemplo, dirigidas a todas as pessoas de uma determinada cor. Já nos crimes de injúria, o agente tem por objetivo ofender a honra subjetiva de vítima(s) determinada(s) (honra subjetiva é o sentimento que cada um tem acerca de si mesmo, sua autoestima). As condutas narradas nas alternativas a, c, d e e estão descritas na Lei n.º 7.716/89. Já aquela indicada na alternativa b tem previsão no Código Penal. 11

12 Comentário (questão 67): Aplicação direta do Art.12, inciso IV da Lei Maria da Penha. As medidas previstas nas alternativas a, b, c e e são da competência do juiz, e não da autoridade policial (art.22 da Lei Maria da Penha). Gabarito: d. 12

13 Comentário (questão 68): a) A conduta narrada só será típica quando praticada sem licença da autoridade competente (art. 52 da Lei de crimes ambientais). b) Aplicação direta do art.38 da Lei de crimes ambientais. Gabarito. c) A conduta narrada só será típica quando praticada sem permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida (art. 29 da Lei de crimes ambientais). 13

14 d) Essa alternativa traz uma das excludentes de ilicitude previstas no art.37 da Lei de crimes ambientais. A conduta narrada, portanto, não constitui crime. e) A conduta descrita não será típica quando consentida pelo proprietário ou, quando couber, pelo locatário ou arrendatário do bem privado (art.65 2º da Lei de crimes ambientais). Comentário (questão 69): A Lei n.º 8.072/90 adotou o critério legal (também chamado de enumerativo) para definição dos crimes que devem ser considerados hediondos. Existem países que adotam outros métodos de definição, como, por exemplo, o critério judicial, onde o juiz é que determina, no caso concreto, se um crime deve ser considerado hediondo ou não. No Brasil, então, o critério é legal: são considerados hediondos apenas os crimes expressamente previstos no rol do art.1º da Lei n.º 8.072/90. Pois bem! Entre as condutas descritas na questão 69, apenas a alternativa c consta do citado rol (art.1º, inciso I-A). Gabarito: c. 14

15 Comentário (questão 70): a) O art. 27 do Estatuto do Idoso admite a fixação de limite máximo de idade, inclusive para concursos, nos casos em que a natureza do cargo assim exigir. É o caso, por exemplo, de admissão ao serviço das forças armadas. Havendo tal justificativa, não há que se falar em crime (art.100, inciso I). Não basta, portanto, que a limitação esteja prevista no edital. b) O Estatuto do Idoso estabeleceu que, sob o aspecto jurídico, pessoa idosa é aquela com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, o que torna essa alternativa incorreta. Nesse sentido, dispõe o seu art.1º: É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 15

16 No entanto, lembre-se que o próprio Estatuto prevê que certos direitos somente devem ser assegurados aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos. Exemplo: gratuidade nos transportes (art.39). c) Entendo que o examinador quis se referir ao 3 o do art.15 do Estatuto, que veda a discriminação contra o idoso nos planos de saúde (cobrança de valores diferenciados em razão da idade). No caso, apesar de o examinador não ter especificado em que contexto se daria a cobrança dos valores diferenciados, mesmo assim a conduta narrada configuraria, em tese, discriminação não admitida pelo ordenamento. d) Essa alternativa reproduz o texto do art. 96 do Estatuto do Idoso. Gabarito. e) Em caso de iminente perigo para o idoso, para que se configure o crime, é necessário que o agente possa prestar o socorro sem correr risco pessoal. Não sendo possível, o crime se consumará pela falta de pedido de socorro à autoridade pública (art.97) Gabarito provisório: -x- Forte abraço,. 16

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