GÊNERO E SERVIÇO SOCIAL: A PREVALÊNCIA DA MULHER NAS CINCO DÉCADAS DE EXISTENCIA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

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1 GÊNERO E SERVIÇO SOCIAL: A PREVALÊNCIA DA MULHER NAS CINCO DÉCADAS DE EXISTENCIA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA Neyde Jussara Gomes Abdala Rodrigues Universidade Estadual da Paraíba jussara_junior@hotmail.com Adriana Freire Pereira Férriz Universidade Federal da Paraíba/ PPGS/UEPB adriana_jua@yahoo.com.br Dayse Cristina Nunes do Nascimento Universidade Estadual da Paraíba dayse_crys15@hotmail.com INTRODUÇÃO O curso de Serviço Social é conhecido pela supremacia feminina, tanto no corpo docente, como no discente, essa realidade persiste mesmo após o processo de desligamento da pratica meramente caritativa. Esse fato também é notório no curso de Serviço Social da UEPB. A motivação para estudar a prevalência das mulheres no Serviço Social da UEPB advém da catalogação feita a partir dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs)elaborados e defendidos nas décadas de 1960, 1970, 1980, 1990 e 2000, por meio de uma pesquisa documental que foi realizada na biblioteca setorial do referido curso nos anos de 2006, 2007 e Nesta pesquisa foram envolvidos professores (as) e alunos (as), que realizaram momentos grupais e atividades conjuntas para levantar os dados. O objetivo central da nossa investigação foi analisar a quantidade de alunos do sexo feminino e masculino que fizeram parte da história do curso de Serviço Social da UEPB, contribuindo para a discussão acerca da pequena presença de homens no referido curso e da reflexão sobre as relações de gênero presentes na nossa sociedade. Durante a pesquisa

2 2 foi verificado que a presença de homens no curso é muito pequena em relação ao número de mulheres. A GÊNESE DO SERVIÇO SOCIAL E A PREVALÊNCIA DAS MULHERES O Serviço Social surge no Brasil vinculado a Igreja Católica com a finalidade de recristianizar a sociedade, através de ações de caridade e benevolência de mulheresda alta sociedade chamadas de Damas de Caridade. Observa-se na década de 1930 a intensificação da industrialização e o crescimento da população nas áreas urbanas, resultando no agravamento da questão social, entendida como: O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social e, enquanto a apropriação dos seus mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade (IAMAMOTO, 2001, p. 27). Dessa forma surge a necessidade de controlar a massa operária, que começa a reivindicar por melhores condições de trabalho, alimentação, moradia e saúde. Com isso o Estado se vê obrigado a dar respostas às manifestações da questão social, ou seja, às reivindicações da classe trabalhadora. E o faz via políticas sociais, como forma de enfrentamento, conseguindoo apoio dos trabalhadores, da classe média e dos grupos dominantes.assim, o Estado intervém não só na regulamentação da economia, mas, também no controle da assistência, com o objetivo de manter o controle da sociedade. É nesse contexto que o Serviço Social é chamado a atuar no controle da questão social e, ao mesmo tempo, na garantia da reprodução da força de trabalho, ou seja, na contradição capital-trabalho,auxiliando no controle social e na reprodução da ideologia da classe dominante junto àclassetrabalhadora, tendo como principal empregador o Estado. O Estado passou a requerer uma mão de obra especializada para enfrentar as múltiplas expressões da questão social, que contribuísse com a manutenção da ordem vigente. Assim surgiram as escolas de Serviço Social. A primeira escola foi criada em São Paulo em 1936 e a segunda em 1937, no estado do Rio de Janeiro. A partir da década de 1940, se inicia o processo de institucionalização do Serviço Social, como profissão, está ainda relacionado à consolidação do capitalismo monopolista,

3 3 momento este caracterizado pela acentuação das lutas de classe e as contradições sociais. Bem como ao crescimento das grandes instituições de prestação de serviços sociais e assistenciais 1, subsidiadas pelo Estado, que viabilizou a expansão do mercado de trabalho para esses profissionais (IAMAMOTO; CARVALHO, 2008). Nesta década, o Serviço Social brasileirorecebe influência norte-americana. Marcado pelo tecnicismo, caracterizado pelo conservadorismo positivista, esse período correspondeao início das práticas de abordagens de caso, grupo e organização e desenvolvimento de comunidade. Nos anos de 1950, a profissão encontra-se consolidada e reconhecida na divisão social e técnica do trabalho, agindo de forma a integrar a população às regras governamentais desenvolvimentista. Também nessa década tem-se a aprovação da Lei n , em 13 de junho de 1953, que expressa os objetivos do ensino do Serviço Social. Nesse contexto, emerge na Paraíba as escolas de Serviço Social,em 1952 na cidade de João Pessoa, e em 1957na cidade de Campina Grande, que só iniciou suas atividades em Nesse momento, Campina Grande destacava-se como pólo industrial, bem como a cidade mais importante do interior nordestino, de modo que o curso de Serviço Social começou a se fazer necessário no momento em que o crescimento urbano de Campina Grande e sua projeção política e econômica na Paraíba na década de 1950 traziam à tona a questão social que precisava ser enfrentada (SILVEIRA et al, 2008, p. 19). Segundo essa mesma autora: Surge a idéia de criação da Faculdade de Serviço Social de Campina Grande, por iniciativa da Diretoria de Educação e Cultura do Município, que tinha como diretor Edvaldo de Souza do Ó, de sua Secretária Luisa Erundina Carvalho, e Irmã Elizabete Porto superiora da Congregação das Irmãs de Caridade da Sociedade São Vicente de Paula, (SILVEIRA, et al, 2008, p.10). 1 Entre elas: Legião Brasileira de Assistência Social (LBA), Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Social do Comércio (SESC), Fundação Leão XIII, particularmente a partir da década de 1940, possibilitando a institucionalização do Serviço Social como profissão.

4 4 Nos anos 60 e 70 o século XX inaugura-se o movimento de renovação na profissão, que nasce da necessidade de ruptura com o conservadorismo. O Serviço Social se laiciza, aproximasse de outras áreas do conhecimento e ocorre também a inserção dos cursos de Serviço Social no âmbito universitário. Ocorrendo também em Campina Grande o ingresso do Serviço Social na universidade, o curso foi incorporado em 1966 a Fundação Universidade Regional do Nordeste (FURNE), criada pela Prefeitura Municipal. Na década de 1980 ocorre a consolidação da pesquisa no Serviço Social que atingiu a sua maturidade intelectual, levando ao seu reconhecimento por parte das principais agências de fomento à pesquisa no país, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Bem como a revisão curricular em 1982 e aprovação do código de ética da profissão em 1986, Nos anos de 1990 o Serviço Social amplia seu campo de atuação, nesse período destaca-se a materialização do projeto ético político da profissão, através da Lei nº 8.662/93 que regulamenta a profissão, do Código de Ética Profissional de 1993 e das Diretrizes Curriculares de 1996, expressando o posicionamento crítico diante da reestruturação do capital e da conjuntura neoliberal. Desde o inicio da profissão, observa-se a presença da mulher como construtor do Serviço social. Segundo Netto (1996), o reconhecimento da profissão como feminina, é um fenômeno universalizado e indiscutível. A igreja católica contribuiu nesse processo de construção de um caráter feminino da profissão, por meio da doutrina social que delegava a mulher o papel de cuidadora. Assim, o Serviço Social constrói-se como uma profissão tipicamente feminina, vinculada a família, a mulher, ao cuidado, a bondade, caridade, filantropia, aos pobres, enfim, questões historicamente relacionadas ao gênero feminino. Os profissionais do Serviço Social precisavam se adequar ao perfil moral ditado pela igreja, essas características, também facilitaria o trato com a questão social, que era vista como problema de ordem moral e de responsabilidade das mulheres, fato este que despolitizava a questão social.

5 5 O fato de o Serviço Social ser uma profissão eminentemente feminina atribuià mesma um caráter de subalternidade, visto que, esta inserida em uma sociedade machista, marcada pelo modelo patriarcal. A mulher estando diretamente ligada ao assistencialismo reproduz a profissão um caráter assistencialista. Dessa forma, o Serviço Social é visto como uma profissão que executa as decisões dos outros, que não toma suas próprias decisões. Diante do exposto concordamos com Cisne (2010) que destaca: a marca feminina do Serviço Social não se desenvolve naturalmente ou espontaneamente, ao contrario, foi e é determinada por construções sociais e ideológicas concretas, permeadas por interesses de classes. DISCUTINDO A CATEGORIA DE GÊNERO O debate sobre a categoria gênero é bastante recente no meio acadêmico, assim como a sua definição. Segundo Scott o conceito de gênero baseia-se em duas proposições: o gênero é um elemento constitutivo de relações sociais baseadas nas diferenças percebidas entre os sexos e o gênero é uma forma primária de dar significado às relações de poder (1995, p.86). A partir dessas relações, como Scott coloca, é que podemos dar significado às relações de poder existentes entre homens e mulheres, ocorrendo à predominância do masculino sobre o feminino. Trata-se de uma construção social realizada a partir das relações entre os seres humanos e que variam de cultura para cultura, mas não só. As relações e as representações de gênero não variam apenas de um povo para outro, dentro de uma mesma sociedade elas também podem mudar, de acordo com a classe social da pessoa, da raça, da idade. (CAMURÇA; GOUVEIA, 1999, p.13). Na categoria gênero não só se inclui as relações entre homens e mulheres, mas também entre mulheres e mulheres e entre homens e homens que resultam da construção social vivenciada pelos sujeitos por meio da educação e do processo de socialização. Ocorre a formação da identidade de gênero que inclui tudo o que se relaciona com o nosso desenvolvimento psicológico e também sexual (CAMURÇA; GOUVEIA, 1999, p.18).

6 6 Com surgimento do Movimento Feminista as mulheres puderam questionar sobre as desigualdades de gênero, sobre suas condições, lutando e discutindo meios que poderiam auxiliar na sua emancipação política, social e econômica. Em meio a esses questionamentos foi que a categoria gênero passou a ser analisada enquanto fenômeno histórico e contribuiu para a discussão sobre a diversidade sexual e a conquista por direito iguais. Mas a luta e organização das mulheres não são recentes, antes de se consolidar como tal já existiam ondas feministas que lutavam pelo direito ao voto, por melhores condições de trabalho e por igualdade de direitos que datam do século XIX. Na sociedade as relações de gênero são impostas por meio de normas que são aplicadas para designar como cada indivíduo deve ser fazendo com que eles reproduzam valores que são tidos como característicos para o masculino e o feminino. Com isso o feminino é apresentado como inferior ao masculino e a mulher é considerada como sendo o sexo frágil e é imposto a ela o ideal da domesticidade, do cuidado e da filantropia. Devido a essa lógica ocorre a divisão sexual do trabalho que se reflete dentro das profissões onde o homem na maioria das vezes exerce cargos voltados para a direção e a mulher para os cuidados. Ligado a essa divisão do trabalho apresentada na sociedade, o Serviço Social é uma profissão que desde seus primórdios foi exercida mais por mulheres do que por homens, caracterizando-a como sua marca. A PREVALÊNCIA DA MULHER NO SERVIÇO SOCIAL No intuito de investigar a prevalência da mulher no curso de Serviço Social na UEPB, optamos por realizar uma pesquisa documental, tendo como base os trabalhos de conclusão de curso arquivados na Biblioteca setorial do Departamento de Serviço Social da referida universidade.o levantamento de dados foi realizado nos anos de 2006, 2007 e Os envolvidos na pesquisa foram professores, alunos e funcionários da biblioteca setorial do curso de Serviço Social da UEPB.Durante o período de catalogação dos dados foram feitos momentos grupais na biblioteca e em sala de aula, atividades conjuntas entre alunos e professores, análise dos documentos a partir da elaboração de um formulário estruturado.ao longo do período analisado, foiidentificado um total de 1597 TCCs defendidos e entregues à biblioteca do curso de Serviço Social nas décadas de 1960, 1970, 1980, 1990 e 2000

7 7 Ressaltamos que não foi feito nesse momento um cruzamento de dados com os dados oficiais da UEPB, referentes aos alunos que colaram grau no curso de Serviço Social no período delimitado na pesquisa. Outro ponto que é bom destacarmos é que o número de TCCs não é igual ao número de alunos que concluíram o curso, pois alguns trabalhos foram elaborados coletivamente. A década de 1960, como podemos visualizar na tabela 1, foi a que apareceu com o menor número de TCCs, devido essa década ter sido marcada por forte repressão por parte do governo ditatorial instaurado em abril de Dessa forma, muitas alunas foram obrigadas, por força das perseguições políticas, a abandonarem o curso e passarem a viver na clandestinidade e só anos depois puderam regressar e concluir o curso. Observa-se que não houve presença de homens na referida década. A década de 1970pela primeira vez nos revela a inserção masculina no curso, dos 229 TCCs defendidos, nota-se que 1 (um) fora defendido por homem. A década de 1980 aparece com o maior número de TCCs, um total de 727. Não se sabe, ainda, se com a abertura democrática houve um regresso, em massa, de alunos que foram reprimidos no período da ditadura militar. Entretanto, nessa década também apenas 1 (um) homem defendeu o TCC. O levantamento realizado na biblioteca setorial do curso de Serviço Social da UEPB revela um gradativo aumento da inserção de homens no curso, na década de 1990, encontramos 2 (dois) homens e na década de 2000 esse número sobe para 30 (trinta). Tabela 1: Número de homens e mulheres por década Década Número de TCCs Número de Mulheres Número de Homens Total Fonte:dados da pesquisa, 2011 A inserção de homens no curso de Serviço Social, não é peculiaridade apenas da UEPB, observar-se que tal fato, tem ocorrido em todas as Instituições de Ensino Superior do Brasil, entretanto, ainda há prevalência do sexo feminino.

8 8 Iamamoto destaca que em 2003, dos alunos matriculados nos cursos de Serviço Social no Brasil, destes o equivalente a 93,8%são do sexo feminino, apenas, são homens. O que segundo a mesma autora: Faz da questão da mulher (ou de gênero) um dos determinantes-chaves para decifrar o trabalho do assistente social: o mercado e as condições de trabalho, a efetivação das competências e atribuições profissionais, a imagem social da profissão e os dilemas da identidade profissional. (IAMAMOTO, 2010, p. 447). No caso do curso de Serviço Social da UEPB, no ano de 2011 os dados do Departamento nos revelam do total de 524 alunos matriculados, 50 são homens, como podemos visualizar no gráfico1. Confirmando o que já expomos sobre o gradativo acréscimo de homens no curso. Gráfico 1: Número de mulheres e homens matriculados no curso de Serviço Social Série1; homens; 50; 10% Série1; mulheres; 474; 90% mulheres homens A partir dos dados apresentados pode-se perceber que a análise da questão de gênero é fundamental para a compreensão do Serviço Social, sua história e sua atuação.

9 9 CONCLUSÃO A partir dos dados apresentadosnotamos a prevalência da mulher no curso de Serviço Social da UEPB durante toda a sua existência, bem como a inserção dos homens. Sabemos que mesmo com a ruptura do Serviço Social com o conservadorismo de uma prática profissional meramente filantrópica, ainda persiste a hegemonia do sexo feminino na profissão, tanto na academia (discentes e docentes) quanto na prática profissional. Observamos que aos poucos tem sido desconstruído o estigma de que a profissão é ideal para as mulheres, por elasterem uma natureza sensível às expressões da questão social e mais aptas a lidar com pessoas. Como já foi ressaltado o caráter feminino da profissão foi construído ao longo da história, não é algo natural, inerente a profissão. Nesse sentido julgamos importante analisar a relação Serviço Social e gênero, para podermos compreender as particularidades da marca feminina na profissão. De modo que possa contribuir com a desconstrução de papéis conservadores atribuídos aos profissionais de Serviço Social ao longo da história, apreendendo de forma crítica a profissão na divisão sócio-técnica do trabalho e na divisão sexual do trabalho. REFERÊNCIAS CAMURÇA, Silvia; GOUVEIA, Taciana. O que é gênero. Recife, cadernos SOS CORPO, CISNE, Mirla. Gênero e Serviço Social: determinações e implicações históricas. Temporalis (Brasília). v. 1, p , IAMAMOTO, Marilda. Vilella; CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO, Marilda. Vilella. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO, Marilda. Vilella. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, NETTO, José. Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo:Cortez, SCOTT, Joan. Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade: Porto Alegre, v.20, n.2 jul/dez, 1995 p

10 SILVEIRA, S. A. S. et al. Resgate Histórico do Curso de Serviço Social no Município de Campina Grande: surgimento e desenvolvimento até sua inserção no âmbito universitário. Relatório de Iniciação Científica. Universidade estadual da Paraíba. Campina Grande,

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